Haven – Magic Hour

Data/Hora 07/11/2012, 09:41. Autor
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Definitivamente, jamais me perdoarei por não ter percebido que Tommy era o serial killer. Alguém já tinha adivinhado? Ponto para quem percebeu. Essa possibilidade nem chegou perto de existir em minha mente. Que havia algum mistério oculto na vida dele era óbvio, mas assassino em série?! É alguma piada? Até porque eu simpatizo com o personagem: meio moleque, meio brincalhão, meio irresponsável, cheio de
ginga; ele é uma graça! E… um serial killer?! Ainda custo a acreditar. Mas vou partir do princípio de que Tommy Bowen realmente é um assassino.

Se assim for, apenas uma parte do mistério foi revelada. Ainda precisamos descobrir porque Tommy escolhe determinadas vítimas e quem ele está tentando “reconstruir”. E, ainda, qual seu objetivo nisto tudo. A única coisa que me ocorre, é que Tommy esteja tentando reconstruir Arla, a garota com quem Jason Cogan (Colorado Kid ) se casou. Porque outra Audrey seria óbvio demais, se bem que outra Arla não deixa de ser “viagem” demais (minha suposição baseia-se em indícios fracos: o cabelo loiro e o comportamento do serial killer quando seqüestrou Audrey) . E como Tommy pode ter conhecido Jason Cogan? Ou ele deveria ser dez ou vinte anos mais velho atualmente, ou em 1983 seria apenas uma criança.

O próximo episódio pode responder várias perguntas, já que, pelo menos nesta temporada (segundo a relação de episódios em que Tommy aparece), talvez seja a última vez que o detetive/serial killer será visto.

Um pouco mais foi revelado sobre o Colorado Kid. Aparentemente, o rapaz é filho de Sara. Cá para mim, ele é uma criança que Sara levou para o Colorado por algum motivo, ligado aos mistérios de Haven, que ainda virá à tona.

Confesso que seguir os envolvimentos românticos (ou quase isso) do trio principal está ficando meio cansativo. Espero que a possibilidade de Nathan morrer faça Audrey acordar. Mesmo porque, seu envolvimento com Duke não faz sentido: ela afasta Nathan porque o ama e tem medo que alguma coisa ruim aconteça com ele, e se aproxima de Duke porque… ele é descartável? E a única coisa que a pobre Jordan está conseguindo é a rejeição do público, que a vê como uma concorrente de Audrey ao coração de Nathan.

“Romanticismos” à parte. O grande mérito desta terceira temporada, em minha opinião, é o equilíbrio com que os roteiristas têm conseguido construir os episódios. Há um enigma que perpassa toda a trama de Haven, e a cada episódio uma nova peça do quebra-cabeças é apresentada. Isto sem deixar de explorar um novo caso envolvendo um “problemático”, o que, afinal, é a marca da série desde sua primeira temporada; sem deixar também, de desenvolver a relação do trio de protagonistas e ampliar a mitologia da série.

Aguardando Magic Hour (Parte 2), porque mesmo sabendo que dificilmente o mocinho não morre no final, quanto mais no meio da temporada (esperança no óbvio nunca é demais!), não consigo evitar a ansiedade. Afinal, Audrey e Duke terão que se apressar, antes que a hora mágica passe e seja tarde demais para Nathan.

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  1. Haven, Magic Hour (Parte 1) « telaefolha - 08/11/2012

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