Review: 24 Horas – Day 7: 5:00 A.M. – 6:00 A.M

Data/Hora 12/09/2009, 10:31. Autor
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24 Horas - Day 7: 5:00 A.M. – 6:00 A.MSérie: 24 Horas
Episódio: Day 7: 5:00 A.M. -6:00 A.M.
Temporada:
Número do Episódio: 166 (7×22)
Data de Exibição nos EUA: 11/5/2009
Data de Exibição no Brasil: 8/9/2009
Emissora no Brasil: Fox

Tony começa a executar o atentado terrorista, enquanto Jack tenta descobrir onde ele irá ocorrer, usando novamente a tortura para obter informações; Renee parece cada vez mais se acostumar com isso. No FBI, temos uma disputa velada de egos entre Janis e Chloe. Entretanto, me parece que essa parte não acrescenta muito, ou parece não ter o resultado desejado. As personagens são muito semelhantes e parecem não ter a química que talvez fosse esperada. A frieza de Tony em toda a condução do seu plano, desde o começo, chama atenção por ser muito diferente da personalidade de temporadas anteriores, parecendo que o personagem realmente enfrentou uma grande reviravolta em sua vida.

Mérito de Carlos Bernard, que confesso, me surpreendeu na construção do seu personagem para este ano. Jack, surpreendentemente, consegue prender Tony, mas Jibraan já está no metrô com a bolsa que contêm o canister. Bauer acerta vários socos em Tony para que ele revele o paradeiro do canister, mas ele nada diz. Achei que ele fosse matá-lo ali mesmo, como prometeu em caso de traição. Entretanto, acho que nessa parte seria mais interessante termos um confronto entre Renee e Tony: talvez renderia uma cena mais carregada emocionalmente, do que a com Jack.

No trem, Bauer consegue uma maneira de se comunicar com Jibraan que, sabendo sobre seu irmão estar a salvo, corre para evitar que o canister libere o gás mortal. Em uma cena muito semelhante ao final da 3ª temporada, Jack corre para levar a bomba até um lugar que impeça a dispersão do vírus. É o velho conceito de reciclar idéias que foram usadas em temporadas anteriores.

24 Horas - Day 7: 5:00 A.M. – 6:00 A.MKim está no aeroporto, sendo vigiada por um segurança – quando Jack teve tempo de contratar um segurança no meio desse caos todo? Mas a situação dela começa a ficar complicada quando o segurança contratado por Jack é morto por um homem, que juntamente com sua mulher, faz companhia a ela no aeroporto. Não importa a situação, Kim tem azar em todas as temporadas. Claro que isso dá claros indícios de que a intenção é manipular Jack para resgatar Tony.

As coisas se complicam para Olivia quando Aaron se lembra de um dispositivo de gravação ativado por voz, instalado no gabinete dela. Tá, é improvável que esse dispositivo exista até mesmo na verdadeira Casa Branca (Bill Clinton que o diga), mas enfim, foi uma maneira de tentar expor o complô para o assassinato de Jonas Hodges, para desenvolver essa história no final da temporada.

Foi legal também ver o encontro de Jibraan e seu irmão, com Jack vendo tudo ao fundo. Foi como ver que as ações tomadas por ele realmente compensaram, um conforto particular para ele em meio a um dia com tantas tristezas. E no final, Jack é obrigado a libertar Tony para garantir a segurança de sua filha, como já era previsto. O que ele irá fazer para liberá-lo, sem colocar em risco a vida de Renee?

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  1. Eduardo - 12/09/2009

    Ninguém domina melhor os confrontos pessoais do que Evan Katz, ainda mais quando entra tortura no confronto.

    Carlos Bernard acertou em cheio ao interpretar Tony com essa frieza. Depois de tudo pelo que passou, não havia muito mais para onde ir.

    Cenas de metrô em 24 Horas sempre trazem uma boa dose de suspense. Essa foi talvez a melhor delas, em comparação com o uso do metrô no terceiro e no sexto ano.

    Era óbvio que o atentado seria prevenido. Os roteiristas também sabem sacanear o público na hora certa. Colocar Kim Bauer em mais uma situação de risco já é algo que traz reações nada agradáveis do público. Mas sem dúvida, isso funciona como uma forma de colocar Jack em desvantagem, e isso com menos de duas horas pra tudo acabar.

    Sprague Grayden acertou bem a mão ao interpretar a personagem mais odiada da temporada. Foi nesse ponto que eu comecei a sentir muita pena de Olivia. Mas ao mesmo tempo, nunca torci tanto pra Aaron Pierce. Glenn Morshower é o mestre nesse papel.

    O problema que eu vejo nas cenas entre Janis e Chloe é que Mary Lynn tem uma amizade forte e evidente com Janeane Garofalo. Isso atrapalha um pouco a tentativa de criar rivalidade e tensão.

    E duas horas faltando. Os dois últimos episódios vão ser o último trabalho do diretor/produtor Jon Cassar na série, infelizmente. Ele era um tremendo diretor e fará falta.

    Mas Brad Turner, que dirigiu esse episódio, deverá assumir a direção geral da série no oitavo ano.

  2. ju - 12/09/2009

    Acho que Jack podia ter pedido a um dos seguranças do FBI pra cuidar da filha. Será que só eu não suporto a Janis?

  3. Regina Monteiro - 13/09/2009

    Como sempre, fazendo minha redenção em relação à 24 horas.
    A única coisa que me incomodou no episódio foi a pessoa que estava vigiando a Kim ser muito óbvia. Caso contrário ela não teria caído nos braços do casal ligado ao Tony.

    Alguém sabe se no próximo ano Allison Taylor ainda será a presidente do país? Tirando a dinâmica da temporada, que foi de tirar o fôlego, Cherry Jones foi a segunda coisa que eu mais gostei.

  4. Heloisa - 14/09/2009

    ju, eu também não gosto da Janis!

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