TeleSéries
Primeiras Impressões – Almost Human
20/11/2013, 13:01. Felipe Watanabe
Preview
Almost Human
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A nova produção de J.J. Abrams (Lost e Fringe), encomendada pelo canal da Fox, se passa em 2048 e em um mundo bem diferente do usual. A premissa básica tem como policias e androides MX’s parceiros em suas atividades diárias para garantir a segurança da população, após uma onda de crimes e violência que atingiu todo o planeta. O personagem principal é John Kennex (Karl Urban) que, ao lado de seu parceiro androide Dorian (Michael Ealy), é designado à uma missão, ao mesmo tempo que Kennex tenta relembrar seu passado recente.
Depois de diversas séries sobre ficção científica que foram uma furada, uma coisa se pode cravar: Almost Human conseguiu ter uma estreia muito competente e atrativa. A premiere é recheada de boas cenas de ação e efeitos que não podem faltar em uma série sci-fi – há momentos que são previsíveis, como logo no início; mas, mesmo assim, não diminui sua eficácia.
Os produtores utilizaram um bom tempo para a apresentação dos dois personagens mais importantes da série – diversos diálogos, muitas explicações para os tipos de robôs, o passado de John – em poucas cenas já conseguem criar um vínculo entre John e Dorian e, o mais importante, conseguem criar um vínculo com o telespectador. Sem dúvida alguma esse foi o destaque do piloto, ambos atores interpretam seus papeis com grande eficácia e competência. Isso foi essencial para a funcionalidade deste início, pois se não há empatia com os personagens principais, uma parte do público já assiste a série com outros olhos.
Excelente também foi a ambientação futurística – com diversos modelos de carros, a máquina que possibilita a tentativa de recuperação de memória – que deu um toque a mais e contribuiu positivamente para a crescente do primeiro episódio. Verdade que em alguns momentos o seriado lembrou muito Fringe, por exemplo quando John utilizou a máquina; muito similar a Olívia no tanque.
Um único ponto que deixou um pouco a desejar foi o jeito como trataram do bandido capturado. Ficou um pouco claro que ele não iria soltar as informações de uma forma tão fácil a troco de nada; entretanto, os roteiristas deixaram isso passar e, provavelmente, foi o que mais chamou a atenção negativamente. Porém, não foi uma falha tão grotesca que pudesse atrapalhar os pontos positivos.
Almost Human apresentou um piloto muito bem feito, com uma história que cresceu a cada minuto e conseguiu aguçar nossa curiosidade desde o início – algo raro nos seriados atuais. E, foi auxiliado por um elenco coadjuvante composto de bons nomes capazes de sustentar esse início (mesmo este focado mais nos dois personagens principais) e, que irão ser importantes nos próximos capítulos.
A série foi uma grata surpresa, muito acima da média e do esperado por grande parte dos amantes de ficção. Ela tem tudo para continuar nesse ritmo, com uma história cada vez mais envolvente e inteligente. Felizmente, as expectativas foram alcançadas e se o bom e velho J.J. Abrams continuar no comando, não há como deixar de acompanhar Almost Human.
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ALMOST HUMAN me lembrou o filme EU ROBÔ onde o personagem
do WILL SMITH tbm não ia muito com a cara daquele robô.
KARL URBAN é um cara k me faz ver qualquer coisa, sou fã ( e apaixonada) e ponto final.
Ver bons atores de cinema em séries de tv é sempre positivo principalmente se a série é bem feita como ALMOST HUMAN .
Pra mim que sou órfão de FRINGE e ALPHAS acho k já posso parar de chorar 😉
Verdade, lembra mesmo ahsuahsa esse ator é muito foda, e com certeza essa a série vai render muito. Não sei será um novo Fringe, até porque é quase impossível…mas tem tudo pra ser um sci fi ótimo o/
E a mim, CR, lembrou a temática do Phillip R. Dick (de cuja obra sairam filmes como Blade Runner e Total Recall). E isso não é nenhuma crítica, pelo contrário. Adorei a série, não tem quase nenhuma de ficção científica sendo transmitida no momento, e estava fazendo muita falta.
A cada um lembrou alguma obra ou série diferente. Isso que foi o mais curioso. Quase nenhuma mesmo, e infelizmente a maioria acaba sendo cancelada ;x
Ficção científica não é mesmo um gênero que tenha audiência avassaladora. Mas seus fãs, por outro lado, são os mais fiéis e participantes: até hoje existem os trackers, as convenções, os encontros. Veja Doctor Who, por exemplo, que só há um ano começou a ser transmitido no Brasil, na Cultura (que não é vista por quase ninguém)… e os ingressos para The day of the Doctor se esgotaram antes de ir para as bilheterias (que ódio!).