TeleSéries
Estilo…. sinistro?! Conheça o “lar doce lar” de Liv, a morta-viva de ‘iZombie’
03/04/2015, 11:54. Gabriela Pagano
Estilo
iZombie, Veronica Mars
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Eu sei. Você está cansado das séries de zumbi. E-eu sei… você também está farto das séries baseadas em história em quadrinhos. Eu nem preciso comer seu cérebro para saber disso! Mas, ainda assim, insisto: se você não viu, dê uma chance a iZombie, nova atração do canal CW inspirada na HQ homônima do selo Vertigo, da DC Comics. (nem venha me dizer que você está cansado da CW, eterno adolescente! ;-])
Se, por um lado, o seriado se aproveita de dois ingredientes já banalizados na cobiçada fórmula do sucesso – os zumbis e os quadrinhos -, por outro, possui elementos que dão um gostinho especial e até nostálgico à receita. Primeiro, porque a série tem os mesmos criadores da “queridinha” Veronica Mars (vai dizer que o nome “Rob Thomas” não faz seu coração palpitar?). Depois, que a talentosa atriz neo-zelandesa Rose McIver (Power Rangers R.P.M.) está mais sexy do que nunca com seus cabelos “louros platinadíssimos” para interpretar a protagonista da atração, a morta-viva Liv Moore (e você nem vai reparar nas olheiras profundas). Mas não é deste estilo cheio de personalidade que irei tratar.
Nem mesmo falarei da melhor amiga dela, Peyton, uma advogada mega estilosa vivida pela estonteante Aly Michalka (Hellcats). Isso sem mencionar o ex-namorado de Liv, o fofinho-lindo-tudo-de-bom Major, papel do charmosíssimo Robert Buckley (ouço daqui os suspiros de vocês, fãs de One Tree Hill). Mas… não! Não é sobre ele que irei comentar. Desculpa, gente.
Apesar desse elenco super competente e bonito, é outra coisa que tem me chamado a atenção na série: a casa da Liv! Daí você pensou, “Cruzes! Tinha que ser logo a casa de um zumbi? Que atmosfera pesada, que pessoa sinistra…”. Pois fique sabendo que a casa da Liv é das mais encantadoras e suaves possíveis. Quer ver?
Para começar, a porta de entrada da casa possui um vitral que dá um ar super retrô ao lugar. Além disso, o abajur, a maçaneta da porta e até o interruptor possuem um charme, digamos, todo antigo.
Dá para perceber que Liv e Peyton – com quem ela divide o imóvel – não economizam quando o assunto é mobília. Muitos quadros e objetos decorativos ocupam o ambiente, e, por vezes, ele parece, sim, meio bagunçado e poluído. A estante de gesso embutida na parede, com duas lâmpadas em cada prateleira, é provavelmente o que a sala tem de mais elegante.
Outra ideia criativa é a escada ao canto da imagem. Com a ajuda de alguns livros colocados horizontalmente entre o espaço de um degrau e outro, ela virou uma pequena estante improvisada. O tapete felpudo contrasta com os outros móveis rústicos do ambiente, e o puff substitui a mesa de centro – uma boa opção para quem gosta de receber muitos amigos em casa, é mais um lugar para servir de assento. Emendada à sala, fica uma discreta cozinha, com a ilha de madeira na parte central.
Logo ao lado, a mesa de jantar é feita de madeira de demolição e as cadeiras são de fibra sintética. A luminária pendente, bem ao centro, é parecida com os abajures espalhados pela sala.
Acima da lareira, ao invés dos convencionais quadros e fotos, Liv colocou um espelho, dando originalidade à decoração.
Embora os tijolos vermelhos aparentes nos remetam ao clássico da arquitetura nova iorquina, a série se passa do outro lado do mapa dos Estados Unidos: em Seattle, município bastante chuvoso da Costa Oeste americana. A produção, no entanto, acontece a pouco mais de duzentos quilômetros dali, na cidade canadense de Vancouver (provavelmente como estratégia para a redução de custos). Os tijolos aparentes são, definitivamente, um charme, assim como os pilares entre um ambiente e outro. Mas é o banco colocado abaixo da janela que dá conforto ao lugar.
Na história, Liv era uma médica brilhante prestes a se casar. Um dia, ela é convidada para ir a uma festa e um ataque inesperado acontece. Liv é transformada em zumbi, deixa o noivo e começa a trabalhar no departamento de autópsias da cidade, onde pode obter cérebros humanos – sua principal fonte de energia – com maior facilidade. Mas, ao ingerir o cérebro de alguém, ela também adquire, momentaneamente, a personalidade e memória da vítima falecida, ajudando a resolver diversos casos de polícia (já teve gente reclamando da “semelhança” com Pushing Daisies, acredita?). Certa vez, ela consumiu o cérebro de um pintor… O resultado? Um quadro novo para a sala!
Já o quarto de Liv é mais caótico do que a vida dela, com coisas espalhadas para todo o canto. O que chama a atenção é que a cabeceira da cama também é de madeira, material que prevaleceu em todo o apartamento.
Valeu a visita, não? Caso queira saber mais, confira aqui a opinião do TeleSéries sobre o programa ainda inédito no Brasil.
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Muito legal, não tinha reparado que o lugar era tão bacana!
Mas achei o segundo ep. de iZombie meio parado… apesar de achar a série simpática decidi largar.
Pois é! Várias vezes também tive essa sensação de “é legal, mas falta algo”. Talvez, percam muito tempo nos casos policiais, poderiam explorar mais as relações do passado da Liv. Vou resistir porque já super me apeguei aos personagens! 🙂
o lugar é bonito…mas adoraria ter em minha sala o quadro,que lindo.
Também fiquei encantada com ele! =]
achei essa review charmosa, Gariela… gostosa de ler. Quanto a serie prometia mais,né ?
Muito obrigada, Pedro! =) Pois é, também fiquei sentindo que a série poderia ir além… Mas tô insistindo nela. haha