TeleSéries
Fringe – Nothing As It Seems
02/04/2012, 12:52.
Mariela Assmann
Reviews
Fringe
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Fringe é o seriado mais bem amarrado, atualmente. É impressionante como episódios que não fizeram muito sentido dentro de um contexto na época em que foram exibidos se revestem de importância, de uma hora pra outra. Como detalhes aparentemente sem importância se tornam vitais, e explicam muita coisa. É muito incrível como coisas das primeiras temporadas retornam com coerência e nexo, deixando evidente a qualidade dos roteiristas do seriado.
Aliás, esse reset vivenciado na 4ª temporada, na qual “nem tudo é o que parece ser”, nos faz revisitar constantemente a 1ª temporada e suas tramas. Aí, percebemos que não recordamos como deveríamos, e temos que correr para reler textos, rever vídeos e episódios, e olhar de forma mais atenta para tramas que deixamos passar.
Dessa vez, a referência de Nothing As It Seems foi expressa. O início do episódio foi quase um replay de The Transformation, o 13° episódio da 1ª temporada. E tudo era muito parecido, até que Bowman conseguiu controlar a transformação e o vôo pousou em segurança. Agora, a transformação se deu no aeroporto, e a criatura morreu em razão da transformação sem segurança e rápida, e não em função das chamas do avião. Naquele episódio, a resolução do caso passou pela visitação de Olivia às lembranças de John Scott, e naquela oportunidade as criaturas não tinham qualquer ligação – que se conheça – com David Robert Jones.
Mas o vilão, falecido na Season Finale da 1ª temporada, está de volta, e cada vez mais forte. Além dos danos que ele pode causar a ambos os universos, aparentemente Jones pretende, com seu complexo de Deus, formar uma nova ordem mundial, com seres humanos mais evoluídos – os porco-espinhos alados, ou morcegos com espinhos nas costas, ou qualquer coisa do tipo. Com crianças do novo mundo.
Aquela espécie de “arca de Noé” do final do episódio foi de dar arrepios. Imaginem todos aqueles seres “evoluídos” a solta por aí. Será que é esse o futuro ao qual o Glyph Code “future” nos indica? Será que Jones tem relação com as outras criaturas melhoradas e alteradas mostradas nessas 4 temporadas, como o híbrido que atacou Charles na 1ª temporada, ou os “polvos” que atacaram os imigrantes na 2ª? Parece que alguns desses animaizinhos simpáticos estão confinados no navio, assim como vários outros.
Ainda vimos o retorno de Markham, o colecionador de livros galanteador que caiu no joguinho de Peter e Liv e ajudou a desvendar a escrita cuneiforme. Com certeza veremos o homenzinho em breve, e largando mais informações relevantes.
O fato do caso ser da “realidade passada”, da linha temporal original, favoreceu que não houvesse mimimi excessivo quanto a nova personalidade/lembranças de Liv. Como disse Broyles, a divisão Fringe sem Olivia Dunham não seria a mesma. E nós sabemos que todas as versões dela dão conta do serviço. Então relaxa, Broyles. Preciso confessar que achei mega engraçado tratarem o caso de Liv com tanta estranheza. Afinal, eles são da Fringe Division. Há algo mais estranho?
Adorei as cenas no laboratório. Fiquei com a mesma impressão do Walter, de que há uma família se construindo. Peter e Olivia recordam de tudo, mas Astrid e Walter, que não lembram, estão se encaixando na dinâmica do casal e as coisas estão ficando mais parecidas com o que éramos acostumados. Claro, há diferenças que estarão sempre ali, mas adorei essa nova proximidade. E, como bem ressaltou Walter, Lee é parte integrante dessa família, e tem conquistado cada vez mais a simpatia dos fãs.
A forma como ele se portou foi bem condizente com a questão do amor. Se é esse sentimento a explicação para a permanência de Peter, se é o que o une com a “sua Olivia”, nada mais compreensível que esse amor seja enorme e evidente aos olhos do mundo. E isso fica explícito na fala de Lee. Ele não lutará pelo amor de Olivia por que compreende a magnitude do sentimento que liga o casal. E, ainda assim, ele agiu de forma correta – ou nem tanto – permitindo a permanência de Olivia, ainda que contra as ordens de seu superior. Lee recebeu destaque nesse episódio, e segurou bonito a onda. Espero ver mais do agente, na sequencia.
Na semana que vem descobriremos que Everything In Its Right Place. O episódio promete. Mal posso esperar.
P.S.1: dá um pouco de dó da mamãe Nina Sharp ao ver que ela espera de Liv uma reciprocidade de sentimentos que não virá.
P.S.2: a magnitude da trama que está sendo desenvolvida significa que ela não cabe em apenas 6 episódios. Então, cadê a renovação, Fox?
P.S.3: Walter é ótimo. O que eram os presentes de Peter?
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Legal essa sua sacada: Arca de Noé…
De fato, Olivia ter sido afastada por estranharem algo tão bobinho em comparação às estranhezas que Fringe se depara foi indigno de um bom roteiro. A série não precisava ter forçado essa barra – fazer a Liv de coitadinha – para nos manter ligados. Bom, vá lá: estão perdoados, vão mas não pequem mais.
Olha só, aprendi uma coisa sobre os roteiros: quando algo na história estiver preocupando – por exemplo, que o Lee vá ficar infectado – é porque isso fatalmente vai acontecer. Então, aceitação budista do inevitável – e vida longa às nossas unhas.
Na verdade faz sentido afastarem Olívia. Ela não é a agente que eles contrataram. Não é a Olívia que passou por treinamento, fez avaliação psicológica, enfim, a agente que eles conheciam e sabiam o que pensava e como agia. Ela é a mesma pessoa, mas com um background diferente e, portanto, não é a agente que foi licenciada. Antes de liberarem-na para o trabalho, precisavam ter certeza de que saberiam trabalhar com ela, de que ela se encaixaria perfeitamente na rotina desta equipe, desta agência, e não daquela da outra vida que vivia.
Sem contar que isso me fez aceitá-la melhor, porque eu odiei a ideia desta Olivia ser a minha Olivia, eu queria duas Olívias diferentes. Mas com esta situação (e o caso e tal), foi mais fácil enxergar a minha Olívia ali e ir aos poucos comprando a ideia de que nunca mais terei a Olívia desta temporada de volta 🙁
Não gostei do episódio requentado com a criatura que mais parece o SONIC. Como Walter comprou cerveja para o aniversário de Peter se estava no hospicio? Notaram Walter dando a saidinha rápida do banheiro, com a revista? E a participação especial do sr. Gaeta de Battlestar Galactica?
A única parte engraçada mesmo foi o livreiro dando em cima de Olivia seguidamente e ela sempre respondendo “already taken”. Para a independente Olivia, foi peculiar e por isso digno de nota.
Verdade, a cena do “already taken” foi ótima. Os presentes do Peter ficaram mesmo mal explicados, vários não poderiam ter sido comprados. Mas ainda assim achei eles bem a cara do Walter. E confesso que esperava mais dos dois últimos episódios, mas ainda assim curti eles =]
Oxe, ele podia pedir que alguém comprasse quando chegasse a data. Ele não precisava sair do hospital para comprá-los.
Ótimo episódio, gostei bastante. Jones se transformando no maior vilão q Fringe já viu!
”
P.S.2: a magnitude da trama que está sendo desenvolvida significa que ela não cabe em apenas 6 episódios. Então, cadê a renovação, Fox?”
Estou com essa mesma sensação…. Renova Fox, por favor!!
Bruno, ele poderia não ter comprado mas pedido para algum enfermeiro comprar. esses enfermeiros de seriados e alguns da vida real, fazem esse tipo de serviço, principalmente se tiver umas verdinhas na historia.
Adorei o episódio, acho que peter e olivia tem uma ligação otima, mas sinto uma pena do Lee, será que ele não pode se dar bem com nenhuma olívia? ou alguma parceira maneirissima que venha a aparecer.
Pois é….eu queria tando o LeeB com a BOlivia e nem isso eu tive 🙁
Aí me apaixonei por esse Lee com esta Olívia, aí foi tudo pelo ralo ao fazerem esta Olívia ser a minha Olívia. Aff, não dou sorte com o Lee 🙁