Parenthood – In Dreams Begin Responsibilities

Data/Hora 20/10/2013, 12:50. Autor
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Parenthood já faz sua grande homenagem aos grandes artistas usando uma música do maravilhoso Bob Dylan na abertura, agora continua nessa linha apresentando Joni Mitchell a Drew. Tudo bem que era só para impressionar uma garota, mas já um bom começo. Drew sempre foi tímido e mais quieto e logo no começo de faculdade já teve que enfrentar a temida “friend zone”. Ainda estou um pouco decepcionada, fiquei com a impressão de que ele havia mudado mais no primeiro episódio da temporada, mas fiquei feliz com a coragem dele. Com certeza é uma mudança boa.

Já Heather está começando a me irritar. No começo achei muito legal ela acreditar em Kristina e colocar o Adam contra a parede com relação a isso, mas agora acho que ela está passando dos limites. Foi sacanagem fazer o Adam pedir dinheiro para os clientes (ou ex-clientes) dele. Valeu para quem estava assistindo, entretanto. Ver o Adam sem jeito e morrendo de medo do Mista Ray rendeu algumas boas risadas. Também não gostei dela querer que Kristina omitisse parte de seu projeto de Harry Lerner. Talvez o mundo da política seja sujo demais para alguém tão legal quanto Kristina. Agora tenho dúvidas se quero realmente que ela ganhe. Imagine o que ela não teria que aguentar e suportar se for prefeita? Será que ela aguenta?

E que coisa mais fofa o Max dando dinheiro para a campanha da Kristina! Amo o Max! Por mim ele apareceria muito mais em todos os episódios. Espero que desenvolvam mais a relação dele com Hank que já valeu nesse episódio só pelo comentário de Max dizendo que ganhou 20 dólares de Hank para ficar quieto por uma hora seguida. Em compensação, deixaram um pouco a Aida, mais conhecida como o bebê de Rosemary, de lado nesse episódio. Estava na hora de dar mais espaço aos antigos Braverman mesmo.

O Zeek podia ter um programa no estilo Super Nanny. Bom, era de se esperar que ele tivesse alguma experiência com crianças depois de tantos filhos e netos. Foi legal ver ele “castigando” Victor e Sydney e o conflito dos irmãos ficou mais claro. Como eu já havia dito, há um contraste grande entre a pequena gênia Sydney e o atrasado na escola Victor. Zeek pareceu lidar bem com isso e talvez consiga ajudar Victor – e Julia também, que claramente não sabe mais o que fazer.

O ponto alto do episódio foi o conflito de Sarah e Amber, que finalmente ficou claro e exposto. Havia uma óbvia tensão em Sarah desde o primeiro episódio da temporada, quando Amber anunciou que ia se casar, e desde então ela vem tentando entender e aceitar as decisões de Amber, mas o medo da filha seguir os mesmos passos que ela falou mais alto e ela acabou brigando com Amber. A cena de Lauren Graham e Mae Whitman foi maravilhosa e roubou o episódio na minha opinião.

Só não entendi exatamente onde Adam quer chegar com essa história de transformar o estúdio em um selo. Como disse o Crosby, só ele não sabe que a indústria da música está morrendo? Pelo menos a indústria como conhecemos hoje. Muito arriscado e um pouco fora do episódio. É aguardar para ver até onde Adam levará essa história.

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