TeleSéries
NCIS – Life Before His Eyes
09/02/2012, 17:31. Tati Leite
Especiais, Opinião, Reviews
NCIS
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Stargate-SG1, ER, Smallville, South Park, Barrados no Baile, CSI: Miami, CSI, Simpsons, Frasier, Melrose Place. Essas são algumas das séries que chegaram ao episódio 200. NCIS entra para esse grupo mas com um pequeno diferencial: apenas na 6ª temporada é que a série atingiu o primeiro lugar na audiência e arrebatou a liderança junto ao público norte-americano. É muito mais comum uma série chegar ao episódio 200 já na “decadência”, seja na qualidade ou na audiência.
Não consigo pensar numa explicação para esse feito. Eu assisto a série desde o início e foi justo quando a qualidade caiu que o (grande) sucesso chegou. A série nunca foi um fracasso mas é no mínimo curioso ver como o spin-off de JAG chegou tão longe (e ainda gerou outro spin-off: NCIS: LA). É tão incrível que eu não me surpreenderia se no futuro a série comece a ganhar prêmios.
A história do episódio não foi nada original. Uma semana antes Grey’s Anatomy apresentou o mesmo tema: realidade alternativa, ou seja, um episódio inteiro onde somos apresentados como seria a vida dos personagens se alguns dos acontecimentos principais da história não tivessem ocorrido. De imediato lembro de Stargate SG1 e One Tree Hill tratando do mesmo assunto.
Agora é o momento para você que não assistiu ir ler outra coisa porque o texto constará spoilers e por mais que o episódio não tenha sido uma maravilha, não aconselho a ler sobre o assunto porque tem surpresas.
O episódio começa com Gibbs em uma lanchonete onde fica claro que ele é um cliente habitual. Um homem de capuz vem em sua direção e atira – nesse momento eu lembrei de West Wing – a cena congela. Frank aparece e começa assim uma “viagem” sobre o passado de Gibbs no melhor estilo “fantasma do natal passado” (como eu disse, não é uma temática inédita). A ideia desse episódio era homenagear aqueles fãs que acompanham a série bem antes da 6ª temporada, pessoas que lembram da Kate, interpretada por Sasha Alexander que hoje faz sucesso em Rizzoli & Isles.
Quando surgiu o anúncio sobre o episódio, e como ele seria, muitos fãs se perguntavam se Sasha iria aparecer. Amada por uns (falo da personagem, não dá atriz), odiada por outros (prazer, “outros”) não há como negar que Kate foi importante para história e que sua morte foi um impacto até para quem já estava spoileada (primeira vez, de muitas, que xinguei a globo.com por colocar spoiler na página principal). A saída de Sasha Alexander foi controversa, alguns sites afirmavam que ela havia saído brigada. A versão oficial sempre foi que a atriz foi cuidar da vida pessoal (no caso, mudou pra Itália com o marido, que é diretor de cinema e filho da Sophia Loren – Teleséries também é fofoca. :p). Se ela saiu brigada ou não, nunca saberemos, o fato é que para alegria dos fãs, Kate aparece nesse episódio, mas a atriz não gravou com o elenco, foram usadas cenas antigas, ela estava fora do país quando o episódio foi gravado.
A parte dela foi a mais divertida na verdade, mesmo eu dando graças à Deus por ser um universo alternativo, afinal, nessa realidade, Kate está casada e acaba de ter um bebê com Dinozzo. McGee e Abby também estão casados. E Ziva continua sendo agente Mossad.
A cena em que Ziva é interrogada por Tony também é engraçadinha porque ele a chama de TiVa, o nome shipper dos personagens (e não, não sou shipper de Tony e Ziva, aliás não chego a ser shipper de ninguém ali. Um pouquinho, talvez, de Abby e McGee).
Paralelo ao “universo alternativo” temos o caso da semana. Aparentemente é apenas um pano de fundo mas no final descobrimos que quem dá o tiro em Gibbs é o filho do assassino. Eu precisei rever o episódio porque eu simplestamente não estava prestando atenção na investigação.
Tudo caminha para o óbvio: o que faz Gibbs voltar é o reencontro com a mulher e a filha. Ele afirma que não deveria ter deixado ela testemunhar e com isso teria evitado a sua morte, mas Sharon mostra que caso ela tivesse viva, eles não estariam juntos pois Jethro não teria se tornado um agente e morreria na guerra. Tudo muito trágico e clichê.
Como eu disse, não foi lá um bom episódio, principalmente porque nessa temporada a série reencontrou e trouxe histórias realmente muito boas como há tempos não se via, mas foi divertido. E de bônus tivemos Palmer mostrando um corpo que ninguém sabia que ele tinha.. Outro ponto legal de destacar foi sabermos que McGee recebeu um proposta para trabalhar no Japão mas recusou por não querer deixar a equipe, mesmo coisa feita por Tony algumas temporadas atrás.
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De fato a trajetória de NCIS é bastante diferente da maioria das séries que em algum momento estiveram na liderança da televisão americana.
Geralmente as séries que lideram a audiência na televisão americana conseguem atingir esse patamar ainda nas primeiras temporadas sofrendo declinio nos indices a partir da quinta ou sexta temporada.NCIS fez o caminho oposto.Em seus primeiros quatro anos os numeros da audiência eram bons e crescentes mas ela ainda não dava sinais de que poderia chegar a liderança.
Eu só discordo do texto num ponto.Não acho que a qualidade tenha caido tanto assim.Concordo que a sétima temporada foi meio fraca mas na oitava eu achei que a série se recuperou bastante e de maneira geral ainda consegue ser quase tão interessante quanto era nas primeiras temporadas.É claro que nove anos no ar desgastam qualquer série mas NCIS até que vem aguentando bem a passagem do tempo.
Quanto ao recurso da realidade alternativa, ele de fato já foi usado em inumeras séries.Eu lembro que Smallville por exemplo usou esse tema em um episódio de natal onde o Lex via como seria sua vida se fosse um sujeito comum.Supernatural também teve o seu episódio com esse tema.
Fernando, por isso que eu digo que a qualidade caiu mas não digo que ficou ruim. E concordo que nessa oitava temporada a série voltou a ser como as primeiras. Não quis me alongar porque achei que o texto não pedia, mas uma das coisas que me incomodou na 6ª temporada foi que as personagens começaram a sair de suas principais características, além de começarem um foco absurdo na relação do Tony com a Ziva, coisa que eles não conseguem(iam) escrever muito bem.
Para mim é indiferente se eles serão um casal, o problema é que o texto e a direção não me convenciam que eles poderiam vir a ser um casal. Eu sempre brinco que os roteiristas poderiam fazer um intensivão com os roteiristas de Leverage para aprender como montar um casal de personalidade bem diferente sem prejudicar a trama.
Minha série predileta é ER sei bem como é complexo manter a qualidade e como a mudança de produtores e roteiristas, além da luta pra se manter no topo, pode prejudicar uma história, mas também sei que é possível reencontrar o caminho. Coisa que ER fez na sua última temporada. E eu acho que NCIS fez o mesmo e essa série não vai acabar é tão cedo com uma audiência dessas. No futuro vejo um texto sobre o episódio 250th. risos
E eu vejo um texto sobre o episódio 300 hehehe
Assim como você eu também sou indiferente quanto a possibilidade do Tony e a Zyva formarem um casal ou não, mas acho muito boa a quimica entre a dupla de interpretes.
Adorei o episódio. Realmente foi um presente da série aos fãs.
Assisto NCIS desde o primeiro episodio e sempre gostei muito da serie. Teve temporadas mais fracas e alguns episodios nao tao bons, mas continuo sendo fa.
Mas esse episodio 200 nao me agradou. Como ja disse em relacao ao episodio de Grey’s Anatomy, nao gosto de what if… Realidade alternativa nao e comigo. As coisas sao como sao e ponto final. Nao estou dizendo que foi um episodio ruim, mas para o # 200 deveria ter sido melhor.
Eu achei bom esse episódio.
Tá, ele não acrescenta muito na trama, cai naqueles clichês óbvios… mas e ai? É um episódio feito para os fãs que acompanham a série. Eu prefiro ele do que aqueles últimos com a E.J. morrendo, desaparecendo, voltando…
Fiquei muito chateada da Sasha não participar (atuar) nesse episódio. Acho que a Kate é um personagem fundamental para a trama e para os personagens do NCIS, mesmo depois da morte dela.
qual o episodio que kate e dinozzo te um filho???
Nesse episódio os roteiristas criaram realidades alternativas. Um “Se…”. No caso da Kate não ter morrido ela teria casado com o Tony e eles teriam um filho. Assim como Abby e McGee também seriam um casal.
[…] Gibbs, Fornell, Ari Haswari, Riley McCallister e as ex-mulheres de Gibbs (quer saber o que rola? leia a review). Às 22h, tem Criminal Minds […]
Como sou nova por aqui, acho que posso perguntar: o que é ser shipper de alguém?
Shipper é torcer por um determinado casal.