Parenthood – Just Like Home

Data/Hora 02/03/2014, 12:46. Autor
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Começamos com Drew e sua história com Amy. Essa foi uma das únicas reais evoluções do episódio. Natalie pode até estar enciumada, mas ela está certa e Drew sabe disso: Amy está colada nele e isso é muito chato. Fiquei me indagando se isso era inclusive possível, será que Drew não teria problemas com a faculdade em ter uma pessoa a mais morando com ele? E que colega de quarto legal esse do Drew, hein? O lugar já é pequeno e ele tem que dividir com um casal? Em todo caso, o episódio foi decisivo para o casal e resta esperar para ver o que acontecerá com Drew e Natalie agora.

Como eu já havia imaginado, vender a casa não será fácil. Camille pode ter passado pelo mais difícil, que era convencer Zeek, mas ainda restam 4 filhos para convencer. E por mais que eu concorde que não é uma decisão deles, eles ainda podem dar um certo trabalho para Camille. Achei que essa parte da história ficou jogada no meio do episódio. Foram pouquíssimas cenas e não houve nenhuma evolução. Talvez fosse melhor deixar para um próximo episódio e focar em outras histórias nesse.

Também não vi muito propósito para as cenas com Kristina e Adam no tal spa. Não acrescentou em nada na história e minha impressão é de que desde o fim da eleição para prefeito, nem Kristina, nem os próprios roteiristas sabem o que ela vai fazer daqui pra frente. Só espero que a história do câncer não volte. Meu coração não aguenta mais daquilo não, juro.

E por que Sarah continua insistindo para todos, inclusive para ela mesma, que sai para jantar com Carl, mas não é um encontro? Essa enrolação dela já deu e ela precisa se decidir nessa história. Enquanto isso, os conflitos com Hank só aumentam e era exatamente isso o que eu esperava quando os dois começaram a trabalhar juntos. Apesar de não torcer pelo casal, realmente adoro ver os dois juntos, possivelmente porque em Lauren Graham e Ray Romano o que não falta é talento. Só acho que o Hank ir ao psicólogo e decorar o que ele deveria falar para a Sarah é como colar na prova – só que na vida. Ele tem que entender o que acontece e tentar se comunicar e não somente falar o que o psicólogo falou. Se ele for por esse caminho, vai perder o psicólogo rápido (ainda mais se ficar ligando para ele no fim de semana por causa de “emergências”). Quero que esse triângulo amoroso tenha logo seu clímax, porque estou esperando um grande conflito entre Sarah e Hank desde o começo da temporada.

Como nos últimos episódios, o foco continua sendo para a separação de Julia e Joel, e apesar do mau humor de Sydney e a difícil adaptação das crianças a passar um fim de semana em outra casa, quem roubou a cena foi Julia sozinha em casa. Eu fiquei com dó dela e ela estava claramente tentando lidar com a situação sozinha, mas estava precisando de ajuda e nesse momento tivemos a cena que valeu o episódio: Adam, Julia, Sarah e Crosby, os quatro irmãos Braverman, sozinhos, se divertindo. Com uma família tão grande e tantos personagens e histórias em paralelo isso é algo raro de acontecer em Parenthood, mas, no final, são esses quatro personagens que fazem de Parenthood uma série tão cativante. E essa cena deixou isso muito claro.

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