TeleSéries
ESPECIAL – Os melhores episódios noir
11/08/2011, 16:35. Redação TeleSéries
Especiais, Notícias
Charmed, Fringe, Monk, Smallville
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Mistério, intriga, final feliz, tudo isso combinado a um glamour jamais refeito desde os filmes das décadas de 1940 e 50. O Cinema ‘Noir’ marcou época, e até hoje é reproduzido com suas características típicas que vão do jogo de luzes (preto e branco) até o fígurino (homens elegantes e mulheres avassaladoras).
‘Noir’ significa negro em francês, e identificou uma série de livros baratos vendidos na França no início do século passado. Esses livros copiavam os romances policiais americanos e acabaram emprestando seu estilo para os filmes da época.
Entre os personagens, sempre há uma ‘femme fatale’, um bode expiatório, protagonistas alienados e outros espertos o suficiente para enganar até o público, além claro, dos corruptos e violentos. Essas pessoas transitam em ambientes urbanos, geralmente em casas noturnas ou lugares sombrios. Nos temas recorrentes, estão a vingança, a obsessão romântica, e a corrupção. As histórias são quase sempre narradas, e aderem ao ponto de vista criminal.
Nas séries, episódios ‘noir’ são recorrentes, dando a história uma explosão de criatividade e licença poética – além de dar aos atores a possibilidade de respirar novos ‘ares’. Alguns desses episódios são bons o bastante para entraram na categoria de memoráveis, e perderem um pouco a característica de ‘fillers’ – aqueles que pouco acrescentam ao seriado. Em Smallville, a série chegou a ganhar um vídeo promocional no melhor estilo noir.
O TeleSéries preparou uma lista com alguns com os melhores episódios ‘noir’, aproveitem!
Série: Fringe
Episódio: Brown Betty (2×20)
Data de exibição: 29/04/2010
Peter Bishop tinha descoberto a verdade sobre sua origem e partido, deixando para trás um desolado Walter que, em um misto de tristeza e preocupação, passava o tempo fumando ‘Brown Betty’ (uma espécie de “nova maconha” inventada pelo cientista). A rotina do laboratório muda um pouco quando Olivia Dunham precisa deixar sua sobrinha, a pequena Ella, aos cuidados de Astrid e de Walter, enquanto iria atrás de uma pista do paradeiro de Peter. Walter então começa a contar uma história para a menina, onde todos os personagens que conhecemos aparecem, mas em um clima ‘noir’ bem peculiar, misturando passado e presente (repare nos telefones modernos convivendo com antigos). A detetive Dunham é contratada pelo Dr. Walter Bishop, o cientista que criou tudo de bom que existe no mundo, para localizar o golpista Peter Bishop, que fugiu com um coração de vidro, único artefato capaz de manter o cientista vivo. Como Walter diz para Ella, nem tudo nessa história era o que parecia, pois o bondoso cientista tinha suas idéias roubando o sonho das crianças e o tal coração de vidro era na verdade de Peter, que iria doá-lo ao cientista, sacrificando-se, até descobrir todo o mal que ele causava. No final da história, Walter fica sozinho, diante da morte iminente, mas Ella acha esse final horrível e cria o seu próprio, onde Peter e Walter dividem o coração de vidro e todos ficam felizes para sempre. Interessante perceber os paralelos da história com o que ocorria na série naquele momento, dando um pouco da visão de Walter sobre tudo. O clima ‘noir’ estava muito bom, com os figurinos, formas de falar dos personagens e trilha sonora. Só faltava ser em preto e branco. (Eddie Tertuliano)
Série: Monk
Episódio: Mr. Monk an the Leper (5×10)
Data de exibição: 22/12/2006
Quando este episódio foi exibido nos EUA, era o retorno da série após um hiato e existia um receio de que a audiência não continuasse acompanhando. Ledo engano: as manias de Monk continuariam nos deliciando por mais três anos.
Se o receio do canal serviu para algo foi para ativar a criatividade dos roteiristas, trazendo um caso ao contrário do que sempre acompanhamos: Monk é contratado por um estranho milionário para evitar que sua esposa sofra uma decepção. A estranha condição do cliente cria todo o clima ‘noir’: ele tem hanseníase e só conversa com Monk em um escuro bar em um canto escondido da cidade. Para aumentar o climão: lá fora o episódio foi exibido duas vezes, uma vez colorido e outra em preto e branco.
A história acaba por mostrar que o tal milionário era um impostor, que a esposa era uma embusteira – tudo graças a data de fundação da empresa do alarme da casa – e que, graças a Deus, ele nunca tocou na mão de alguém com hanseníase. Ah, Natalie também arrumou um médico bonitão como namorado… com hanseníase. Muitas horas lavando a mão e bebendo Listerine.
Um episódio delicioso – quando vi que era esse que o pessoal do site me pedia para reassistir eu não poderia ficar mais feliz – mas é impossível criar o clima totalmente ‘noir’ quando é Monk que está no centro do caso. (Simone Miletic)
Série: Charmed
Episódio: Charmed Noir (7×08)
Data de exibição: 14/11/2004
Charmed também resolveu ingressar no movimento ‘noir’ por meio de um episódio mais do que especial abordando, de modo indireto, o primeiro filme que iniciou o gênero: O Falcão Maltês. Basicamente, um gnomo é assassinado a tiro na Escola de Magia e Paige resolve investigar o ocorrido. Juntamente com o agente Brody, acaba sendo sugada para dentro de um livro, o qual havia sido criado por dois irmãos da escola para se divertirem. O livro era uma história criada em 1930, sobre a procura de um assassino chamado Falcão. Porém, o que parecia divertido, se tornou um jogo de cão e gato. Um dos irmãos é morto pelo vilão e os dois heróis tentam investigar o caso juntos com o detetive e o irmão sobrevivente. Com a ajuda de Piper, Phoebe e Leo, descobre-se que o bandido era o detetive que acaba sendo morto pelo irmão que sobreviveu. Gostei da forma com que eles introduziram o gênero, pois não ficou algo sem sentido. Era perceptível a mudança do livro para a realidade (principalmente quanto à trilha sonora, que ficou bem de época). Não sei por que, mas sempre achei que a atriz que interpreta Paige fosse sem sal e sem açúcar, mas ela conseguiu se tornar uma “mulher fatal” no episódio. E nada mais de época do que terminar o episódio com um beijo cinematográfico e um ‘The End’ em estilo Charmed Noir. (Mario Madureira)
Série: Moonlighting
Episódio: The Dream Sequence Always Rings Twice (2×04)
Data de exibição: 15/10/1985
“Pegue as crianças, o cachorro, a vovó… Tranque-os no quarto, recline-se e aprecie o show.” Assim Orson Welles introduziu esse episódio de Moonlighting em sua última aparição na tela, um trabalho que ele mesmo pediu aos produtores porque admirava a originalidade da série. Maddie e David são contratados por Mr. Bigelow para incriminar sua esposa para que ele possa divorciar-se e manter seus bens. Maddie já está furiosa por pegarem casos de infidelidade e isso atiça seus brios feministas quando conhece a história de uma ’cause célèbre’ ocorrida em 1946: uma famosa cantora e seu amante músico foram condenados à morte, acusados de assassinar o marido dela. Na sequência, Maddie e David sonham suas versões sobre o que teria acontecido então. O sonho de Maddie homenageia The Postman Always Rings Twice [O Destino Bate à Sua Porta, 1946] e seu subtexto moralista; nessa versão, a atriz Cybill Shepherd canta Blue Moon. O sonho de David homenageia Gilda [também de 1946] e seus personagens amorais; Shepherd imita a ‘femme fatale’ da protagonista Rita Hayworth [casada com Welles na época] e canta I Told Ya I Loved Ya, Now Get Out. Um episódio clássico que merece ser visto por todo amante de TV e cinema. (Lu Naomi)
Série: Small Wonder (Super Vicky)
Episódio: Book-It (em alguns guias na Internet aparece como Big “J,” Private Eye, 3×22)
Data de exibição: 7/5/1988
A última vez que assisti Super Vicky foi, como todo mundo, no final dos anos 80, na Sessão Comédia, bloco diário da grade da rede Globo onde ela alternava a exibição com As Super Gatas, Primo Cruzado, a ótima Caras e Caretas e O Poderoso Benson. (E percebo agora que sou tão velho que eu mesmo sou quase noir). Small Wonder, no original em inglês, era uma sitcom que narrava as aventuras de uma família que tinha uma filha que era um robô (Tiffany Brissette, e ela era ótima!). Achei que rever um episódio da série seria meio como rever Batman, Alf, ou Os Monstros – mais engraçado por ser trash e bizarro do que por ser engraçado. Mas vocês sabem que a série tem o seu charme e que o elenco de crianças é realmente divertido?
No episódio Book-It, o irmão da Vicky precisa fazer o relatório de um livro pra escola. Depois de muito enrolar o garoto acaba lendo um livro escrito pelo pai sobre um detetive dos anos 40 chamado Rick Savage (a propósito, a professora do garoto e da Vicki é a mãe deles, o que é bem excêntrico mas, sabe como é, eram os 80!). O garoto, Jamie, executa seu trabalho em um filme, em preto e branco, com direito aos garotos cuspindo na cara uns dos outros, o uso da quote “Play it again, Sam”, Vicky cantando, um assassinato e até um final aberto. Quer algo mais noir do que isto? (Paulo Serpa Antunes)
Série: Smallville
Episódio: Noir (6×20)
Data de exibição: 26/04/2007
Noir é daqueles episódios que causam vergonha aos fãs de Smallville por causa da trama ‘filler’ e do pouco desenvolvimento da história central da temporada. O roteiro é produzido para homenagear o estilo visual de filmes de suspense dos anos 40, em preto e branco e com trilha sonora tosca. Fica a dúvida se as cenas malfeitas evocam os poucos recursos do cinema de época ou se foram por causa dos poucos recursos da própria série, que nessa sexta temporada já perdia o controle de suas tramas mais concisas. Os aspectos positivos do episódio foram, sem dúvida, as diferentes versões de vida dos personagens na Smallville de 1940: Lois dançarina de cabaré e amante de Lex, Clark policial de Metropolis, Jimmy repórter, Chloe editora-chefe do Daily Planet, Lana uma ‘bitch’ assassina e Lionel barista. Para os odiadores de Lana, a “morte” da personagem animou as coisas. Sem dúvida uma boa visão da série, mas que veio em uma hora inoportuna e sem sentido. Noir é daqueles episódios que causam vergonha… (Isaque Criscuolo)
Como tudo o que é bom deve ser copiado, há uma boa chance de vermos muitos episódios como esses ao longo das temporadas. Qual série seria perfeita para um episódio ‘noir’?
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si, e o episódio de monk tem um verdadeiro “cliffhanger”, né? adoro! :oD
vi metade dos citados, vou atrás da outra metade e é já.
Naomi, eu acho mesmo que este é um dos melhores episódios da serie. O duro é que cada vez que eu vejo um episódio de Monk me dá vontade de ver tudo de novo.
Muito bacana essa idéia de fazer uma homenagem aos episódios noir de diferentes séries.Eu sou fã dos velhos film noir e também da literatura noir.
Destes especiais mencionados no texto eu gosto dos episódios noir de A Gata&O Rato e Fringe.
Lembro que Star Trek:A Nova Geração também faz uma homenagem ao noir em um episódio da primeira temporada onde o Picard fica preso no Holodeck.Infelizmente porém é um episódio bem fraquinho.
Nova Iorque Contra o Crime-NYPD Blues também fez uma homenagem ao noir.Na trama do episódio um detetive particular é assassinado e um dos policiais(se não me engano o Greg) encontra o manuscrito de um romance noir que o investigador estava escrevendo e começa a ler o material.Nas cenas que ilustram o texto do manuscrito são os atores da série que interpretam os personagens (é claro).
me lembro esse de Star Trek, Jean-Luc Piccard era fã de um detetive dos anos 40 (ou algo assim) e o holodeque sempre armando para a tripulação da Enterprise
Ah, mas até os episódios fracos de Next Generation eram bons, vai… Eu lembro desse e bem que gostei!
Eu não sou fã de Next Generation, sempre achei ela uma série com uma pegada muito morna
Não havia nela o clima de suspense e sensualidade marcantes da série clássica e muito menos o clima sombrio e cheio de conspirações de Deep Space Nine(meu spin-off favorito da franquia.)
As duas primeiras temporadas de Next Generation são muito fracas e já vi até mesmo fãs da série que concordam com isso.A trama só começou a engrenar na terceira temporada e mesmo assim nunca me arrebatou.
Isoladamente a série teve grandes momentos e ótimos episódios mas em seu conjunto sempre me pareceu comportada demais ao contrário da visceral DS9.Uma das poucas coisas que eu realmente gosto em Next Generation é o elenco, que era muito carismático e bem entrosado.
Eu sou fã incondicional de Next Generation, Fernando! Acho o Picard um capitão no nível do Kirk – mas, claro, faltam um Spock e um Bones para deixar a série perfeita.
Também acho o Picard um personagem bacana e o Patrick Stewart é um ator bem melhor que o William Shatner.Gosto muito também do andróide Data.Como eu disse antes, o elenco de Next Generation é a melhor coisa que havia na série em minha opinião, exceto pelo Will Weaton que não tem um pingo de carisma.
Ah, mas William Shatner é Denny Crane, vai! Ali o cara mostrou que é bom!
Ele é bom mas considero o Patrick Stewart melhor.
Mais um ótimo post da equipe do site. Parabéns aos que escreveram.
Quase me esqueço de mencionar o clássico Twin Peaks, que era definido pelos seus criadores como um “soap noir”
Das soap(telenovelas) eles aproveitaram a narrativa serializada ou continuada e o grande numero de núcleos,personagens e sub-tramas.
Do noir veio a trama policial que passava por inumeras reviravoltas e ramificações, sempre expondo o lado mais sordido do ser humano e da sociedade.
Em Twin Peaks não era apenas um episódio mas sim a série toda que prestava tributo ao noir.
Quero um noir de Bones!
Em Bones eu considero o episódio The End in the Begginning(ultimo da quarta temporada) meio que um noir.
Muito boa review!!!! eu adoro esse episodiode charmed
Ficou muito bom mesmo ^^
Um Noir em Bones seria tudo. Mas também seria ótimo em The Good Wife.
Eu simplesmente amo o estilo da década de 1940. As roupas, o cabelo,a maquiagem, tudo!
Concordo plenamente com Bones. Com The Good Wife já não sei, porque a série é provavelmente muito séria para fazer isso, mas em Bones seria sensacional! Castle também seria fantastico.
Um episódio noir cairia como uma luva em Castle, também. Ia ficar legal =D
Nossa, como fui me esquecer de Castle? Seria perfeito!
castle e noir têm tudo a ver!
Adoro cinema e literatura noir! Dos daí de cima só não vi o de Smalville (não acompanhei a série) e o de SuperVicky (ou vi e não lembro, isso faz tanto tempo…).
Angel tinha uma certa influência noir embora fosse uma série de temática sobrenatural.A fotografia explorava bastante o contraste claro-escuro e ainda por cima o Angel trabalhava como detetive particular e na cidade de Los Angeles a mais “noir” das grandes cidades americanas.
mas Angel teve um episódio Noir, foi aquele em que se explica o que aconteceu com ele no hotel que ele comprou e transformou no seu escritório
Sim, mas além do episódio noir, a série de maneira geral tinha uma estética meio noir.
criminal minds não chegou a ter ep noir, mas teve lampejos, não teve?
Teve sim, principalmente na trama da saída da Prentiss, eu acho.
Agora que vocês falaram, lembrei daquele episódio de Criminal Minds em que o ator que fazia Malcolm in the Middle era um desenhista de gibis-serial killer. Esteticamente o episódio segue o visual moderninho de Sin City, mas tinha umas locuções em off do ator, muito claro-escuro, tem vários elementos do gênero ali.
esse ep que o paulo comentou tem uma linguagem visual tão diferente do resto da série que me marcou muito, assim como a solução do caso.
Em Criminal Minds eu achei que teve uma certa homenagem ao noir no episódio da sexta temporada em que o vilão é interpretado pelo Robert “T-Bag” Knneper.Ele interpreta um personagem obcecado por um filme dos anos 50 e de estética noir no qual sua mãe trabalhou.
esse é o ep em que descobrimos que a garcia faz teatro? estava pensando nesse…
Sim é esse episódio, se não me falha a memória.
fernando, e house também homenageia o gênero de forma indireta, afinal o pôster que aparece com mais destaque no consultório do wilson é o de ‘a marca da maldade’, do meu ídolo orson welles. ;o)
é verdade Fernando, este é o episódio que poderia ter entrado no especial.
COMO ASSIM QUE VCS DEIXARAM O DE “FELICITY” FORA DESSA??!???!??!??!?!?!? 😛
Ah, Marco este episódio da Felicity foi outra história – mais na linha Twilight Zone.
É que nem o episódio de Supernatural com monstros.
É tema pra outro especial!
Faltou o ‘Triangulo’, da sexta temporada do Arquivo X.
Ah, Jacque. Não faltou não! Até pensei em colocar Triângulo, um dos meus epis favoritos de AX, mas afinal, lista é lista, não sabe todo mundo. =[
Não considero Triangulo um episódio noir embora a ação seja situada nos anos 40.Aliás pelo que lembro Arquivo X nunca teve um episódio noir.
Acho que o unico que chegou mais próximo do noir foi o episódio Travelers.
Quero aproveitar para citar a série noir Fallen Angels produzida em 1993.Era uma série em formato antologia e diversos nomes famosos da tevê e do cinema participaram.Tom Cruise dirigiu um episódio estrelado por Isabela Rosselini,Tom Hanks dirigiu e protagonizou um episódio e além desses a série ainda contou com nomes como Danny Glover,Brendan Fraser,Bill Pullman,Kiefer Sutherland entre outros.
[…] decide contar uma história para a menina. A partir daí, desenrola-se uma trama policialesca em estilo ‘noir’, na qual Olivia é uma charmosa detetive em busca do desaparecido Peter, o ladrão de corações. E […]
Smallville, de fato, foi perdendo o rumo, mas ter visto Lionel de barista e Lex dizendo que a única coisa q ele controlava era a bebida atrás do balcão, foram sensacionais, ahauahauaua.
Não sei se CSI:NY teve episódio Noir, mas se não, poderia ter. Mac como personagem da década de 40 fazendo par com Stela, femme fatale, sonho de muitos fãs da série, #aloka e Danny como o líder de uma gangue.
Para quem curtiu a ideia de um episódio noir de Castle: foi divulgada uma foto do elenco para a quarta temporada que vai bem nessa proposta. Dêem uma conferida: http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/files/2011/08/CS4-Elenco.jpg
Que bom que não esqueceram Charmed! =)