TeleSéries
Elementary – The Woman e Heroine
19/05/2013, 18:04.
Gabriela Pagano
Reviews
Elementary
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![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2013/05/Elementary-1X23.jpg)
Para a season finale de Elementary, a CBS preferiu exibir os dois últimos episódios de uma vez só. Assim, juntos, os capítulos somavam uma hora e “vinte e poucos” minutos. A primeira coisa que pensei foi “Parece um episódio de Sherlock“. Foi tão bom quanto.
Elementary chegou ao final do primeiro ano bastante sólida e manteve a qualidade do começo ao fim. Embora tivesse uma temporada maior que a maioria das outras séries – com 24 episódios -, o programa não se arrastou por nenhum segundo. Claro que houve capítulos menos emocionantes, mas isso é normal em qualquer seriado. Elementary se manteve estável, o que foi legal.
A série estreou em outubro do ano passado repleta de controvérsias e relutâncias por parte de um público que aclamava a tradicional Sherlock, da BBC. A mídia, por sua vez, tentava colocar os protagonistas Benedict Cumberbatch e Jonny Lee Miller um contra o outro, na disputa de quem seria um Sherlock Holmes melhor. Foi incrível ver como, apesar do desgaste antes mesmo da estreia, que parecia condenar a nova atração ao fracasso, Elementary se manteve e, mais do que isso, se consagrou a melhor estreia (em índices de audiência) na TV americana.
Acredito que o motivo da série da CBS ter superado os obstáculos foi por ser totalmente diferente de Sherlock. Por alguns momentos, até diferente das próprias histórias de Arthur Conan Doyle. Assistindo aos episódios, a gente quase se esquece que ela se trata de uma adaptação para a TV de uma das obras literárias mais famosas do mundo. Ainda que a gente ouça o Capitão Gregson chamar pelo “Sherlock”, que, por sua vez, costumeiramente aos berros, anuncia a “Watson” – e aí mora uma esquisitice das mais gostosas -, é como se estivéssemos acompanhando as histórias de um personagem completamente novo. Como se fosse uma série procedural novíssima na TV – mas com a conhecida inteligência e o sotaque inglês da figura que a gente imagina dos livros.
Os episódios 23 e 24 de Elementary estavam com cara de telefilme. Pelo estilo da narrativa – mais poético e dramático -, pela preocupação com o fotografia – que estava especialmente bonita e charmosa -, pela presença de atuações marcantes – e aí, Natalie Dormer (Irene) não só roubou, como dominou todas as cenas.
O que mais gostei foi que, pela primeira vez, pudemos ir até a Londres, ter contato com o Sherlock Holmes antes do vício e o mais importante: saber como ele conheceu Irene. Eu até esperava que houvesse flashbacks, mas não contava que os produtores fossem ser tão generosos, que fossem nos deixar entrar tão profundamente na vida do detetive e conhecer os fatos com detalhes.
A química entre o Lee Miller e a Natalie Dormer foi bastante simpática, porque não era apenas uma relação em que duas pessoas se desejavam. Era uma admiração, uma obsessão, um jogo… Uma competição! E achei bastante interessante como isso foi explorado. O relacionamento do Sherlock com a Irene era algo aguardado pelos fãs e foi satisfatório acompanhar a história, que tinha intensidade e beleza. A Irene, uma “imitadora” profissional de quadros famosos, começou a pintar obras próprias depois que a vida ficou mais colorida, quando conheceu o detetive. Até a rede de esgoto de Londres ganhou encanto e virou ninho de amor dos dois. Tem como ficar mais poético?
Mas, se a primeira parte do episódio duplo serviu para mostrar esse amor, a segunda, no entanto, foi uma virada de jogo: Irene, na verdade, era Moriarty, o famoso nêmesis do detetive! O que se seguiu nessa segunda metade do capítulo foi uma sequência de frases elaboradas para causar efeito.
“Está dizendo que somos iguais?”, perguntou Holmes à Irene, tendando entender as motivações da moça. “Estou dizendo que sou melhor”, disparou ela. “Você olha para as pessoas e vê quebra-cabeças, eu vejo jogos”, continuou a vilã. “Você é um jogo que eu venço toda hora”, finalizou ela. Touché.
Confesso que, em vários momentos, cheguei a pensar que a Irene fosse cúmplice do Moriarty, mas até o bandido, que queria matar o Sherlock, se referir ao Moriarty como “ela”, sequer imaginei que ela própria seria a grande mente criminosa por trás do inferno que se transformou a vida do Holmes.
Quando a verdadeira identidade de Irene foi revelada, quando ela foi declarada “a” Moriarty – e, mais uma vez, a série da CBS trocou o gênero de um personagem famoso, bem como “a” Watson – fiquei receosa. Parecia bizarro, mas, no final das contas, achei que foi inteligente, uma boa sacada, que levou o Sherlock ao fundo do poço novamente – ou tinha tudo para levar. Ele só não foi, só não se rendeu às fraquezas, mais uma vez, por causa da relação com a Watson, que, sem ele perceber, já tinha se transformado até em maior do que aquela cultivada pela Irene.
A Natalie Dormer conduziu o episódio, foi a grande estrela e fez jus ao papel duplamente importante que ela desempenhava – afinal, Moriarty e Irene são duas das peças mais fundamentais da história do detetive, em Elementary, ou em qualquer outra obra inspirada em Sherlock Holmes. E, se em Sherlock, Andrew Scott tinha a difícil tarefa de roubar a cena de atores genias como Benedict Cumberbacth e Martin Freeman, aqui, Dormer lidava com atores tecnicamente mais modestos, mas, ainda assim, a atuação dela foi tão brilhante quanto a do Scott e ela interpretou uma Irene diferente em cada fase de sua personagem (a artista, pintora / a mulher com trauma pós-sequestro / vilã, Moriarty).
Fato é que, com a decisão de transformar Irene em, também, criminosa, os roteiristas acabam com a relação de amor entre ela e Sherlock (ainda que, mesmo de lados diferentes da história, eles sejam apaixonados um pelo outro). Mesmo assim, é uma ruptura, uma nova era que se inicia. Estaria, agora, o caminho livre para a Watson?
Minha cara Watson
A Watson, pela primeira vez, dava consultorias à polícia de Nova Iorque sem a ajuda do Sherlock e foi incrível na função – já no início do episódio, ela percebeu que uma das tintas no ateliê, então a cena do crime, se tratava de material raro. O acontecimento foi importante, porque, embora ela seja uma aprendiz do Sherlock, é bom poder ver que a personagem não é subestimada, não se transformou apenas em uma sombra do detetive, “um mascote”, como a Moriarty gostava de dizer.
O episódio também foi importante para a relação dela com o Sherlock, que foi marcada por momentos fofos. Primeiro, quando ela sugeriu deixar o sobradinho em que moram, com a chegada da Irene, e ele disse “Não, aqui é sua casa“. Depois, pela confiança que um tem no outro, desde ele não usar drogas por não querer desapontá-la até armar um plano sozinhos, sem que mais ninguém soubesse (a falsa overdose do Sherlock).
No final, ele até nomeou uma nova espécia de abelha inspirada no nome da Watson. Quer declaração maior? Tudo bem, pode ter sido uma demonstração de afeto meio esquista, mas é o Sherlock Holmes, né, gente? Foi doce como o mel.
Bom, vou me despedir dos leitores das reviews de Elementary por alguns meses, até a segunda temporada estrear no próximo semestre. A parada seguinte é Londres. Posso te convidar para o chá?!
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Eu estava conversando com uma amiga minha sobre quem seria o Moriarty e a gente acertou! Eu SABIA que o Moriarty seria a Irene!! Até porque se a Irene fosse uma vítima do Moriarty não haveria muito espaço para a Watson na vida do Sherlock, e sabemos que do jeito como a série foi escrita e por terem colocado o Watson como mulher, isso vai se concretizar em algum momento! Assim, não daria para ter uma relação entre os dois com a sombra da Irene, ainda mais ela como vítima e o Sherlock se culpando por isso. Eu já estava teorizando essa parte… hahahahahaah Mas quanto ao episódio: O.M.G! Tenso, tenso, tenso, do começo ao fim! O que foi aquela cena em que o Sherlock percebe a falta do sinal nas costas da Irene? Cena lindamente interpretada! Os cliffhangers que tomaram conta de todo o episódio! E te digo mais, teve alguns momentos eu tive que pausar e suspirar um “OMG!” para poder continuar! Simplesmente perfeito! Ah, e a última cena… o que falar sobre a última cena? “Allow me to introduce you to Euglassia Watsonian” “You named a bee after me?” Isso só mostra o carinho que ele tem pela Watson e de como ela o surpreendeu por ter decifrado o blind spot da Moriarty! Ain, que venha a segunda temporada em Londres, Holmes sweet Holmes… hahahahahaha!
Amei a review, Gaby!
Obrigada, Thayná! (=
Nossa, você conseguiu enxergar a história lá na frente, em nenhum momento cogitei que ela própria fosse ser “a” Moriarty! Como Elementary já tinha inovado trazendo “a” Watson, nunca pensei que eles iriam mexer mais no enredo. E, olha, fico impressionada com o quanto Elementary se arrisca e, ainda assim, consegue se sair muitíssimo bem!
Também fiquei atônita com a cena das “pintinhas”, quando ele notou a falta de uma delas… Ainda mais que o Holmes jogou a Irene bruscamente contra o armário, pensei “Mas o que está acontecendo? O Sherlock enlouqueceu?!”. Foi um episódio de fortes emoções – ruins, se tratando da Irene, e fofas, quando o assunto era a Watson!
Contando os dias para embarcar para Londres, viu? ;p
Amei sua review, Gabi. Ela honrou Elementary, uma série que, como você disse, não perdeu a qualidade em nenhum dos seus 24 (!) epis. E foi muito legal mesmo Irene ser Moriaty.
Mas será que Watson poderia vir a ser par romântico de Sherlock. Aliás, a palavra “romântico” parece nem combinar com ele, haja vista o envolvimento que teve com Irene. São os enigmas, os desafios que o movem, e Watson é adorável, mas nunca um enigma. Mas foi mesmo legal o jeito que Sherlock a incluiu em sua vida, e a homenageou, dando seu nome à nova espécie de abelha… Uma relação afetuosa de parceiros, não de amantes.
O quê? Londres? Gabi,what a amazing, fucking news!
Muito obrigada, Bianca! :}
Aai, esse assunto da relação “amorosa” do Sherlock e da Watson sempre mexe comigo, porque cada dia acordo com uma opinião diferente! haha Mas penso que vai ser difícil não abordar a relação deles dessa forma (amorosa) com o passar do tempo, da história. E, vez ou outra, sempre tem uma cena de “fofurinhas”, que, mesmo timidamente, faz a gente levantar a questão de um affair entre os dois personagens. Daí, fico pensando: será que os roteiristas não querem plantar sementinha nos espectadores? Fazer com que, sem que a gente perceba, a gente comece a achar a relação deles natural?
Se acontecer, com certeza, vai ser uma das cenas mais lindas das séries de TV – porque esses roteiristas sabem fazer um Sherlock Holmes “fofo” como ninguém. Se não acontecer, tudo bem, acho que também não vai fazer falta na série. Mas, uma hora, eles terão que abordar a vida amorosa dos dois personagens (principalmente a Watson, que é mais “normal”) de maneira profunda, porque faz parte da vida. Enquanto isso, a gente se diverte =]]
Bianca, também achei esse negócio de Londres chiquérrimo, viu?! Adoro um sotaque britânico!
Ahhh, a série é que será filmada em Londres? Dã, eu havia entendido que você é que estava indo passar uma temporada em Londres, rs. Bem, fica a sugestão: uma temporada em Londres para Gaby – um prêmio pelas excelentes reviews!
UAHUEHUAU Ai, quem dera eu que fosse pra Londres! Bem que eu ia gostar, viu?! 😎 Procurar o Holmes pessoalmente. Enquanto isso, vou ter que embarcar pela tela do meu computador mesmo, vendo Elementary hahaha >.<
Desculpe mas comparar a caricata Elementary com Sherlock é quase uma heresia.
São dois gêneros bem diferentes e acho que quem gosta de uma série como Sherlock, provavelmente, não vai gostar de Elementary mesmo – claro que há diversas exceções. Ao mesmo tempo em que, quem gosta de Elementary, talvez tenha que trabalhar mais a paciência ao ver Sherlock, justamente pela sutileza maior da história. Eu consigo ver as duas e enxergar os pontos altos (que são completamente distintos) em ambas as séries. Para mim, Sherlock Holmes nunca é demais! :))
E acredito que o que Elementary faça seja “massificar” uma história mais “erudita”, como é a tradicional Sherlock (e Walter Benjamin explica isso lindamente em A Obra de Arte na Era de sua Reprodutibilidade Técnica). Se você não leu, dá uma olhada, talvez ache interessante :))
Eu tinha o maior preconceito com Elementary, justamente por conta da comparação com a série britânica! Continuo preferindo (de longe) Sherlock, mas passei a gostar do estilo de Elementary – sem contar que o final foi bem interessante! Não é a série que eu espero ansiosamente pelo próximo episódio/temporada, mas é um entretenimento “honesto”! 🙂
Disse tudo, Fabiana! (=
Pois é, Gabriela, você pegou no ponto exato: “São dois gêneros bem diferentes e quem gosta de uma série como Sherlock, provavelmente, não vai gostar de Elementary mesmo.”
Penso o mesmo… O maior problema é que o Elementary americano não é o Sherlock dos livros, a série na verdade.não passa de mais um manjado procedural policial tradicional, ou seja, não tem nada a ver com o Sherlock original, apenas aproveita os nomes. Falta à série americana a criatividade e o “espírito” que a serie inglesa conseguiu captar tao bem.
Com Elementary, eles poderiam ter feito exatamente o mesmíssimo seriado dando outros nomes aos personagens, que nao faria a menor diferença. O ritmo é outro, os clichés são os velhos conhecidos de sempre e a qualidade dos roteiros é pior e não passa nem perto do brilhantismo do Sherlock ingles… São aqueles roteiros mais “tati-bitati” para o espectador mediano da tv nos EUA e no Brasil entenderem mesmo, com solucoes rapidas e simplistas… (aliás, eu tenho uma teoria que em episódios de apenas “uma hora” é praticamente impossivel fazer um bom policial com um minimo de originalidade, pois não há tempo de construir um bom cenario para a investigacao).
Penso que quem gostar de Elementary, é porque está mais para um público de Hawaii 5-0 e outros procedurais da CBS, do que para as (mais densas) series inglesas…
Sabe que já me peguei pensando nisso várias vezes, que mais parece um drama procedural qualquer. Mas eu acho que a essência do Sherlock Holmes está ali, sim, no personagem do Lee Miller. É um Sherlock diferente, até “fofinho”, como eu costumo escrever, mas é o Sherlock. Eu acho que caso tivessem feito essa série com outro nome (inclusive de personagens), todo mundo iria dizer que era uma cópia barata de Sherlock Holmes! :o)
Ás vezes, acho que os casos apresentados são superficiais, mas a série veio melhorando isso ao longo da temporada! Como entretenimento, é ótima! Não discordo de você em nada, Sherlock, em termos de tradição e conhecimentos de física, química, etc., está muito à frente. Apenas vejo coisas muito boas em Elementary também.
Obrigada pelo comentário (=
Gente, alguem sabe a musica que tocou na ultima cena ? Eu quero baixar mas não sei o nome 🙁
Oi, Fran! É Start Anew, da banda Beady Eye (do Liam Gallagher)
=]
Suuper obrigada 😀
Sou fã número um de Sherlock e adoro o Bennedict! Mas, sempre fui fã de Sir Arthur Conan Doyle e tb acho que Sherlock nunca é demais> Dito isso, tb sou fã de Elementary. Acho que são séries bem distintas e incomparáveis.
Gostei muito da season finale! Só vou descordar da review quanto a atuação da Natalie Dormer. A atriz é fraca, faz caras e bocas e não me convence, nem em Elementary nem em Game of Thrones.
Sério, Célia? Eu já gostava dela em The Tudors, sempre a considerei uma atriz talentosíssima. Em Elementary, achei que a atuação dela teve várias nuances. Mas assim que é bom, né? Cada um tendo uma opinião diferente, pra gente debater. Especialmente se tratando do Sherlock Holmes… :))
Mais um que acha a Natalie Dormer fraca e também acho um problema aquelas caras e bocas que ela faz. Mas ela é bonitinha, então sempre vai encontrar trabalho enquanto for jovem. Vamos ver quando envelhecer, pois aí ela vai depender só de talento.
Homes e Watson juntos romanticamente? Please, no! Eles são parceiros e parceiros devem se manter.
Pra mim, a história de Irene/Moriarty e Sherlock ainda não acabou. Acho que ela vai dar um jeito de fugir ou vai continuar seus jogos de dentro da prisão, de qualquer forma, acho que vão continuar cruzando os caminhos dos 2.
Fortes emoções! Só espero que consigam manter o fôlego na próxima temporada – que vai demorar mil anos para começar =(
Tomara! Ia adorar também ter a Natalie Dormer recorrente na série! =]