TeleSéries
Lá Fora: as finales de Mad Men e Bored to Death e a visita dos Super Gêmeos a Smallville
16/11/2009, 12:10. Redação TeleSéries
Spoilers
30 Rock, Bored to Death, Fringe, Mad Men, Mercy, Monk, Private Practice, Smallville, Supernatural, The Office
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Super Gêmeos, ativar! Forma de um balde de gelo… Pois é, os heróis do desenho animado da Hanna-Barbera ganharam uma versão live action esta semana em Smallville e são um dos destaques da coluna Lá Fora.
A coluna tem ainda reviews de Supernatural (com mais um episódio light-cômico), Fringe (com Walter roubando a cena), Private Practice (teremos um novo casal?), Monk (com destaque para a participação de Virginia Madsen), Mercy, 30 Rock e The Office.
E, desculpem o atraso, fomos buscar lá no domingo passado os episódios finais de temporada da cultuada Mad Men e da estreante Bored to Death. Confira e deixe seu comentário.
Smallville: Idol (9×08)
Exibição: 13/11/2009
MVP: Erica Durance e Allison Mack
Eu esperava muito mais da participação dos Super Gêmeos em Smallville, embora eu tenha adorado rever Allison Scagliotti (que é uma das atrizes que eu mais gosto em Warehouse 13). Eles mereciam mais do que serem meros fãs do Borrão e, pior, fãs que metem os pés pelas mãos a ponto de colocar o próprio ídolo em encrenca.
Por outro lado, foi legal a interação deles com Chloe (e a menção da Sala da Justiça), além de ser uma oportunidade para os gêmeos Zan e Jayna começarem as suas vidas de super heróis. A cena em que os dois ajudam Clark a salvar Lois é simplesmente fantástica.
Mas também foi um bom episódio para que Lois começasse a entender seus sentimentos e, principalmente, para nós darmos mais uma bisolhada nos momentos que a repórter vivenciou no futuro. É, parece que o sol realmente ficará vermelho e os poderes de Clark e dos Kandorianos se igualarão. Estou super ansiosa. Mas alguém pode me explicar por que Clark, do nada, resolveu usar óculos? Tudo bem que já era tempo, mas poderiam ter arrumado alguma explicaçãozinha mais convincente, não?
E o meu radar continua apitando loucamente quando está próximo da Chloe. Ela definitivamente incorporou seu papel de Torre de Vigia (e tem as melhores falas), mas a loirinha com certeza está escondendo algo. Eu só gostaria de saber o que e o porquê. (Mica)
Supernatural: The Real Ghostbusters (5×09)
Data de Exibição: 12/11/2009
MVP: Jensen Ackles e Jared Padalecki
Supernatural segue o episódio hilário de semana passada, com mais um episódio mais focado na comédia, e por mais que isso cause uma certa perda de urgência na parte apocalítica da história, não se pode dizer que foi um episódio ruim.
Ao contrário, eu diria que esse foi um ótimo episódio, principalmente pros fãs de longa data que provavelmente estariam naquela convenção se pudessem. Eu particularmente adoro esses meta-episódios de Supernatural (The Monster at the End of This Book é um dos meu favoritos, fácil), já que pra mim é impressionante como a série conseguiu crescer, se transformar em algo muito mais ambicioso do que parecia no início, e ainda assim, não perder em nenhum momento o senso de humor.
E põe humor nisso. Em um só episódio tivemos fãs apontando os clichês mais óbvios da série, vários Sams e Deans falsos imitando desde o modus operandi até a voz da dupla (Chuck deve ser bem descritivo em seus livros), um tradicional “monstro da semana”, Becky finalmente superando sua obsessão com Sam, e a hilária entrevista com Chuck, que rapidamente se tornou um dos meus personagens favoritos.
No fim, Sam e Dean perceberam que apesar de todo sofrimento a vida deles inspira sim as pessoas, e descobriam uma pista valiosa de um modo brilhante, em sua simplicidade. Os livros afinal, parecem ser escritos como episódios de Supernatural, ou seja, a partir de várias perspectivas, e não só a dos irmãos Winchester. Eu imagino o quanto eles não descobririam um sobre o outro, e sobre a sua história em geral se simplesmente parassem para ler os livros sobre a sua própria vida. (Julia Mathias)
Fringe: Of Human Action (2×07)
Data de Exibição: 12/11/2009
MVP: John Noble
Foi um episódio emotivo. Poderia descrever o último de Fringe dessa forma. A história de longe lembra a excitação dos três primeiros episódios dessa atual temporada, mas mesmo assim não foi ruim.
As luzes todas ficaram sobre Walter que teve um excelente desempenho no episódio. Roubou desde as cenas engraçadas às mais sérias e emotivas. O lance do controle mental foi bem aproveitado na trama, para depois, nos últimos momentos, descobrirmos que tudo não passava de uma experiência da sinistra empresa Massive Dynamic.
Eu gosto quando Walter tem mais destaque na série, até o ritmo eu sinto que flui melhor, diferentemente do que aconteceu com o episódio da semana passada, no qual Broyles ficou em destaque e então tivemos um dos episódios mais entediantes até hoje.
Estava na hora de Fringe dar uma avançada na trama e o final deste último episódio, com Nina enviando um “e-mail” ao William Bell foi um ótimo progresso. (Ivan Guevara)
Private Practice: The Hard Part (3×07)
Exibição: 12/11/2009
MVP: Kate Wash e KaDee Strickland
O episódio girou em torno de dois pólos: Addison e Sam encontrando vítimas de um acidente de carro e Charlotte, Cooper e Violet ajudando dois recém casados.
Que Addison brilhou no episódio não há dúvidas. Tirando o fato de que ela foi completamente tapada ao entrar no carro, o resto foi muito bom. Ajudou a mulher a suportar a dor e mesmo com medo de algo acontecer esteve sempre concentrada em salvar a vida da mãe e do bebê. Tudo isso graças a excelente performance de Kate Wash, que apesar dos altos e baixos de sua personagem, se sai bem.
Já Charlotte se mostra cada vez mais previsível. O fato dela ter sido casada e o marido fez algo errado não me espanta; muito mesmo o fato dela achar normal atender um paciente com um problema de ereção vestida para uma partida de tênis.
A parte difícil do episódio foi ver Sam e Addison se beijando. Aquilo foi de extremo mau gosto. Em Seattle a gente espera que todo mundo durma com todo mundo, em LA a gente esperava um pouquinho mais de maturidade. (Lara Lima)
Mercy: Destiny, Meet My Daughter, Veronica (1×07)
Exibição: 11/11/2009
MVP: Taylor Schilling
Talvez o que mais me atrai na série não seja a interação entre os personagens, ou a atuação dos atores, nem o nível de roteiro, mas sim o clichê dramático empregado em todos os episódios até agora. E justamente por ser clichê é que tudo isso funciona, pois não é forçado, mas natural.
Sonia lida com um desafeto do passado – assunto recorrente em séries -, mas aqui ela age conforme o esperado e de modo algum ser previsível foi ruim, pelo contrário, serviu corretamente como base dramática e coerência no mundo que a série criou.
Veronica lidando com a doença de seu pai (alzheimer, mais um clichê, e dos fortes) e com sua vida amorosa foi realmente intenso, não pelos assuntos, mas sim pelo modo como tudo se desenvolveu, visto que sua relação com Mike é muito mais interessante e verdadeira do que com Sanders, que por sua vez encontrou uma ótima companheira em Gillian.
E é ótimo ver uma série sobre enfermeiras não tentando criar uma disputa de médicos contra elas, só por serem funções diferentes. (Lucas Bonini)
The Office: Murder (6×10)
Data de Exibição: 12/11/2009
MVP: Jenna Fischer, Oscar Nuñez e Ellie Kemper
O episódio passado (Michael terminando com a mãe de Pam) foi bem fraco, e o começo desse (Murder) parecia ser a confirmação de uma infeliz fase de bloqueio criativo dos roteiristas, mas, lentamente, tivemos uma guinada e ele acabou não sendo tão ruim.
Era um dia normal na Dunder Mifflin (apesar do péssimo cold open com Dwight se espancando) quando um e-mail da diretoria informa que a empresa está à beira da falência. Como solução, Michael (que reagiu mal e até vomitou de nervoso) escapa novamente da realidade, dessa vez encenando com os funcionários um jogo de mistério sobre uma história de assassinato (meu Deus, Creed matou mesmo uma pessoa?!).
A “história” se passa no sul dos Estados Unidos e todos incorporam personagens com sotaque do Alabama (Pam era uma Forrest Gump fêmea, Andy se empolgou com a atuação e Oscar foi perfeito), mas até essa “fuga da realidade” fazer sentido só lá pra metade do episódio, me vi bastante incomodado com o roteiro de Murder. Ainda bem que, depois de certo tempo, as piadas apareceram e essa “lógica” fez sentido…
Deu que Jim compreende que Michael fazia isso apenas para o bem dos funcionários (e de maneira consciente), começaram os flertes entre Andy e a adorável Erin e no final das contas… bem, tem clímax melhor do que quatro agentes duplos ameaçando se matar? Agora é torcer pela recuperação financeira da companhia. (Thiago Sampaio)
30 Rock: The Problem Solvers (4×05)
Exibição: 12/11/2009
MVP: Tina Fey e Alec Baldwin
Eu amo episódios de 30 Rock centrados na amizade de Jack e Liz. Apesar de Tina e Alec funcionarem separados, existe algo especial quanto juntamos a bizarrice de cada personagem, especialmente considerando que eles supostamente são os mais normais e responsáveis de todos ali. Tem uma química muito forte entre eles e eu tenho certeza de que continuarei os amando, desde que eles não se tornem de fato um casal. Essa coisa da implicância de um com o outro, da sinceridade excessiva e da intimidade extrema é adorável, e é para mim é o maior ponto de identificação com a série. Quem já teve um BFF assim?
O novo ator chegou, mas para mim não disse a que veio. Só serviu de muleta para Tracy, Jenna e Kenneth brilharem como sempre fazem. Eu amo o trio e eles sempre me fazem rir, então não estou certa de que mudança seria algo bom. Contudo, se é para criar um personagem novo, ele tem que ter alguma utilidade na série. E eu ainda não consegui enxergar qual seria essa utilidade. (Thais Afonso)
Monk: Mr. Monk is the Best Man (8×13)
Exibição: 13/11/2009
MVP: Tony Shalhoub e Ted Levine
A felicidade sincera de Monk pelo fato de Stottlemeyer ter encontrado sua Trudy me encantou de verdade neste episódio. A Trudy de Virginia Madsen realmente combina com o jeitão do capitão e vê-lo cantando e dançando em plena cena do crime foi perfeito para demonstrar isso.
Então é assim que vai se encerrando uma das melhores séries que assisti. Monk só tem mais três episódios pela frente e, ao que parece, os roteiristas resolveram fechar algumas histórias – a aparição de Sharona a episódios atrás também deu esse sentimento.
A escolha de Monk para padrinho é ao mesmo tempo surpreendente e esperada, servindo para mostrar o carinho sincero que o capitão tem pelo detetive.
Sim, estava na cara que Stephanie era a culpada pelo assassinato – a sua cara ao entregar o smoking para Stottlemeyer dizia tudo – mas eu ficava imaginando como é que Monk iria descobrir isso. E é isso que dá graça a toda história, mesmo você sabendo o final. (Simone Miletic)
Bored to Death: Take a Dive (1×08)
Data de Exibição: 8/11/2009
MVP: Jason Schwartzman
Uma temporada com só oito episódios? Pois é, a estreante Bored to Death tem a sorte de ter nascido no país rico chamado HBO e já tem uma segunda temporada garantida. Tudo bem que esse primeiro ano não foi uma maravilha, mas foi o suficiente pra divertir por alguns minutos durante cada uma dessas oito semanas passadas.
Honestamente, eu achei que a season finale seria em torno de algum caso mirabolante que Jonathan teria de desenvolver. Que nada. A finale foi quase que pastelona com o foco todo envolvendo uma bizarra competição de boxe com lutas entre Jonathan e Louis Green, um crítico que detonou o primeiro trabalho do escritor; outra entre Ray e um cara qualquer que ele chamou apenas para poder competir; e outra entre George Christopher, chefe de Jonathan, e Richard Antrem, da revista concorrente e casado com a ex-mulher de George.
Alguns vários clichês que não esperava ver aqui foram jogados na nossa cara. Mas não posso dizer que não gostei. Só queria mesmo era que Jonathan pudesse ter reatado com sua ex-namorada, aquela que chutou a bunda dele logo no inicio do primeiro episódio. Mas ele acabou se envolvendo com a adoradora de ervas ilícitas…
Bom, o negócio é que Bored to Death terminou sem nenhum cliffhanger, como se estivesse na metade da temporada. Depois de pensar um pouco a respeito, percebi que não há nada de mal nisso. Afinal, quem disse que todo final de temporada tem que ter um mega gancho para o próximo ano? E essa verdade é ainda mais válida para as séries que nascem no país rico da HBO. (Ivan Guevara)
Mad Men: Shut the Door. Have a Seat (3×13)
Data de Exibição: 8/11/2009
MVP: John Hamm e John Slattery
Pra mim o grande tema desse episódio foi reparação x ruptura. O último ano não foi nada fácil para Don Draper, e ao longo do caminho a sua vida pessoal e profissional foi ficando cada vez mais complicada. E nesse episódio todas essas situações chegaram em um ponto onde precisavam ser resolvidas, pro melhor ou pro pior.
E assim Don finalmente se reconcilia com Roger (ou ao menos entende que precisa dele), diz a Pete o que ele quer ouvir, e a parte mais tocante de todas, em um momento de extrema vulnerabilidade, mostra a Peggy o quanto ela é importante. E essa cena é daquelas que dá calafrios de tão boa, especialmente depois de tantos momentos, nessa temporada onde Don tratou a sua pupila como um capacho.
Mas infelizmente, por mais que se queira, tem coisas que estão além de qualquer conserto. A antiga Sterling Cooper é uma delas, mas o símbolo maior disso, é, claramente, o casamento dos Draper. O que nos leva a outra cena maravilhosa do episódio, onde Betty e Don contam as crianças que estão se separando, Sally aponta falhas nos dois e Bobby simplesmente abraça o pai e chora convulsivamente. Cenas de divórcio não são exatamente algo novo, mas eu confesso que nunca tinha me emocionado tanto com esse tipo de cena.
Entretanto, apesar de conter uma das cenas mais tristes da série, esse episódio foi, no geral, bem divertido. O tipo de episódio que contradiz totalmente aquelas pessoas que ainda insistem em dizer que “nada acontece em Mad Men“. Dessa vez, tudo acontece, muito rápido, e em um final de semana Pete e Lane viram parceiros da empresas, Joan volta a seu posto, a Sterling Cooper Draper Pryce é formada, e Paul é passado pra trás por Peggy, mais uma vez. Os anos 60, como são lembrados estão finalmente começando, e as mudanças já chegaram. (Julia Mathias)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Eu amo Supernatural, mas tomara que não renovem. E o pior é que eu sei que vão renovar e vou ficar feliz e triste ao mesmo tempo, pq ali está Smallville em sua 9ª temporada, quando a hist podia ter sido muito bem contada em 6.
Desses eu só vi The Office, e tenho que dizer, nada me fez rir mais no episódio do que o Creed correndo de volta pro carro. Eu ria tanto, mas tanto. É sempre assim: Creed apareceu, roubou a cena, ele deve ser o mais engracado dos personagens, sem dúvida. Agora resta torcer pra empresa nao falir.
The Office
Creed bizarro como sempre!!!
Eu ri demais.
O Jim começou a me incomodar um pouco. Ele está super chato depois que virou co-manager.
MAD MEN: Curti mto o final. Partiram para aquele recurso que mta série usa qdo a trama se esgota: recomeçar tudo.
Aquelas cenas finais com a Bet partindo com Henry e o bêbe enquanto as crianças ficam em casa com a Carla. Tocante!
BORED TO DEATH: achei o episódio mais fraco da sério. Mas ainda assim mto bom.
THE OFFICE: Michael é um idiota consciente???
Esse episódio de Supernatural foi muito legal, engraçado e bem feito. A série alcançou uma maturidade que permite que eles tirem sarro de tudo sem perder o que mais gostamos. Nota 9.
Californication então está demais. O drama está se concentrando na relação da filha com os pais. E a comédia é o de sempre, muito sexo e bebidas.
Do que foi resenhado, acima, só me interesso, gosto, e já addisti, “FRINGE” (ótimo episódio!!!), “THE OFFICE” (episódio incrível, muito diverido!!!) e “BORED TO DEATH”, minha série preferida entre as últimas comédias que estrearam. Ao lado de “MODERN FAMILY” é muito divertida e inteligente, pena que agora só na segunda temporada. Mas aguardarei, porque sei que vai valer a pena.
Legal. Eu achando que The Office era uma série undergroud… mas deu que estão comentando bem o episódio =T
Chelsea e Raruiz, meio que me bateu um arrependimento de não colocar o Creed como MVP, mas a menção no texto já foi suficiente. E Thomaz, o Michael é um personagem complexo paca… Ele é competente no trabalho, mas sempre se esforça pra agradar e atrapalha as coisas. Pra piorar, suas idéias são completamente bizarras…
Negócio que quando falei dele estar consciente, foi o fato dele não ter surtado, mas sim de propósito estar bricando pra fazer com que os funcionarios se esqueçam dos problemas. Depois que ele mandou Jim calar a boca, pensei em algo mais ou menos como: ah, ele não surtou… tava fazendo isso tudo de propósito… legal!
@ Mica
TWIN POWERS, ACTIVATE! Aí, Mica. O que eu mais gostei desse epi foi justamente dele não ter sido centrado no gêmeos, e sim no desenvolvimento do Borrãozinho como super-herói e claro, pelo “avanço” no romance Lois-Clark. O episódio todo foi muito divertido, e me lembrou muito aquele outro seriado dos anos 90. =]
Estou sentindo saudades dos reviews de Californication, essa temporada está tão boa!
–
THE OFFICE-
Aquela cena da Pam dizendo pro Jim dar partida no carro enquanto ela aponta para os dois agentes duplos (usando luvinha de plástico) me matou.
Adorei como fizeram essa evolução no Michael de colocar ele como um retardado com motivo.
–
SUPERNATURAL-
Essa temporada está tão boa, mas tão boa que dá até medo do que podem fazer com a série
–
Pena que não teve episodio novo de Modern Family essa semana!
–
Só eu estou assistindo 90210!?
Mad Men
Falou tudo, Julia. Agora só pergunto: Quando estreia a quarta temporada?!
Sem mais.
E o remake da série The Prisoner que está sendo exibida nos EUA? Algum comentário?
SUPERNATURAL É TÃO LEGAL QUE ATÉ O SR. SILVIO SANTOS PENSA EM SE APOSENTAR E COLOCAR OS IRMÃOS WINCHESTER AOS DOMINGOS.
Smallville-a vantagem de se fazer um episódio com os Super-Gêmeos é que eles não existem nos quadrinhos, então ninguém vai ficar comparando com os comics pra reclamar do que foi mudado.Eu acho até que seria interessante se Smallville adaptasse outros personagens criados exclusivamente para o desenho Superamigos como Chefe Apache,Samurai e Eldorado.
Monk-E desta vez a noiva do capitão também era uma criminosa como a anterior?
“E o remake da série The Prisoner que está sendo exibida nos EUA? Algum comentário?”(2)
Eu li que este remake está sendo exibido em episódios diários ao invés de semanais.Já se sabe que o publico americano não gosta disso(é só de In Treatment que precisou mudar) então acho que é um mau começo.O AMC deveria ser cauteloso pois Prisoner pode ser a chance pro canal sair da sombra de Mad Men e Breaking Bad.
Vale lembrar também que Bored to Death estréia no Brasil no próximo domingo.
Correção:”…é só LEMBRAR de In Treatment que precisou… “
“E o remake da série The Prisoner que está sendo exibida nos EUA? Algum comentário?”
O remake está passando essa semana na tv americana, então provavelmente teremos comentários nas próximas colunas
Mad Men – AMO! Adorei o Season Finale, foi bem emocionante e divertido mesmo. Agora ter que esperar a próxima temporada ano que vem… Não vejo a hora.
Supernatural – estou adorando esta temporada!
Adorei Smallville. Essa temporada está ótima! Eu amava os Super Gêmeos quando criança e achei a participação deles bem legal, apesar de um tanto atrapalhada. E a interação Lois/Clark cada vez melhor. A química entre os atores é perfeita.
Adorei tanto Mad Men quanto Supernatural. Espero que renovem as duas séries porque esses escritores são geniais.
Uai o povo desistiu de PP agora que a série melhorou?? Ou só eu que detestei o beijo de Addison e Sam???
🙁
Thiago,
Entendi seu ponto de vista. E minha interrogação foi exatamente pelo fato de só nessa temporada EU me despertar disso. Michael faz mto asneira premeditada. kakaka
Acho que com Jim de co-gerente o ônus vai começar a se inverter.
Já ouvi alguns comentarios de que Supernatural está perdendo o foco com toda essa comedia dos ultimos ep. mas eu acho que ela está exatamente onde deveria estar. Estou adorando estes ep. amei o de semana passada e este também foi além do que eu estava esperando e acredito, como fã, que seja uma maneira de Eric nos agradecer por todos esses anos de amor a serie e a Sam e Dean.
Esta temporada está passando rapido demais e acredito que pela audiencia, pelo arco mitologico ela deva acabar nesta quinta temporada com muita dor no peito.
[…] A HBO estreia neste domingo, 22, às 22h, a nova série Bored To Death que acabou de ser exibida em terras norte-americanas (você pode ler a review da season finale na coluna Lá Fora). […]