TeleSéries
Hawaii Five-0 – Kekoa (The Warrior)
15/02/2013, 11:47. Anderson Narciso
Reviews
Hawaii Five-0
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Parado. É a definição de Hawaii Five-0 esta semana. Após um excelente episódio que foi “Hookman”, a série deu uma esfriada com este episódio, The Warrior. Não que tenha sido completamente ruim, mas para os padrões H5-0 de qualidade, ele deixou um pouco a desejar. Talvez seja porque a ação tenha sido bem dosada neste episódio. Não teve tanta correria, explosões, tiroteios ou perseguições de carros que nos dessem arrepios…
O caso da semana começou com uma cena totalmente desnecessária de uma despedida de solteiro, com um modelo sarado fazendo stripper. Existem outros meios de atrair audiência feminina, beleza? Enfim… Tudo isso para introduzir um possível sequestro, que se transformou em um homicídio. A equipe, entretanto, fica surpresa ao descobrir que uma das digitais que estava na arma do assassinato pertencia a Kamekona, e a história começa a fluir daí. Primeiramente, eles chegam a desconfiar do amigo, o que achei meio ridículo da parte da Five-0. Tudo bem, tinha evidências, e ele não havia contado tudo… Mas qual é, é o Kamekona! Personagem mais amável em H5-0 não há!
É aí que descobrimos que a vítima era primo de Kamekona, e que havia deixado uma filha, também suspeita – erradamente. O caso deu voltas e voltas, até chegar em uma espécie de “briga de galos” humana, em que o morto havia sido espancado, sem ter tempo de se defender. Tudo isso por vingança de um amigo da família, que via no primo de Kamekona um atraso nos negócios. Sabe, até cheguei a ficar com pena do Kamekona em algumas cenas, ele realmente sabe fazer a “cara de cachorrinho sem dono”, como Danny descreveu. Mas a história para mim foi morna e sem sal.
O episódio, entretanto, teve até uma história legal, com o retorno de Doris McGarrett. Só que desta vez, em uma história mais leve. Steve contrata Mick, uma espécie de detetive, interpretado em uma participação super especial por Treat Williams (o saudoso Dr. Andy Brown de Everwood) para ficar de olho em sua mãe, e descobrir o que ela estava tramando. O que Steve não contava era que, sua mãe e Mick fossem ter uma “química” tão grande. E o plano vai por água abaixo, quando Mick resolve investir na mama McGarrett. Foi engraçada a cara que Steve fez no fim do episódio ao descobrir isso. Mas, não passou disso…
O que senti falta em Hawaii Five-0, mais uma vez, foi a falta de sequência nos episódios. Steve não confronta a sua mãe, e a caçada a Wo-Fat tem ficado por isso mesmo. A história de Kono está mais perdida que cega em tiroteio – temos o irmão de Adam, que apareceu por aparecer, e o próprio Adam que teve o telefone grampeado e também ficou por isso mesmo. Compreendo que, em uma série procedural, as histórias dos protagonistas não são prioridades… Mas poxa, se iniciou, termina né?
Não dá para ficar elogiando toda semana as briguinhas e provocações de Steve e Danny, pois isso não segura temporada nenhuma. E em episódios como este, em que a ação é dosada, e a essência da série é bem diminuída, esta falta de sequência nos episódios é mais ainda percebida. A qualidade da temporada tem sido excelente, os episódios até aqui foram muito bons, e arrisco dizer que os melhores da série estão nesta temporada. Mas lógica de vez enquanto também é bom né?
Então, showrunners de H5-0, bora acordar e terminar estas histórias aí? É aguardar o episódio de semana que vem… Até lá!
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Realmente Doris salvou o episódio. Sempre quis ver Kamekona ter um pouco mais de destaque, mas não foi bem como imaginava. Até as discussões de Steve e Danno foram mais fracas que o normal.
Quanto as tramas centrais… Bem, Alias e Chuck também eram séries procedurais e sempre tratavam da trama central com frequência. Mas espero que agora, na reta final da temporada, lembrem dessas histórias.
Eu gostei bastante deste episódio, ao contrário de vocês. Não esperava – na trama central, não a subtrama com a mammy Mcgarret – que fosse ter aquele encaminhamento (embora, na verdade, o título do episódio desse a pista).
Uma coisa que estou adorando, introduzida ultimamente, é o seguinte: no começo do epi há quase sempre um assassinato, enntão, começa a história e ficamos na expectativa de quem vai ser assassinado, mas os roteiristas escrevem de modo a nos enganar. Por exemplo, neste episódio, pensaríamos que fosse uma das moças da despedida de solteira, ou então do stripper. Uma série que usava esse truque legal era Six Feet Under.