TeleSéries
Glee — City of Angels
14/03/2014, 16:13. Júlia Berringer
Reviews
Glee
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Apesar de cheio de emoção, o episódio que Glee nos deu essa semana não voou alto. Tentou, e teve momentos memoráveis, cheio de lágrimas e saudade, mas ainda não foi como qualquer outro episódio de Nationals que já tivemos. O que deu pra perceber, é que os produtores da série sabem bem disso e souberam colocar todas as coisas no lugar. Sem exageros.
Confesso que no começo do episódio, quando começaram a citar Finn pelas primeiras vezes, o meu sentimento foi de raiva. Queria que deixassem essa história de lado, porque cutucar uma ferida que ainda não cicatrizou é ainda mais difícil. Foi só quando o New Directions cantou sua terceira e última música que percebi que nós precisávamos homenagear e lembrar o personagem naquele momento. Não existe Nationals sem o espírito de Finn. Quando Burt entrou na sala do coral e disse todas aquelas palavras sobre o que Finn diria naquele momento, eu pude imaginar ele bem ali, com o sorriso torto e dando as suas palestrar bonitinhas cheias de moral.
O fato é que City of Angels é exatamente o reflexo de tudo o que Glee foi nessa temporada. Quando os personagens não estão unidos pelo sentimentalismo, estão nas mãos dos produtores em uma grande misantropia. A diferença aqui, é que os fins justificaram os meios. Esse episódio foi uma verdade homenagem sincera a Finn e a Cory.
The Quarterback foi um grande episódio, mas o que é realmente poderoso e bonito nesse episódio 11 é que o tributo não tem qualquer diálogo. Não precisamos de palavras. Eu sei que o episódio começa com o Will conversando com Sam, tem Burt e a mãe de Finn e um quadro que corta o coração como uma faca, mas o centro de tudo é uma performance tributo que nem sabemos que é tributo até o último número.
Após 100º episódio de Glee na próxima semana, o show vai se mudar para Nova York em tempo integral, dessa forma, os produtores tentaram rascunhar um final para o triângulo Marley, Jake e Ryder. Marley não estava se sentindo encorajada a continuar compondo, e é ai que nossa maravilhosa Mercedes entra na jogada.
O que me chateia um pouco em competições é o fato de ter sempre um coral “malvado” e um com pouca qualidade. Da última vez que uma competição realmente importava, Jonathan Groff cantou Bohemian Rhapsody e Quinn teve um bebê.
Minha chateação passou rápido quando Carole sussurrou para Burt que eles estavam cantando as músicas favoritas de Finn. Momentos depois, a seqüência começa a cortar em cenas de Finn em toda a série. Meus olhos se encheram de lágrimas enquanto eu dizia bem alto que não tinha me preparado para aquilo. As cenas são curtas e ninguém tem que colocar nada em palavras. É apenas o New Directions, liderados pelos mais antigos, cantando a canção favorita de Finn em sua homenagem. E é a melhor homenagem a Finn e a maravilhosa obra de Cory Monteith.
A decisão de segundo lugar faz todo sentido. Já tinha sido dito que o Glee Club iria acabar se não fosse vencedor, e como o elenco agora se muda para NY, a decisão fez todo o sentido. A cena com Will e Sue foi importante para focalizar ainda mais o final de uma era. Sue diz para Will que não pode simplesmente escolher seus favoritos. E assim foi bom. Sue sendo Sue. E eu realmente sentirei falta dos dois.
A cena final mostra Kurt contando para Rachel e Santana a má notícia, provavelmente como forma de criação do grande episódio reunião na próxima semana. Esse será o final real para McKinley, Lima, e, presumivelmente, o New Directions.
Agora jogo a bola pra vocês. O que acharam do episódio ? Estão ansiosos para a nova fase da série ?
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Eu devo ser a única pessoa no mundo que acha uma péssima ideia mudar a série toda para Nova York. Fico com pena dos novatos do elenco que estão prestes a ser chutados para escanteio, enquanto os roteiristas preferiram passar esses últimos episódios levantando a bola dos quatro personagens que estão para se formar. Custava dar um mísero solo para Marley na competição nacional?
Na minha opinião, Glee deveria fazer justamente o contrário: manter o foco no colégio e no clube, mas renovar o elenco todo.
Concordo que é uma decisão perigoso mudar tudo pra NY, mas não consigo acreditar que Marley, Jake, Kitty, Ryder e os outros conseguiriam segurar a audiência da série do mesmo jeito que Santana, Kurt e Rachel fazem…
O jeito é torcer. Não boto mais fé no Ryan Murphy faz tempo, mas do jeito que tá, é pior ainda.
A única coisa que acho engraçado é as pessoas reclamarem de citar muito O Finn. è o certo a se fazer,ele era ( e de certa forma continua sendo ) um dos personagens principais e mais importantes da série. Se parassem de falar dele,iam reclamar que o tinham esquecido. Tentem reclamar um pouco menos e apreciar um pouco mais o que a série tem pra nos dar,o tempo e curto e quando os dermos conta,adeus Glee. Não estou dizendo que temos que acetar tudo que os produtores fazem e dizer amém,mas também procurar qualquer motivo pra criticar eu ja acho desnecessário.