TeleSéries
Grey’s Anatomy – Song Beneath the Song
02/04/2011, 14:50. Lara Lima
Reviews, Spoilers
Grey's Anatomy
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Song Beneath the Song
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×18
Data de Exibição nos EUA: 31/03/2011
Como sou completamente alienada, nunca sei dos spoilers, das participações especiais que acontecerão na temporada, da renovação ou não dos contratos dos atores (já se discute por aí sobre a declaração da Ellen Pompeo de que só ficará pra mais duas temporadas e como será possível a continuação de Grey’s sem o personagem que dá nome a série. Alguns apostam que Chyler Leigh poderia muito bem substituí-la, e que os personagens secundários garantem a mesma qualidade, enfim, você já sentiu o drama.) e, portanto não fazia idéia de que o acidente de Callie e Arizona seria a desculpa para um episódio musical.
Mas como a Tati Leite bem disse no twitter “não é ficção científica, nem musical, porque raios o povo vai ficar cantando? Só pode ser na cabeça de alguém.” – o que torna o propósito do acidente completamente ridículo. Antes tivessem colocado os personagens num bar com karaokê e ia ser menos feio do que foi feito. Sim, porque se não fosse pela competência de Sara Ramirez esse episódio seria um completo fiasco.
O que atrapalhou principalmente, além do fato de que ficou bem novelesco e parecia um clipe mal dirigido da Taylor Swift (Callie cantando Universe & U é um bom exemplo ) foi o fato de que cinco, seis atores cantavam a mesma música, ou seja, cada um pegava uma frase da música e mostrava que sabia cantar, então, não seria mais lógico e menos feio colocá-los num bar, depois de umas tequilas, todo mundo cantando num karaokê? Pelo menos teria mais sentido e seria menos trabalhoso.
As músicas que mais marcaram o show estavam lá, logo no início Callie canta a baladinha “Nobody knows where they might end up, nobody knows”, depois disso Chasing Cars (alguém reparou a cara sexy de Sara? I mean, hã????) e How to Save a Life que dispensam apresentações; Grace – música que, aliás, eu não esperava estar no set list, mas adorei porque é linda demais e nunca me esqueço de Mer e Derek juntos na festa da sobrinha do Chief e Izzie entrando no elevador para se encontrar com Denny –; e Breathe que é uma música linda e Chyler mostrou mais um de seus talentos. Agora, nada foi pior que Running On Sunshine e How We Operate, deu vergonha alheia. A Bailey que eu conheço dançando com o namoradinho e cantando, Owen e Cristina dando uns amassos e Teddy se insinuando pra Henry, só mesmo na cabeça de alguém que está entre a vida e a morte! Ou só na cabeça de Shonda Rhimes que aquilo funcionaria.
O desnecessário é fazer um personagem sofrer um trauma daquele pra justificar o povo cantando. Até onde o acidente acontece, a gente compra a idéia, mas daí a situação dela se complicou um nível absurdo. Tudo bem que por mim ela tinha perdido a criança, seria pelo menos um ponto positivo disso tudo, mas a discussão se salva a mãe, se faz cesária da criança, por onde começar a cirurgia, Mark e Arizona discutindo, enfim, tudo isso foi cansativo já tendo em vista que o resultado seria um só: ela acordando e a criança sobrevivendo.
Antes, porém que alguém diga “ah, mas Grey’s sempre foi assim” ou “se não gosta porque continua assistindo?” me deixa dizer uma coisa. Quem assiste determinada série, com o tempo, sabe o que esperar dela. O povo vive dizendo nos últimos tempos, por exemplo, que não se pode esperar profundidade de Glee (que pra mim é a mesma coisa que dizer “vamos aceitar os complexos de Ryan Murphy e esperar nenhuma coesão). E eu digo também que não se pode esperar a mesma verossimilhança de ER em Grey’s Anatomy, ou que os personagens saiam do seu patamar de “deuses” e se transformem em meros mortais, claro! Karev mesmo apontou que em Seattle Grace Mercy Death tudo acontece, até hoje não consigo aceitar Izzie sobrevivendo (uma pena que Mark em ER não teve a mesma sorte, e mais uma vez divago) e George morrendo! E até hoje me surpreende que Derek e Addison (numa participação dispensável) podem realizar qualquer cirurgia com sucesso, enfim, a lista de coisas impossíveis para o resto do mundo e possíveis para aquele hospital é enorme. Então não é de se admirar que amanhã ou depois Derek e Meredith apareçam com a cura do Alzheimer’s.
Mas até para nós fãs desse show, mesmo sabendo e esperando todas essas anormalidades do roteiro, gostar desse episódio musical foi difícil. A improbabilidade da forma como tudo se desenrolou, mesmo que no sonho de alguém, foi gritante. Inclusive esse tipo de trama em que um deles é vitimizado e aparece como fantasma já foi usado até demais! Essa vibe Manoel Carlos virou constante não sei por quê.
Bom, dito tudo isso, falemos daquilo que mudou nesse episódio e que terá efeito nos quatro últimos episódios dessa temporada:
Alguém mais não viu lógica no ciúme e na inveja da Teddy? Ela, apesar de alguns incidentes e de uma insegurança enorme, nunca demonstrou ser intimidada pelo talento de Cristina Yang, nunca vi uma competição escondida no subtexto e foi o que acabou aparecendo. Não há outra explicação pra que ela deliberadamente não concorde com a idéia de Yang, afinal, o ouro ali era salvar Callie, não é? E depois disso ainda, ela não quer mais ensinar. A única coisa que consigo pensar é que Teddy precisa de terapia, alguma coisa ali não tá batendo.
A cena memorável e que se vai levar desse episódio é de Meredith e Derek no elevador. Ellen Pompeo deu um show, é realmente uma grande ironia Callie ter um bebê e sofrer esse acidente enquanto os dois estão lá tentando ter um filho.
(Vou abrir um parêntese aqui pra dizer que grande ironia mesmo seria se Addison Montgomery estivesse grávida de Sam em Private Practice como desconfiava semana passada. Addison tinha todos os sintomas e rezou o episódio inteiro para estar grávida, e detalhe: Sam não quer ser pai novamente. Aí eu pergunto: tá de brincadeira Shonda?!! Todos sabemos que ela não pode ter mais filhos! Ou você quer me dizer que Meredith pode, mas não vai ter e Addison não pode, e vai ter?? Ou não, vai me dizer que nenhuma delas terá um filho e tudo isso é uma perda de tempo porque não sabe mais o que fazer com o casal feliz Grey-Shepard e o que fazer pra estragar mais Addison? Sim, eu divago mais uma vez….)
E voltamos a Callie que é a razão de ser disso tudo. Devo reconhecer que o talento de Sara Ramirez fez valer a pena esses quarenta e três minutos de episódio. Fazendo um retrospecto agora, é notório o crescimento dela dentro do show. Ela transformou um personagem que não era nada (e que surgiu do nada) e, aproveita toda e qualquer oportunidade pequena para elevar a trama. É capaz de ir do humor para o drama e voltar sem cair no caricato, sem exageros. E é capaz de transformar esse romance chato e cansativo da Callie com a Arizona em algo suportável.
Em suma, The music event foi inacreditável e isso não é um elogio. Pecou pelo excesso e pela falta de naturalidade, embora ache que um “musical” dentro de um drama médico provavelmente não teria um bom resultado. Espero não ter que passar por essa experiência novamente.
Voltamos à normalidade agora somente em 28/04 quando a série retorna para inéditos e os quatro últimos episódios que encerra essa temporada.
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Sinceramente fiquei chocado com esse episódio musical. Não fazia idéia desse acontecimento até que o vi na minha frente. Quando fui buscar a legenda e vi “The Musical Event” eu rezei para que isso fosse algum tipo de piada atrasada do 1º de abril. Para a minha surpresa e infelicidade, tudo era verdade.
O episódio como drama funcionou mto bem, mas como musical, confesso que ficou um tanto quanto bizarro. Que a Sara Ramirez é uma puta de uma atriz todos n[os já sabemos; mesmo pq sua personagem apareceu do nada e simplesmente vem roubando a cena uma atrás da outra; seja com seu relacionamento com George, seja na vez em que bateu de frente com Izzie, seja pelo seu romance com Arizona ou mesmo sua relação de amizade com McSteamy.
A mulher sabe o que faz.
Mas daí ver McKidd cantando? Eu acho que eu realmente não merecia isso. Ainda q eu tenha de admitir que a voz do cara me surpreendeu, achei completamente bizarro vê-lo cantando e interagindo com os demais atendentes por meio do canto. Foi mto estranho isso.
Acho que Shonda errou nesse episódio por pecar pelo excesso.
Ou seja, o musical ainda poderia existir, mas fazê-lo coexistir no tipo de episóido em que Greys arrebenta (tragédias), foi um erro de pricipiante, na minha opinião.
Shnda Rhimes sempre foi mto competente com tramas que envolvessem dramas fortes, pesados e de fazer todo o público se enxarcar de tant chorar (eu quem o diga). Sabemos tbm q ela tem um timing mto bom para o cômico na série. Considerando isso, acredito que melhor seria unir o cômico com o musical do q o drma com o musical.
Algumas partes funcionaram e outras simplesmente foram to estranhas de se ver. É verdade. Algumas vezes eu me via forçando para tentar me emocionar com determinada cena, pois sabia que se eu estivesse vendo aquilo na normalidade em que GA existe, eu estaria em prantos.
Exemplo disso foi durante aquele pequeno momento em que Ramirez canta e está prestes a recobrar a consciência. No mundo real em que Greys existe eu estaria super emocionado e chorando horrores, mas com todo aquele musical ao estilo Broadway não consegui me emocionar.
Enfim… desabafei aquilo q eu precisava.
Quando soube que teria um episódio musical em Grey’s, a primeira coisa que veio na minha cabeça foi “vergonha alheia”, e fiquei realmente na expectativa para ver como colocariam músicas em um seriado que se passa em um hospital. Confesso que não sou fã de musicais e vi o episódio por gostar muito e acompanhar desde sempre Grey’s (apesar de achar que depois da 4ª temporada teve uma decaída). Mas foi difícil chegar até o final!
Achei que foi exagerado, com cenas fora de contexto de Grey’s Anatomy, como na sequência de Baylie e o enfermeiro dançando, os casais juntos e Callie e Arizona no céu ou sabe-se lá aonde. Juro que pensei que todos começariam a dançar coreografados. E também, desculpe aos fãs de Ellen Pompoe, mas ninguém merece ela cantando!
E uma coisa que a Lara coloca no texto que concordo é com os casos impossíveis, mas possíveis no Seattle Grace. Por mais complexo que seja, eles conseguem e tudo dá certo. E não seria diferente com o caso da Callie (pelo menos por enquanto, né). Tanto é que quando Karev, Meredith e Christina estão conversando e Karev diz que o callie e o bebê correm risco e pode ser que um deles não sobreviva, elas olham como se ele tivesse fosse o vilão da história.
Espero que Shonda não invente mais episódios como esse.
Ninguém merece a Ellen, a Jessica, a Chandra, McKidd, o McSteamy cantando. Mas eles não tem obrigação de saber cantar. Se Shonda queria um musical ela que fosse lá cantar ora ahahaha. Tomara, Gabi, que não tenha mais episódios como este.
Vamos aos comentários;
Detestei o episodio como musical…..Amei o episodio como Romance de Arizona e Callie, a forma como a Callie cantava a musica e olhava para Arizona, não tinha como chorar…..as musicas tinham tudo a ver como o amor das duas, as brigas, a indecisão constantes do ser ou não ser deste romance.
Lara Vc falou da infatilidade da Teddy,até concordo com isso(com a experiência que a Cristina já demonstrou em diversas cirurgias ela deveria ouvir sim e pesquisar se era viavel antes de negar), mas a falta de respeito da Cristina com seu superior foi maior…..na verdade todos os “subalternos” daquele hospital passam por cima de seus supervisores, uma coisa que não pode acontecer, ok Cristina estava certa sim, mas existe uma hierarquia a seguir.
Addie voltou ok…..ou seja a Obstetra(que por sinal mostrou uma insegurança tremenda no caso e ela não tinha agido assim antes) vai embora, e mais uma vez o Alex dançou….porque eu acho que a Addie fica melhor em Grey’s do que em Private??(PS – Episodio chato 4×17 Addie acha que está gravida/não está……só a salva a Elizabeth querida……sempre será Elizabeth……e finalmente o Sheldon se deu bem….adorei o casal – Violet infantil, Cooper mais uma vez infantil e as vezes ele lembra que é pediatrae Naomi que não fez falta nenhuma. De resto episodio zzzzzzzzzzz) Enfim vou ter que esperar até 28/04….que saco não sabia disso, mas da temporada toda esse é o episodio que menos gostei de Greys então fica no lucro a serie.
Cristina, na minha opinião, é como House. Eles não se importam muito com hieraquia, com protocolos, essas coisas, o interesse deles é ajudar o paciente. Ou até mesmo provar que sabem como ajudar, entende? Na verdade eu não vi na hora como falta de respeito dela, até porque seria falta de respeito se ela fosse direto no Chief, mas talvez tenha soado dessa maneira. Só acho que Teddy não tava em posição de fazer birra.
E ver Addison em Greys é sempre bom, mesmo quando sua participação é pra figurar. O que todo mundo concorda, e só os produtores de PP que não, é que Addison só funciona em Seattle. Aliás, PP pode muito bem viver sem ela, a prova disso foi o episódio 4×18.
Ao mesmo tempo que amei ver a Alex em PP, dói ver seu talento disperdiçado ali. Mas to aproveitando ver Sheldon ter uma história bacana.
Ela(Elizabeth) continua em PP? Pior que PP foi renovada para 5 temporada……será que pior que está fica????????????
Pode ser que Cristina é como house……..não tinha pensando nisso…..gostei da comparação(PS- Preciso assistir todas as temporadas de House……minha meta para qdo acabar as temporadas atuais)Teddy foi mega infantil, alias ela anda chatinha nos episodios……eu gostava da personagem.
Deu dó da Meredith ela quer tanto um bebe que dá dó……Tomara que ela consiga 🙂
A cena da Callie cantando(canta bem ela hein….gostei) a última musica tanto para o Bebê tanto para Arizona – foi de emocionar.
Será que dá para mandar uma mulher legal, do bem e sem nenhuma neura para ficar com o Alex, poxa o cara cresceu na série, virou um puta médico e só se dá mal na vida pessoal…….isso que é Karma.
Não sei se é uma participação, e por quanto tempo fica. Só sei que no 4×18 Elizabeth tava lá.
Eu não gosto de Teddy mas gosto da Kim Raver e espero sinceramente que sua trama com Henry não tenha um final trágico.
Sobre o Karev, nossa aquilo né nem Karma, é juízo mesmo rsrsrs. Será possível que não tem uma mulher sã e que fique ao lado dele??? Não tem??? Olha eu aqui!!! ahahahahahah
P.S: Por favor coloque House em dia!!! Apesar de viver uma fase difícil hoje a série é fantástica.
Ufa então verei ela pelo menos + 1 vez…..
kkkkkkkkkkkkkkkkk, eu iria dizer isso, só não quiz parecer muito cara de pau, mas já que vc começou….a concorrencia iria ser gde por ele então……rsrsrsrs…….
Pode deixar que próxima meta com série pe house…….já coloquei todos os episodios de ER em dia( revi todas as 15 temporadas) agora vou para House……
ahahahah Eu sou cara de pau mesmo ahahaha
Se sabe que também to revendo ER?? aahahah To na nona temporada, tive que parar por conta do trabalho, mas assim que tiver um tempinho volto pra minha maratona. To querendo ver Battlestar Galactica e Fringe, mas o tempo tá curto srsrs 😉
Battlestar Galactica e Fringe são espetaculares, Lara, estão entre minhas dez séries favoritas de todos os tempos – assim como ER também está.
Medo, muito medo dessa tal episódio musical (ainda não vi, acompanho pelo Sony…).
Er eu assisti nas “férias” das temporadas passadas e te digo que tinha dias que eu assistia 05 seguidos e não conseguia parar……ia dormir mega tarde em consequencia disso, mas valeu a pena…….
Dessas que vc comentou assisto Fringe pelo calendário USA, mas te digo que só continuei com a serie pq comecei……não sou muito chegada em Ficção Cientifica…..a série é boa mas viajada demais.
Ah!!!!!Em Greys tem vários que eu pegaria fácil…….rsrsrsrs…..O Sloan,Derek, o Moreno de olhos verdes(esqueci o nome dele) o Owen(eu acho ele uma graça…..rsrsrsrsr) Até o enfermeiro da Baley é uma graça; Não esquecendo do Henry……rsrsrsrsrsrs
Comigo a mesma coisa, eu assisto ER e esqueço até de comer srsrs.
Então, também não curto ficção científica, mas vou conferir Fringe de tanto o povo elogiar. E por causa de Peter, eterno Pacey né?
Jura que você ficaria com Eli, o enfermeiro??? rsrs Em Grey’s só me interessa o Derek, o Henry e Sloan ahahahaha (sente só a pessoa escolhendo! ahahahahahahaha)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, eu comia assistindo só para não perder tempo…….sabe estou querendo ver a nova serie da Sony Body Of Proof será que é legal????
Sobre fringe dá para assistir se vc não levar a serio a serie…..pois tem cada coisa…..afffffff.
Eu acho ele bonitinho…..e ali convenhamos tem vários para escolher é bom que não haveria briga……kkkkk.
Nossa hoje fui assistir esposa de mentirinha….e toca uma musica que tocou em Grey’s Anatomy……Snow Patrol – Eu gostei dessa musica.
Eu vi Body of Proof e não gostei. A protagonista é bacana e só. O restante é zzzzzzzzzzz. Sem falar que procedural por procedural eu fico com Bones, e até mesmo com Rizzolie and Isles. Mas vê lá e me fala o que achou 😉
Então nem vou perder tempo….já tenho series por demais para assistir…….depois eu baixo e assisto qdo eu não tiver nada para assistir…..Amo bones…….
Só eu adorei esse episódio musical?? Já revi várias vezes inclusive!
Eu gostei também. Teve umas coisas questionáveis, mas gostei muito.
Algumas vezes ignorei a cantoria, mas gostei.
OBS: a Callie canta bem.
Eu só pude assistir, por ironia estava operado. Mas nao teve cantoria na minha cabeça.
Gostei da review. Também achei estranho, sem naturalidade e enfadonho. Nos primeiros minutos, comprei a ideia, até porque, me lembre de Denny, da bomba. Depois me cansei.
Essa historia de muitos cantarem foi pobre. Eles até são talentosos, mas ficou sem graça.
Pra mim, a cena da Meredith com Derek foi a cereja do episodio, foi o melhor. Por que essas coisas acontecem? Nunca saberemos.