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Os 10 melhores episódios da história de ‘Fringe’
19/01/2013, 17:52. Redação TeleSéries
Especiais
Fringe
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Na sexta-feira, 19 de janeiro de 2013, chegou ao fim a jornada de Fringe. Por cinco anos acompanhamos a Fringe Division, nos quais aprendemos muito sobre ciência de ponta e nos apaixonamos por um elenco maravilhoso. E agora chegou o momento da despedida. Não definitiva, certamente, já que os episódios ainda serão vistos e revistos pelos fãs, muitas e muitas vezes. Mas não haverá mais aventuras inéditas para assistir e teorizar.
Então, antes de deixar Fringe ir, nada melhor do que relembrar os melhores episódios desses cinco anos de show, organzados em ordem cronológica. Quem já viu os capítulos finais da história poderá estranhar sua ausência nessa lista. Mas o fato é que ela foi pensada anteriormente, e apesar de terem fechado a série com uma grande chave de ouro, se considerados individualmente, eles ainda perdem para os listados abaixo, em nossa opinião.
Bad Dreams (s01e17). Exibido em 21/4/2009.
Escrito e dirigido por Akiva Goldsman.
A minha opinião sobre Fringe é a seguinte: Alex Kurtzman e Roberto Orci tiveram uma ideia bacaninha pra uma série de sci-fi. Levaram pro J. J. Abrams, que emprestou seu nome (que a esta altura já era uma grife) e os três tocaram a série, sem saber muito bem aonde aquela história ia dar. Fringe não iria muito longe se não tivesse aparecido em determinado momento como consultor da série o Akiva Goldsman. Eis que, no 17º episódio da série, o vencedor do Oscar de melhor roteiro por Uma Mente Brilhante não só comanda a sala de roteiristas, como vai para o set dirigir a série. Fringe dá um salto: descobrimos que Olivia foi uma das cobaias de Walter nos testes do Cortexiphan (e que Walter ferrou com a vida de muita gente). Fringe ganha uma mitologia, os personagens ganham tridimensionalidade e aí o elenco começa a deslanchar. Bad Dreams é o ponto de partida para Fringe se tornar uma série de culto. (Paulo Serpa Antunes)
There’s More Than One of Everything (s01e20). Exibido em 12/5/2009.
História de Akiva Goldsman e Bryan Burk. Roteiro de Jeff Pinkner e J. H. Wyman. Dirigido por Brad Anderson.
Veja bem, foi legal ver ao longo de um ano homens atravessando paredes, pessoas morrendo asfixiadas, freaks controlando aparelhos eletrônicos… Mas faltava a Fringe algo maior – uma real ameaça ou um grande evento que passasse a costurar a história. There’s More Than One of Everything nos dá isto, apresentando o universo alternativo que irá costurar os próximos dois anos brilhantes da série. A season finale ainda satisfaz por apresentar respostas a grande maioria das questões apontadas ao longo da temporada (em tempo hábil, porque muitos telespectadores estavam impacientes) e ainda lançar este incrível cliffhanger que fideliza o telespectador. A cereja no bolo é a primeira aparição de Leonard Nimoy, uma lenda entre os fãs de ficção científica, como William Bell. (Paulo Serpa Antunes)
Jacksonville (s02e15). Exibido em 4/02/2010.
Escrito por Ashley Edward Miller e Zack Stentz. Dirigido por Charles Beesone.
Jacksonville, como bem sabido pelos fãs de Fringe, foi o local dos testes com Cortexiphan comandados por Bell e Walter. Logo, era o lar da pequena, problemática e sofrida Oliviazinha. E no episódio de mesmo nome Olivia foi obrigada à retornar ao seu passado e revisitar lembranças da infância. Tudo para compreender como suas habilidades funcionavam. Mas, de quebra, Olivia descobriu algo grande: a origem de Peter, o que acarretou uma série de problemas na sequência da temporada. Então, pela relevância da trama, pela grandiosidade de interpretações do elenco, e em virtude da quantidade de respostas obtidas em Jacksonville, ele tem presença obrigatória em qualquer Top 10 da série. (Mariela Assmann)
Peter (s02e17). Exibido em 1/4/2010.
Escrito por Josh Singer, Akiva Goldsman, Jeff Pinkner, J. H. Wyman. Dirigido por David Straiton.
Com Peter, Fringe retornava de um hiato de quase dois meses esclarecendo o ponto chave de toda a mitologia da série: as circunstâncias que levaram Walter a cruzar para outro universo para tentar salvar a vida de Peter, que estava doente. O primeiro episódio flashback da história de Fringe é um episódio sensível e emocionante, que sedimenta a segunda temporada da série como um dos maiores shows da TV americana da temporada 2009-2010. E tem o bônus: aqui o episódio ganha uma nova abertura, com visual retrô inspirado na estética dos computadores dos anos 80. O recurso de mudar a abertura em episódios ambientados em outras épocas ou dimensões se tornaria um dos charmes do show nas temporadas seguintes. (Paulo Serpa Antunes)
White Tulip (s02e18). Exibido em 15/4/2010.
Escrito por J. H. Wyman e Jeff Vlaming. Dirigido por Tom Yatsko.
Um símbolo de perdão. Essa é a mensagem que os fãs da série sempre irão lembrar quando toparem com uma tulipa branca por aí. Essa flor é o principal elemento do episódio, que conta uma das histórias mais emocionantes de Fringe. Quem não lembra do trem, lá na segunda temporada? É agonizante ver que nada muda Alistair, um cientista que volta no tempo para impedir a morte da esposa. Até que o inevitável acontece. Um evento fringe acontece. E tudo muda para sempre. Apesar do caso da semana ter tido uma parcela grande de culpa para tornar esse episódio inesquecível, o que ainda faz muita gente chorar é o fato de que por causa de seu amor por Peter, Walter precisa enfrentar uma situação difícil: ele precisa contar ao filho que o roubou do Universo Alternativo. Ele precisa contar, porque o ama. E ele precisa dizer que fez o que fez porque não podia superar a dor de perdê-lo. No final das contas, Alistair decide que a melhor maneira de acabar com a sua dor é morrer junto ao seu grande amor, e Walter se acovarda, volta atrás e não fala nada. A culpa era grande demais para ele se perdoar, ou para arriscar que o filho jamais o perdoasse. Então Walter recebe uma carta, um sinal de esperança, uma tulipa branca. (Maria Clara Lima)
Over There – Partes 1 e 2 (s02e22 e s02e23). Exibido em 13 e 20/5/2010
Escrito por Jeff Pinkner, J. H. Wyman e Akiva Goldsman. Roteiro de Akiva Goldsman.
Mais uma season finale, mais uma virada radical e original na série. Em Over There somos finalmente apresentados ao outros lado e conhecemos personagens chaves na história da série: “Walternativo”, “Bolívia”, Lincoln Lee e Elizabeth Bishop e ainda temos a volta de William Bell e matamos a saudade de Charlie Francis (com o Charlie Francis do outro universo). Literalmente um novo universo se abre para a série quando acompanhamos Olivia, Walter e Bell tentando trazer Peter de volta para o nosso mundo. Ao final do episódio, uma troca de identidades abre o caminho pra terceira temporada da série – que parecia impossível, mas conseguiu superar este fantástico segundo ano. (Paulo Serpa Antunes)
Entrada (s03e08). Exibido em 02/12/2012.
Escrito por Jeff Pinkner e J.H. Wyman. Dirigido por Brad Anderson.
O 8° episódio da 3ª temporada de Fringe não poderia ficar de fora do Top 10 da série. Em Entrada (o meu episódio favorito), pela primeira vez vimos os acontecimentos de ambos os universos, o Azul e o Vermelho, em um mesmo episódio. E que acontecimentos. Em sequências de tirar o fôlego, Peter tapado desmascarou Bolivia, que acabou fugindo para o lado vermelho; enquanto que Olívia, com aquela ajudinha amiga de Broyles, conseguiu retornar para casa. Tenho certeza que Entrada ocupa um lugarzinho bem especial no coração dos fãs. Curiosidade: foi esse o episódio que Anna Torv e John Noble escolheram para submeter ao 63° Emmy, mas o final dessa história – INJUSTISSÍMA, diga-se de passagem, todo mundo já conhece. (Mariela Assmann)
Marionette (s03e09). Exibido em 9/12/2010
Escrito por Monica Breen e Alison Schapker. Dirigido por Joe Chappelle.
Marionette é o primeiro episódio após o fim do arco da troca das duas Olívias. Na época lamentei que encerraram esta história muito cedo – porque aquilo era bom demais! Mas Olivia está de volta ao trabalho e o fringe event da semana é provocado por uma espécie de doutor Frankenstein, que tenta trazer de volta a vida uma bailarina suicida com pedaços de corpos de outras pessoas. Mas existem coisas, como a morte, que não podem ser consertadas – e aparantemente a relação de Olivia e Peter é outra delas. “Como você não pôde ver isso? Agora ela está em qualquer lugar. Ela está na minha casa, meu trabalho, minha cama, e eu não quero vestir mais minhas roupas e não quero mais morar em meu apartamento, e não quero estar com você”. O desabafo de Olivia ao final do episódio parte o coração do telespectador. Fringe ultrapassa a barreira da sci fi. Agora Fringe é um drama, e dos mais comoventes. (Paulo Serpa Antunes)
Subject 13 (s03e15). Exibido em 25/02/2011.
Escrito por Jeff Pinkner, J.H. Wyman e Akiva Goldsman e dirigido por Frederick E. O. Toye.
Cá entre nós, existe episódio mais fofo que Subject 13? Os roteiristas de Fringe, contentes com a repercussão positiva após a exibição de Peter, resolveram retornar para o ano de 1985 e nos mostrar as tentativas de Walter e Elizabeth de “devolver” o garotinho Peter para o lado vermelho. E a chave para o plano dar certo eram as habilidades de um certo Sujeito 13, a fofíssima Olivia Dunhan. Os plots centrais do episódio foram a tentativa de Peter de se adaptar à nova realidade, bem como a luta da pequena Olivia contra o padastro abusivo e para controlar os poderes obtidos através do tratamento com Cortexiphan. E, juntas, as crianças aprendem, em um campo de tulipas brancas, a lidar com seus problemas, ainda que temporariamente. Uma deliciosa viagem a 1985, em um dos melhores episódios de Fringe. (Mariela Assmann)
Letters of Transit (s04e19). Exibido em 20/04/2012.
Escrito por Jeff Pinkner, J.H. Wyman e Akiva Goldsman. Dirigido por Joe Chappelle.
O 19° episódio da 4ª temporada de Fringe não poderia ficar de fora dessa lista. Isso porque foi nesse episódio que os roteiristas nos apresentaram a realidade da fabulosa quinta temporada. Uma grande brincadeira, que se revelou vital para a compreensão da temporada de encerramento da série e do destino dos nossos queridos personagens. Mais que isso, o episódio foi grandioso por mostrar, mais uma vez, a capacidade de Fringe de se reinventar, dar reviravoltas e, ainda assim, atar praticamente todas as pontas soltas. Enfim, uma deliciosa viagem à 2036, e a um universo completamente remodelado que desejo, sinceramente, não ter que encarar no futuro. (Mariela Assmann)
Ficou algum episódio marcante de fora? Qual destes é o teu favorito? Deixe sua opinião na área de comentários.
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Difícil fazer uma lista com melhores episódios de uma série assim, que de tão boa, é tão má compreendida.
<3 fará falta.
É VERDADE! O justo seria os 10 piores epis de Fringe.
Dá pra fazer um Top 10 piores! Ia ter uns 6 da primeira temporada e uns 4 da última, rerere
A lista é boa, tem muitos episódios marcantes, e realmente muito difícil escolher só 10. Engraçado como muitos são da 2ª temporada. Acho que é minha preferida.
Eu vi o último episódio ontem, não estou conseguindo pensar direito ainda, mas desses 10 aí, o meu preferido é o 3×09.
Do episódio 2×15 em diante eu gostei do todos, difícil escolher o melhor.
concordo com a lista de modo geral, mas deixar a season finale da 3ª temporada de fora (quando peter desaparece), é imperdoável. Foi tão chocante e mind blowing qto a descoberta de que Locke tava morto em Lost! tiraria ‘entrada’ da lista pra colocar esse.
Que bom Paulo que vc colocou ‘marionette’. Maioria dos fãs não o consideram top. É um dos meus preferidos tb!
Toda série é muito boa, e White Tulip ficará pra sempre em minha memória, TOP.
Como faço para assistir o episódio final da série, qual melhor forma? Ainda não vi, vcs acreditam?
Sério? ‘-‘
Eu assisti pelo series video bb
Discordo sobre a série ter começado sem saber onde ia parar. O primeiro código – glifo – foi observador, ou seja, a chave de toda a série.