TeleSéries
Review: 24 Horas – Day 7: 2:00 A.M. – 3:00 A.M.
19/08/2009, 12:00. Luiz Marcelo
Reviews
24
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Série: 24 Horas
Episódio: Day 7: 2:00 A.M. – 3:00 A.M.
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 163 (7×19)
Data de Exibição nos EUA: 20/4/2009
Data de Exibição no Brasil: 18/8/2009
Emissora no Brasil: Fox
Este episódio começa com a expectativa do que Tony irá fazer para assegurar que o FBI não recupere o canister com a arma biológica. Dar um tiro em si mesmo, mesmo sendo de raspão requer muito sangue frio, mas seria pouco provável que ele pudesse explicar ter sofrido um ataque e desmaiar sem nenhum arranhão. Mas talvez o que todos esperavam era saber como Renee iria se comportar ao saber da morte de Larry. Ela iria tentar ser profissional ou se deixaria levar pela suas emoções?
No helicóptero onde Jack e Renee estão, podemos observar que os papéis já se inverteram. Jack que antes era frio e distante pede a Renee que demonstre seus sentimentos para não cometer nenhum erro no comando. E Renee tenta aparentar frieza e distância de toda a situação, e, ao mesmo tempo, querendo pegar o assassino de Larry, apesar de ela estar claramente abalada com a situação. Na Casa Branca coisas estranhas acontecem. Uma mulher se passa por advogada de Jonas para entregar-lhe uma pílula, aparentemente a mando de um dos lideres de toda a conspiração.
Em 24 Horas esse é sempre um recurso usado. Sempre tem o chefe do chefe que tem outro chefe. Isso confunde um pouco, principalmente por que muitas vezes ao longo destas temporadas não fica claro na verdade quem manda em quem e por que. E com o salto no tempo de uma temporada e outra, nunca ficamos sabendo exatamente quem estava por trás de tudo. A cena onde Renee vê o corpo de Larry é tocante. Como as explicações de Tony não batem, Jack desconfia que tinha mais de uma pessoa no local do crime. A partir deste momento, o episódio começa a ficar mais interessante.
Descobrimos que Kim é casada e tem uma filha, que leva o nome de sua mãe, Teri. Foi uma decisão acertada uma vez que explica a mudança de comportamento e seu aparente amadurecimento que ela teve nesse longo intervalo com relação ao pai. Uma pena ela não ter contado para Jack, seria interessante ver a reação dele diante dessa novidade. E na caçado ao canister, Jack está cada vez mais debilitado. Renee segue ao encalço do canister sem saber que está indo para uma armadilha.
Jack entra desesperado junto ao prédio que explodiu atrás de Renee. É quando ele percebe que na verdade Tony esteve por detrás de tudo o tempo todo. E quando vai confrontá-lo, ele tem mais um dos seus ataques convulsivos, o que era previsível, é exatamente por isso que decidiram que Jack seria contaminado, para ter uma escapatória para não encerrar a história. Tony também poderia ter matado Jack facilmente e teria a desculpa perfeita: Jack ficou paranóico por estar contaminado e ameaçou matá-lo. Mas mais uma vez sua vida é poupada.
Agora é saber qual será o destino de Jonas Hodges, da arma biológica e como Tony vai se livrar (ou não) do encalço do FBI. E tentar descobrir também que é o novo elemento que agora parece das às cartas desta operação.
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Os roteiristas de 24 Horas não brincam quando o assunto é acelerar a história para sua conclusão. David Fury fez um excelente trabalho nessa hora.
O estado de Jack foi a manobra perfeita para colocá-lo em posição de desvantagem na hora que descobrisse a posição verdadeira de Tony. Foi esperado, mas suas convulsões tiveram o mesmo impacto dramático. As atuações de Kiefer e Carlos Bernard foram excelentes. Pela primeira vez, cheguei a ficar com calafrios por causa de Tony.
A presença de Kim continua surpreendente. O fato de Jack não saber que tornou-se avô torna-se mais uma alfinetada tanto nele quanto no público.
A reação de Renée a morte de Larry também criou esse parelelo interessante com Jack. A frieza vs. emoção entram em conflito novamente, criando bastante tensão.
Esse foi o primeiro episódio da série dirigido por Michael Klick. Ele era assistente de direção na primeira temporada, e acabou sendo promovido para produtor/gerente do quarto ano em diante. Assim como seu antecessor de produção Tim Iacofano, Klick acertou bem a mão nesse episódio, mesclando momentos íntimos com a altíssima tensão e uma urgência de tempo real que não se via há algum tempo.
Klick também dirige diversas seqüências de ação quando Cassar e Turner estão ocupados com o resto das filmagens. Sem contando o da semana que vem, espero que ele dirija mais episódios na próxima temporada.
Como foi bem apontado nesta review, algumas vezes 24 horas deixa de explicar quem estava por trás das conspirações apresentadas durante a temporada. Isso deixa uma imensa lacuna na série, já que queremos saber quem fez e o porquê.
Mas esta temporada está mutio boa. Eu não me canso de dizer isso.
Estou curioso para saber o porquê do Tony se tornar o Anakin Skywalker de 24horas é um triste fim para um bom personagem..
Essa mudança de rumo para Tony também explica o porquê da informação apressada que ele passou para Jack, alertando da possível ameaça que viria a ser a invasão na Casa Branca. A forma como ele surgiu do nada após a captura de Dubaku e passou aquele alerta sempre soou suspeita.
Tony vinha operando com mais antecipação e informação do que Jack ou qualquer oficial do FBI, e vinha manipulando toda a crise para sua vantagem. Isso foi bem elaborado pelos roteiristas, e agora estamos vendos os frutos. Resta ver as raízes da motivação de Tony.
“Como foi bem apontado nesta review, algumas vezes 24 horas deixa de explicar quem estava por trás das conspirações apresentadas durante a temporada.”(2)
Eu lembro que na segunda e na quinta temporadas já ocorreu algo parecido.
Apesar disto, a temporada está excelente.
Eu fico tentando imaginar que solução vão dar para a doença do Jack, agora que ele descartou a ajuda da filha.
eu ainda tô me recuperando dessa de Tony ser vilão.
sinceramente… não queria… porém, é pelo bem da surpresa e do desenvolvimento diferente da história e vá lá…
agora o pior pra mim é ver jack fora de combate e a total ausência de sua fiel escudeira já há alguns episódios. 24 sem hloe não existe.
e agora o destino do país está na mão de Renee??? não dá, né meu povo? aí já tão forçando. me irritei um pouco com isso. porém a temporada ainda está num bom nível.
Esta tradição de 24h de produzir reviravoltas no roteiro já é tradição. Lembro-me bem que na primeira temporada as reviravoltas chegavam a dar vertigens. Neste sentido a presente temporada voltou às origens da série. Ainda há vários pontos inexplicáveis, por exemplo, se Tony se tornou terrorista por mágoa contra o governo (o que sugere algum grau de ideologia), não faz sentido que ele esteja fazendo tudo isto por dinheiro, como o cúmplice dele sugere. Tem também o dispositivo de bypass do firewall que o Tony roubou lá atrás no começo da temporada. Agora ele dispõe de dois (potenciais) dispositivos de destruição em massa. O recurso de introduzir mais um chefe do chefe nesta altura me parece mais um gancho lançado pelos roteiristas para dar fôlego à próxima temporada e desconfio que vamos ter que nos contentar com algumas explicações muito superficiais nas próximas cinco horas (talvez o supervilão seja “revelado” no finalzinho, na última cena, pela filmagem de sua mão alisando um gato branco :-)).