TeleSéries
Lá Fora: a volta de Gossip Girl e Melrose e o final de temporada de Psych
15/03/2010, 15:23. Redação TeleSéries
Spoilers
Caprica, Gossip Girl, Greek, House, How I Met Your Mother, Melrose Place, Modern Family, Parenthood, Psych, Southland, The Big Bang Theory, The Good Wife
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Atualizado às 23h50
No ar mais uma edição da coluna Lá Fora, trazendo resenhas de 13 séries que foram exibidas nos Estados Unidos na semana que passou. Temos The Big Bang Theory, House, Greek, Caprica, How I Met Your Mother, Parenthood, Southland, The Good Wife, Modern Family, duas séries da CW que voltaram do hiato, Gossip Girl e Melrose Place, e ainda os finais de temporada de Psych e White Collar. Confira a seguir e deixe seu comentário.
Psych: Mr. Yin Presents (4×16)
Data de Exibição: 410/3/2010
MVP: James Roday e Ally Sheedy
Depois do episódio que havia encerrado a primeira parte desta temporada não dava para esperar outra coisa senão “o” episódio para encerrá-la, certo? E nada melhor do que trazer de volta um assassino em série – nossa querida Sra. Yang, que no final da temporada passada colocou Shawn, seu pai e sua mãe em perigo.
E a volta de Sra. Yang só pode significar a volta de Sr. Mary. Poxa, uma pena ele ter sido a vítima dessa vez. De verdade. Por mim ele tinha virado personagem regular logo que apareceu da primeira vez: sua falta de noção sempre me foi muito charmosa.
Para apimentar um pouco mais: com Yang na cadeia descobrimos que ela sempre teve um parceiro. O Sr. Yin, ao que parece, é mais maluco que a original, tão fã de Hitchcok quando Shawn e que conhece muito bem suas vítimas.
Temos a volta de Abigail – olha eu de bico – e Shawn tendo que escolher entre salvá-la ou salvar Juliet. No final das contas, apesar de estar louca para vê-lo salvar Juliet fiquei feliz com ele e seu pai agindo juntos, mesmo que o assassino tenha conseguido fugir.
Não que isso seja de todo ruim: sinal de mais mistério na próxima temporada. (Simone Miletic)
White Collar: Out of the Box (1×14)
Data de Exibição: 9/03/2010
MVP: Matt Bomer e Willie Garson
Sinceramente nunca consegui entender porque Peter é tão contrário a ideia de Neal com Kate, suas reações pareciam birrinha de criança como se a amizade dos dois dependesse de Kate ficar fora da vida deles.
Outra dúvida minha era sobre o que seria da série quando a caixinha de música fosse encontrada e todo o mistério acabasse. A season finale comprova que White Collar é segura nas suas escolhas e não arrisca muito alto; divertida, rápida, fácil e muito pragmática.
Peter atirou em Fowler, mas ele estava de colete a prova de balas; Alex pegou a caixinha de Neal, mas depois apareceu pra devolver, e ele finalmente consegue a liberdade, legalmente, com Kate.
Mas, hey, alguma coisa tinha que ser feita pra não acabar assim e nem bem apareceu, nossa querida Kate já se foi e a série encerra da mesma forma impecável que esteve até aqui, mérito principalmente de Matt Bomer, sem dúvida. (Lara Lima)
Southland: Butch and Sundance (2×02)
Data de Exibição: 9/3/2010
MVP: Ben McKenzie
O episódio se concentrou em apenas duas investigações, porém abriu espaço para antigos problemas pessoais dos personagens voltarem a tona. Sendo assim, mais uma vez, a parte policial se tornou mais interessante do que a vida dessas pessoas, que embora sejam interessantes, não possuem a carga necessária para carregar uma série.
Incrível o modo como o roteiro tratou a morte das três mulheres e como a descoberta do verdadeiro assassino foi simplesmente coerente e aceitável naquele mundo, por mais cruel que seja.
O grande trunfo de um episódio como esse, é deixar os personagens agirem por impulsão e no fim aceitarem as responsabilidades pelo que fizeram, sejam elas boas ou ruins. Seja seguindo uma pista, mesmo quando tudo aponta para o outro lado, ou ficando quieto diante de uma situação alarmante em sua própria família, naquele velho clichê, porém verdadeiro, quando a vida profissional se mistura com a pessoal. (Lucas Bonini)
The Good Wife: Fleas (1×16)
Data de Exibição: 9/3/2010
MVP: Alan Cumming, Josh Charles e Juliana Marguilles
Fleas foi um episódio um pouquinho (só um pouquinho) atípico, em especial porque colocou Alicia como elenco de apoio e não como a atração principal. Eu gostei do destaque que foi dado a Will, permitindo-o mostrar o bom advogado que é. Os seus embates com a juíza federal foram brilhantes e mais uma vez ele provou que é teimoso como uma mula (já começando por aceitar defender o advogado indiciado, por simples provocação ao promotor).
E Fleas também sedimentou uma atitude que se percebia desde o início: Alicia tem um caráter fenomenal e um senso moral impecáveis, mas ela é sobretudo advogada e como tal, está disposta a tudo (dentro do razoável legal) para defender os interesses do cliente.
Outra coisa que me chamou a atenção no episódio foi a forma como lidaram com o assunto da @upriser7 e suas informações privilegiadas da vida de Alicia. Por outro lado, estou um pouco preocupada que a série vá cair no clichê e esteja considerando uma possível gravidez adolescente. E onde estava Peter nessa hora que o filho entrou em casa? Aliás, essas camisinhas deram pano pra manga… se antes Peter tinha uma pulguinha atrás da orelha por conta do Will, agora está com um pulgão. (Mica)
House: Private Lives (6×14)
Data de Exibição: 8/3/2010
MVP: Laura Prepon
Mais uma prova de que o problema não é o formato que cansou, ou que Hugh tenha perdido o jeito, ou que a equipe “nova” não funcione: Private Lives foi um episódio em que você não vê o tempo passar porque tudo funciona muito bem – mas isso pode ser uma opinião muito pessoal de alguém que, por uma dessas coincidências do destino, se identificou na tela.
Laura Prepon (That ’70s Show) esteve excelente como a blogueira que não esconde nada de sua vida e acaba no hospital sem ter a mínima idéia do que lhe acontece ou de que decisões tomar agora. Fiquei tão envolvida que só pude ficar feliz quando ela encontra uma saída para sua doença. Ela não: House encontra. Em meio as suas excelentes brincadeiras com Wilson, House tem mais um de seus insights misteriosos em que ele mata o problema – sempre depois de muito erro, muita investigação e muito tratamento dolorido.
Ainda teve House, Wilson e Chase participando de um speed dating, com Chase concluindo que é bonitão. House lendo o livro de seu pai para descobrir algo sobre ele e sobre si mesmo. E Wilson admitindo que nem ele entende metade do que o amigo é.
Sei que essa não tem sido uma grande temporada, sei que estamos longe do passado, mas neste episódio eu senti aquele gostinho bom de ficar satisfeita com o que vi. (Simone Miletic)
Caprica: The Imperfections of Memory (1×07)
Exibição: 12/3/2010
MVP: Paula Malcomson
Permitam-me começar este texto lavando a alma: maldito seja Joseph Adama por ter provocado a morte de Tad no v-world! Que homem mais obtuso! Não acerta uma!
Mas Adama à parte, eu gostei muito do episódio. Sou aficionada pelas partes no v-world (desde que não envolvam as chatíssimas raves). E Zoe tem se aproveitado de Philomon para seus propósitos (posso confessar uma coisa? Zoe é uma graça de personagem em praticamente todos os momentos, mas eu não consigo aceitar a forma arrogante com a qual trata Lacy. Aliás, Lacy está por passar por alguma grande transformação e ainda veremos a força desta garota, tenho certeza). Mas também é inegável a atração que sente pelo assistente de seu pai. E quem diria que seria ela que iria levar Daniel ao caminho da solução de seu problema com a produção em massa dos cylons? Mas o mais importante mesmo foi a cena entre Ceasar, Zoe e Daniel.
Nesse episódio a única coisa que me incomodou foram as cenas entre Amanda e Clarice. Eu compreendo que Amanda esteja sofrendo de um nível de estresse sem igual (e estou realmente curiosa com essa história das visões do irmão morto), mas me dói ver como em sua busca desenfreada por companheirismo tenha se deixado levar por uma pessoa obviamente autodestrutiva como Clarice. (Mica)
Greek: The Big Easy Does it
Data de Exibição: 8/3/2010
MVP: Scott Michael Foster e Spencer Grammer
Toda série sobre jovens que se preze tem sua temporada de crescimento dos personagens.
Apesar de ter gostado da trama envolvendo Katherine, Sunny e Rusty, com este preferindo ser ele mesmo do que um bad boy ou Al Gore, foram as cenas de Rebecca com Evan e Casey com Cappie que valeram o episódio.
Evan é o personagem que mais cresceu nesta temporada e ele encontrou em Rebecca alguém que o entende. Já esta ainda não consegue superar o trauma causado pela traições de seu pai, mas acho que ela nunca ouviu tanta verdade na vida como ouviu de Evan e, independente do que ela faça, creio que essas palavras vão ecoar por muito tempo em sua cabeça.
E pra variar, foi do melhor casal da série as melhores cenas. Gostei da maturidade de Casey ao ser sincera com Cappie, dizendo que quase beijou outro homem, e não a culpo por querer alguém que pense em um futuro. Mas todos avisaram como Cappie era, aliás, ela o conhece mais do que qualquer um, e principalmente, tanto Evan quanto Max eram “Melhores” partidos do que Cappie, mas é ele que sempre está lá por ela.
Então Cappie está errado por continuar sendo ele mesmo? Casey está errada por querer alguma segurança a respeito do futuro? Algo me diz que nos próximos episódios teremos essas respostas. (Paulo Fiaes)
Gossip Girl: The Hurt Locket (3×13)
Data de Exibição: 8/3/2010
MVP: Leighton Meester
Ver Gossip Girl depois de passar um final de semana regado a filmes candidatos ao Oscar foi algo um pouco impensado. Sempre que passo por um período um pouco longo sem ver GG, um sentimento incômodo nasce em mim durante os primeiros minutos de um novo epísódio que assisto: o guilty pleasure.
As tramas de Gossip são tão fúteis que, após passar por uma espécie de negação por estar assistindo aquilo, você acaba gostando. Essa é a melhor forma para descrever este retorno do hiato com o The Hurt Locket, o 13º epísódio da terceira temporada. Chuck e Blair continuam sendo o melhor motivo pra assistir à série. São ótimas as cenas como a de Blair, semi vestida de russa, telefonando para Chuck numa espécie de brincadeira sexual. Da mesma forma como a procura de Chuck por sua mãe é, atualmente, a trama mais relevante do programa.
Serena segue a mesma. Ah, sem esperança de um dia a personagem dela ter alguma graça, e o lance com Nate tá na cara que tem data de validade curtissima. Aqueles joguinhos de ciúmes e ceninhas no jantar de diplomacia internacional foi patético. Mais uma vez, ponto pra Blair e Chuck.
Mas não são só os adolescentes que agem como crianças em GG, vide Rufus e Lily. Como assim dois adultos agir como eles? É impensável.
Ok, talvez essas reações infantilizadas demais sejam o que faz Gossip Girl se tornar o guilty pleasure semanal mais imperdível.
P.S.: não comentei de Dan porque o porsonagem dele está mais apagado que fósforo usado. (Ivan Guevara).
Melrose Place: Vine (1×13)
Data de Exibição: 9/3/2010
MVP: Katie Cassidy
Eu não espero muito de Melrose, mas esse episódio mostrou que com exceção de Amanda e Ella todo o restante parece está pra lá de perdido. Se alguém além de mim assistiu a série até aqui lembra que no último episódio descobrimos o assassino de Sidney. A atual esposa de Michael. E ela termina na piscina morta por Violet que por sua vez estava cuidando do filho caçula de Mancini que estava sob seus cuidados porque David precisou sair para socorrer Lauren. Eu esperava ao menos ver Michael em cena, ou alguma referência a criança. E nada.
Na parte interessante – se é que posso dizer isso – Jonah após todo aquele discurso para Ella que não seria ‘apenas uma noite’ tem a típica atitude do moço-bonzinho-cafajeste e fica com dificuldades de assumir o que fez. E ainda fomos presenteados com a conversa machista dele com David que Ella não é mulher para namorar. Terrível. Eu só quero ver quando David descobrir o que Lauren faz para ganhar a vida. (Tati Leite)
Parenthood: Man Versus Possum (1×02)
Data de Exibição: 9/3/2010
MVP: Peter Krause e Monica Potter
Acho que a série está um pouco confusa no que pretende ser ou está atrapalhada ao querer ser um pouco de tudo ao mesmo tempo.
Cinco anos depois, a ex-namorada de Crosby aparece dizendo que ele é pai de um menino chamado J-A-B-B-A-R. Desculpa, mas eu fiquei meio perdida, isso era pra ser engraçado ou pra ser uma catástrofe na relação dele com a atual namorada?
Também ainda não ficou legal a Sarah de Laurem Graham. Não sei se Maura Tierney faria melhor, mas sei que até aqui não me apaixonei. Ela vai da comédia pro drama rápido demais sem se esmerar em nenhum dos dois. Convenceu o diretor a mudar de idéia sobre Amber, mas não convenceu, por exemplo, toda engraçadinha na entrevista de emprego.
Sem dúvida nenhuma são os personagens Adam e Kristina que encantaram na simplicidade com que são interpretados. Tudo neles envolve e chama a atenção, não somente pela situação difícil que vivem, mas porque passam verdade ao encontrarem dificuldades na educação dos filhos. (Lara Lima)
Modern Family: Truth Be Told (1×17)
Data de Exibição: 10/3/2010
MVP: Rico Rodriguez
Séries para televisão, seja pelo tempo de produção, seja pela natureza mercantil do meio para o qual elas são feitas, contam com muitos fatores para dar errado. O roteiro pode ser bom, mas ter uma má escolha de atores. Os atores podem ser excelentes, mas as tramas não dão conta de aproveitá-los. A equipe e a trama podem ser ótimas, mas o horário de veiculação é desprivilegiado. Fato é que, quando todos os fatores acontecem da melhor forma possível, nós, o público, ganhamos um pelo produto como Modern Family, em que os personagens viram nossos amigos próximos e as situações reconhecíveis no nosso dia a dia.
Eu não me canso de Modern Family. Mesmo. E me empolgo cada ves mais. Neste episódio, temos três frentes: Mitchell se demite para ficar mais tempo em família, Phil recebe em casa uma ex-colega de colégio balzaquiana que tem mais de safada do que Claire consegue perceber e, a melhor de todas elas, a morte da tartaruga de Manny.
É difícil votar no núcleo mais legal. Eles conversam e ‘se respeitam’ muito bem. Só que juntar Gloria, Manny e uma história sem pé nem cabeça criada por Jay para não ferir os sentimentos de Manny é fantástico. Rico Rodriguez, este pequeno ator de 11 anos de idade dá vida a um personagem deliciosamente desconfiado e esperto, que, só com muito talento, contracenaria de igual para igual com o veteraníssimo Ed O’Neill. Verdade seja dita: a série é ótima. A presença de Rico nela a torna ainda melhor. (Rafael Maia)
The Big Bang Theory: The Precious Fragmentation (3×17)
Data de Exibição: 8/3/2010
MVP: Jim Parsons e Kunal Nayyar
Mais alguém por aí se identificou com os nerds ao repetirem as frases ligadas ao Um Anel? Ufa, ainda bem que não sou a única. E mais alguém aí não liga nada, nada ao ver Jim Parsons dando um show como um dos maiores símbolos nerds: Smeagal?
Sem sombra de dúvida este foi um dos melhores episódios desta temporada: desde o momento em que os rapazes sobem aquela escada com sua caixa de tesouros: Alf? Lembranças de infância demonstram que um nerd é um nerd desde sempre.
Talvez o episódio seja “nerd demais”? Pode ser, mas duvido que, frente ao tanto de risadas que demos pela disputa pelo anel, por Raj recorrendo ao primo advogado, por Penny e suas tiradas em função da nerdice do namorado, qualquer um abandone o seriado por causa disso. em>(Simone Miletic)
How I Met Your Mother: Of Course (5×17)
Data de Exibição: 8/3/2010
MVP: Neil Patrick Harris e Cobie Smulders
Na última vez que escrevi sobre a série eu reclamei dos roteiristas em relação às cenas escritas para a Robin e que haviam transformado a personagem numa bobona. A sensação que tive ao terminar de assistir a esse episódio foi que rolou um mea culpa. Eu esperava mais um episódio fraco centrado na participação especial – J-Lo – e fui presenteada com uma história bem escrita e com todas as personagens divertidíssimas. Incluindo o Ted. (A cena musical desse episódio funcionou melhor que no episódio musical).
O episódio começa com Barney sendo Barney e falando de mais um de seus encontros e reclamando que apesar do aparente sucesso um das suas ‘vítimas’ acabou o deixando na mão. A grande virada foi ‘descobrirmos’ que Robin esse tempo todo veio disfarçando o quanto ela se sentia ofendida e triste com a falta de delicadeza do Barney.
A revelação de Lily para Marshall e depois para Ted e Barney foi hilária. Principalmente ela justificando ao marido que não tinha falado antes o quão babaca ele estava sendo porque gostou de cantar ‘Bang, Bang’. E foi bem legal Barney mostrando que mudou um pouco e ouvirmos que Robin foi mais que um simples ‘número’ e que o relacionamento dela com Barney teve um razão e não foi apenas um ‘tapa-buraco’ de roteiristas. (Tati Leite)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
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Opa, Paulo, acho que cometi um erro no final do meu texto, é vida profissional e depois pessoal.
😀
Resposta do Paulo: Lucas, corrigi.
noooosa mãe esqueçi totalmente de fazer o Down de modern family vou fazer NOW.
Gossip girl: essa temporada ta muito sem sal. é um epi bom e outros 3 muito chato, é daí que a gente percebe o pq do desenteresse da audiência…concordo com a Review.
Melrose place…a mudança feita na série pelo visto não foi uma das melhores, até que a saida de Violet e Auggie foi cabivél, tem toda uma história e eu gostei mesmo não querendo hehehe.
amo a Ella mais se a série continuar assim acho que nem ella e nem niguém me faz assistir melrose.
Quero muito ver esse epi de The good wife.
GG realmente não está rendendo nessa temporada. E pra mim sempre foi guilty pleasure, mas eu tinha prazer de defender a série antes, mesmo concordando que o nível técnico (especialmente de grande parte do elenco) não é lá essas coisas. Mas ultimamente não tenho me divertido tanto, e os casais que eu amava, Lily/Rufus e Blair/Chuck já não são o que eram (Lily/Rufus se tornaram insuportáveis. Nem a Kelly, que eu adoro, anda se salvando dessa trama)
Love Psych!
Coluna atualizada, incluindo White Collar, que ficou de fora por uma mancada minha.
Psych – esse episódio foi realmente O episódio. Muito bom! Fiquei morrendo de aflição ao ver Juliet pendurada na torre do relógio. E apesar de não ter gostado da volta da Abgail, fiquei feliz de ela ter terminado com Shawn. Quem sabe na próxima temporada ele e Juliet se acertam? E com o Sr. Yin à solta teremos mais suspense e episódios de primeira na próxima temporada. Alguém sabe quando retorna?
The Good Wife – ótimo episódio. Sério, eu adoro o Will! Acho que deveriam haver mais episódios centrados nele. Ele é ótimo advogado, assim como a Alicia. Agora, aquele lance da camisinha ficou meio estranho. Qual é o guri que guarda camisinha no quarto da mãe? Ele deveria ter sempre uma na carteira, não? E aquela Becca não é flor que se cheire. Ela ainda vai aprontar alguma. Adorei o Peter inseguro. É bom ele tomar um pouco do próprio veneno, pra variar.
Southland – nunca vi a série e soube que tinha sido ou seria cancelada. É verdade? E vale à pena assistir?
Mônica, Southland é provavelmente a melhor série policial da atualidade. Muito boa mesmo. Dê uma chance ao episódio piloto e se até o segundo epi não tiver gostado… bem, acontece. Mas eu recomendo
Mommy já faz uma semana que vi o episódio de The Good Wife, então não lembro detalhes (novidade!), mas a Alicia não tinha confiscado as camisinhas do filho e guardado no criado-mudo (e ele sabia onde estavam)? Quero dizer, ela não fala isso para o Peter, mas não pode ter sido isso? (não lembro se ela nega ou não..ou se ele sequer pergunta para ela. Lembro que ele cogita, mas descarta, então não lembro o que ela fala sobre o assunto).
Mica,
Ele cogita, mas descarta, dizendo que Alicia teria o bom senso de deixar as camisinhas com o Zach e ter uma boa conversa com ele sobre responsabilidade. Uma coisa que ninguém falou, é sobre o Alan Cummings. Nossa, estou amando ele na série. A cena dele com a Becca foi hilária, e adoro todos os momentos do Gold com a Alicia.
Deus, tô tão atrasado com tantas séries… Não vi Caprica, nem TGW, nem Southland… A coisa tá preta aqui. Vou ter mesmo que deixar de ver algumas pra ficar a par do resto…
House
Simone, acho que House chegou naquele ponto em que a construção de arcos narrativos (tramas que perduram uma temporada inteira) não existem mais e fatos relevantes só duram dois episódios e olhe lá. E quanto isso acontece em qualquer série, a oscilação toma conta. Por sorte, esse foi um episódio legal (Wilson roubou a cena) e eu gostei demais. Muito bom mesmo. A dúvida é se o próximo mantem a qualidade…
Modern Family
Não sou tão fã assim do Manny. Claro, o garoto que o interpreta é ótimo, mas nesse núcleo sou muito mais o Jay. O cara é demais.. Não sei se estou feliz por ver “Al Bundy” se dando bem (olha quanta grana… olha a mulher dele…), mas gosto demais do Jay em cena. Quanto ao resto do episódio, ponto novamente para o Phil. Ainda meio cópia de Michael Scott, se bem que está se diferenciando um pouco. Ponto também pra a Alex. Vi a Ariel Winter em ER e estava ciente de que a menina ia longe… Enfim, é isso mesmo: o elenco da série é perfeito, incluindo seu casting infantil.
The Bib Bang Theory
Agora não sei se concordo contigo, Simone. O episódio até que tinha uma premissa legal, mas ao fim… não é que ele ficou “nerd demais”, ficou é “loser demais”. Gosto de TBBT, mas acho que sua audiência não faz tanto jus assim à qualidade de alguns de seus episódios…
Mica, eu realmente não me lembro dessa cena. Foi nesse último episódio?
Thaís, também estou adorando o Alan Cummings. Espero que ele fique na série por um bom tempo.
Thiago, vou dar uma conferida em Southland. Adoro séries policiais.
Pensei que teria resenha de Rules of Engagement. rs
Voltei a ver por causa da resenha da semana passada e tá mto divertida. E tem Adhir Kalyan agora que curto por causa de Aliens in America.
Mommy, sim, foi nesse último episódio. Quando Alicia vai para casa Peter fala que encontrou as camisinhas no crido-mudo (e diz que foi sem querer, que estava procurando o abridor de cartas) e então os dois discutem e ela sai de volta para o trabalho, mas não sem antes pegar as camisinhas (por pura provocação) e colocar dentro da bolsa.
Thaís, o Alan Cummings está fantástico. Não o mencionei por pura falta de espaço no texto 🙁
Essa cena eu lembro, Mica. O que não lembro é da Alicia ter confiscado as camisinhas do filho.
Ela não confisca. Quero dizer, não aparece ela confiscando, fica subentendido já que o guri vai procurá-las na gaveta dela. Mas pode não ter sido, pode ser que ela simplesmente guarde camisinhas no criado-mudo e o Zach saiba e por isso vai buscar lá. Só acho que é mais provável elas terem sido confiscadas (embora o que o Peter fala sobre o assunto seja pertinente, o que apontaria para Alicia estar de fato se precavendo e não tenha nada a ver com o filho).
“Sei que essa não tem sido uma grande temporada, sei que estamos longe do passado, mas neste episódio eu senti aquele gostinho bom de ficar satisfeita com o que vi.”
Simone, concordo mto com vc!!! Foi assim q me senti tbm…Adorei a cena de House buscando uma resposta e brincando com a bolinha…tão 2ª temporada!!! Fico sempre na torcida pra q House encontre o seu caminho…