TeleSéries
Primeiras Impressões – Bates Motel
19/03/2013, 09:42. Gabriela Pagano
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Bates Motel
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Bates Motel é dessas séries super antecipadas, que fazem a gente olhar no calendário, religiosamente, pra ver quantas semanas faltam para a estreia. Mas ontem, 18 de março, as portas do hotel se abriram oficialmente para a multidão – ainda não há números exatos sobre a audiência, mas é fato que a série, por se tratar de um produto da TV a cabo americana, chamou mais a atenção da mídia e dos espectadores do que se poderia imaginar.
O canal A&E se aproveitou da situação, é claro, e tratou logo de usar a criatividade para divulgar ainda mais seu novo filho, digo, empreendimento. Quer dizer… série. Há um mês da estreia do programa, a emissora colocou no ar um site interativo, que permitia ao usuário fazer check-in em cada um dos 12 quartos do hotel usando o aplicativo Get-Glue – e ainda tinha outras ferramentas que funcionavam com Twitter e Facebook. Divulgação gerando divulgação.
Eu, que estava ansiosa por adentrar pelos corredores macabros uma vez retratados no filme Psicose – Bates Motel se passa antes do longa metragem clássico e explora a vida do assassino do filme, Norman, ainda na adolescência, tentando convencer de que o amor materno em demasia transformou o garoto em um assassino à sangre frio – já havia feito minha reserva com antecedência. Por isso, quando dei o “play” para ver o primeiro episódio da série, precisei dizer em voz alta “Com licença, que eu estou entrando!”, como se a Norma e o Norman Bates, da história, pudessem me ouvir e vir me receber para mostrar o meu quarto. Não vieram.
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A série é protagonizada pela experiente Vera Farmiga, que viveu a mãe de uma psicopata antes no filme A Órfã. Na nova atração da A&E, ela é a matriarca Norma – que, na obra cinematográfica, já estava morta. Norma é uma mulher meiga, mas manipuladora. Já Freddie Highmore, o ex-prodígio de A Fantástica Fábrica de Chocolate, vive a versão jovem de Norman Bates, um menino doce, porém influenciável, sem personalidade. Mas é quase impossível acreditar que esse Norman vá se transformar no personagem do filme, um assassino frio – como os produtores da série, inclusive, anteciparam. Assistindo ao piloto, foi possível perceber que, em nenhuma entrevista, eles fizeram propaganda enganosa.
O relacionamento de mãe e filho é bastante intenso, transborda cumplicidade (às vezes, parece até que Norman deseja a mãe), mas não está livre de crises. Logo na primeira discussão entre os dois, foi possível notar que o semblante dos personagens ficou sombrio, distante de uma briga de família corriqueira… Havia quase uma psicose naquela discussão.
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Durante a divulgação de Bates Motel, achei que a série fosse se tratar de um suspense psicológico, uma história densa, tentando mostrar, de um lado, o amor materno doentio e, de outro, um menino meigo se transformando em um monstro. Mas é muito mais do que isso. Bates Motel tem cenas de sangue, de violência, feitas para dar sustos no espectador. E, para isso, se utiliza das maiores fragilidades da sociedade: desde uma cena de estupro à personagem que carrega um balão de oxigênio pela escola por sofrer de uma doença respiratória. Dizendo assim, pode parecer grotesco, mas a série não é, nem de longe, uma história de mau gosto. Tudo carrega uma melancolia cheia de inspiração e propósito.
A tensão também é uma sensação que deverá ser experimentada pelos frequentadores do lugar. Em determinada cena, enquanto Norman e Norma estavam em dos quartos do hotel em que eles haviam escondido um cadáver, a polícia chegou. Norma conversou rapidamente com eles e tentou encerrar o encontro. Não adiantou, eles quiseram “dar uma olhada” no lugar. Tensão aumentada. Não bastasse isso, o xerife pediu para usar o banheiro justamente em que o corpo havia sido colocado e, em certo ponto, morto e vivo estavam separados apenas por uma cortina de retângulos. Coração acelerado. Do lado de fora, Norma, Norman e um policial mais novo (interpretado pelo bonitão Mike Vogel) ouviam o oficial fazer xixi (tive que colocar isso na review, porque dado o som do xixi nessa cena, eles queriam mesmo enfatizar o que estava acontecendo… Aquilo não era xixi, era uma cachoeira. Então, deve ter sido um acontecimento importante).
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Pois bem, mesmo diante de todo o conflito colocado naquela cena – e Bates Motel cria conflitos muitíssimo bem – Norma ainda teve tempo para paquerar. Enquanto os três aguardavam ansiosos a saída do xerife do sanitário, a moça fez questão de dizer ao bonitão que ela estava disponível.
– [Sobre o design do carpete] Nada entendiava mais o meu falecido marido, que Deus o tenha – diz ela balançando as perninhas e fazendo charme.
– Oh, você é viúva… Sinto muito. – respondeu o policial imediatamente, quase sem deixar Norma terminar a frase, mas disfarçando o olhar para o canto.
Aham, sente nada! E Norma tem muito a nos ensinar sobre as técnicas de sedução, amiguinhas. Só que não.
Não vou contar como a cena em questão, uma das mais eletrizantes desse primeiro episódio, terminou, já que muita gente lê as “Primeiras Impressões” sem ter visto o episódio e eu não quero ser a estraga-prazeres. Mas foi uma noite de altas emoções para a Norma e o filho!
A construção das personagens…
Além de Norman e Norma, fomos apresentados a alguns outros habitantes da cidade de White Pine Bay. Num primeiro momento, Nicola Peltz que interpreta ela mesma se apresenta ao personagem de Highmore. Na série, ela será Bradley, a filha de um homem rico da cidade (na vida real, ela é filha de um bilionário americano). Ela é bem moderninha para uma menina de município litorâneo pequeno, dessas que usam delineador preto nos olhos, shorts desfiados e meia calça escura.
Já Olivia Cooke dá vida à Emma, uma menina que sofre de fibrose cística e, por isso, anda com um balão de oxigênio. Nada que ofusque a menina, ela faz piada das próprias tragédias. É isso, de um lado, a típica garota moderninha, que a cidade inteira conhece e, de outro, a pobrezinha que tem uma doença rara, mas sabe se divertir com a própria desgraça. É clichê, mas os clichês são uma ótima alternativa quando bem utilizados.
Norma também recebeu a ligação do filho Dylan, que sequer sabia que ela havia mudado de cidade, já que a relação dos dois é uma catástrofe. O personagem é inédito no enredo, pois, no filme, Norman era filho único. Max Thieriot (de A Última Casa da Rua) ficou com o papel em questão, mas ele não apareceu nesse piloto – o que me deixou chateada, gosto muito do trabalho dele e estava ansiosa para ver os conflitos intensos entre ele e a Vera Farmiga.
Trilha sonora
Para começar, queria dizer que escrevi esse texto sobre Bates Motel ouvindo Tiago Iorc. Quão paradoxal isso pode ser? Segundo que, logo no começo do episódio, tocou a música Sweet Dreams, da banda Eurythmics (anos 1980), que foi a música que embalou também o episódio piloto de Grimm ( <3 ).
Mas, de maneira geral, a trilha sonora da série é bem imponente, cria a atmosfera perfeita para cada uma das cenas – já que o programa tem momentos sombrios, de tensão, mas também tem poesia, melancolia e afeto. Na cena em que Norma ouve um barulho no exterior da casa, a música de fundo foi essencial para criar o suspense que o momento pedia. Já em um dos últimos takes do episódio, enquanto mãe e filho estavam em um barquinho fazendo um balanço da vida, uma música de melancolia bem bonita tomou conta do momento. Na ocasião, Norman citou até Jane Eyres (filme inspirado em um romance da escritora inglesa Charlotte Brontë).
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Fotografia
A fotografia dessa série é propositalmente linda. Já nos primeiros minutos, enquanto os protagonistas pegavam estrada para a nova cidade, uma paisagem de tirar o fôlego foi apresentada ao espectador: o carro velho de Norma tinha o oceano, encoberto por nuvens, à sua frente. Bem vintage.
Outra hora, do lado de fora do hotel, as folhas amarelas de outono, caídas das árvores, forravam o chão e davam um charme ao lugar macabro (e dava vontade de pisar ali, fazendo barulho com as folhas secas).
Figurino
Existe um romance, uma poesia nos figurinos dos personagens, sobretudo nas vestimentas da Norma. Estampas florais, de cores suaves e tecidos fluidos reforçam a ideia de que Norma tem sonhos, idealiza o tipo de vida que quer levar com o filho – ao mesmo tempo em que escondem seu lado obscuro, os meios que está disposta a utilizar para conseguir chegar às suas metas. Já Norman tem um visual certinho, bem filhinho da mamãe. Segundo a figurinista da série, o visual de Norma foi inspirado na década de 50, 60 e 70 – tomando por base o filme -, e as roupas do garoto deviam dar a impressão de que foram escolhidas pela mãe invasiva, por isso, eram tão “conservadoras”. (O vídeo com entrevista da figurinista, diretor e elenco, contando como toda a história foi construída, está no final da página, é muito interessante).
As semelhanças com o filme
Os produtores de Bates Motel sempre disseram que, embora a história se baseie em Psicose, ela tem méritos próprios – e, apesar de ser um prelúdio, até se passa nos dias modernos. A construção do hotel, no entanto, foi bem fiel ao cenário do filme. Tanto a casa da família quanto os quartos dos hóspedes são parecidíssimos com aqueles do longa metragem de 1960. E acho que isso era mesmo necessário, para que a gente conseguisse fazer a ligação entre os dois projetos.
O Norman do Highmore e o Norman do Anthony Perkins (ator que interpretou o assassino no filme do Hitchcock) são até parecidos fisicamente (analisem a imagem acima).
Já no enredo mesmo, deu para notar algumas referências ao filme, alguns acontecimentos em comum:
– O cadáver na banheira de um dos quartos (apesar de, na série, o assassinato não ter ocorrido ali);
– A chegada do policial em um momento importuno;
– Na série, Norma diz que estão para construir um novo viaduto no vilarejo, que servirá como principal acesso à cidade, o que vai desviar a rota de carros do hotel. No filme, Norman diz que ninguém se hospeda ali desde que o viaduto foi construído;
– Assim como no filme, o cadáver foi retirado do hotel debaixo de chuva;
– Nas duas histórias, os corpos foram jogados no rio;
– Em um dos pôsteres do Bates Motel há a inscrição “O melhor amigo de um garoto é a sua mãe”. Essa é uma das frases mais célebres de Norman Bates no filme de 1960.
Então é isso. Bates Motel não fez propaganda enganosa para se promover: a série é mesmo tudo aquilo que seus produtores anunciavam. Um enredo que mistura diversos gêneros e tem atores interessantes. A história não se apoia exageradamente em Psicose – ainda bem, já que estamos falando de um filme de mais de 50 anos -, mas a alma do enredo, a essência do clássico, está lá, e pode ser sentida a todo momento.
Entrei e, agora, não quero mais sair do Bates Motel. O lado ruim é que o pacote máximo é de dez noites (total de episódios encomendados). Você pode desistir da sua estadia antes, mas não aconselho… Será que vai sobreviver até o final? Eu peguei o melhor quarto, não planejo sair tão cedo! Aceito visitas nas minhas reviews semanais, a partir de agora. Sinta-se em casa.
#
p.s.¹: adorei como tudo nessa série tem uma cor neon. Desde a abertura – e os créditos de abertura, já que os nomes dos atores e equipe técnica são fluorecentes e p-i-s-c-a-m -, até a festa em que Norman apareceu e as pessoas tinham roupas que brilhavam no escuro. Hitchcock iria pirar no psicodélico!
p.s.²: para quem já assistiu Psicose e quer continuar a mergulhar na história, coincidentemente, o longa Hitchcock foi lançado há pouco tempo e narra a vida do diretor nos bastidores do filme clássico; Anthony Hopkins estrela.
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Gostei do piloto da série, acho que pode vir coisa boa por aí. Só espero que os americanos gostem, pois já cancelaram tanta coisa boa para manter no ar acada porcaria! Enfim, também estou hospedado neste motel, aguardando os próximos acontecimentos!
Parabéns pela resenha!
Oi, Micael, obrigada pelo comentário! 🙂
Sempre que uma série muito boa estreia e a gente fica viciado nela logo de cara, tem esse sofrimento/suspense se ela vai se manter ou não, né? Mas, pelo menos, em audiência, Bates Motel se garantiu! Também estou ansiosíssima aguardando os próximos acontecimentos… Estou sentindo que os próximos episódios vão ser ainda melhores! Tomara!
Poxa, parabéns pelo texto. Queria saber se a serie realmente era tão boa qto a A&E vendeu e vc confirmou minhas expectativas. Chega logo, fim do expediente. rs
Obrigada pelo comentário, Felipe! Espero que você goste da série quando começar a assistir, mas acho que as chances de você se desapontar são mínimas, viu? É muuuito legal! hehehe 🙂 Volte e conte o que achou!
Assisti a série hoje e já é uma das minhas favoritas, tomara que ela tenha uma vida longa e de qualidade.Assim que acabei de assistir o episódio vim correndo para a internet procurar um site que já tivesse feito a resenha/crítica do episódio, acabei parando aqui. Já vou virar visitante assíduo do site.
PS: Você escreve muito bem, parabéns.
Estou que nem você: também já coloquei Bates Motel entre as minhas preferidas, Bruno! hehe 🙂 Obrigada pela visita, pelas palavras simpáticas e volte sempre mesmo! ^^
Muito bom o piloto, gostei muito da resenha parabéns!
Obrigada, Julio! :))
“Olá, gostaria de me registrar. Me foi indicado esse hotel por alguns amigos e assim que ouvi sobre ele não resisti. Só deles falarem como tudo parecia tão belo, tão calmo, e como uma vista tão linda do mar aqui perto, eu tive que vir. Prazer, Norma. Espero que o serviço seja bom, tão bom como a impressão que tive ao entrar!”
Ai, ai, que estreia… Em meio a tantos pilotos medíocres que estreiam periodicamente na TV americana, eis que uma vez ou outra somos presenteados desse jeito. Bates Motel conseguiu me deixar empolgado desde o momento eu carreguei o vídeo no player. Eu já estava aguardando a série desde quando liberaram os trailers e os posteres, e por mais que eu esperasse algo bom, foi melhor ainda. Só isso.
Esse piloto foi sensacional. Dizer menos é tirar o mérito que ele teve. Logo no começo já teve o choque de realidades. Logo quando começou a série, tudo indicava que seria uma série mais antiga, tanto pelos figurinos quanto pela ambientação da série, mas não muito depois vemos iPhones, carros importados, amiguinhas bem alegres, tudo mostrando que a história se passa hoje, e pra tirar qualquer dúvida. Eu já fiquei impressionado aí. Pra começar.
Aí a primeira cena chocante: o estupro/assassinato. Eu fiquei sem fôlego naquela sequência. Foi de uma dramaticidade tão grande, tão forte, que eu fiquei incomodado de verdade com aquilo tudo. Foi real demais! A Vera tá incrível como Norma, conseguindo mostrar que ela não é nem um pouco frágil. Já gostava dela desde A Órfã e agora ela tá ótima de novo. E o Highmore também tá convencendo no papel. Gostei do Norman e do seu jeito “estranho” de ser. É difícil imaginar como ele vai virar o assassino que virou, mas esse piloto já mostrou que as coisas vão ser pesadas.
Tô super ansioso para o próximo, e também não vou mais sair daqui! Agora, Gabriela, eu não sei dizer se o seu quarto é o melhor, mas que eu tô super confortável nesse aqui, isso eu tô, hahaha! Acho que foi até o mesmo quarto que ~as coisas~ aconteceram… Um pouco creepy, mas só aumenta a emoção. Enfim, aguardando o próximo review! o/
Também estava aguardando desde o comecinho e superou todas as minhas expectativas. Estou ansiosa pelo próximo episódio! Você escolheu a palavra certa, foi “sensacional”. Apenas isso! :))
E essa mistura de elementos antigos, como o figurino florido, o carro velho da Norma, misturado com coisas modernas, como o Ipod, as roupas neon, deu um charme peculiar à série, né?! Que fotografia! Estou até agora extasiada! Adoro histórias de suspenses “bonitas”. Parece que, no geral, as equipes técnicas não costumam se preocupar com isso, acham que, por ser terror, tem que ser feio… tsc tsc
Ah, Hugo… Então você está no quarto 4… Macabro! hahaha Eu peguei o 12, bem na pontinha do “L”, que tem vista para a casa principal… Fico de olho na Norma e no Norman o dia inteiro :o)
Mas, então, está combinado. Te encontro nos corredores, em uma nova review, na semana que vem! =D Obrigada pela visita!
Opa, nem estava ligando muito para essa estréia. Vou assistir o filme primeiro e vou começar a acompanhar. Parabéns pela review.
Você não vai se arrepender, Cleyton! =)
Sweet Dreams está virando meio que o hino oficial dos pilotos de seriados. A canção foi usada no piloto de Grimm e também no de The Following.
Agora foi em Bates Motel.
Geente, The Following também? Não lembrava disso, que engraçado.
Mas Grimm foi quase 2 anos atrás, deu um tempinho =p
Também gostei bastante. Há muitas boas histórias que sair daí: por exemplo, a morte do pai. Norma o matou? Suicidou-se? São coisas que descobriremos no desenvolvimento. E esse irmão? Não é só que ele, por causa da mãe – com sua personalidade passiva-agressiva, dominadora, manipuladora – que ele se afastou. Ele é também um aproveitador, pede dinheiro, parece ser bem ruim.
E pobrezinho do Norman tem boas razões para que lhe aflore uma bela psicopatia, e, futuramente, esfaquear muchas muchachas na banheira – tanto pelos problemas familiares quanto pela herança genética. Tadinhas das mocinhas, rs.
eu olhei no IMDB e tá constando que o Max Thieriot, que faz o irmão, só aparece em 3 episódios! será mesmo? se for, esses três episódios prometem!! pro garoto chegar e partir logo assim (ou morrer, nunca se sabe hehe).
também fiquei curiosa pra saber o que aconteceu com o pai… até fico pensando se o Norman não matou ele e esqueceu, em uns desses apagões que aparentemente ele tem…
É, vai ser difícil do Norman escapar do destino dele… Melhor deixar os lindos olhinho azuis dele de lado e manter a distância, meninas!
G,
1) Também acho que o motivo mais provável de o irmão só aparecer em três epis se deve a seu assassinato pela mammy. Mas talvez ele mereça mesmo esse destino, rs.
2) Achei que Norma estava com a cara de psicopata que acabou de matar o marido. Norman deve começar a matar mais tarde, ainda não entrou pra valer nessa arte, talvez só quando Norma morrer… Bem, suponho que ela morra, para acompanhar a história do filme. Mas sei lá, o bom é isto: a surpresa.
Na história verdadeira de Ed Gein, o pai dele teve um ataque cardíaco, provavelmente devido ao alcoolismo.
Eu simplismente estou amando a serie,ela é perfeita e espero q ela continue firme e forte!Tava pesquisando sobre a serie e acabei aki tbm parabens amei o texto me esclareceu bastante sobre a serie!Espero q voce faça mas textos sobre BM !
Oi, Daniela! Muito obrigada pelo comentário! Fiquei feliz 🙂
Já tem uma review nova, espero que você goste! Beeijos!
=]
http://teleseries.uol.com.br/bates-motel-nice-town-you-picked-norma/
Já tem review nova, Daniela! 🙂
Ótimo texto !
Vi o piloto e adorei .
Já está na minha listinha !
Muito obrigada, Giselle 🙂
A série é mesmo incrível! Vale a pena ser vista, né?? Continue acompanhando as reviews! hehehe :-)) Beeijos!
Só agora consegui ver o episódio gostei muito, não tinha lido quase nada sobre a série e eu estava achando que ela se passava nos anos 40, 50 por aí então imagina a minha decepção ao ver que se passava nos dias atuais kkkkkk (#nãogostei!), fora isso e o fato de que o policial chegou perto do corpo e nem pra sentir o mal cheiro né, achei a série fantástica, ótimas atuações (estava muito animado pela Vera no elenco e realmente foi tudo aquilo que eu imaginei da parte dela), ótima história….vou acompanhar e vida longa a Bates motel
No começo, também estranhei essa coisa de “prelúdio que se passa depois”, desafiando a lógica. Mas como você disse, as atuações são tão boas e a história é tão incrível, que a série acaba valendo muito a pena! Disse bem, Paulo: vida longa a Bates Motel :}
[…] PREVIEW | Primeiras Impressões – Bates Motel […]
[…] PREVIEW | Primeiras Impressões – Bates Motel […]
[…] que a credencia a disputa do Emmy Awards. Para mais informações sobre o episódio piloto, leia a nossa review. Logo após, às 23h, o drama Elementary retorna com episódios inéditos (o desta noite é […]
Já que vc falou da trilha sonora, faltou citar “Best of Burden”, canção dos Stones que Norma e Norman escutam em vinil. Grande música!
Corrigindo o título da canção: “BEAST OF BURDEN” e não “best” como coloquei abaixo. Sorry.
Oi! Gostei demais do seu texto porque parece que leu meus pensamentos! Cada detalhe do que escreveu também ão me passou despercebido…Eu adorei Bates Motel, cada segundo! Espero que venha pra ficar porque eu também já me hospedei por tempo indeterminado! Abraço!
Adorei a série, é uma pena saber que o irmão vai morrer pra seguir o rumo da história. Mas espero que isto demora pra ocorrer, na primeira temporada a atuação dos atores foi ótima, o desenvolvimento foi bastante bom também. Principalmente a relaçao dos irmaos.
Qual o nivel de violencia dessa serie? Tipo, Tenho vontade de começar a ver mas sangue sangue sangue o tempo todo enche o saco. Essa review é apenas do primeiro episodio ou trata-se da 1º temporada?