TeleSéries
Lá Fora: a volta de Futurama e Hawthorne, as finales de Treme e Doctor Who e as estreias de Rookie Blue, The Gates e Scoundrels
29/06/2010, 19:20. Redação TeleSéries
Spoilers
Doctor Who, Futurama, Hawthorne, Lie To Me, Rookie Blue, Royal Pains, Scoundrels, The Gates, Treme
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/single.php on line 28
O verão chegou! Lá fora, no hemisfério norte, claro! Com a nova estação, uma nova safra de séries, algumas alternativas, algumas promissoras, retornam ou vão ao ar, trazendo alternativas para os shows que estão na entressafra.
A coluna desta semana reúne alguns dos destaques da semana entre os dias 19 e 26 de junho. E vem com season premieres de Futurama (depois de um hiato de quase sete anos!!!) e Hawthorne e a estreia de três séries novas, Rookie Blue, Scoundrels e The Gates.
Enquanto elas chegam, quem parte é Treme, com o final de sua primeira temporada e Doctor Who, encerrando sua quinta temporada (desta nova versão).
Fechando a coluna, resenhas de Lie To Me, Persons Unkown e Royal Pains. Confira e deixe seu comentário.
Futurama: Rebirth (6×01)
Data de exibição: 24/6/2010
MVP: n/a
Boas novas, pessoal. Depois de cancelada na quarta temporada, em 2004, e da pseudo quinta temporada, formada por quatro longas lançados direto para DVD, Futurama retorna para um sexto ano graças à audiência de suas reprises. E a animação de Matt Groening, criador de Os Simpsons, tem uma nova casa para seus já confirmados 26 episódios: o canal a cabo Comedy Central, que também exibe South Park.
Partindo de onde parou, exatamente do último filme (lançado no Brasil com o nome Futurama em a Distante e Selvagem Era Verde), a premiere do sexto ano de Futurama explica o que aconteceu com os ocupantes do Planet Express depois de atravesseram o Wormole do Panamá: todos eles morreram ao colidirem com a Terra. Ou mais ou menos isso… Fry viveu e ao lado do professor Farnsworth recupera os corpos dos amigos com o uso de células troncos. Mas não de fetos, pois é errado, e sim de pessoas assassinadas.
No processo, Bender precisa dançar o tempo todo e Leela ficou em coma, sendo substituída por um robô-clone construída por Fry. O problema é que a robô tem uma crise de identidade, Leela sai do coma, é revelado que Fry morreu e… Muita viagem.
O restabelecimento dos personagens, algumas boas gags, novo canal e formato HD trazem Futurama de volta, como se nunca tivesse partido. O que é merecido, visto que Futurama é muito melhor do que qualquer desenho periférico dos criadores de Uma Família da Pesada. (Thiago Sampaio)
Doctor Who: The Big Bang (5×13)
Data de Exibição: 26/6/2010
MVP: Matt Smith, Arthur Darvill e Alex Kingston
Ainda não acredito que esta temporada de Doctor Who terminou. Parece que foi ontem que começou! E, se ainda não tenho o carinho absurdo que eu tive pelo Nono Doutor (ou até mesmo pelo Décimo), posso dizer sem sombra de dúvidas de que o Décimo Primeiro Doutor não deixou nada a desejar. E tampouco seus companheiros.
Steven Moffat fez uma temporada espetacular e encerrou com chave de ouro (clichê, eu sei, mas fazer o que se é a mais pura verdade!?). E o mais interessante é que, embora tenha solucionado o problema da Pandorica e das fendas nos universos, Moffat não deu todas as respostas. Ainda não sabemos sobre o silêncio, ou quem assumiu o controle da TARDIS e tampouco quem é River Song de verdade.
E por falar em River, ela esteve fantástica a temporada inteira, mas brilhou nesse último episódio. Ou alguém não ficou fascinado ao ver o Dalek implorando piedade para a doutora? Ou ainda a dubiedade na resposta sobre a pergunta do casamento feita pelo Doutor? Sim, na próxima temporada com certeza reencontraremos River Song, mas tenho a sensação de que será uma versão bem mais nova da personagem.
Mas não foi apenas River quem se destacou. Rory foi fenomenal. Confesso que cheguei a chorar enquanto ouvia Amy lendo a história do centurião romano que protegeu a Caixa de Pandorica por dois mil anos. Amor igual a esse eu não vi igual. E ele mais do que mereceu o seu prêmio. Amy é uma garota de sorte. Espero que agora, casado, Rory seja companheiro por tempo integral do Doutor.
E há tanto mais a comentar (a pequena Amilia, o Big Bang, o casamento…e tudo exatamente no dia 26/6/2010!!), mas o espaço é tão curto. Então, a mim resta dizer que o Doutor fez o supremo sacrifício (sem chororô) e, se o universo existe hoje, é porque mais uma vez o Doutor nos salvou. (Mica)
Rookie Blue:: Fresh Paint (1×01)
Data de Exibição: 24/6/2010
MVP: n/a
Na cena inicial os cinco protagonistas são algemados em uma brincadeira em que beberia de graça quem se livrasse delas primeiro. No primeiro dia como policiais, uma dos cinco novatos usa o mesmo artifício que usou no bar, para se livrar das algemas depois que foi surpreendida pelo suspeito. A cena foi ridícula. Andy teve a oportunidade de sacar a arma antes de ser algemada e não sacou e, quando conseguiu se livrar das algemas, demorou demais pra sacar a arma.
A fórmula, como vocês já devem ter ouvido, é uma Grey’s Anatomy com policiais (e copiaram muita coisa de Grey’s): são cinco novatos, mas no piloto o destaque foi Andy. Ela fala pelos cotovelos, chorou pelo menos umas duas vezes sem a menor necessidade e é filha de policial. O restante nem merece ser mencionado.
Mas Rookie Blue tem uma excelente premissa, investe em um gênero que eu adoro e que está em falta. O problema é que seus personagens não são carismáticos e o roteiro é raso. Além disso, Andy e companhia são muito ruins!! Mesmo novatos, ele parecem não ter noção nenhuma do que estão fazendo ali – ao contrário dos internos no piloto de Shonda Rhimes. Rookie Blue funciona mais na idéia do que na execução. (Lara Lima)
Lie to Me: The Whole Truth (2×13)
Data de exibição: 21/6/2010
MVP: Tim Roth
Os melhores episódios de Lie To Me possuem um bom vilão, uma luta contra o relógio e algumas cenas de loucura de Cal Lightman. The Whole Truth não tem um bom vilão, mas uma ótima acusada que se revela inocente, e não tem um Cal mais louco que o usual, ele está bem sedutor no episódio, mas ainda assim ótimo. Sim, temos a luta contra o relógio, afinal, a mocinha (gostei de Melissa George neste papel, de verdade) poderia ser condenada mesmo sendo inocente.
Tim Roth na verdade deu um passeio nesse episódio: todas as grandes cenas são dele! Como não se divertir com ele sendo o mais louco dentro do tribunal, dizendo que até a juíza tinha problemas. Sim, é exagerada a demonstração de Cal de como ele consegue ler as pessoas, mas a gente assiste a Lie To Me por causa disso, por causa dele.
Outro detalhe que retorna ao seriado, mesmo que em quantidade reduzida, e que aguça nossa curiosidade: Gillian usando imagens reais ao treinar as testemunhas. Quem de nós depois de assistir a um episódio que fosse do seriado não saiu procurando por essas expressão, por essas atitudes? Eu particularmente gostei da tal história da garrafa de café também – mesmo sabendo que existia algo que Gillian tinha pego naquela atitude, em nenhum momento pensei no fato de que ele criava uma história.
De bônus temos bastante tempo de Zoe: sim, a química do casal é incrível. E é graças a isso que uma declaração como a que Cal fez no finalzinho – “dizer que parou de amar a pessoa que mais amou no mundo seria uma mentira” – não soa brega. (Simone Miletic)
Scoundrels: And Jill Came Tumbling After (1×01)
Data de exibição: 20/6/2010
MVP: Patrick Flueger, Leven Rambin e Virginia Madsen
Resolvi assistir Scoundrels sem saber muito do que se tratava. Apenas li que Carlos Bernard (Tony Almeida, 24 Horas) estaria no elenco e resolvi conferir. E fui surpreendida por um excelente piloto. Bem dirigido, bons diálogos e ótimos atores. Tudo funcionou.
O patriarca da família West está se preparando para seu julgamento no mesmo dia que um dos seus filhos entrará para Ordem dos Advogados. Wolf é um golpista e toda família sabe disso. E fica claro que faz parte da rotina ele ser preso. O que a família não esperava é que por conta de um juiz mais severo, a pena que seria de cinco meses acabou se transformando em cinco anos. Caberá então a Cheryl cuidar dos filhos: os gêmeos Cal (criminoso como o pai) e Logan (o advogado), Heather (loira, bonita e não tão burra como aparenta) e Hope (a inteligente). Além do sogro doente.
Cheryl está decidida a fazer a família tomar um rumo certo na vida e viver de forma honesta pois está apavorada com o fato de seus filhos terminarem presos como o pai. Exceto Logan que escolheu estudar e parece não ter vocação para a vida nada ortodoxa da família. E eu digo parece porque acredito que muito não nos foi contado e que a imagem do filho perfeito está longe de ser verdadeira. Apenas é mais inteligente que o irmão gêmeo.
O sargento Mack (Bernard) também parece ter uma ligação maior com a família porque nada explica o fato dele aparecer na casa deles com tanta naturalidade. Outra cena interessante e bastante engraçada foi Heather e o fotógrafo. Por um momento acreditei que ela cairia no golpe e a família fosse vingá-la de alguma forma mas ela se saiu muito bem. Aguardo com ansiedade o próximo episódio. (Tati Leite)
Hawthorne: No Excuses (2×01)
Data de exibição: 22/6/2010
MVP: n/a
O final da 1ª temporada de Hawthorne, pelo que recordo, fez eu ter esperanças que as coisas melhorassem. E assistindo o início da segunda vejo que estava bem enganada. A sensação foi que os responsáveis pela série, assim como algumas pessoas, não gostaram muito do início e resolveram fazer mudanças drásticas. O problema é que não foram felizes.
A mudança de hospital, pelo menos no que vi até aqui, só serve para complicar. Série é hábito, é empatia, antes de qualquer coisa. A personagem principal fez sacrifícios para manter o seu local de trabalho funcionando e quando a série volta foi tudo em vão?!
Falando na Hawthorne, a personagem da Jada é insuportável de um jeito ruim. Pelo menos na minha opinião. Eu não consigo sequer discernir quando ela tem razão porque a forma como a personagem é apresentada me causa uma antipatia imediata.
Como se não bastasse aparece outra personagem similar para bater de frente com a protagonista e ainda temos a Sarah Gilbert – ótima atriz – no papel de uma enfermeira incompetente. Parecendo que foi uma maneira encontrada para fazer da protagonista alguém admirada o que não funcionou muito bem. Exatamente como também não está funcionando a relação de Christina e Tom. Para não dizer que não gostei de nada, o Ray continua sendo um personagem simpático mas não o suficiente para eu continuar seguindo a série. (Tati Leite)
Royal Pains: Medusa (2×04)
Data de exibição: 24/6/2010
MVP: n/a
Sem sombra de dúvida o mais fraco episódio desde o retorno do seriado, e um dos mais fracos de sua curta vida.
Simplesmente as coisas não funcionaram: se a ideia de levar Boris atrás de sua cura na ilha de Cuba com uma médica que um dia foi apaixonada por ele (e ainda é) pareceu boa para alguém, a execução mostrou que, bem, não ia dar certo mesmo.
Quem assiste a Royal Pains quer diversão, aquelas lindas praias e ver Hank dando uma de MacGyver resolvendo algo difícil de uma maneira inusitada. Aqui tivemos ele preso dentro da casa de Boris, ele discutindo com a médica sobre o destino do bilionário, ele de bico porque o bilionário resolveu fazer o que queria, ignorando seus conselhos. Ah, para ajudar, vemos Evan se metendo na mais óbvia confusão ao comprar charutos cubanos no meio da rua pagando com um celular e carregando uma mala com Med escrito em letras garrafais.
O episódio até teve seus momentos, como quando Hank paquera a linda garçonete, mas no todo foi bastante cansativo. Mesmo Divya acabou sendo apagada por seu conflito com a médica substituta – falando nela, os roteiristas já haviam falhado em criar suspense com sua chegada no episódio anterior – bonitona e aplicando botox para resolver dores de cabeça, se o paciente vai ficar mais jovem também, que desvantagem?
Você comprou a ideia da loira louca por Evan? E você ficou realmente preocupado com ele no porta-malas daquele carro? Não, não é mesmo? (Simone Miletic)
The Gates: Piloto (1×01)
Data de exibição: 20/6/2010
MVP: n/a
Se eu ainda tinha alguma dúvida de que sou fã de séries trash, com o piloto de The Gates isso ficou dolorosamente evidente. Porque, sinceramente, parece que eu fui a único a gostar desse episódio. Tudo bem que a série tem todo aquele jeitão de uma Desperate Housewives sobrenatural, mas eu gostei mesmo assim.
The Gates é um condomínio prá lá de privado e que esconde dentro de seus muros habitantes nada normais. E a aparente serenidade do lugar é perturbada quando o novo Chefe de Polícia se muda para o condomínio. Totalmente alheio à estranheza de seus habitantes, Monohan chega já batendo de frente com os nada inocentes vizinhos.
Sou obrigada a admirar os instintos do ex-detetive de homicídios, mas que ele é chato até os ossos, ah, isso é. Chato também é o draminha do filho do policial com Andie. Tem coisa mais clichê do que garoto novo chegar na cidade e se apaixonar pela namorada de alguém (geralmente violento e muito ciumento)? Não, provavelmente não. Mas dou um desconto porque gostei muitíssimo do garoto lobo e suas tentativas desesperadas de controlar as suas transformações.
E desde já peço desculpas aos que não gostam da Rhona Mitra, mas eu a adoro. Ela tem a mesma cara em todo santo papel, mas quem se importa? Alguma coisa na atriz sempre me faz gostar das suas personagens e torcer por ela. E foi tão bonitinho vê-la respondendo ao marido e fazendo-o assumir a responsabilidade por seus atos… Ela pode ser a vampira incontrolável, mas ele é quem a fez assim. Agora agüenta, meu filho! (Mica)
Persons Unkown: The Way Through – (1×03)
Data de Exibição: 21/6/2010
MVP: n/a
Parece cedo para que, no terceiro episódio de Persons Unknown, se queira respostas ou diretrizes mais contundentes do que o que foi mostrado até o momento. A argumento não serve, no entanto, se levarmos em consideração que a história se fecha no 13º episódio e que tudo parece muito arrastado e muito pouco empolgante.
Em The Way Through, depois de mais uma dezena de tentativas desacreditadas de fuga, um novo desafio acomente o “set” dos desconhecidos da série. Uma helicóptero larga caixas, algumas com máscara para proteção contra um gás tóxico. As outras, não. A partir daí, desenvolve-se a história.
Incomoda a sensação de déjà-vu e, talvez, certa falta de mistérios mais envolventes e crescentes e de argumentos que realmente prendam o telespectador. A história não prende e a falta de adrenalina desaponta.Da maneira que a série se apresentou até aqui, ela faz com que nós esperemos somente pelo episódio final, em que supostamente tudo será explicado. (Rafael Maia)
Treme: I’ll Fly Away (1×10)
Data de Exibição: 20/6/2010
MVP: Khandi Alexander e Melissa Leo
Toni Bernette passou a maior parte do tempo durante essa primeira temporada ajudando e lutando por aqueles que perderam os seus durante o Katrina. E agora temos Toni tendo que enfrentar a dor de não ter notícias de seu marido e reagindo com incredulidade ao fato dele ter se suicidado. A dor de Toni misturava-se a raiva por Creighton tê-la abandonado com a filha deles. Sentimento que a atriz Melissa Leo apresentou com maestria.
Albert Lambreaux, o chefe, finalmente consegue sair as ruas para celebrar. Eu confesso não tenho grande familiaridade com essa tradição de Nova Orleans. Por um minuto achei que teríamos um confronto com a polícia que foi evitado por um dos policiais. Albert também terminou a temporada tendo um momento mais tranquilo com o filho, mesmo com os discordando até o fim.
Davis faz sua última tentativa de convencer Janette a não partir para Nova Iorque e fomos presenteados com o que seria um dia perfeito em Nova Orleans. No final, Janette vai embora e Annie, quem ele conheceu durante o Mardi Grass, passa a dividir a casa com ele. A princípio, apenas como amigos.
Antoine consegue seu melhor trabalho e perde parte da grana no jogo. E por sorte a sua mulher nem desconfia da verdade. Eu gosto muito das cenas dele com os músicos mas gostaria que o personagem ganhasse mais espaço.
Ladonna finalmente consegue enterrar seu irmão e durante o enterro de Daymo somos brindados com um dos melhores momentos da série. Primeiro somos levados ao passado e vemos como estava a vida dos principais personagens antes do Katrina. E como boa parte das pessoas até bem perto do furação atingir a cidade não acreditava que tamanha tragédia fosse possível. A cena se encerrar com Daymo na cadeia e voltamos para o presente. Na sequencia a bela cena do funeral na melhor tradição de Nova Orleans e com Khandi Alexander mostrando todo talento que ficou um pouco escondido durante seus tempos de CSI:Miami mas evidente para quem a acompanhou em Newsradio. (Tati Leite)
Legenda:
MVP é a sigla Most Valuable Player, termo usado pela imprensa americana para indicar o melhor atleta em um evento esportivo. Foi adotada pelos fãs de seriados para indicar os atores que tiveram a melhor performance em um determinado episódio.
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)
ja vi uma serie igual persons unkown onde os personagens nao conseguiam sair de um lugar por mais que tentasse… e essa serie acabou na luz! acho que vou passar essa!
caramba futurama volto,mto boa noticia melhor desenho do mundoooo
Rafael, estou acompanhando a série Persons Unkown e algo que me incomoda deste o inicio é porque os “raptados” não saem quebrando todas as cameras, forçando uma ação dos “raptores”.
Reinaldo vc realmente assistiu ao 2º episódio?
Uma personagem atira numa das cameras. Prestou atenção ao resuldado?
Demoraram pra perceber que Futurama é merecedor de novas temporadas!
Mica,
Adorei o episódio de doctor who e concordo com tudo o que vc faloul…eu também queria um Rory para mim…rs
Neste episódio teve aventura, emoção, comédia. Perfeito!
Futurama-Estou muito feliz com esse retorno.Já vi três dos quatro longas, agora preciso ver o quarto e então partir pra sexta temporada.
Rookie Blue-Eu acho que a ABC deve ser em espírito a mais “cucaracha” das grandes redes americanas.Na grade dela sempre há espaço pra mais um seriado melodramático-novelesco.
Eu até fico surpreso que o Neal Baer não trabalhe na casa.
As vezes chego a desconfiar que o verdadeiro dono da emissora do alfabeto é a Televisa enquanto a Disney serve apenas de testa de ferro.
Alguém tem previsão de quando TREME irá passar na TV brasileira?
Muito bem vinda a volta de Futurama. Uma alegria voltar ao velho formato de 22 minutos, após os quatro filmes nos dois últimos anos.
Fry e Leela foram o foco mais uma vez, um elemento principal da série, e muito bem conduzido por Billy West e Katey Sagal. O roteiro de David X. Cohen sempre acerta esses pontos principais.
A direção de animação foi muito bem conduzida por Frank Marino, que nunca havia trabalhado na série, mas já tinha experiência com Pete Avanzino no seriado Drawn Together. Apesar de alguns ângulos de personagens estranhos, ele se adaptou bem ao estilo Matt Groening.
A série fica perfeita em 720p widescreen, com surround 5.1. Essa já é uma compra em Blu-Ray garantida pra mim.
Oi Cristina, assisti sim. A personagem Janet Cooper atira na câmera que está no quarto e em seguida ela é reposta. Mesmo assim, eu acho que a destruição total das câmeras, deveria levar a uma ação dos sequestradores. Provavelmente esta não é a intenção dos roteiristas.
Lie to Me é com certeza a melhor serie da midseason! merece ficar num periodo melhor, ou nao, so assiim a gente tem o que ver…
Vocês Irao Anunciar A Compra,Das Series Da Fox?
O texto sobre Futurama está incorreto… Futurama teve 5 temporadas (e nao 4), sendo que a 5a. temporada teve 16 episodios e foi ao ar em 2002/2003. Os 4 longa-metragens nunca foram contados como uma temporada, e agora temos o retorno da serie com a 6a. temporada.
Agora estou me lembrando que de fato foram cinco temporadas de Futurama na FOX, no período 1999-2003.
O site tv.com confirma isso.Ainda de acordo com o tv.com os especiais do período 2008-2009 compoem a sexta temporada e agora no Comedy estreiou a sétima.
No entanto a wikipédia diz que foram quatro seasons na FOX.