TeleSéries
Lá Fora: NCIS, CSI:NY, The Good Wife, Dollhouse e Sanctuary
21/12/2009, 14:57. Redação TeleSéries
Spoilers
CSI, CSI:NY, Dollhouse, Friday Night Lights, Men of a Certain Age, NCIS, Sanctuary, Spooks, The Good Wife
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No meio da correria de Natal, os colaboradores do TeleSéries reuniram resenhas de nove seriados que foram ao ar na semana que passou. A seguir você vai cruzar com os episódios de Natal de CSI:NY e NCIS, e ainda reviews de CSI, The Good Wife, Friday Night Lights, Men of a Certain Age, Dollhouse, Spooks (Dupla Identidade) e Sanctuary. O resultado você lê a seguir.
Ah, claro, quase que esquecemos! Fica aqui os votos de toda a equipe do TeleSéries de um Feliz Natal para todos!
CSI:NY: Second Chances (06×11)
Data de Exibição: 16/12/2009
MVP: Melina Kanakaredes e Gary Sinise
Esse episódio ganhou um certo acompanhamento da mídia nos EUA por conta da participação de Vanessa Minnillo e Kim Kardashian, figurinhas fáceis em revistas de celebridades. E também contou com a participação da banda Train com maior destaque para seu vocalista Pat Monahan. Levando em conta que até aonde sei nenhum deles tem grandes experiências atuando posso dizer que não fizeram feio. Só fiquei meio passada ao descobrir que a Kardashian nasceu em 1980 – ela parece bem mais velha.
A história era aparentemente simples: um ex-viciado apareceu morto. Ele foi atropelado por um carro e a conlusão é que não foi acidente. O suspeito passa a ser o dono veículo, um músico promissor (Monahan). Durante a investigação descobre-se que na verdade a noiva da vítima junto com a namorada do músico eram as responsáveis pelo crime. As duas trabalhavam aplicando golpes em moradores de rua. Elas os abrigavam por dois anos e depois desse tempo, e de conseguir o seguro, os assassinavam para ficar com o dinheiro.
Ao final do episódio temos Mac, Stella, Danny, Flack, Hawkes, Lindsay e Danny levando presentes para crianças que pertencem a um grupo cujos pais foram assassinados em serviço. Essa instituição realmente existe. Em tempo: a música “Calling All Angels” já serviu de trilha para One Tree Hill e Being Erica. (Tati Leite)
NCIS: Faith (7×10)
Exibição: 15/12/2009
MVP: Mark Harmon e Ralph Waite
Sim, teve assassinato. Daqueles piores onde a vítima é morta por alguém que ele conhecia bem. No caso, seu próprio irmão. E por um motivo banal: ele (a vítima) resolveu converter-se ao islamismo e isso causou ‘vergonha’ para sua família. E o irmão resolveu lavar a suposta honra com sangue. Um crime provocado pela intolerância, pelo preconceito e, porque não dizer, pela loucura.
No entanto era um episódio de Natal e parece que os escritores resolveram emocionar o público de uma maneira diferente. Primeiro trouxeram o ‘Papa Gibbs’ (eu não consigo decidir se gosto mais do ator comi pai do Gibbs ou como avô do Booth em Bones) e ver Gibbs tentando ficar mais próximo do pai foi realmente tocante. E confesso que fiquei aliviada por Jackson Gibbs não estar com algum problema neurológico. Claro que o fato dele ter matado alguém não é legal, mesmo tendo sido por legítima defesa, e ele mesmo reconhece isso. Foi ótimo ele perguntar ao filho como este consegue conviver com o fato de matar ser parte do seu trabalho.
Tivemos também a parte cômica como sempre a cargo de Dinozzo. No caso ele estava morrendo de medo de comprar o presente errado para sua amiga oculta e foi lindo quando ele dá a boneca que a mesma queria tanto. Com certeza graças a dica da Ziva. Agora, a parte mais fofa do episódio foram McGee e Abby realizando o pedido de Natal do menino que tudo o que gostaria era falar com a mãe que estava embarcada. Chorei, confesso.
Foi um episódio sobre fé. Sou do time da Abby: eu acredito! (Tati Leite)
CSI: Better Off Dead (10×10)
Exibição: 17/12/2009
MVP: George Eads
Na atual fase de CSI tem apenas um momento que é, para mim, indiscutivelmente bom: quando Nick Stokes assume a posição de sucessor de Grissom e solta a frase de impacto do episódio.
Better Off Dead não foi um grande episódio, mas teve esse momento indiscutivelmente bom acompanhado de Nick liderando a investigação do estranho caso do assalto a uma loja de armas, do qual sai vivo e sem nenhum ferimento o estranho homem da camisa vermelha.
Sara Sidle deu mais uma passadinha por Las Vegas para ajudar Catherine a investigar a estranha morte de uma jovem garota, que descobrimos estar diretamente relacionada ao tal rapaz da camisa vermelha, mas apareceu tão pouco que não faria grande diferença. O que mais valeu a pena no episódio? O finalzinho, quando você acha que o rapaz vai mesmo se suicidar e você dá de cara com aquele imenso colchão de ar lá na rua. (Simone Miletic)
The Good Wife: Lifeguard (1×10)
Exibição: 15/12/2009
MVP: Christine Baranski, Josh Charles e Mary Beth Peil
Diane recebe da Chefe de Justiça um pedido pra se candidatar à Juíza, mas a proposta, uma grande guinada de carreira, não seguiu adiante. Apesar da benção de Will, que quase não conseguiu esconder a alegria por se ver livre dela na sociedade, um caso trazido por Alicia arruinou a candidatura: um Juiz foi acusado pela Boa Esposa de se deixar influenciar pelo perfil racial nas sentenças e a firma resolveu averiguar.
Como se o corporativismo dos juízes contra essa acusação já não fosse o bastante (casos conduzidos pela firma estão sofrendo represálias), o juiz acusado de ser racista é um grande amigo de Will. Porém, sendo esse um seriado procedural (jurídico, mas procedural) tudo se resolveu no mesmo episódio: o juiz foi destituído do cargo a contragosto da Chefe de Justiça e Diane fortaleceu laços de amizade com seu sócio.
Curioso que o último episódio da série no ano tenha tido Julianna Margulies, indicada em diversas premiações como melhor atriz, de fora do foco principal da história. Na verdade, sua personagem, Alicia, quase não apareceu… Mas não faz mal: Lifeguard serviu para dar espaço ao bom elenco da série, até mesmo Mary Beth Pail, que me faz odiar/adorar a avó Jackie. Bom sinal: a série não é só Margulies. (Thiago Sampaio)
Friday Night Lights: In the Bag (4×07)
Exibição: 16/12/2009
MVP: n/a
In the Bag não foi ruim – Friday Night Lights é melhor que muita série mesmo com um episódio mais ou menos – mas podiam ter feito melhor. Ficou a sensação de que faltou alguma coisa.
Bom, agora só em 2010 pra saber se Luke está bem; ele é o personagem que mais cresce e que me conquistou. Além de lindo, Matt Lauria mostra seu talento como um rapaz que sobrevive e que tem uma meta: mudar de vida. Completamente diferente de Tim Riggins. Eu, como fã, gostaria muito que ele tivesse seu ‘happy end’, é triste ver que nada que ele e Billy colocam as mãos vai pra frente.
Outro problema do episódio foi Madison Burge (Becky) e Aimee Teegarden. Madison é um tanto forçada, deixando sua personagem muito caricata e infantil; e Aimee faz bem a sua Julie, que na maior parte do tempo não me irrita, mas talvez o roteiro não tenha sido feliz e, particularmente, acho que episódios centrados nela quase sempre deixam a desejar.
Ah, foi uma pena que Tyra não veio, tava torcendo pra ela aparecer. (Lara Lima)
Men of a Certain Age: Let It Go (1×02)
Data de Exibição: 14/12/2009
MVP: Ray Romano e Lisa Gay Hamilton
Quanto criança eu queria ser adolescente. Quando adolescente eu queria mesmo era ser adulto. E entre uma coisa e outra, a televisão me mostrou que os jovens não passam de crianças com brinquedos mais perigosos e os adultos nada mais são que adolescentes com dívidas e filhos. Desde então, passei a torcer pelos cabelos brancos da maturidade. Eis que Men of a Certain Age abre para mim toda uma nova gama de possibilidades e isto é ao mesmo tempo fascinante e assustador: já que a série joga na nossa cara, a todo minuto o quanto são imaturos estes homens de quase 50 anos.
Aqui, Terry decide acertar as contas com um motorista cuzão que quase o atropelou, Owen perde o sedan da empresa e fica no meio de um embate entre a esposa e o pai, e Joe está perdido entre o sonho com a Fantasy Woman e a culpa de voltar a namorar, apesar de ainda amar a esposa.
A única coisa que eu não curto na série é o vício de Joe em apostas – aparentemente é a justificativa para o fim do seu casamento, sua falha de caráter. Como detesto apostas (odeio perder dinheiro) esta acaba sendo a única coisa com a qual não consigo me identificar na série. O que não é de todo mal, já que desconfio que estou levando Men of a Certain Age a sério demais. (Paulo Serpa Antunes)
Dollhouse: Stop Loss (2×09) e The Attic (2×10)
Data de Exibição: 18/12/2009
MVP: Olivia Williams, Enver Gjokaj e Reed Diamond
Stop Loss e The Attic tiveram, para mim, um personagem central: Adelle DeWitt. A personagem mais complexa da série na minha opinião, submetida a intérprete feminina mais versátil, sempre teve uma vantagem sobre os demais. Sempre foi dela a responsabilidade de representar todos as ambiguidades de todas as grandes questões morais pertinentes ao universo da Dollhouse. Também foi dela a responsabilidade de demonstrar as consequências que aquele lugar tem na vida das pessoas que lá trabalham, isolando-os da vida social e fazendo-os tão prisioneiros ou até mais que as dolls.
É interessante lembrar de Adelle na primeira temporada, com suas roupas claras e leves, seus cachos e seu escritório sempre banhado em luz, que lhe davam uma aparência quase angelical apesar dos negócios que ela conduzia serem tudo menos inocentes. Nesses dois últimos episódios ela sempre aparece vestida de preto e em ambientes escuros, uma mudança que indica muito bem a sua redenção aos aspectos mais sombrios de seu caráter, aos seus impulsos mais destruidores e seus sentimentos mais mesquinhos. E nossa, como ela é fantástica quando ela é má.
Porém, porque que isso a torne humana, foi duro ver sua jornada do rebaixamento e abuso moral no sétimo episódio até sua completa perdição no fundo do poço e do copo. E vê-la virando a mesa e unindo todos os rebeldes sob a sua asa me levou literalmente às lágrimas.
Mas teve muito mais coisas nesses episódios que eu não vou conseguir comentar. O distópico sótão! O exército tecnológico de pensamento massificado da Rossum! A volta do sensacional Dominic (eu amo Reed Diamond)! Deixem suas impressões aí embaixo para podermos discutir tudo isso! (Thais Afonso)
Spooks: Episódio 7 (8×07)
Data de Exibição: 16/12/09
MVP: Richard Armitage
Um agente da inteligência paquistanesa é esfaqueado e Harry é chamado para investigar a ação de extremistas hindus. Não é de se estranhar que Spooks aborde o conflito Índia-Paquistão, ainda mais porque estes dois países mantém uma forte ligação com a ex-metrópole. E não é de hoje a velha rixa entre as duas ex-colônias, ambas potências nucleares. Uma pena este não ter sido o mote da temporada desde o início, pois tudo indica que essa trama ainda terá desdobramentos e não creio que tudo se resolva no season finale.
Lucas consegue contatar o jovem muçulmano infiltrado no grupo tenta convencê-lo a trabalhar com o MI5. O líder planeja um ataque contra membros da comunidade paquistanesa radicados em Londres. Tariq consegue desbloquear o cartão de memória que Lucas encontrou no apartamento de Sarah e os dados nele deixam claro que o ataque é parte dos planos dos empregadores dela e, para surpresa de todos, os dados também revelam que o agente que foi esfaqueado na verdade é um agente duplo e está dando ordens ao líder do grupo extremista. Mesmo ferido, ele se recusa a cooperar, mas Ros o convence a dar informações para que ele não acabe em uma prisão paquistanesa.
O ataque tem início em uma universidade e muçulmanas são feitas reféns. Lucas resolve enfrentar o líder em uma postura claramente suicida – lembrando Ros nos episódios mais recentes – mas no final consegue evitar um massacre. No entanto, a conspiração se revela maior do que ele imagina e o seu objetivo é colocar a Índia e o Paquistão em conflito aberto – e, o pior de tudo, este pode ser um conflito nuclear. (Patricia Emy)
Sanctuary: Sleepers (3×10)
Data de Exibição: 18/12/2009
MVP: Amanda Tapping e Jonathon Young
Nessa segunda temporada Sanctuary mantém a qualidade apesar de alguns episódios irregulares. Amanda Tapping continua absurdamente linda. Ainda não superei morte da Ashley até porque a sua ‘substituta’, apesar de não ser odiável, tá longe de ter o mesmo carisma. Nesse episódio temos o retorno de Tesla. Ao investigar o desaparecimento de jovens, Magnus e Will descobrem que eles haviam estado em uma clínica de reabilitação no México. Ao chegarem lá descobrem o médico responsável pelo tratamento era Tesla. E este, após fazer algumas experiências com seus pacientes, acabou os transformando em vampiros como ele. O episódio fez referências a Buffy e True Blood, sempre brincando com o fato que as pessoas acham que sabem tudo de vampiros por assistirem essas séries.
É claro que o grupo ‘recém-vampirizado’ acaba se tornando uma ameaça e a única forma de vencê-los é usar uma arma criada por Tesla que faz com que eles deixem de ser vampiros. Acontece que durante a luta ele acaba sendo atingido e volta a ser ‘normal’ e mortal para seu desespero. No final ele percebe que ainda resta alguma coisa que o faz diferente dos demais. Resta saber como ele usará isso. O fato é que com ou sem ‘poderes’ igual aos outros é uma coisa que o Tesla nunca será. (Tati Leite)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Joss Whedon percebeu que essa seria a ultima temporada, e vc ve isso em como a serie tah evoluindo rapido! Esses dois ultimos episodios foram excelentes, e The Attic transformou totalmente a serie. Ou sera que alguem, ao ver aquela ultima cena de todos os rebeldes juntos no escritorio da DeWitt, sente que essa eh a mesma serie que na primeira temporada? Eh outra serie, muito superior. Meu medo eh que, ao ter que encerrar a serie em 2 episodios, muita coisa fique sem ser explicada. Mas mesmo que isso aconteca, Dollhouse conseguiu nessa segunda temporada deixar sua marca ( E eu sei que a maioria das series do Joss tem uma primeira temporada fraca, mas nenhuma outra teve um salto de qualidade tao grande quanto Dollhouse )
Sanctuary foi muito bom, apesar de eu sentir a falta de Ashley.Amanda estava ótima como sempre e Tesla é demais. Agora só dia 8 de janeiro com a volta de John Druitt (vai ser incrivel). Ahh… e a terceira temporada chega em setembro de 2010 nos EUA a aqui no Brasil, a série começa em Fevereiro, no Sci Fi (ou seria Sy Fy?)!!!!!!!
CSI:NY e NCIS-episódios natalinos costumam carregar no melodrama e acabam destoando em um gênero como o procedural.Pelo que vi nos reviews parece que estes dois não fugiram a regra, mas a boa notícia é que natal só acontece uma vez por ano.Eu gosto mesmo é dos episódios de Halloween.
CSI:Quando anunciaram que o Laurence Fishburne iria entrar na série interpretando um perito iniciante, eu achei isso interessante.Hoje tenho minhas dúvidas e começo a pensar se não teria sido melhor se ele entrasse como chefe mesmo, vindo de outra grande cidade qualquer para substituir o Grissom no comando da equipe e por sugestão do próprio.
Spooks-esse mote do conflito India-Paquistão parece interessante pelo fato de ainda ser um assunto pouco explorado pelas produções do gênero.Pode ser mesmo que os roteiristas tenham deixado para introduzi-lo agora quase no fim da temporada para usar como arco no próximo ano, caso a série seja renovada.
Sanctuary-Espero que a série finalmente chegue por aqui em 2010 apesar dos quase três anos de atraso.Antes tarde do que nunca, esse tem sido meu lema em relação aos canais de séries no Brasil.
ADORO o pai do Gibbs. Acharam o cara certo pro papel. Os olhos parecidos, cabeça-dura como o Gibbs e numa cena bem convincente e comovente.
Sutil e eficaz. Impossível também foi não se emocionar com o resto do time.
Sobre The Good Wife rachei com a vovó jogando água naquela mãe chata da colega de sua neta, foi muito hilário… kkk…
Fico triste em ver que aos poucos o Will vai mostrando o que realmente é, mesmo com aquela cara de “sereno”. Cheguei em imaginar um relacionamento entre ele e Alicia. Achei ridículo ele comemorar a suposta saída da Diane, atitude muito baixa,e depois ficar naquela falsidade toda, apesar de deixar de ser o 3º, para o sócio majoritário.
Fernando, pensei a mesma coisa que vc: “CSI:Quando anunciaram que o Laurence Fishburne iria entrar na série interpretando um perito iniciante, eu achei isso interessante.Hoje tenho minhas dúvidas e começo a pensar se não teria sido melhor se ele entrasse como chefe mesmo, vindo de outra grande cidade qualquer para substituir o Grissom no comando da equipe e por sugestão do próprio.”
Esse foi o grande erro, numa equipe em que os egos são inflados, ele nao poderia ter vindo como iniciante.
The Good Wife
Amei esse episódio hein? Nossa, foi muito bom!E cada vez mais eu fico perdida no que pensar de Will, em alguns episódios muitos reclamaram e apontaram falha de carater, mas suas ações apontam um cara honesto, tem seus problemas, até porque cada um enxerga de uma maneira, mas um cara honesto, fico sem saber o que pensar, mas torço demais pra ele e Alicia ficarem juntos, bom, pelo menos até agora né. E foi bom ver que a série caminha sem Peter Florrick interferindo nos casos.
E achei ridícula a atitude de Jackie. Acho que ela sabe muito bem a influência de Peter enquanto procurador e que ele realmente pode ter mandado aquele homem pra cadeia e, mesmo que ele fosse culpado, é natural que a esposa o odeie não é mesmo? Da mesma forma que Jackie odeia quando falam mal do filho dela, que aliás, vídeos e gravações comprovam que ele não é exemplo de cidadão.
O complicado de falar de Friday Night Lights é que ela já apresentou e ainda apresenta episódios sensacionais, causando emoçoes que só Friday Night Lights causa. Mas nao falo isso por esse episodio. Concordo com tudo que a Lara levantou a respeito desse episodio. Matt indo embora(era meu personagem favorito), Julie piorando o episódio mais uma vez e Tim se metendo em mais confusão. Algumas tramas nao tiveram o desenvolvimento que poderiam ter. Mas deixando de fora os pontos ruins, a trama entre o Vince e o coach Taylor foi muito bem montada, mostrando mais uma vez que muitas vezes a gente tem que confiar nas pessoas ao nosso redor, para que elas possam acreditar nelas mesmas e fazerem a coisa certa.
Andréa, hoje eu também vejo que o Fishburne seria o ator ideal para interpretar um chefe.Ele tem um jeito que intimida e já explorou isso em muitos papéis no cinema.Seria o nome ideal para interpretar um chefe de uma equipe cheia de egos inflados.
Além disso sua entrada como subalterno fez CSI meio que sair de seu eixo.Durante nove temporadas a série era focada acima de tudo em seu chefe Grissom, agora procuram dar mais espaço para o novato Langston enquanto a nova chefe Willows ficou reduzida a uma quase coadjuvante.
Tá explicado, o Booth é filho do Gibbs!!!
Celso: só não digo que concordo porque o Gibbs jamais bateria nos filhos. 😉 Ele pode ser sobrinho. (risos)
CSI: NY – Adoro quando fazem reviews de CSI: NY aqui no TeleSéries, já que isso não acontece com tanta frequencia. Eu gostei do episódio. Gosto quando as personagens têm um refresco das situações diárias que vivem e têm um momento de descontração no final do episódio. Mas achei que poderiam ter achado uma atriz melhor para o papel da Debbie. A tal da Kim Kardashian é tão expressiva quanto uma porta.
The Good Wife – Achei ótimo o episódio não ser focado totalmente na Alicia. Estou gostando cada vez mais das mulheres da série. Já gostava da Alicia e da Kalinda e agora fiquei fã da Diane. Quanto ao Will, não acho que ele seja mau-caráter. Acho que ele deve ter feito algum tipo de desonestidade no passado, mas acredito que ele tenha se arrependido. Afinal, como já foi dito, as ações dele apontam um homem honesto.
Lembrei que na segunda(ou terceira?) temporada de CSI:NY virou meio que uma tradição colocar celebridades interpretando elas mesmas em meio as investigações criminais.Lembro que Chriss Angel,Kid Rock e John McEnroe apareceram como suspeitos de homícidios.Eu achava legal essa mistura de realidade e ficção, pena que não mantiveram isso na série.Contudo, CSI:NY é sem dúvida a melhor série da franquia nos dias de hoje.
The Good Wife – Também gostei de ver Alicia fora do epicentro neste episódio. O dia foi mesmo da Diane, que apesar de ser dura, mostrou saber o que é certo, mesmo se prejudicando. E fico cada vez mais confusa com Will, qual é a dele, afinal? É um dos mistérios da série. Adoro a química entre Kalinda e Cary! Será que rola? Os filhos da Alicia são dois malinhas, né?
PS: “Ellis Grey” voltou!
Fishbusrne não tem cara de aprendiz ja entrou c/ cara e postura de chefe por isso logo provocou antipatia em muitos que esperavam essa atitude da Caty que mais parece a maezona da turma.Os outros atores não devem estar gostando tambem de tanto realce num personagem novo.
Feliz Ano Novo para todos!