TeleSéries
Parenthood – Let’s Go Home
24/01/2015, 16:17. Gabi Guimarães
Reviews
Parenthood
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Série: Parenthood
Episódio: Let’s Go Home
Número do Episódio: 6×11
Exibição nos EUA: 15/01/2015
Nota do Episódio: 9.5
Depois da tempestade, a bonança.
Após um episódio tão tenso e dramático como o da semana anterior, Parenthood nos presenteou com um episódio calmo, tranquilo, mas nem por isso menos melancólico e nostálgico. Aliás, nostalgia é a palavra que melhor descreve não só este episódio, como toda esta sexta temporada.
Passado o risco imediato da morte de Zeek, coube aos Braverman juntar os caquinhos do caos emocional que restou em Let’s Go Home. E a nostalgia que mencionei ali em cima se fez presente em todos os seus quarenta e dois minutos, seja pela descoberta das fotos antigas da família, seja pelo paradeiro da bola de beisebol, seja pela aparição da casa que foi o lar dos Braverman durante a maior parte da série – e da vida.
O destaque do episódio, na minha opinião, foi Sarah e a decisão importante que pairava sobre a sua cabeça. ENFIM, minhas preces parecem ter sido ouvidas pelos roteiristas da série, e a personagem da maravilhosa Lauren Graham ganhou a devida importância. A cena com Julia, onde ambas ponderam os prós e os contras deste possível matrimônio foi muito bacana e mostra a união das irmãs, mas foi a cena com Camille que me emocionou do começo ao fim.
“Você o ama?” – Camille
“Sim.” – Sarah
“Ele te faz feliz?” – Camille
“Sim.” – Sarah
“Então, do que mais você precisa?” – Camille
Com todas aquelas fotos lindas e cheias de significado como pano de fundo, o resultado não poderia mesmo ser diferente. Para Sarah, lembranças de um passado bastante sofrido, cheio de más decisões e arrependimentos. Para Camille, lembranças de momentos difíceis e das brigas vividas com sua filha mais velha. No fim das contas, nada disso importa mais. Sarah voltou para casa, reconstruiu sua vida e sua relação com seus filhos, pais e irmãos, e nada me deixaria mais orgulhosa do que vê-la feliz nesta series finale. Sim, tenho lá minhas dúvidas de que este final feliz inclua um casamento com Hank, of all people – ou com qualquer outro homem, na verdade –, mas estou aguardando ansiosamente pelo desfecho desta personagem tão falha e tão linda que aprendemos a amar.
Hank tem se esforçado bastante para conquistar o seu lugar na família, e achei bonitinho demais ele se voluntariar para montar o berço do bebê de Amber (aliás, também adorei o comentário dela sobre Seth…). Nunca fui fã do personagem de Ray Romano, e sei que não estou sozinha, mas sua felicidade ao receber o “sim” de Sarah foi tão genuína que, mais uma vez, ele conseguiu amolecer o meu coração gelado. No fim das contas, a dois episódios da series finale, ao que parece, todo aquele plot com Sandy e Ruby só serviu mesmo para preencher tempo de tela, e não terá qualquer continuidade. Se isso não é motivo para comemorar, eu não sei de mais nada! 🙂
Outra cena que me derreteu foi o acerto de contas entre Zeek e Drew. Como não amar essa duplinha linda, minha gente? Não dá.
“Quando acontecer, eu posso quase te garantir que estarei brabo com alguém, pode até ser com você!” – Zeek
A reconciliação entre Joel e Julia já é fato consumado, e foi lindo ver os dois, ainda um pouco desconfortáveis na presença um do outro, tentando resgatar seu enorme amor adormecido. Aquela cena na pista de patinação me deixou chorosa, ainda mais depois de ver a felicidade nos olhinhos incrédulos de Syd e Victor. Não poderia ser diferente. Jamais. So. Many. Feelings. <3 #TeamJoelia
E se, por um lado, casamentos eram feitos e refeitos, por outro, o drama da Luncheonette ainda era bastante real, e seu futuro, incerto. Enquanto Camille conversava com Sarah, coube à Zeek a tarefa de aconselhar Adam. Amo as cenas entre os dois, porque elas nunca falham em ser belas e cheias de significado, ainda mais agora. Foi uma brisa de ar fresco ver Zeek dizer para seu primogênito que ele pode, sim, se colocar em primeiro lugar de vez em quando. Crosby já é um homem, saberá dar a volta por cima… Certo?
Jasmine, mais uma vez, me deixou orgulhosa. A conversa entre ela e Adam foi sensata, direta, e mostrou que ambos só queriam mesmo tomar a melhor decisão para suas famílias. Não sei se Adam acertou em sua escolha, mas, conhecendo-o como o conhecemos, sabíamos que era exatamente isso o que ele faria. Ver aquele abraço apertado e a felicidade de Crosby valeram a pena, apesar da cautela de Kristina. O que vai acontecer daqui pra frente? Temo que não teremos tempo suficiente para descobrir, e isso me deixa triste.
Ao fim do episódio, aquela participação especialíssima: a casa que foi o lar dos Braverman por toda uma vida. E, com ela, a realização de que o ciclo realmente se completou. Outra família mora ali agora, e está construindo suas próprias memórias e lembranças naquele lugar tão especial. A decisão de Zeek de deixar sua preciosa bola de beisebol ali, para que aquelas crianças um dia a encontrem e a tratem como um tesouro perdido fez, mais uma vez, meu coração bater mais forte. É… O fim está bem próximo. Para Zeek, para os Braverman, e para todos nós.
Apenas dois episódios nos separam da series finale, e o meu coração já está apertadinho, pequenininho. E vocês? Prontos para a despedida?
PS: As cenas entre Hank e Max sempre estiveram entre as minhas favoritas. Eles entendem e respeitam um ao outro como ninguém, é incrível! Quem não riu com esse diálogo?
“Her voice is part of the silence.” – Hank
“I prefer the actual silence.” – Max
PS2: Eu poderia tentar dizer alguma coisa sobre Adam, Nora e aquela tea party, mas eu não consigo construir uma frase digna desta fofurice. FEELS. <3
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