TeleSéries
Glee – Puppet Master
02/12/2013, 11:30.
Júlia Berringer
Reviews
Glee
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Eu sei, estou muito atrasada com as reviews e quero em primeiro lugar me desculpar. Passei por alguns problemas pessoais, e depois do último episódio foi meio difícil mesmo de tomar coragem para assistir a série novamente. Mas a partir de hoje estou de volta, e para não dizer que não tentei, deixo antes da review do sétimo episódio da temporada um pequeno resumo do que perdemos nos últimos três episódios:
What we missed on Glee:
Em A Katy or A Gaga vimos mil e uma piadas sem graça (ressaltando aquela cena na qual ninguém foi sensível em relação ao transtorno alimentar da Marley). A série foi extremamente machista nesse caso. Todos lembramos o quão Sam e Artie eram envergonhados com seu corpo nas outras temporadas, e quando Jake brigou com Marley só porque ela não quis “ir para a cama” com ele, foi a gota d’água. Sinceramente, sabendo que Jake é um Puckerman, eu não esperava uma traição do tipo como aconteceu. Achei um tanto clichê. Em NY, a banda de Kurt tem tudo para se tornar um grande sucesso, e ver Rachel lidando com a perda de Glee não é nada fácil pra ninguém, principalmente pra quem assiste o seriado. O lado de Nova York sempre foi o favorito dos fãs . Ele sempre incluiu uma atmosfera mais feliz, onde os personagens não são tão mal escritos (com exceções).
Sem Santana, no 5º episódio da temporada, vemos algo com uma abordagem um pouco diferente. Pela primeira vez em muito tempo, consegui ver Unique e Marley terem destaque sem se tornarem pessoas extremamente irritantes. Apesar de todo o twerk (que é muito chato, combinemos), Sue arrasou mais uma vez e não tem como não a amar. O problema que fica claro durante o episódio é exatamente o problema que me causou náuseas durante toda a série: Ninguém tem o direito de sofrer, a não ser que essa pessoa seja uma mulher. Ryder pode ter sido molestado, mas e daí? Artie se sente inseguro, Sam tem problemas familiares, e… ? Will, é claro, o herói da história e eu prefiro não comentar sobre a cena qual ele sugeriu aquela música sobre estupro porque ele é maravilhoso cantando. If I Were A Boy encheu os meus olhos de lágrima, e pra mim, foi uma das encenações mais memoráveis de toda a série. Além do McKinley, Rachel decidiu ser um pouco rebelde e “cortou” o cabelo para surpreender seu diretor, o que além de dar muito certo, lhe deu coragem para fazer algumas loucuras ao lado de Kurt. Não preciso comentar que me emocionei com essa parte, preciso ?
Sem tripudiar, digo que Movin’ Out foi um episódio péssimo. Apesar de adorar Bram, o plot deles não foi bem resolvido e trabalhado, e no final das contas, não me fez tanta diferença assim. Porém, adorei assistir Artie ajudar Becky a perceber que a faculdade era uma opção. O afeto que Sue sente por ela é também algo que mexeu comigo – e sempre vai mexer. E por fim, temos de volta o triângulo amoroso mais chato da história: Marley, Jake e Ryder. Desapontante.
PS¹: Fingirei que não vi clima entre a Rachel e o Sam porque não acredito que Ryan Murphy seja tão ridículo ao ponto de fazer algo acontecer entre eles.
Puppet Master pode ser considerado, sem ao menos hesitar, o episódio mais tedioso e chato de toda a temporada. Gosto muito do Blaine, mas sempre torço o nariz para episódios que o tenham como personagem principal. Ele é bom, mas não consegue manter a atenção de quem assiste por muito tempo.
Tudo começa quando Mr. Schue está ocupado e então Blaine assume a “liderança” do Glee Club temporariamente. Mas os seus companheiros de palco não ficam nada satisfeitos com as ideias que o cabelo de gel tem, o que o deixa extremamente chateado e faz com que ele saia da sala do coral fazendo bico e batendo os pés.
Enquanto isso, Kurt acha um lugar “ótimo” para a sua banda, Pamela Lansbury, estrear em grande estilo. Como vocês podem imaginar, Kurt quer falar sobre o quão maravilhoso vai ser quando ele e sua banda começarem a tocar covers da Madonna e Blaine só quer falar sobre o quão chato é quando as pessoas não seguem seus conselhos e blablabla. Kurt convida Blaine para o primeiro show Pamela Lansbury, e ele aceita, enquanto tenta entender porque todos acham que ele é um controlador.
No McKinley, Blaine não é o único a estar sofrendo de forma dramática. Depois que um homem do conselho estudantil convida Sue para sair “como amigos homens fazem” ela se sente mal, e conta para Becky que ela costumava usar saia, mas nessa época ninguém a respeitava. Depois de se render à uma música com Will em meio a muito gás alucinógeno, Unique ajuda a nova diretora da escola a ficar mais feminina. Ainda que lindíssima, ela leva um fora, o que me deixou bem nervosa porque ninguém pode dar uma bota em Sue. Ela é a Sue!
Agora vamos a parte mais chata: O plot de Jake, Marley e Riley. Os dois últimos saíram uma vez, e o rapaz já acreditava que era amor verdadeiro e eterno. Marley diz que não é bem assim, mas nem por isso o drama vai terminar por aí. Jake está tentando ajudar as Cheerios com os seus movimentos, e enquanto isso, se envolve com todas, o que irrita a irritante Bree. A líder diz em determinado ponto do episódio que está grávida e eu morri de raiva. Ainda bem que era alarme falso. Não iria aguentar essa história de gravidez envolvendo Puckermans de novo.
Já que os amigos de carne e osso não lhe dão atenção, Blaine resolve fazer amigos fantoches e até faz um inspirado em seu noivo. E é para esse boneco que ele se desculpa e discute depois que perde a grande estreia de Pamela Lansbury. Quer dizer, grande, grande, não foi, mas o público de uma só pessoa rendeu para a banda um segundo show no Williamsburg Music Hall.
Como se tudo já não fosse extremamente ridículo e sem nexo, o final do episódio é ao som de What does the Fox say?
No geral, Puppet Master representou o que Glee tem sido de uns tempos para cá: Momentos realmente emocionantes, misturados com histórias questionáveis. Estes grandes momentos e personagens como Rachel, Santana, e Kurt, são o que me fazem assistir e esperar mais de Glee. Mas nada disso muda o fato de que estou ficando cada vez menos esperançosa enquanto vejo os episódios passando.
O que vocês acharam da temporada até aqui? Lembrando que na próxima semana teremos o especial de Natal e a série vai ter um hiatus novamente. Espero por vocês nos comentários, Gleeks!
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Se Glee continuar do jeito que está, tem tudo para repetir a trajetória de Nip/Tuck, também de Ryan Murphy: três primeiras temporadas ótimas, uma quarta temporada mediana e duas últimas temporadas deploráveis.
Claro que Glee sempre foi irregular mesmo em seus melhores anos, mas a falta de inspiração dos roteiristas nesta temporada está nítida. De sete episódios, só conseguiram produzir um que eu não achei fraco (“The Quarterback”), e que estou começando a achar que deveria ter sido meu último como espectador.
Sinceramente, até o episódio 6 a série tava “bleh, aguentável”, mas esse episódio… Nossa, tédio, tédio, tédio. Pensamentos de “que ideia foi essa?” “qual o motivo disso?”.. péssimo. Além de ter, na minha opinião, deixado a parte de NY apagada, que, vamos combinar, é a melhor parte de Glee. Os poucos momentos que apareceram foram bem medianos e.. Sei lá.
Mas falando na parte de NY, eles poderiam dar algumas falas para a “Dani” (Demi Lovato) não é? Porque ela só de corpo presente do lado fazendo cara feia/sorrindo é BEEEEEEEEEM sem graça e desnecessário. E ela também está na banda e não esteve na “última reunião”..
Enfim, achei bem “falhoso” esse último episódio (não que os outros não venham sendo, mas..) e é bom eles repensarem sobre os episódios.
P.S: Também senti o clima entre Rachel e Sam, mas não acho que o Ryan seria capaz de fazer esse envolvimento, acho que só foi eles sendo “amigos”, ela cuidando dele e tal.. Acho que se ele for envolver a Rachel com alguém, será com um desconhecido (minha opinião).