TeleSéries
Glee — Michael
05/02/2012, 10:28. Júlia Berringer
Reviews
Glee
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Série: Glee
Episódio: Michael
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×11
Data de Exibição nos EUA: 31/01/2012
Não tão ótimo episódio, mas não tão péssimo. Glee conseguiu de novo, um meio termo favorável. Quando me dei conta percebi que já estava assistindo Glee há mais de 30 minutos. Os Gleeks estavam esperando ansiosos por um novo tributo, e a escolha do rei do pop para isso foi perfeita. Michael Jackson morreu há quase 3 anos (dá pra acreditar que é tudo isso?!), mas suas músicas continuam na cabeça de todos. Mas o melhor do episódio, é que mesmo tendo um repertório de nove números musicais, a série não deixou se perder a história.
O episódio começa com Santana e Mercedes discutindo a razão dos New Directions terem ganhado as Seletivas , mas deixando essa história de lado o que elas queriam realmente era fazer um número de Michael. Will ouve a conversa, e diz que seria uma ótima ideia um número de MJ para as Regionais.
O conflito começa quando os metidos dos Warbles (liderados pelo Sebastian) decidem que eles vão fazer Michael para as Regionais. Assim começa uma guerra para ver quem consegue Michael. Mas Sebastian não deixa a batalha musical limpa, e ao final de uma performance admirável de Bad, ele jogou uma raspadinha nada convencionou em Kurt, mas quem acabou levando na cara — literalmente —, foi Blaine, que acabou tendo que fazer uma cirurgia porque a raspadinha continha uma substância que arranhou sua córnea.
É lógico que Will tenta amenizar as coisas, mas Artie não aceita a situação muito bem. Enquanto isso, Rachel ainda não se decidiu sobre o que quer fazer no seu futuro, e depois de uma conversa com Quinn no banheiro (Produtores, por que toda conversa delas é no sanitário feminino?), ela quase desiste dessa ideia. Mas quando vê que Quinn vai para a faculdade e Kurt recebeu sua carta de NYADA dizendo que ele é um dos finalistas e ela não, Rachel se vê presa no mesmo lugar, e então resolve aceitar a proposta de Finn. No final do episódio, ela recebe sua carta, e fica dividida entre seu amor e seu sonho.
Voltando ao problema de Blaine, Santana também não acha justo deixar barato, então vai ao encontro de Sebastian e eles armam uma batalha musical, no final, sem saber que Santana tinha um gravador escondido, Sebastian diz que colocou sal gema na bebida, e como se não bastasse, ele ainda joga uma raspadinha em Santana, mas dessa vez sem nada de diferente dentro.
Mas Kurt não acha certo simplesmente entregar a gravação para a polícia, e no maior estilo Glee, eles decidem “não punir os Warbles, e sim ensiná-los uma lição”. Eles acabam com os Warbles em uma apresentação de Black or White perfeita, e colocam os meninos da Academia contra Sebastian.
O episódio ainda teve tempo de uma cena romântica onde Sam e Mercedes se beijam. Mas foi só. Todo o resto do episódio foi de grandes canções, e de números não tão majestosos assim. A melhor cena do episódio (sem contar os números musicais), na minha opinião, foi quando Kurt descobriu que era um dos finalistas para a NYADA, e seu pai disse que tinha muito orgulho de ser pai dele.
Espero que o próximo episódio seja mais recheado de trama. O episódio 3×12 vai ao ar na semana que vem, e os New Directions vão ter como tarefa músicas em espanhol. Lembrando que o episódio vai ter participação de ninguém mais, ninguém menos que Ricky Martin.
Os números musicais:
Wanna Be Startin’ Something foi, na minha opinião, médio. O pessoal do ND imitando passos de dança e as roupas de Michael foi muito bom, mas a música em si, não me agradou.
Bad, apesar de terminado mal, foi uma das melhores do episódio. Lógico que aqueles “pá pá pás” dos Warbles me tiraram do sério, mas foi bom. Outra performance boa do episódio foi Never Can Say Goodbye, senti muita falta dos solos da Quinn, e a voz doce e diferente da Dianna foi quase que perfeita para essa música.
Scream, foi no mínimo, estranho. A junção das vozes de Kevin (Artie) e do Harry (Mike), não combinou, e não me agradou. Ben foi duvidoso também, nem bom, nem ruim.
Smooth Criminal foi ótimo, e a participação dos violoncelistas caiu como uma luva. Black or White foi boa também, nada de coreografias ou roupas especiais, mas a parte onde à um efeito onde os personagens de transformam uns nos outros, foi muito legal de se ver.
As partes românticas do episódio foram monótomas e por conta de Finn e Rachel em Just Can’t Stop Loving You, e Sam e Mercedes em Human Nature.
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caramba, discordando de quase tudo. gostei da ideia do bad, nao vendo nada demais, mas gostei. foi lindo os pares romanticos, com musicas escolhidas a dedo. Annie foi excelente, adorei a santana cantando com o sebastian. adoro os sons dos warbles e Ben eh uma das minhas favoritas do michael e achei tanto a cena como eles cantando, uma delicida.
Não conseguia me conectar ao episodio,estava meio estranho,mas ai Sebastian acerta o Blaine com uma raspadinha batizada,rs e tudo vai melhorando!
O Ponto alto pra mim ficou por conta de Rachel,Kurt e Quinn e as cartas da faculdade,além da rivalidade de Santana e Sebastian que rendeu o melhor numero musical do episodio.
Por enquanto Glee só tem merecido elogios por essa excelente temporada.
Achei o episódio mais ou menos. Eu teria escolhido outras músicas (alô Adam Anders, cadê Beat It? Essa sim teria se encaixado perfeitamente no tema do episódio). Senti falta de Billie Jean também. Chorei com o desabafo da Rachel quando o Kurt vai todo feliz contar pra ela que ele vai pra faculdade. O dueto Finchel foi lindo, a cena foi simples, mas perfeita. Adorei o solo da Quinn, escolheram a dedo a música pra ela. Ainda acho estranho Sam/Mercedes, mas é esperar pra ver.
Três coisas eu adorei no episódio:
1) dueto Artie/Mike – foi o melhor do episódio inteiro. Muito, muito bom.
2) Kurt e Burt…sério, o pai dele é um dos melhores personagens desta série, todas as suas cenas são ótimas.
3) Quinn e Rachel. É a segunda vez que a Quinn joga umas verdades na cara da Rachel … e a Rachel não entende e se estrepa por isso.
O início do episódio foi horrível, mas depois deu uma melhorada. Não gostei do dueto Finchel e nem da cena dos dois com Kurt e Blaine. Achei chatinhas as cenas.
Santana e Sebastian estavam maravilhosos e o dueto também foi um dos que eu mais gostei.
Se não fosse eu amar a ideia de Sebastian com Blaine (pois é) e de Santana e Brittany, eu acharia lindo se a Santana ficasse com o Sebastian, hohoho.
Espero que a Rachel acorde para a realidade e termine com o Finn em algum momento.
Gostei muito do episódio.Chorei em vários pontos do episódio. Pra mim a terceira temporada vem numa crescente boa.
Tava mais do que na hora de um tributo ao Michael, né? Gostei muito dos números musicais, especialmente Never can say goodbye – pois adoro Dianna cantando – e Smooth Criminal que foi um grande número. Nota mil pra Naya.
Quanto a trama, lembrei pq amo o pai do Kurt, a Santana e a Quinn. Santana fez tudo certinho pra dar uma lição no Benjamin, mas o Kurt não quis e a Quinn falou umas boas verdades na cara da Rachel que só os Finchel mais ardorosos não conseguem ver. Como assim casar com a idade que eles estão e com todos os sonhos que tem?
Pra mim, a cena mais emocionante foi o discurso da Quinn aos colegas do Glee, contando que vai pra Yale e agradecendo a todos eles por terem ajudado ela sempre e por fazerem parte da trajetória dela.
Pelo visto eu gostei muito mais do ep do que você, Julia. Achei um ótimo episódio e gostei de todas as canções – achei curioso que as mais criticadas, Human Nature e Ben, pra mim foram as mais emocionantes, justamente por serem despojadas e por colocar o foco na letra e não na performance.
E concordo com a Gabriela, a fase da série é ótima.
[…] de Glee. Michael (3×11) presta tributo a Michael Jackson, com belos números musicais – resenha aqui. Na Fox, […]