Elementary – Art in the Blood

Data/Hora 12/05/2014, 12:00. Autor
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No início do episódio, quando Sherlock entrou em casa depois de receber um telefonema de Watson – que lhe informava estar bem após o sequestro -, o detetive logo quis se desculpar com os agentes secretos, que ali se encontravam, pelo irmão ser um homem criminoso. Ele estava reluzente com esse triunfo pessoal. Cheio de si. E não sabia de nada o inocente.

Logo em seguida, Mycroft contou para o irmão que vinha trabalhando para o serviço de inteligência da Inglaterra – o MI6 – nos últimos dez anos. Sherlock não só ficou furioso ao notar que o irmão não era tão medíocre como imaginava, como ainda não se perdoou por não ter percebido isso durante toda a última década – ele não é tão genial como pensava. A Watson também não gostou da novidade e acabou com qualquer esperança que o Mycroft tinha de reatar o affair com a moça ( e a nossa também, sniiiff…).

Nesse episódio, a NYPD teve a participação praticamente nula, já que a história se concentrou nos agentes ingleses – e me dói o coração dizer que eles nem fizeram tanta falta assim. É que o chefe de Mycroft queria contratar Sherlock para um caso especial: um ex-analista do MI6 havia sido morto e ele tinha certeza de que não se tratava de um roubo seguido de morte. Como Holmes não tinha exatamente a opção de negar o favor – tratava-se de uma retribuição do que eles fizeram por Watson -, ele e a ex-médica começaram as investigações.

O ex-analista, que tinha tatuagens “secretas” no corpo, visíveis apenas com luz especial (<33333), acreditava que o MI6 tinha um espião e essa pessoa, provavelmente, era o autor do crime. Sherlock começou as investigações, mas, após colher algumas evidências, apenas as entregou para a agência secreta, sem tentar decifrá-las. O universo, entretanto, conspirou para que ele continuasse na investigação. Quase por acaso, a NYPD disse ter encontrado a arma de onde veio o disparo que matou o ex-analista britânico e as digitais, que ainda não haviam sido reconhecidas, tinham uma cicatriz peculiar. Na mesma hora, Holmes levantou da cadeira e saiu em disparada. Aí, é claro, a gente já sabia que as impressões eram de Mycroft.

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Enquanto isso, Joan e Mycroft faziam as pazes no apartamento dele. O irmão de Sherlock contou que havia deixado o MI6 um tempo atrás, mas foi obrigado a voltar quando Sherlock, ainda no vício por drogas, se meteu com uns terroristas e seria preso. Joan ficou comovida e tascou um beijo no rapaz. Esse foi o primeiro beijo de um dos protagonistas da série! Foi um tanto estranho no começo, mas Joan e Mycroft combinam…

O que Mycroft não esperava era que Sherlock estava a caminho da casa dele, pois, tendo reconhecido a impressão digital do irmão, acreditava que ele era o verdadeiro espião do MI6. Aparentemente, Joan não comprou a história e achou que deve haver uma explicação mais complexa… Também acredito nisso. Que Mycroft anda bonzinho demais e muuuuito irmão exemplar e altruísta, é verdade – e não confio em gente boazinha demais -, mas não acredito que os roteiristas iriam cultivar um afeto por Mycroft no coração dos espectadores e destruí-lo tão rápido. Nem tudo deve ser como parece. Apesar disso, a gente deve considerar que Mycroft ficou bastante incomodado, lá no início do episódio, quando Sherlock foi convidado a trabalhar nesse caso… Bom, impossível saber o que vem aí. Estou ansiosíssima por essa season finale, que vai pegar fogo!

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