TeleSéries
‘MasterChef Júnior’ estreia com emoção e cozinha de qualidade
21/10/2015, 14:30. Mariana Cervi Soares
Reviews
MasterChef, MasterChef Junior
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Na noite desta terça-feira (20/10), às 22h30, a Band deu início a mais uma temporada da bem-sucedida franquia MasterChef. A diferença é que, agora, a bancada recebe competidores pequenos, mas que têm talento de gigante. Pela primeira vez, a emissora leva ao ar o MasterChef Júnior, e a competição promete mostrar os melhores cozinheiros mirins do Brasil com um diversificado grupo de 20 crianças entre 9 e 13 anos.
Com a mesma energia e produção do MasterChef adulto, porém mais colorido e lúdico, o programa ganhou mais uma vez o público no Twitter. E se o formato de sucesso não trouxe mudanças tão chocantes, o que surpreendeu (e prendeu) mesmo o público foi a capacidade absurda dos competidores que comandaram as panelas.
Divididos em três grupos, os pequenos cozinheiros mostraram muito conhecimento e técnica no preparo de carnes, massas e sobremesas. Cada prova foi realmente um prato cheio de dar gosto para qualquer cozinheiro. Só para ter uma ideia, french rack de javali com risoto de cogumelos, capeletti de barriga de porco in brodo com redução de vinho e naked cake com ganache e coulis de morango foram alguns dos destaques da noite. E o mais impressionante é que cada prato desses foi feito no curto tempo de uma hora.
Tudo isso não teria acontecido sem doses de emoção e meiguice. Diferente da versão adulta, apesar da cobrança, os chefes Erick Jacquin, Henrique Fogaça e Paola Carosella, e a apresentadora Ana Paula Padrão, conduzem a nova atração com uma pegada mais suave e bem emotiva para corresponder com a espontaneidade das crianças. Além da nova postura da equipe, a tensão ganha lugar com pais e mães ansiosos acompanhando as provas dos filhos e a série de choros e carinhas de desespero de cada minichef quando a receita perfeita sai dos trilhos. E para completar a fofura, a prévia do programa contou com a participação de Jiang, a popular semifinalista da última edição do MasterChef, que fará participações especiais ao longo da temporada.
Após as provas, o primeiro episódio já levou embora 6 participantes. Agora, são 14 os competidores, e, a cada semana, 2 cozinheiros sairão do reality. Para a próxima terça, o programa levará ao ar a primeira prova de “caixa misteriosa” da temporada.
Ao final da competição, o vencedor do troféu de MasterChef Júnior ganhará também uma viagem para a Disney com direito a cinco acompanhantes, oferecida pelo Decolar.com, um curso de culinária, um vale compras de R$1 mil por mês do Carrefour durante um ano e um kit de eletrodomésticos da Oster. Tá ruim, ou quer mais, hein?
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Mariana, me desculpe mas, criança tem que brincar, isso é adiantar a fase de crescimento, lugar de criança é outro e não no fogão…
Oi Pedro! Bem lembrado o seu ponto. Pessoalmente, acho que, na medida, a criança pode vivenciar diversas coisas em seu crescimento. Eu mesma cresci ao redor da cozinha, pois sempre foi algo que despertou minha curiosidade e fez-me aprender muitas coisas. Mas acredito que, sim, deve-se ter muito cuidado, principalmente devido à exposição que os pequenos vivenciam em um reality, além de que precisam lidar com muitas cargas de emoção e decisão. Imagino que o jurídico do programa tenha estabelecido contratos sérios com os responsáveis. Obrigada pelo comentário!
o problema não é imaginar que o jurídico do programa tenha estabelecido contratos sérios, o problema já apareceu pelo twitter onde a figura da menina de 12 anos virou alvo de pedófilos
concordo com Peep e até entendo o seu ponto Mariana, mas hoje em dia está complicado essa visualização pública onde o cyberbullying e essas criaturas são um sério risco
apesar de também de ter vivenciado uma infância bem próxima do fogão com minha mãe, nunca me vi cozinhando, no máximo o que eu fazia nesta idade era limpar o resto da massa de bolo ou lamber a lata de doce de leite ou ficar mexendo com a colher numa panela que estava no fogão para ajudá-la e mesmo assim sobre os olhos atentos da minha mãe para que nenhum desastre aconteça
Oi, Cleide, tudo bem?
Comentei sobre o aspecto jurídico, pois este é um âmbito que responde (e deve responder) sobre as questões da própria produção e, portanto, envolve a relação entre as partes – os responsáveis, os participantes, a produtora/emissora. No caso específico das crianças, imagina-se que tais contratos exijam que os responsáveis as acompanhem em todas as eventualidades que aconteçam dentro do programa, principalmente com relação direta às tarefas e ações que surgem dentro da atração. Então, acredito que este é um ponto com o qual é necessário atenção e, por isso, o mencionei.
Além disso, há, então, as questões do cyberbulling e do próprio foco do programa (cozinhar). Acredito que o problema não seja a criança cozinhar. Esta é uma característica, uma aptidão individual, que crianças podem desenvolver e, no caso das que participam do programa, têm destaque, seja por talento, seja por treino. Nesse sentido, não é diferente de um esporte ou de uma sensibilidade artística, por exemplo.
O que me preocupa é justamente o que a exposição desse conhecimento das crianças pode gerar a partir do programa, como respondi brevemente ao Pedro no primeiro comentário. E, nisso, concordo também com você, pois acho que a visibilidade, atualmente, apresenta vários riscos. A sexualização da criança não é um assunto apenas desse momento único, é um problema muito preocupante sempre, o qual, com a maior publicização, ganha um peso ainda maior. Com relação ao caso que estamos falando, apesar de a interpretação maldosa e criminosa ter aparecido diretamente por causa da visualização do programa, o problema não é o papel da criança na sua participação do reality, mas, sim, o agressor, a pessoa adulta que está do outro lado e não mede as consequências de suas ações. E tudo isso é realmente preocupante. É uma violência absurda.
Eu não teria uma resposta pronta para toda esta questão, pois é um fenômeno social muito complexo, ainda mais com a ampliação constante do acesso às redes. E fico muito chateada que tais tipos de atitudes tenham sido geradas, nos últimos dias, a partir de um programa que, apesar de ser uma produção de grande mídia que, portanto, visa certamente a lucros com sua publicidade, tem como seu mote o talento de crianças. É triste ver a falta de medidas, bom senso e noção de coletividade.
entendo, eu sei que não tenho nenhum poder sobre a questão toda mas fico me perguntando se esse programa fosse exibido no horário da manhã ou da tarde teria dado essa repercussão da violência ? até mesmo pq seria mais um horário para as crianças assistirem … sei lá, só pensando com meus botões
e obrigado pelo comentário muito bem embasado sobre esse assunto 🙂
voce é muito gentil , Mariana
Eu gosto de programas de culinária e me impressiono com o nível dessas crianças. E eu que mal sei fazer um almoço básico kk Mas o horário do programa é horrível, vou ver as reprises no canal TLC.
Ah, gostei muito do Panela de Pau, vou copiar algumas coisinhas. Parabéns!!
Desculpem, não é no TLC é no Discovery Home&Health.
mas não é !!!
que delícia é Panela de Pau, não posso ver essas lindezas não …. mais do que copiar é fazer as receitas maravilhosas
parabéns Mariana pelo site !