TeleSéries
Lá Fora: a volta de Secret Diary of a Call Girl e Psych e ainda Caprica, Supernatural e NCIS
01/02/2010, 16:00. Redação TeleSéries
Spoilers
Being Human, Burn Notice, Caprica, House, NCIS, Psych, Secret Diary of a Call Girl, Supernatural, The Vampire Diaries
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O Lá Fora abre esta semana com a crítica do episódio de estreia da terceira temporada de Secret Diary of a Call Girl. Quem também está retornando é Psych, com a segunda metade de sua temporada.
Completando a coluna, temos resenhas de House, NCIS, Burn Notice, The Vampire Diaries, Supernatural, Being Human e de Caprica. Confira e deixe seu comentário.
Sentiu falta de alguma coisa? Ah, claro, amanhã tem coluna especial dedicada a Dollhouse. Até lá.
Secret Diary of a Call Girl: Episódio 1 (3×01)
Data de Exibição: 25/1/2010, na Inglatterra
MVP: Billie Piper
Após mais de um ano em “hiato” – devido à gravidez de Billie Piper – Secret Diary of a Call Girl retornou no Reino Unido. Confesso que o último episódio da segunda temporada deixou um ar de despedida, mas continuaremos a acompanhar as aventuras de Belle du Jour.
A abertura da terceira temporada apresenta o lançamento do diário e os desdobramentos que a nova investida trará para a vida e carreira de Hanna. O episódio mostra a maneira como o livro aborda o lado psicológico dos personagens, o que proporciona cenas repletas de um humor inteligente e ácido – como a indignação da “agente” de Belle por ser tratada como uma tirana e Ben se dizendo o autor (já que muitos acreditavam ser um golpe de mídia) para “dormir” com uma jornalista.
Porém, o mais interessante é perceber a maneira como Hanna se enxerga no papel de escritora. A cena em que ela entra no escritório do editor (discretamente) imaginando que teria uma placa de “prostituta” na testa, ilustra bem o lado constrangedor de escrever sobre os clientes.
Os pontos fortes do episódio são, justamente, a abordagem cômica destas histórias e do lançamento do livro – com a leitura pública das primeiras páginas feita por uma prostituta, que fazem Hanna perceba a imagem que os outros têm de seu trabalho e os diferentes aspectos envolvidos na profissão. (Gabriel Bonis)
House: Remorse (6×11)
Exibição: 25/1/2010
MVP: Hugh Laurie
Enfrentando grandes oscilações de qualidade, a sexta temporada de House apresentou nessa semana um episódio de baixa. Em Remorse, Thirteen e Foreman apareceram mais que Taub e Chase (esse, coitado, agora só faz figuração), enquanto tratavam uma cardíaca que chamou a atenção de House, por ser gostosa e casada com um homem feio. E o interesse só aumentou depois de descobrirem traços psicóticos nela.
Num episódio de ritmo sonolento, essa reviravolta deveria ajudar a dar uma animada na trama, mas só o que vimos foi uma Hannibal fêmea (Thirteen não é nenhuma Clarice Sterling) e o House questionando o fato de talvez ser um psicopata, mas no final das contas, ele e Wilson rodaram, rodaram e acabaram falando de novo na relação com Cuddy. Porre!
Teve a subtrama de House revendo um colega de faculdade, que ele teria arruinado depois de trapacear numa prova, mas tudo não passou de uma mentira de um apostador. Ehr… O genial House não pensou em averiguar o passado de seu colega, antes de assinar um cheque gordo?
Não quero ser chato não, mas… tragam a Cameron de volta! (Thiago Sampaio)
NCIS: Jet Lag (7×13)
Data de Exibição: 26/1/2010
MVP: Michael Weatherly
O caso da semana fez com que a equipe trabalhasse em separado. Ziva e Tony dentro de um avião retornando de Paris com uma importante testemunha e Gibbs trabalhando com McGee para solucionar um assassinato que no final estava relacionado a testemunha que estava sob a responsabilidade de Ziva e Tony. Acontece que esse episódio causou certa alteração e não foi bem pela investigação em si:
McGee:
Hey, em Paris, quem ficou ‘preso’ com o sofá?
Tony:
Eu. Nós tiramos na sorte.
(…)
Ziva:
Por que você mentiu para McGee?
Tony:
Por que você mentiu para Nora?
E com o diálogo acima os fãs do casal Tony e Ziva devem ter pulado de felicidade e aqueles que detestam a idéia dos dois envolvidos romanticamente deve ter entrado em crise de desespero. Eu confesso que não estou nem para um grupo e nem para outro. Minha única opinião a respeito é que se for para transformá-los em casal e ruir com toda dinâmica do seriado é melhor ficarmos só com o que aconteceu (se aconteceu) em Paris. E ponto final. (Tati Leite)
Burn Notice: Friendly Fire (3×11)
Data de Exibição: 28/1/2010
MVP: Bruce Campbell
Mason Gilroy finalmente se encontra com Western. No entanto, não será tão fácil para Michael ganhar sua confiança e assim tentar descobrir os planos do ‘psicopata freelancer’ e principalmente tentar impedir que tal plano dê certo.
O cliente da semana dessa vez é um amigo (ou como a própria série corrige) ex-amigo de Sam. Madeline passa o episódio tentando descobrir o que o cara fez para tirar Sam do sério a ponto dele parar de beber cerveja. Eu adoro essas sacadas de ressaltar na história os hábitos das personagens. (Michael e sua alimentação que parece se resumir a iogurte, por exemplo).
O motivo da raiva de Sam era dos mais simples: o amigo tinha ficado com a mulher dele. Acontece que ele só fez isso após Sam ter se divorciado e mesmo assim ele se sentiu traído. Aí é que Madeline entra cena e mostra o quanto ele estava sendo egoísta e imaturo.
Com ajuda de Michael e Fiona, Sam consegue ajudar o amigo na captura de um pedófilo. Destaque para a roupa que Western usou como disfarce. Não foi à toa que perguntaram se ele pensava ser o diabo porque o que era aquele terno?! E eu gosto de vermelho e preto. (risos)
No final, antes de Michael receber a ligação de Gilroy deixando claro que vai fazer negócio, tivemos espaço para romance. Western reservou uns momentos para Fiona. Numa cena que pode ser considerada muito romântica em se tratando de Michael e Fiona. (Tati Leite)
Psych: You Can’t Handle This Episode (4×10)
Exibição: 27/01/2010
MVP: James Roday
O problema dos episódios realmente bons é a expectativa que eles criam: depois de Shawn quase acabar morto no episódio que fechou a primeira metade da temporada eu estava ansiosa pelo que viria e tivemos um episódio apenas bom.
Claro que bom de Psych é o bom de Psych: teve flashback de Shawn e comerciais do exército; uma morte que parece suicídio; conhecemos o irmão de Juliet – estilo 4×4; e tivemos a partida de Abigail para Uganda. Bastante coisa para um episódio só.
Era de se esperar que as melhores cenas seriam com Shawn e Ewan, irmão de Juliet, e nisso ninguém ficou devendo nada. Só fiquei realmente triste por Juliet, acho que não tem nada mais difícil do que lidar com decepcionar-se com alguém que realmente amamos.
É claro que Shawn se mete em confusão, é claro que ele e Juliet brigam e é claro que é Gus que acaba levando a pior. Faltou só o pai de Shawn, nunca parece um episódio completo sem ele. (Simone Miletic)
Supernatural: Swap Meat (5×12)
Data de Exibição: 28/1/2010
MVP: Colton James e Jared Padalecki
Vejo Supernatural há pouquíssimo tempo: em dezembro fiz umas maratonas e hoje cá estou eu, fã da saga dos Winchester, fazendo meu primeiro comentário da melhor série da CW.
E apesar de acompanhar a pouco tempo, sei que os fãs sempre se perguntavam se haveria um episódio com trocas de corpos entre Sam e Dean, já que praticamente todo cenário do universo sci-fi/terror foi utilizado na série. Porém, o criador Eric Kripke dizia que não havia uma logística pra inserir isso… até aparecer Swap Meat.
Em um agradável episódio, que pode ser considerado “filler” por muitos, Swap Meat utilizou pelo menos metade da premissa da troca, ao fazer um geek adolescente, asmático, virgem e patético, substituir seu corpo pelo de Sam. Só que isso não foi por acaso: o garoto e seus amigos tinham em mãos um livro satânico, planejavam matar Dean como lhes foi profetizado e além de tudo entregar o corpo de Sam para Lúcifer.
A diferença desse episódio para o da semana passada foi que, além de ser acima da média, ele não ignorou o arco do Apocalipse. E fica o registro de que acho Padalecki um ator muito fraco, mas em Swap Meat ele deu conta do recado. (Thiago Sampaio)
The Vampire Diaries: Unpleasantville (1×12)
Data de Exibição: 28/1/2010
MVP: nenhum
E chegamos naquele ponto em que qualquer personagem novo e misterioso que chega é um vampiro, e o melhor de tudo: isso combina perfeitamente com The Vampire Diaries, pois eles podem se dar ao luxo de seguir com o trash e clichê e sair coisa boa disso, mesmo tudo caindo na previsibilidade.
Queria muito que Damon conseguisse a ajuda de Bonnie para abrir o túmulo de Katherine e que Stefan tenha que fugir com Elena para bem longe, pois quem sabe no perigo eles se tornem mais interessantes. Visto que foi ótimo Elena finalmente se defendendo sozinha e quase matando o vampiro, apesar das incoerências.
Jeremy está cada vez mais chato, então nada mais óbvio do que querer que a nova vampira da cidade o morda, quem sabe ele morre ou fica mais interessante.
De qualquer forma descobrimos que a mulher de Alaric era a mãe de Elena, e finalmente Mia Kirshner será bem utilizada na série. (Lucas Bonini)
Being Human: Episódio 03 (2×03)
Data de Exibição: 24/1/2010
MVP: Russell Tovey
Mais um episódio de Being Human e, parece, a série está reencontrando o seu equilíbrio entre o humor e o drama. Entretanto, ainda tem pecado em manter o trio principal separado durante a maior parte do episódio. Sem sombra de dúvidas as melhores cenas são quando os três interagem entre si e o episódio teria valido a pena só para ver os três fazendo a reunião na sala e o Mitchell surtando por conta do programa de TV.
Annie continua invisível para o mundo exterior e por conta disso resolveu ajudar Hugh a reconquistar a antiga namorada. Fazia tempo que eu não me divertia tanto com Annie e George juntos em cena. E Russell Tovey mais uma vez fez um trabalho brilhante, seja como o depressivo George, ou o assistente de Annie em assuntos amorosos ou chorando ao se despedir de Nina na cena mais tocante de todo o episódio.
E por falar em Nina, ela realmente tentará vencer a licantropia. Estou com o coração nas mãos, morrendo de medo que ela seja mais uma vítima da CenSSA. E não é que eu estava certa (claro, era óbvio!)? Lucy de fato é a Professora Jaggard.
Minha bronca atual é com Mitchell. Ele era um personagem adorável na primeira temporada, mas desde que abdicou do sangue ficou tão chato! Ainda não me decidi se gosto desse rumo que estão dando para o seu personagem ou não. (Mica)
Caprica: Rebirth (1×02)
Exibição: 29/1/2010
MVP: Paula Malcomson, Eric Stoltz e Magda Apanowicz
Lembro que quando assisti o piloto de Caprica há meses atrás (e não reassisti na semana passada) uma das coisas que me intrigou era se Amanda Graystone algum dia teria alguma relevância para a trama. Ela parecia ser apenas a mãe em sofrimento, enquanto Daniel, Joseph, Irmã Clarice e Lacy pareciam todos peças essenciais. Mas o que eu não poderia imaginar que o clímax para qual esse episódio reflexivo e focado na vida cotidiana daqueles personagens estava se encaminhando seria aquela explosão de culpa e histeria por parte de Amanda, que assim como seu marido e o Senhor Adama, deixou seu luto conduzí-la a uma ação lamentável que certamente complicará muito a sua vida.
Zoe voltou para casa, agora como robô. Achei muito intrigante a definição de Lacy de Zoe como uma Trinidade, principalmente levando-se em conta o tema teológico de Caprica. E apesar de ter ficado um pouco excessivo depois de um tempo, o truque de trocar o robô pela Alessandra Torresani causou o desconforto ideal e humanizou a criatura.
Longe do reino solitário de angústia da ótima Paula Malcomson, nós pudemos conhecer um pouco mais da complexa Irmã Clarice e dos Adamas. Ótimo subplots também. (Thais Afonso)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Caprica
Quando soube do prelúdio de BSG, já me vi odiando a série. “Melhor que Battlestar Galactica? Impossível. Vai estragar o legado da série”. E quer saber? Mesmo depois de ter gostado do piloto, fui assistir ao segundo episódio ‘querendo’ odiar a série, mas não dá… Ela é muito boa! Os efeitos especiais são convicentes, a ambientação é perfeita, os personagens são interessantes… E a trama, caramba, nem sei pra onde ela vai. Muito, muito bom mesmo. E eu não esperava que a mãe de Zoe fosse fazer aquilo… Ótima série. Já virei fã.
Supernatural e House
Mantenho minha posição nas resenhas que fiz
ncis é uma das melhores seris que eu ja vi junto com a arrasadora criminal minds hoje temos muitas esies de classe no ar naõ á do que reclamar estaõ de parabens
House: I told you so.
Pessoal da coluna Lá Fora, estou sentindo falta das resenhas de Old Christine, esta temporada ainda não tivemos nenhuma. Vejam se dá para incui-la na coluna.
Supernatural-“melhor série da CW”(2)
Eu também acho o Jared Padalecki um ator muito fraco.Ele dá conta do recado e só(e as às vezes nem isso ele consegue).Já é quase unanimidade que o Jensen Ackles é que carrega a série nas costas interpretando o impagável Dean Winchester.
A data de exibição do 3.1 de Secret Diary no UK foi em 28/1, ao contrário do que a review diz (25/1).
Adoro “Secret Diary Of A Call Girl”. Gosto da maneira como a Belle (Billie Pipper) conversa com a câmera, como se ela fosse seu diário. E tem aquele humor ácido, inteligente. É uma série sobre uma prostituta, mas nem por isso é vulgar.
Finalmente Psych volta depois de um imenso hiato. Também senti falta do pai de Shawn, mas foi um episódio bem legal. O irmão da Juliet é uma edição melhorada do Caçador de Recompensas, de Arquivo X. Morri de pena dela, tadinha. E a Abgail já vai tarde.
Senti falta de Smallville, que também voltou na semana passada. E foi um episódio muito om.
Eu também acho o Jared Padalecki um ator muito fraco.Ele dá conta do recado e só(e as às vezes nem isso ele consegue).Já é quase unanimidade que o Jensen Ackles é que carrega a série nas costas interpretando o impagável Dean Winchester. (2) Disse tudo!!!
Thiago, que bom que é você falando de Supernatural!
Eu tinha preconceito contra a série, mas me rendi na terceira temporada. Adoro o arco do Apocalipse!
Eu assisti Psych pensando em NCIS. Imagina um crossover!? Fiquei com dó da O’Hara também e acredito que o irmão gigante dela deva aparecer novamente.
“Zoe voltou para casa, agora como robô”
Acho ridículo o enredo de Caprica…
Meu palpite é que não passa de uma temporada.
The Vampire Diaries ta tudooo.
muito bom msmo. e eu não tenho duvidas nenhuma de que eles vão abrir a tumba e a Katherine vai sair.
eu acho e Elena e o Stefan tão fofos. hehehe
xoxo
Thiago, achei curioso o fato de você ter gostado do episódio de Supernatural, pois boa parte dos fãs (inclusive eu) não curtiu nem um pouco Swap Meat, em contrapartida, eu gostei do episódio anterior.
Sobre House, eu não acho que a série esteja tão ruim assim, é fato que ela já foi bem melhor, mas também não acredito que a solução seja trazer a Cameron de volta, aliás, eu nunca gostei muito dela, apesar da sua incrível beleza.
Não sei o pq de ser ridícula o enredo de Caprica, que até agora está bem amarrada e bem produzida.
Gostar de FC (Ficção Científica) é se desprender de qualquer conceito atual de vivencionalidade, e olha que o lance do “avatar” da garota ser uma “quase” réplica dela, foi uma idéia bem original, e plausível num futuro onde todos nossos dados estarão na web. É claro que não vai ser um robô se rebelando ou querendo passar por ser humano, mas uma casca mémorica nossa, sim, isso é possível, desde que exista dados suficientes para criar uma realidade mental extendida de nossas informações.
E como FC é exagero criativo, e neste caso o muito é menos, vida longa a Caprica, e não, não creio que a trama vai cagar BSG.
Supernatural é tão bom que até os Fillers dão conta do recado. Eu particularmente adoro os com a participação do Trickster e gostaria de vê-lo mais vezes. Swap Meat foi bem descompromissado (o começo foi impagável) enquanto o anterior foi mais tenso (mas igualmente interessante). Cada público abraça o que lhe agrada mais.
Pior que gostei mesmo, Vincent =P
Sobre o do hospício, acho que se ele fosse da 2ª ou 3ª temp eu ia gostar, mas nessa 5ª ele ficou muito deslocado. Pareceu que pularam um episódio, sei lá. Sua falha foi não citar o Apocalipse… It’s the fucking apocallypse!
Com Swap Meat, me adaptei mais. Teve um bom humor, situações pouco ortodoxas, Sam não ficou choramigando e… Lucífer não foi ignorado.
Flavia, sobre eu passar a ver Supernatural… Pior que nunca tive preconceito com a série. Sempre que parava pra ver um episódio, gostava bastante, mas como não tinha pego desde o começo (e sempre faço questão de ver 100% de uma série), foi só eu arranjar tempo pra minha maratona pessoal
E ponto pro consultor imobiliário sobre Caprica!
Sobre Supernatural eu só tenho a dizer duas coisas: Jared Padalecki é uma vergonha como ator. E a Sarah Drew dormiu no formol…Senhor! Como ela consegue!?
Ok, tenho mais a dizer…eu gostei do episódio, embora não tenha sido maravilhoso. Achei estranho o Dean não perceber que havia algo de errado com o Sam mais cedo. E também nao entendi qual era a do garoto que mexeu com a força das trevas, trocou de corpos para matar Dean e depois ficou criando caso para cumprir o objetivo?
Mas foi legal citarem o apocalipse e principalmente Lucifer. Deu sentido à coisa toda.
Caprica:
Eu me rendi à série já no piloto, mas fiquei ainda mais contente com o resultado desse segundo episódio, embora, admito, tenha achado a trama da tal professora muito chata. Mas imagino que seja o desenvolvimento para algo maior, então eu relevo.
The Vampire Diaries:
Esse Damon muito cordato e fazendo o possível para agradar o irmão está me incomodando um pouco. Quero o Damon de antes de volta!
Eu gostei da Anna desde que ela apareceu, mas gostaria ainda mais se ela sentisse um carinho genuíno pelo Jeremy (que, na minha opinião, melhorou muitíssimo na série). Não precisa se apaixonar, mas seria legal se ela sentisse alguma coisa além de oportunidade pelo rapaz.
E como o barman faz parte do culto à Katherine? Aceito a Anna ser antiga, mas ele é recém vampirizado, não conhece a Kath ainda.
Holly crap, Mica! Essa é a atriz de Everwood! Sabia que tinha reconhecido ela de algum lugar, mas… como achei que a atriz no episódio tivesse só uns 15 anos, nem fui atrás.
Ehr… Dean apenas tolera Sam por serem irmãos. Não fosse isso, eles nem amigos seriam (vide o episódio do E Se…). Mas nesse, deu que Dean pela primeira vez se viu gostando de ficar ao lado do irmão, então acho que ele resolveu ignorar essa mudança e só mais tarde percebeu que poderia ser outra pessoa. Quanto ao guri que fez a troca de corpos… assassinato é um pouco mais complicado, né?
Ainda gosto de House, acho que o erro é deixar os casos clinicos meio de lado, como cuadjuvante, mas mesmo assim pra mim continua bom. Já foi melhor, mas continua bom. Pra mim de coisa ruim em House nada supera o arco do Tritter, meu Deus, cada vez que eu via ele aparecer na tela dava vontade de desligar a TV e só voltar a ligar quando essa parte do episódio acabasse.
Superanatural é algo maravilhoso, realmente o Padalecki deixa a desejar como ator, mas convence como Sam. Por mais que o Jesen seja um ator maravilhoso não consigo imaginar ele como Sam(ele ia fazer teste para Sam). Vi o episódio anterior a esse sendo muito criticado e esse sendo tolerado e eu realmente não entendo pq, os fillers de Supernatural são maravilhosos e são necessários, ainda mais se a 6ªT(que provavelmente vai acontecer) continuar no mesmo assunto dessa temporada, odeio ler algumas resenhas por ai falando “ai to cansado de filler” bla bla bla como se todo episódio tivesse que falar sobre a trama principal ou ser sobre a trama principal.
Ah e que bom que finalmente o Teleséries vai ter resenha sobre Supernatural de novo, sinto falta de ler sobre a série aqui =) lembro que fiquei com raiva quando vi um comentário aqui no site uns anos atrás falando que Supernatural nunca seria a série favorita de ninguém
“Pra mim de coisa ruim em House nada supera o arco do Tritter, meu Deus, cada vez que eu via ele aparecer na tela dava vontade de desligar a TV e só voltar a ligar quando essa parte do episódio acabasse.”
Mariana, não poderia concordar mais. Até hoje tenho trauma do começo da terceira temporada por causa do Tritter. O único episódio daquela época que gostei foi Finding Judas. De resto, via aos pedaços e nem consigo me lembrar de muita coisa.
o problema é que house está se arrastando nos últimos 3 episódios na formula =”house está bonzinho apaixonado pela cudy,o resto da equipe é terceirizada apenas para ficar como figuração e os casos são secundários e fracos”.gostava mais do house sarcástico que conseguia enganar todo mundo e os casos interessantes envolvendo questões éticas e da vida dele.infelizmente os escritores esqueceram tudo isso.tragam o verdadeiro house de volta e não esse pequeno pônei que está agora na tv.
@Mariana Cá entre nós, eu acho que o Jensen daria um Sam melhor do que Jared, mas….fico feliz que ele seja o Dean ^_^.
Meu problema com o episódio passado não foi o fato de ser filler (eu gosto de fillers…odeio quando vejo povo exigindo apenas episódio mitológico. Hey, a vida deles seria uma droga se apenas estivessem correndo do apocalipse). O problema foi a discussão psicológica sem sentido dos personagens. É um recurso que está cansando e que não levou a lugar nenhum, só foi enche linguiça mesmo. Veja bem, eu gostei do episódio, da idéia dele como um todo, o que me cansou foi esse nhe-nhe-nhe dos dois mais uma vez. Poderiam ter feito um enlouquecimento mais criativo ou, se queriam discutir (outra vez mais) o que se passa no coração dos irmãos, então que tirassem algum proveito daquilo e não nos enchessem da mesma conversa da temporada inteira sem pelo menos dar um passo à frente.
O episódio dessa semana, como episódio não foi tão bom quanto o anterior, mas foi mais bem encaixado e por isso teve uma aceitação melhor, apesar de também ser filler.
a record nao aproveitar bem a serie dr house,deveria passar no horario nobre do comeco ao fim,ate os episodios ineditos!
pq csi acho uma merlim!
a garota do bolg achei texto fraco,seria melhor ter colocado esta serie aos domingos de manha!
eu quero ver no sbt sobrenatural,glee e vampires d.. no horario nobre!
Só tive oportunidade de ver House agora, mas passei pra dizer que amei o episódio. Gostei da paciente, de House e o colega que ele sacaneou, de Wilson e House na clínica e até de 13 e Foreman. Aliás foi um alívio Foreman e 13 seguirem em frente, tava enchendo a paciencia os dois brigando. E ual! Que episódio!