TeleSéries
Lá Fora: férias para Glee, a final do X Factor e Julianne Moore em 30 Rock
14/12/2009, 16:41. Redação TeleSéries
Spoilers
30 Rock, Cougar Town, Dollhouse, Glee, The Middle, The Office, The X Factor
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O Natal se aproxima e, como já manda a tradição da TV americana, vira o tema de diversas séries de TV, em especial das comédias. A coluna Lá Fora desta semana traz resenhas dos episódios de Natal de The Office, The Middle e 30 Rock, que ainda contou com uma participação especial de Julianne Moore.
A coluna tem ainda uma resenha de Cougar Town, que teve participação especial de Scott Foley (Felicity, The Unit), de mais dois episódios de Dollhouse e de mais um episódio a britânica Spooks (Dupla Identidade).
E, claro, para completar a coluna não poderia ficar de fora os comentários sobre a grande final do The X Factor e da fall finale de Glee. Confiram!
Glee: Sectionals (1×13)
Data de Exibição: 9/12/2009
MVP: Glee Cast
Todo mundo já construiu um castelo de areia. Mais do que tempo, é necessário cuidado, dedicação e trabalho duro. E todo mundo também já viu aquele castelo que levou horas para ser construído ser varrido pela água e engolido pelo mar em poucos segundos. Quando tudo se vai e se tem de começar do zero, escolhe-se chorar ou reconstruir?
É a essa pergunta que o New Directions precisa responder horas antes de entrar para a tão aguardada Sectionals. Neste episódio, o último da mid-season, o Glee Club tem todos os contras possíveis: a falta do professor Schuester, a falta do principal cantor Finn e uma trapaça de Sue que pode custar a classificação do pessoal para as Regionals.
Se as coisas vão dar certo, isso é outra história. Glee está mais preocupado em mostrar o caminho percorrido até o momento final. E me sinto respeitado elogiado, como telespectador, de poder receber um produto tão bem produzido, da escolha dos atores aos cortes, fotografia e edição.
É o desprendimento da realidade da narrativa de Glee, no entanto, que garante à série o ingrediente para torná-la interessante e, principalmente, relevante como um produto para a televisão. Ao pretender embarcar as minorias, do menino gay ao que usa cadeira de rodas, a série chega muito mais longe com seus estereótipos.
Eu, ao contrário de muitos, adoro a personagem do professor caxias Will Schuester e acredito que, sem a irritante Rachel, a história não daria dois passos. Confesso ser uma delícia assistir às maldades surreais de Sue Sylvester, é lógico. Mas eu tenho uma queda por mocinhos que sonham em construir castelos de areia, mesmo que com o solo mais improvável. (Rafael Maia)
The Office: Secret Santa (6×12)
Data de Exibição: 10/12/2009
MVP: Steve Carell e Ed Helms
Já é Natal em The Office. E, como de costume, não há feriado natalino da filial de Scranton sem problemas. Antecedendo a troca de presentes (destaques para o pôster de Lua Nova entregue para Kelly e a pipa gay do anticristo Toby), Michael Scott dava uma de Grinch e tentou roubar o natal de todos só porque Phillys foi a Papai Noel.
Como esse pode ser o último natal do escritório (Dunder Mifflin continua no vermelho), Michael pretendia fechar com chave de ouro as festividades, mas com Noel sendo um traveco (pra comprovarem que o homem era ele, bastava sentar em seu colo), Scott atacou de Jesus: sobrenome Cristo, capaz de voar e conhecido curador de leopardos.
Apesar da boa cena inicial, Secret Santa parecia ser apenas mais um no seriado e com Michael aprontando pesado demais. Mas a obsessão de Pam em conseguir unir Oscar com o único outro gay que ela conhece, Dwight montando seu presente mais a aproximação entre Andy e Erin fortaleceram a trama, assim como a pontual participação via telefone de David Wallace: a Dunder Mifflin foi vendida, mas a filial de Scranton segue firme e forte. Agora é esperar algumas semanas para ver o novo rumo da empresa mais a retomada do plano diabólico de Dwight e Ryan contra Jim. (Thiago Sampaio)
30 Rock: Secret Santa (4×08)
Exibição: 10/12/2009
MVP: Jane Krakowski, Cheyenne Jackson e Scott Adsit
A boa notícia é que Secret Santa foi o episódio mais engraçado da temporada. A má notícia é que Juliane Moore, uma das minhas atrizes favoritas foi o que houve de menos legal no episódio. Além do sotaque de Boston, não tinha muita coisa para ela fazer. Personagem fraca e por isso vou ficar com ressentimento da Tina Fey para sempre. Além disso, não tinha mesmo como a pobre da Moore competir com as outras tramas. Em ordem de menos engraçada para mais engraçada:
Kenneth e seu ateísmo temporário – Tracy como sempre tentando ajudar e atrapalhando, pelo menos virou a mesa sobre a traminha bobinha da religião falsa dos escritores.
Liz e Jack tentando trocar presentes – Começou sem graça, mas os presentes deles foram criativos demais! Morri de rir quando Liz revela que seu presente foi uma ameaça de bomba.
Jenna e Danny – Acho que não me lembro qual fui a última vez que ri tanto quanto assistindo Jenna ter um “derrame de raiva” provocado pelo talento musical de Danny. Ou com Danny tentando entender sarcasmo. Ou com Pete chorando de alegria porque Danny sabe cantar. Foi 30 Rock em seu melhor! (Thais Afonso)
Cougar Town: Mistery Man (1×10)
Exibição: 9/12/2009
MVP: Scott Foley
Agradável talvez seja a melhor palavra para definir esse episódio. Nada de espetacular aconteceu, porém não ficou tão preso em uma fórmula.
As três histórias funcionaram do modo como deviam. Scott Foley se encaixou perfeitamente naquele mundo, principalmente por ser nada mais do que uma versão mais bem resolvida de Grayson, o que pode criar uma trama interessante entre os dois (isso, claro, se Foley se tornar regular na série, o que deveria ser).
E mais uma vez a série está apostando em seu elenco para segurar um roteiro fraco, ou uma história principal que não funciona muito (Jules procurando namorados), e com certeza esse foi o maior acerto da série. Por mais que as três histórias não tenham relação entre si, elas representam bem o que um elenco bom é capaz. (Lucas Bonini)
The Middle: Christmas (1×10)
Exibição: 9/12/2009
MVP: Neil Flynn e Eden Sher
Frankie fará um solo no coral da igreja e precisa se afastar dos preparativos de natal, que são assumidos por seu marido Mike. Mas a tarefa se complica graças aos seus três filhos: Axl se demite porque é um preguiçoso; Sue é tão loser que não percebe que seu namorado é (muito!) gay; e o pequeno Brick tem um surto e passa só a se interessar pelo sentido da vida. Parece até uma boa premissa, mas vão por mim: o episódio foi péssimo.
A série, que prometia ser um bom passatempo, está começando a me cansar. The Middle teve um excelente episódio piloto, mas vem caindo de qualidade semana a semana e atingiu o fundo do poço com Christmas. As piadas foram quase ausentes, alguns dos personagens se revelaram mais irritantes que o normal e o roteiro não teve nem pé nem cabeça: qual era mesmo a intenção da produção com esse episódio?
Acho que dessa vez largo a série. Não queria, mas vou, pois ela vem se mostrando uma grande perda de tempo. E só faz me provocar saudades de Malcolm in the Middle… (Thiago Sampaio)
Dollhouse: Meet Jane Doe (2×07) e A Love Supreme (2×08)
Data de Exibição: 11/12/2009
MVP: Olivia Williams, Alan Tudyk e Fran Kranz
Os dois episódios dessa semana não foram sequências imediatas como os da semana passada, mas estavam interligados mesmo assim. Inicialmente vimos Echo sobrevivendo longe da Dollhouse, aprendendo a fazer uso de todas as personalidades dentro dela e sendo auxiliada por Ballard (e por Boyd). Embora tenha sido legal ver Echo assumindo uma personalidade própria, independente das inúmeras impressões, eu confesso que a partir do momento que ela se tornou uma pessoa completa a personagem perdeu força para mim. Eu sempre achei Caroline chata e Echo só era legal em seu estado ‘limpo’. Meet Jane Doe apenas comprovou para mim o que eu já sabia.
Outra coisa que eu não gostei foi do interesse sexual e romântico de Echo por Ballard. Não consigo ver química entre os dois. Somente nos momentos de luta, esses sim são intensos e carregados de sexualidade. Fora isso, os dois juntos são chatos demais.
Já na Dollhouse as coisas não vão bem. Quase morri de pena de Adelle ao vê-la sendo humilhada por Harding, mas o que ela fez com Topher me fez querer socá-la. E a forma como está tratando Echo… Não sei se é por inveja da atenção de todos pela Ativo, ou se Adelle tem alguma outra coisa em mente que eu ainda não descobri.
Seja como for, os passos rumo a Epitaph One estão mais ágeis do que eu previa. E agora consigo entender o surto de Topher no final e os sentimentos de culpa de Adelle.
Eu até queria falar sobre Alpha, mas só tenho espaço para um comentário: o ex-ativo percebeu os sentimentos de Echo e matou todos ao seu redor só para se aproximar de Ballard e furtar sua personalidade e imprimi-la em si mesmo? E agora? Como Echo reagirá? Por mim, bem que podiam enterrar Paul de vez, mas eu sei que nunca acontecerá, infelizmente. (Mica)
The X Factor: Final (6×30)
Exibição: 6/12/2009
MVP: Joe McElderry
2009 foi um ano medíocre para reality shows musicais. Os brasileiros puderam perceber isso logo no início do ano com o American Idol. Os fãs mais fieis ao formato, confirmaram essa expectativa ao acompanhar a sexta temporada de The X Factor, que terminou neste fim de semana.
Com a vitória do caipirinha Joe McElderry, o X Factor teve, provavelmente, um dos finais menos emocionantes até hoje. Não que o rapaz não merecesse ter vencido o programa – ele era realmente um dos melhores. Acontece que a safra de aspirantes a popstar deste ano foi realmente fraca.
Além disso, 2009 foi o ano em que começou a ser questionado o formato do programa: até que ponto os jurados ajudam ou atrapalham no papel de mentores dos grupos? Simon, por muitas vezes, deixava seu ego ultrapassar a linha que separa o jurado sensato do mentor megalomaníaco. Louis se mostrou totalmente desleixado, perdendo um grupo com potencial imenso logo no inicio da temporada. Só mesmo Cheryl Cole e Danii Minogue foram exemplos de mentoras e juradas. Alias, Danii foi fantástica, sempre se esforçando ao máximo para ajudar suas pupilas – uma pena que Stacey Solomon não tenha conseguido chegar até a final. Já Cheryl não deixou dúvidas de que mesmo com uma carreira solo para administrar, conseguiu ser a melhor mentora dando a vitória, pelo segundo ano consecutivo (ela entrou no X Factor no ano passado), a um pupilo seu. Cheryl está invicta.
Ao encerrar mais um ano do programa, não se tem dúvidas de quem realmente foi o vencedor. Há quem diga que foi Joe McElderry, o menino dos olhos claros que encantou a Inglaterra com seu jeitinho de interior e sua voz poderosa. Mas eu não tenho dúvidas de que se alguém saiu como vencedor desta edição foi ela, Cheryl Cole. (Ivan Guevara)
Spooks: Episódio 6 (8×06)
Data de Exibição: 4/12/2009
MVP: Hermione Norris
O MI5 tem que proteger um funcionário de um grande banco de investimentos cuja cabeça é colocada a prêmio por saber demais. E como já aconteceu antes, as “safe houses” do serviço secreto rivalizam com a CTU em facilidade de invasão – é até engraçado ver um civil conseguir escapar incólume de um ataque enquanto vários agentes treinados morrem feito moscas, mas, enfim, Ros se vê às voltas com uma testemunha que não quer cooperar e um monte de gente querendo garantir que esta pessoa não abra a boca.
Com direito a boas cenas de ação, com perseguições e até tiroteios, Ros encarna Jack Bauer ao torturar um suspeito para obter informações, tudo para manter a testemunha a salvo, só que isso não muda o fato de que a atual esposa dele e o filho foram massacrados pelos homens que o queriam morto. Arrasado, ele concorda em dar a informação. Porém o desfecho da crise não impede que Harry perca seu grande aliado no governo, que é obrigado a renunciar após forjarem provas contra ele – claramente um trabalho dos empregadores de Sarah.
Lucas finalmente confronta Sarah e ela tenta matá-lo, mas no final ela não tem coragem de puxar o gatilho e foge. Ainda não engoli esse relacionamento entre os dois e a reação de Lucas à traição menos ainda. E, ainda, Ruth e Tariq descobrem que o dinheiro que estava na conta da CIA foi transferido para uma conta no Paquistão. Resta saber se Sarah agora está trabalhando por conta própria ou se foi só mais uma forma de despistá-los. (Patricia Emy)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Glee muito bom.
Da lista eu só assisto Glee e o episódio foi maravilhoso, não canso de ver. E concordo Rafa, sem a Rachel a história não daria dois passos, aliás, ela cantando Don’t Rain In My Parede foi incrível, amei. Na verdade todas as apresentações foram né? Mercedes cantando And I’m Telling you também foi muito bom. Eu só não entendi que coreografias foram aquelas; muito ruins, principalmente na canção My Life Would Suck Without You, mas eu relevei porque o episódio foi muitooooo bom. Esperar ate abril vai ser difícil 🙂
Glee
“sem a irritante Rachel, a história não daria dois passos”
Também assino embaixo,ela pode ser considerada a chata da turma,mas eu gosto muito dessa chatinha,rsrsrs,também gosto do Will mas suas apresentações são as piores.Ótimo episodio,Glee vai fazer muita falta nesses quatro mêses.
um dos meus personagens favoritos é a Rechel, adooro ela e odeio quando a turma fica tirando ela.
esse foi um dos melhores epis de glee.
vcs não vão falar do fim do grande mistério de melrose não?
Lara as coreografias de My Life Would Suck Without you, foi uma mistura de todas as coreografias da série. Teve até single ladies. Achei legal esse misto.
O episódio foi incrível. Abril ta longe demaaaaais.
Eu percebi Danilo, mas ficou muito feio…As apresentações da Rachel também nesse quesito falha, e em You Can’t Always Get What You Want a coreografia foi mais do mesmo. Eu dei o exemplo da última música, mas me refiro a todas elas.
É, as outras eu também não gostei muito, mas de My Life Would Suck Without You, apesar de bagunçada, eu gostei bastante.
THE OFFICE: Oscar tem protagonizado as melhores cenas de vergonha alheia. Depois do Michael apresentando ele aos diretores, agora foi a vez da Pam.
THE MIDDLE: Acho a série divertidinha. Acho no nível de Big Bang.
Assim como muitos, odeio o Will! Ele consegue me irritar mais e mais a cada episódio e este não foi exceção. Já Rachel, eu adoro! Ela sabe o que é e o que não é e ela nunca é falsa! Love her!
Cougar Town – adoro a série, mas admito que esse episódio foi bem fraquinho. A única risada que dei no episódio inteiro foi quando Andy começou a puxar o bebê. Quase não acreditei quando vi o coitadinho sendo arrastado pelo piso. Mas como boa fã da Courtney Cox que sou, não desisto da série de jeito nenhum! Continuo torcendo por ela!
A serie the middle é muito boa e não acho que está perdendo audiência.Comparo a serie a The Big Bang… e outras do gênero.Espero que a Segunda Temporada esteja garantida.Muito boa a serie.
GLEE
“sem a irritante Rachel, a história não daria dois passos”
Gente o episódio de GLEE dessa semana arrebentou meu coração!! Foi simplesmente demais!! Demais mesmo!!
Adorei a Lea Michelle cantando aliás foi a melhor apresentação dela na série, que por sinal manda muito bem na brodway tambem!!!
Não gostei muito da apresentação de todos juntos, mas dentro do contexto eu até que entendi!!!
Mas o que falar do final?? PERFEITOOOOOOO!!
A mescla de todas as coreografias em uma música só foi muito legal, digna de homenagem mesmo para todos os fãs da série!!
MAIS DO QUE PERFEITO SÓ EM GLEE!!
OBS: o episódio bateu recorde de audiência com mais de 8.2 milhoes de telespectadores!!
Pratricia obrigada pelo review de Spooks:)
“sem a irritante Rachel, a história não daria dois passos”
Comecei assistindo Glee sem muita fé e criei empatia de imediato com a garota, que acabou se tornando minha personagem favorita da série. Como alguém disse ai acima, ela não é falsa, sabe o que quer e corre atrás, esforçando-se ao máximo, sem passar por cima de ninguém. Já o Will eu acho muito chato, mas dependendo do episódio, é até passável.
Glee é a série mais superestimada da década! E aqueles números musicais… bem , chamar de bregas seria muito gentil.
Concordo com voce, Marco. Queria a resenha de friday night light.
Gente, fala sério!!!
A cena do diretor dispensando a Sue das cherrios e ela olhando pra ele e dizendo “I beg your pardon!!!” foi animal… hahahahahahahaha
Me divirto demais com as maldades e o sinismo dela… hahahahahahaha
O episódio foi ótimo, e continuo dizendo, Glee vale a pena pelo otimismo, pela alto astral, pelas músicas que cativam. Pode não ter a melhor coreografia, pode ter algumas passagens desafinadas, pode ter enredo batido e problemas clichês, mas mesmo assim é uma série que se propõe a divertir as pessoas e cumpre essa proposta com perfeição. Depois de assistir dá vontade de sair cantando…. hehehehehe
Vou sentir 4 meses de muita falta…
Spooks-E venho eu aqui para mais uma vez agradecer pelos reviews de Spooks.A temporada está quase no fim e pelo jeito esse episódio parece que foi meio morno.
Quero também fazer dois pedidos:
1)Voltem a fazer reviews da também inglesa Paradox.
2)Por favor façam reviews do remake de The Prisoner.Estou achando que essa refilmagem não fez grande sucesso de publico e/ou crítica pois não tenho visto comentários sobre ela pela internet afora.Pelo jeito o AMC ainda vai continuar à sombra da dupla Mad Men-Breaking Bad por mais algum tempo.
@Fernando
O episódio foi morno, com aquele gostinho de trama requentada mesmo. Aliás, a temporada como um todo, infelizmente, tem sido irregular. Demoraram demais pra alavancar a trama principal — acabei de assistir ao 7º e isso só reforça minha opinião. Perderam tempo demais com tramas paralelas e agora o final da temporada será uma correria só e terá tudo pra terminar com um gancho (já há fortes rumores de que haverá uma 9ª temporada, mas nada oficial ainda).
Estou curiosa com esse remake de The Prisoner. Não conheço a original, então não tenho nem parâmetros pra comparação.
Estou vendo “Glee” pela Fox, estou achando-a razoável, nada além disso. O mesmo estou achando de “Cougar Town”. Assisto e gosto de “THE MIDLE” e sou super fanático por “THE OFFICE”, apesar deste episódio, acima citado não estar ntre os melhores da temporada. Mesmo assim, dá de dez a zero. O resto… “30 Rock” e tal, fujo.
Patrícia,
pode ser que depois de tantos anos, os realizadores da série estejam começando a perder o pique.Eu começo a achar que o cancelamento talvez não seja algo tão ruim nestas circunstâncias.
É sempre melhor sair do ar enquanto o show ainda demonstra alguma vitalidade, do que arrastar a série por incontáveis temporadas até a exaustão total.
The office: Esse episodio teve uma cena inicial boa, e até certa parte parecia que seria um episodio comum de the office, q nao nos mararia, como o casamento da Pam ou o natal da 2 temporada, os Dundeis, mas ai Michael genio resolve, se vestir de Jesus, sobrenome Cristo,e começa criticar o natal e os presentes da Papai Noel Phillys(no tradicional amigo secreto da serie) o q tornou o episodio genial, depois tivemos Andy com seus presentes de 30 dias genial e nao tinha maneira melhor de encerrar o episodio e esse ano perfeito pra the office sem aquela bateria d .
Cenas q merece destaques:
Dwight tentanto montar seu presente, falando q era uma arma e q ja mandou um assim pra Bin Landen e q no final formava uma cadeia(fAntastico)
Creed com suas curtas participações, mas sempre boas, ele falando q foi muito, muito,muito mal e ganharia carvao kkkkkkkkk.
Pam e Oscar e muita vergonha alheia
Jim dando o poster de crepusculo para Kelly e Toby ganhando a pipa de Ryan, muito engraçado.
E diversas outras, com certeza um dos melhores episodios da serie e pra mim o melhor episodio de natal até agora em relação as outras comédias q assisto. melhor temporada de the office sem duvidas e fecha o ano com chave de ouro, ansioso q chegue logo o ano q vem.
BEST SERIE FOREVER
@Fernando
Concordo contigo. A série já mostrava sinais de desgaste na 5ª temporada e eles conseguiram dar um novo fôlego mudando o formato — de episódios stand-alone para arcos de histórias que se estendiam por toda a temporada — mas o problema agora é desenvolver novos temas de maneira interessante e essa temporada ficou claro que eles não tem conseguido fazer isso. É uma pena porque o tema espionagem em si é bastante rico e a gama de assuntos a serem tratados é vasta. Mas não basta ter boas idéias na mão; tem que saber desenvolvê-las e neste ponto os roteiristas pecaram bastante. Se houver mesmo mais uma temporada, espero que seja a última e que tenha ao menos um desfecho decente.
bom falou tudo ao descrever o prazer de assistir às maldades surreais de Sue Sylvester, eu amo cada uma de suas cenas, as loucuras da Rachel e por ai vai Glee realmente é um produto bom e que merece vida longa…
Ja pelo lado dos realitys a coisa nao anda boa mesmo, se a final do American Idol ja havia sido brochante com o campeao desse ano a do X-Factor quis imitar e conseguiu superou e numero, grau e genero uma das finas mais fracas que ja vi, ou melhor a mais fraca sem duvidas, tanto é que até hj nao consegui ver todo o episódio final completo de tao desanimado que fiquei nessa final…
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