TeleSéries
Review: 24 Horas – Day 7: 1:00 A.M. – 2:00 A.M.
12/08/2009, 10:30. Luiz Marcelo
Reviews
24
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Série: 24 Horas
Episódio: Day 7: 1:00 A.M. – 2:00 A.M.
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 162 (7×18)
Data de Exibição nos EUA: 13/4/2009
Data de Exibição no Brasil: 11/8/2009
Emissora no Brasil: Fox
Dessa vez, temos um dos poucos momentos onde Jack fica responsável por coordenar todas as ações, um momento difícil de ocorrer em 24 Horas. E Tony ficou responsável por tentar destruir os mísseis. Suas ações afastavam qualquer dúvida que se poderia ter sobre que lado ele está, pois em 24 Horas as coisas costumam mudar de uma hora para outra literalmente. Hodges continua com seus delírios de tentar salvar a todo custo sua empresa.
Foi muito surreal a Presidenta conversando com ele como se fosse uma negociação entre lideres de dois países e Hodges não parece demonstrar nenhum pingo de arrependimento por todo o dano que causou. Greg Seaton parecia o Smithers de Os Simpsons tamanha devoção por seu chefe, sem fazer grandes questionamentos. E antes de ser preso, Hodges faz uma ameaça: que aquilo ainda não acabou. Será que temos mais uma pessoa controlando todas as ações e que permanece oculto?
E finalmente ocorre um dos momentos mais aguardados da temporada. Era um retorno aguardado por mim com muita expectativa. Afinal, Kim Bauer da última vez que apareceu (na quinta temporada) brilhou, graças a, finalmente, receber um bom roteiro em mãos e não as histórias surreais de temporadas passadas. O primeiro encontro foi breve. Jack não queria Kim Bauer ao seu lado. Ele não queria fazer com que sua filha o visse perdendo sua lucidez aos poucos, ficando fraco e morrendo em um processo doloroso. A história do risco que ela poderia ter ao realizar o procedimento milagroso foi só um disfarce.
Kim parece ter crescido muito e reviu os erros que cometeu no passado. Se bem aproveitado, o retorno dela pode render uma história interessante, ainda temos mais seis episódios. O mistério é como ela irá se envolver nesse enredo em um curto espaço de tempo e ter uma participação significativa, e não uma história absurda que faria o seu retorno ser decepcionante e totalmente dispensável.
Mas, o episódio ainda não tinha acabado. Surpreendentemente descobrimos que Tony na verdade é um traidor e mata Larry friamente. Bom não dá para definir que Tony é simplesmente um traidor. Afinal todas as suas ações até aquele momento não demonstravam isso, e dada a sua óbvia raiva contra o governo, ele pode ter sua própria agenda pessoal no caso. Enfim, acho que a grande maioria que assiste a série deve ter ficado com um pé atrás com Tony ao longo dos episódios.
Mas ao impedir que os foguetes fossem lançados, ele afastava para trás qualquer suspeita e talvez por essa ação ter ocorrido no mesmo episódio que descobrimos que ele é o traidor, acabou tornando a revelação mais surpreendente. Mas a pergunta que fica agora é: quem corre um real risco agora que Tony está de posse da arma biológica? Contra quem ele irá utilizar, ou tentar utilizar essa arma?
Comentando sobre a saída de Larry Moss, a sua morte talvez foi a mais surpreendente que a traição de Tony em si. Eu gostaria que ele se encontrasse com a Renne no final do dia e acertasse os ponteiros. Estranhamente a segunda vez que ele não cumpriu as regras foi fatal. A primeira ao invadir Starkwood mesmo sem uma ordem direta da Presidenta, e a segunda foi deixar Tony sem algemas. Mas a participação de Jeffrey R. Nordling na série foi muito positiva, e acrescentou bastante no decorrer desta temporada. Vai ser interessante ver como Renee vai enfrentar a morte dele.
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Essa temporada foi um grata surpresa…só não gostei muito do arco do Tony…e espero que a próxima temporada não seja a última como está sendo falado…
Esse é o motivo pelo qual tinha que ter episódios de transição anteriormente. Tudo culmina neste episódio, e prepara o terreno para a inevitável reta final da temporada.
Os produtores/roteiristas Manny Coto e Brannon Braga manipularam a audiência de forma bastante precisa. Desde o terceiro episódio, os eventos vinham favorecendo o posicionamento de Tony na trama, de forma altamente convincente.
Matar Larry Moss foi uma forma muito bem executada para a virada de Tony. Lembranças de Ryan Chappelle vieram a tona com isso. Foi apenas Larry mostrar um lado um pouco mais humano e deturpar as regras rígidas do FBI que o personagem acabou indo na direção de seu próprio túmulo.
O que faz a traição de Tony tão chocante é o fato dela sempre ter estado em evidência através de sua motivação e comportamento. Tony não tinha amor nenhum pelo governo, mesmo quando fingiu servir a Jack e Bill.
Kim Bauer finalmente faz seu retorno, da melhor forma executada possível. Isso finalmente quebra de vez o gelo do quinto ano, quando Kim abandonou o pai de desgosto por sua fingida morte do quarto ano. A mortalidade de Jack entra em questão e assume um caráter novo quando ele resolve enfrentar isso sozinho, deixando sua única esperança de lado. Pena que Elisha parece ter perdido um pouco de sua beleza natural.
Howard Gordon fez um belíssimo trabalho e acertou em cheio ao interromper a produção para reestruturar a trama nessa reta final. O resultado final foi excepcional.
Nunca fui fã de 24 Horas, mas esta temporada me conquistou. Antipatizei com Larry Moss desde o primeiro instante, mas quando ele morre pela traição do Tony, foi desesperador: o personagem havia me conquistado e eu nem tinha me dado conta!
Também foi comovente ver o lado frágil do Jack quando estava conversando com a Kim e angustiante ve-lo rejeitar o tratamento. E olha que eu sei que ao fim ele vai se salvar mesmo.
Sempre que olho o ator que faz Larry Moss vejo uma tremenda semelhança com o Michael Douglas.
“Sempre que olho o ator que faz Larry Moss vejo uma tremenda semelhança com o Michael Douglas.”
Isso! Obrigado, Lady Godiva!
Larry vai fazer muita falta, grande personagem, símbolo de um cara decente, ético, agora…a covardia do Tony é imperdoável!!!
Acho que existem muitos assinantes que já viram os próximos episódios pela Web e sabe o que aconteceu com o Toni, vendo apenas pelo canal a cabo fiquei com a sensação de que ele cumpriu uma missão ingrata de eliminar um agente, para continuar infiltrado na organização que está cometendo estes atos terroristas e tentar descobrir mais sobre ela, assim como Jack teve que fazer muitas vezes, não lembro bem dos episódios, mas pelo que lembro ele foi obrigado a matar o Chapelli para continuar sua missão. Este seria um enredo clássico para tornar o Toni o próximo agente principal e quem saber tirar o Jack da serie..
Não curti muito essa reviravolta na subtrama do Tony, mas como nem tudo é o que parece em 24 Horas resta aguardar o desenlace.
Todo o lance do Jack e da Kim seria muito mais emocionante se já não soubéssemos de antemão que teríamos mais uma temporada. Tirou um pouco do impacto.
Estava assistindo à série meio que no piloto automático e esta temporada até que conseguiu me deixar empolgada.
24h só acompanhei inteira a 5.temp., portanto não estou acostumado com esses anti-heróis que deixam Wolverine e cia com inveja de tanta frieza.
É justamente essa falta de limites que sempre me deixou longe de um personagem como o Jack Bauer.
A idéia de que os fins justificam os meios tem até um certo apelo, (pelo ponto de vista de quem comete), mas matar um agente como o Larry (o conheço somente por 1 dia é claro), não é uma atitude das mais honradas.
Cesar..
percebeu que desde o começo deste episódio estamos exatamente na posição em que colocou, “os fins justificam os meios”, (jack no senado, o pessoal do FBI perseguindo ele, a Garota do FBI estando na posição do Jack por diversas vezes e chegando até a concordar com ele) porquê não colocar o Toni na mesma posição também, sendo obrigado a eliminar um agente, para sobreviver e continuar a missão?. Percebeu que o pessoal do FBI estando na posição de que os fins não justificam os meios pareceram uns babacas?.
FINS NÀO JUSTIFICAM OS MEIOS E FICO CONTENTE DE SABER QUE UMA ORGANIZAÇÃO COMO O FBI NÃO PRÁTICA ESSAS TÁTICAS SUJAS.
Jack matou Chapelle, o que já me revoltou, pois seguindo aquele raciocínio, a cada exigência dos terroristas, a CTU viraria uma roleta russa. Aí vem morte do agente Kurtis: dose p leão usuário de heroína pura…. Fato meio que amortecido pela explosão de bomba atômica logo em seguida. Bill foi e não devia ter ido. Agora essa do Tony…Essa não! Putz, Tony, tu comeu cocô quando era criança?!
Tomara que o Jack mate o roteirista.
Me surpreendeu muito! Larry era um chato mas nao merecia morrer daquele jeito!!!