Reality Time: The Amazing Race, American Idol e Survivor


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The Amazing Race 16 - I Feel Like I'm In, Like, Sicily

A coluna Reality Time atrasou uns dias esta semana. Mas chega esta segunda completa, incluindo o episódio de The Amazing Race que foi ao ar neste domingo nos EUA. Temos ainda mais um episódio de Survivor elogiado pelo Bruno Piola e o especial Idol Gives Back do American Idol – mas o nosso colunista Ivan Guevara estava menos focado na caridade e mais em apontar quem serão os dois finalistas do programa. Confira e veja se você concorda com ele ou não!

The Amazing Race 16: I Feel Like I’m In, Like, Sicily (16×10)
Data de exibição: 25/4/2010
MVP: Jet e Cord
LVP: Louie e Michael

Antes de mais nada, quero expressar meu ódio a Brent e Caite, um dos times mais ignorantes a passar pelo The Amazing Race. Além de cometerem erros grosseiros nas etapas, ainda nos brindam com comentários como este do título. Brent, ao navegar por canais parecidos com os de VENEZA, disse que se sentia na SICÍLIA. E depois dizem que não são burros…

Felizmente, essa será minha última queixa nessa resenha! Pela primeira vez nesta temporada, tivemos um episódio MUITO BOM! Já estava na hora não? Tudo graças à produção do programa, que finalmente resolveu caprichar na montagem das provas, que estavam bem difíceis. Juntando isto a uma boa edição de todos os times e voilà! A diversão é garantida!

Os times saíram de Singapura (ou Cingapura) e voaram para Xangai, China. O meu descontentamento pelos times visitarem mais uma vez o país (já é a sétima temporada que passa pela China) logo se desfez quando percebi a qualidade do episódio. Primeiramente, os times encontraram um Bloqueio de fazer macarrão, que não é tão fácil quanto parece. Jordan se enrolou na prova, o que os deixou em perigo, pois haviam chegado em último no local graças a um taxista atrasado. Já a próxima prova, uma boa tarefa adicional como há muito não aparecia, era a de encontrar várias peças de roupa que correspondiam a um desenho. Apenas os modelos Brent e Caite acertaram de primeira; os outros penaram. O melhor é que nem havia muitas roupas no local, mas elas eram parecidíssimas! O desafio testou a capacidade de observação dos times e não sorte, o que foi uma boa surpresa.

Mas surpresa mesmo veio depois: pela primeira vez na HISTÓRIA do programa, tivemos DOIS Bloqueios! E, para melhorar, quem não fez o primeiro era obrigado a fazer o segundo! Eu gosto quando o The Amazing Race consegue inovar sem parecer forçado (como o aviso enganador do Phil que essa era uma temporada difícil fisicamente ou o “término” das etapas não-eliminatórias no TAR12). A tarefa consistia em montar um quebra-cabeça num campo de futebol enorme que, uma vez completado, forneceria o número da cadeira que continha a próxima pista. Ou seja, todas as tarefas foram bem organizadas e executadas pelos produtores, o que nunca havia acontecido nesta temporada. Eu agradeço, mas mesmo assim lamento que a melhora tenha vindo tão tarde nesta edição. Faltam apenas dois episódios para ela acabar.

Palmas também para os editores, que conseguiu focar em todos os times igualmente, dando muitos momentos para cada time se expressar e permanecer na mente do telespectador. Vejam só, até Michael e Louie cresceram e apareceram hoje! Diferentemente do reality show America’s Next Top Model, do CW, esta edição não deixou na cara qual time chegaria em último. Vamos ver então como cada time se saiu:

1 – Jet e Cord: Mais uma vez, foram eficientes hoje, não tendo nenhum problema com as provas complicadas do episódio. Tem minha torcida, agora que as lésbicas saíram.

2 – Brent e Caite: Mais palermas que eles impossível. Mas hoje admito que conseguiram completar as provas rapidamente, mesmo com o quebra cabeças deles tendo voado quando já estava quase completado. Acho que é sorte de “principiante”.

3 – Dan e Jordan: Os irmãos quase saem hoje, já que Jordan se deu muito mal na prova do macarrão. A rapidez de Dan no quebra-cabeça salvaram-nos do Speedbump. Merecem chegar à final por serem engraçados, amigos (os dois sempre trocam um “eu te amo” e se apóiam, além de ser muito bonito o Dan correr apenas para realizar o sonho do irmão de participar) e mais competentes que a dupla de baixo.

4 – Michael e Louie: De longe a dupla mais antipática e a que menos tem chance de chegar à final. Eles simplesmente não são muito rápidos. Hoje, então, o Michael teria eliminado seu time se esta fosse uma etapa eliminatória. Ele tentou montar o quebra-cabeça procurando por peças em particular, em vez de tentar montar tudo de uma vez. Para um detetive, a lógica dele estava em baixa, não? Seria até bom que eles saíssem no próximo episódio, mas isso significaria a permanência de Brent e Caite…

Por último, uma mensagem: descanse em paz Ping Ping, o menor homem do mundo! Ele apareceu neste episódio no desafio do macarrão. Deve ter sido sua última aparição na TV… (Bruno Piola)

American Idol - Idol Gives Back

American Idol: The Seven Finalists Take The Stage & Idol Gives Back Part 1 (9×32) e Idol Gives Back Part 2 & One Finalist Gets Eliminated Live (9×33)
Data de exibição nos EUA: 20 e 21/4/2010
Data de exibição no Brasil: 27/4/2010
MVP: Crystal Bowersox e Lee DeWyze
LVP: Casey James

Na semana das músicas inspiradoras e do Idol Gives Back, uma aspirante a idol torna-se uma estrela. Não há como não reconhecer o talento nato da Crystal Bowersox – que foi, inclusive, citada em uma matéria da revista Veja desta semana. A vitória dela é algo, além de muito esperado, dado quase como certo, não fosse a evolução efetiva de outro grande destaque, Lee DeWyze.

Com Alicia Keys como mentora, a semana foi como todas as outras, teve seus altos e baixos, afinações e desafinações, bons e maus arranjos. Liderando aparentemente, já que não é possível saber a porcentagem dos votos, Crystal Bowersox e Lee DeWyze. A menina prodígio, Siobhan Magnus, cada semana se perde mais em meio a tantas críticas negativas e já não sabe mais a que veio. O arrogante Michael Lynche continua não aceitando críticas, enquanto o esquisitinho Aaron Kelly e Casey James parecem apenas esperar o momento de ir embora.

O diferente desta temporada de American Idol é que, até agora, nenhuma das eliminações foi chocante ou sofrida – muito pelo contrário. Particularmente, sinto quase que um alivio a cada despedida. E a sensação de apenas acompanhar a eliminação dos medíocres competidores e esperar pela merecida vitória de Crystal ou de Lee, aumenta a cada semana.

Aliás, Lee DeWyze, que muitos dizem ser uma versão piorada de David Cook (que, para mim, não é) é o outro grande destaque. O rapaz consegue dar vida às suas apresentações e mostrar uma real evolução a cada semana que passa. O negócio é que, se por um lado Crystal já começou a competição de forma linear, se mostrando desde o início do programa madura para ser uma real pop-folk-star, Lee DeWyze é o reflexo do porquê do programa existir: aprimorar o talento dos competidores.

Crystal, a candidata que já começou o programa pronta para o mercado; ou Lee, que reflete toda essência da real importância do programa existir, “quem será o próximo American Idol?(Ivan Guevara)

Eliminado:
American Idol - Idol Gives Back

Survivor – Heroes Versus Villains: Going Down In Flames (20×10)
Data de exibição: 22/4/2010
MVP: Parvati
LVP: JT

Survivor - Heroes Versus Villains - Going Down In Flames

Eu estava certo: a Fusão foi muito benéfica para esta temporada de Survivor. Ela aumentou a possibilidade de jogadas geniais e os nossos queridos blindsides! O melhor de tudo isso é que Heroes Versus Villains já estava excelente, e agora pode ser classificada como a melhor temporada de todas. E não, não é exagero.

O episódio começa com a Fusão, que é a junção das duas equipes. Agora, as provas de Imunidade e de Recompensa são individuais. A união das duas equipes, no entanto, foi apenas simbólica: tanto os vilões quanto os heróis restantes optaram por permanecerem juntos. Mesmo Sandra, que estava de fora da aliança principal na tribo dos Vilões, teve que permanecer com eles, já que com os Heróis ela seria apenas a sexta da aliança, sendo eliminada com certeza depois disso.

A primeira prova de Imunidade foi no mínimo decepcionante, porque de novo insistiram nos participantes terem que se equilibrar com pés e mãos em alguma estrutura (algo semelhante já apareceu há apenas dois episódios). Por que não reviver a ótima prova de não deixar uma imensa caixa d’água cair na sua cabeça com a ajuda de uma corda, de All-Stars e China? No final, a invisível Danielle ficou, num acordo com a outra participante que restou na prova, Parvati. A desistência da última atiçou os Heróis, principalmente Rupert de que Parvati tinha um Ídolo (o que é parcialmente verdade – ela tem dois! Rupert deu o seu para ela). Aliás, neste episódio, Rupert se mostrou bastante inteligente, e se mostrou totalmente desconfiado de Russell. Já JT achava que ele iria votar com os Heróis, e… deu no que deu.

Este episódio trouxe a melhor deliberação para eliminação de todos os tempos, porque simplesmente não se tinha ideia de quem sairia! Por pelo menos algum momento, Russell, Parvati, Sandra, Jerri e JT ameaçaram ser o eliminado da noite, e isso é ótimo, porque mantém muito bem o suspense. Prova ainda o quanto os jogadores estão com a cabeça no jogo e analisam as possibilidades de maneira intensa. Pena que os Heróis são centrados, mas não muito inteligentes, já que não perceberam a ameaça de dar o Ídolo a Russell. Os Vilões vão continuar a deitar e rolar em cima deles.

Em Going Down In Flames, percebemos que Parvati é a melhor jogadora ali. Arriscou (mas não de maneira boba como JT) no Conselho entregando seus dois Ídolos às ameçadas Sandra e Jerri e mantendo a vantagem dos Vilões. De quebra, ela conseguiu a confiança de todas as mulheres de sua tribo. Ela mostrou que Russell não é o chefe das estratégias, e sim ela. Apesar de gostar de “Rei de Samoa”, é bom vê-lo ser surpreendido pelo menos uma vez no jogo. Ela sabe com quem joga, e como joga. Espero que ela chegue, pelo menos, à final.

Falta falar apenas que os Vilões tiraram JT, que pagou caro por seu erro e poderia muito bem vencer de novo. Bela escolha! JT já vai tarde… Eu só espero que a partir de agora o jogo ainda se movimente, porque os Vilões estão em vantagem e podem eliminar os Heróis um a um. O jogo pode ficar monótono? Sim. Mas isso vai fazer desse Survivor menos divertido? Não! (Bruno Piola)

Eliminado:
Survivor - Heroes Versus Villains - Going Down In Flames

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  1. Tati Siqueira - 26/04/2010

    Até que enfim esse menino hato vai embora……caraca, demorou ele canta mal pra caramba.

  2. Claudemir - 26/04/2010

    Bruno, corrija o erro: quem deu o ídolo para a Parvati foi o Russel, e não o Rupert, como você escreveu, erroneamente, em: “A desistência da última atiçou os Heróis, principalmente Rupert de que Parvati tinha um Ídolo (o que é parcialmente verdade – ela tem dois! Rupert deu o seu para ela).” Apesar de não gostar dela, Parvati, confesso que, neste episódio, ela se mostrou extremamente inteligente e ardilosa, engolindo o maléfico e demoníaco Russel. Torço pelos Vilões, sim, mais pela Jerri e, principalmente, a Sandra, outra esperta e estrategista neste jogo. Não deu para ficar com dó do J.T.: um asno é muito mais esperto que ele; que só ganhou na Etapa Topcantis porque todos eram muito idiotas e comiam na mão dele.

  3. Tati Siqueira - 26/04/2010

    Eu quis dizer Chato….rsrsrsr

  4. Audiência nos EUA no domingo, 25 de abril » TeleSéries - 26/04/2010

    […] Emmy de Melhor Reality Show, categoria criada em 2003, o 10º episódio 16ª edição (comentado no Reality Time), fez 10,64 milhões às 20h e deixou pra trás o outro reality do domingo, Celebrity Apprentice, […]

  5. eric - 26/04/2010

    A prova de segurar a corda com o balde de água aconteceu se não me engano nas temporadas africa,all stars e micronesia.

  6. Rafael Carvalho Arantes - 26/04/2010

    O Michael Lynche se quiser cantar direito pode ganhar esse American Idol, mesmo a Crystal sendo a melhor dali.
    Eu ainda torço por ele ou pela Crystal. E o Lee eh uma versao piorada do David Cook

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