Destaques na TV – Sexta, 5/4


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Confira a seguir os destaques da sexta-feira.

Na Sony, às 10h e às 17h, tem Cougar Town (4×04). Às 10h30 e 17h30, tem 30 Rock (6×18). À noite, tem American Idol , com a perfomance dos Top 10 candidatos e o programa de eliminação, das 21h à meia-noite.

Na Fox, às 12h, vai ao ar o episódio 7×06 de Futurama.

No canal Space, 21h, depois de uma semana sem exibição, volta a ser exibido Continuum.

Na Warner, 22h50, está programado o episódio 8×04 de Supernatural.

No +Globosat, às 22h, vai ao ar o terceiro episódio de Top Boy.

Na TV aberta, é dia de ver como será a estreia do comediante Marcelo Adnet na rede Globo. Adnet é o protagonista da comédia O Dentista Mascarado, que tem texto da dupla Alexandre Machado e Fernanda Young, direção geral de José Alvarenga Jr. e no elenco Taís Araújo, Leandro Hassum e Diogo Vilela. Deve ir ao ar às 23h26 – e nem um minuto a mais!

E nos vemos no fim de semana!

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  1. Kravis Nsfw - 05/04/2013

    Antes do 8×04 de Supernatural, a Warner vai reexibir os três primeiros episódios da temporada.

  2. Simone Miletic - 05/04/2013

    O 8×04 de Supernatural passou semana passada, hoje é tudo reprise na maratona.

  3. Cleide Pereira - 05/04/2013

    hoje é maratona de Supernatural o/
    e ainda regada com Continuum e ver Spartacus no Muu

  4. FlaviaRibeiro - 05/04/2013

    Oba, eu estava muito precisada de uma maratona de Supernatural!!!
    Agora, pior do que a Warner marcar suas séries para 22h50 é a Globo marcar qualquer coisa para 23h26. Que horário ridículo!

  5. Raquel Perez - 05/04/2013

    Hoje só assistir minhas séries já gravadas.

  6. Claudia Regina Freitas - 05/04/2013

    Hoje tá bom Continuumm e Maratona Supernatural.

  7. Pablo Biglia - 05/04/2013

    Hoje o +Globosat vai estrear a série “London Hospital”, já cancelada.

  8. Rafael de Souza - 07/04/2013

    Noventa anos de Warner Brothers

    Este mês o estúdio Warner Brothers comemora 90 anos de existência. Fundada pelos irmãos Albert, Harry, Sam e Jack, a Warner, como é conhecida, iniciou suas atividades no dia 4 de abril de 1923.

    Filhos de imigrantes judeus originários da Polônia, os irmãos já trabalhavam na indústria cinematográfica quando deram início a um império de sonhos, tendo como astro de primeira grandeza o cão pastor Rin Tin Tin. Lançado em julho de 1923, o filme Where the North Begins foi o primeiro de uma série cinematográfica composta de 27 títulos estrelada pelo cachorro francês adotado por um soldado americano durante a 1ª Guerra Mundial.

    Ao longo da década de 1920, a Warner começou a investir no desenvolvimento do cinema falado. Fazendo experiências com filmes de curta metragem, o estúdio lançou cerca de oito títulos que, com o auxílio de um Vitaphone, introduziam trilha sonora em determinadas cenas ou sequências musicais. Em 1926, foi lançado Don Juan, filme estrelado por John Barrymore que abriu caminho para O Cantor de Jazz/The Jazz Singer, o primeiro filme de longa metragem falado. Estrelado por Al Jolson, o filme foi lançado em 1927 trazendo alguns diálogos sonoros, bem como músicas.

    O sucesso do filme estabeleceu o estúdio, que liderou a transição do cinema mudo para o falado. Ao longo dos anos de 1930, o estúdio fez fama com filmes de gângsters e começou a investir na produção de desenhos animados. Na década seguinte seu forte era a produção de dramas de guerra, incluindo o mais famoso entre eles: Casablanca, versão cinematográfica da peça Everybody Comes to Rick’s.

    Warner Brothers Presents

    Nas décadas de 1940-1950 surgiu a televisão, veículo que foi visto como uma ameaça pelos estúdios de cinema. Unindo forças com a Paramount, Fox, MGM e RKO, a Warner criou obstáculos para evitar que a televisão crescesse muito rápido ou que explorasse uma programação com melhor qualidade de conteúdo e tecnologia. Um dos recursos utilizados pelos estúdios era o de impedir a venda de determinadas obras literárias e peças teatrais para serem adaptadas pela TV. Outro recurso era o de proibir profissionais da área (técnicos, diretores, atores, produtores e roteiristas) de trabalharem no veículo.

    Isto não significava que os estúdios não estavam financeiramente interessados no novo veículo. Embora a tecnologia ainda não existisse, os grandes estúdios já pensavam em investir na TV através de um sistema de pay-per-view ou TV por assinatura.

    Tentando competir com a TV, o cinema investia em produções Technicolor, 3-D, Cinemascope, filmes épicos, musicais e produções voltadas para o público adolescente. Com isso eles esperavam vencer a competição tanto no mercado doméstico quanto internacional. Mas, em 1955, o novo veículo já tinha conseguido atrair dois nomes de peso da indústria cinematográfica: Walt Disney e Alfred Hitchcock, além de oferecer a exibição de filmes antigos produzidos para o cinema antes de 1948 como ‘tapa buraco’ na programação.

    Vivendo uma situação cada vez mais precária com a perda do controle das salas de exibições, com a ‘declaração de independência’ de diversos profissionais do cinema (que se tornavam independentes escolhendo os trabalhos que lhes interessavam e/ou criando suas próprias produtoras), e com a migração da classe média e alta para os subúrbios (afastando-se dos grandes centros urbanos onde se encontravam as salas de cinema), os estúdios começaram a ceder.

    A Warner Brothers foi o primeiro grande estúdio a migrar para a televisão. Utilizando seu próprio nome (e não uma subsidiária) a Warner começou a produzir séries de TV em 1955. Associando-se ao canal ABC, o estúdio criou o programa Warner Brothers Presents, através do qual exibiria séries com o objetivo de explorar o veículo financeiramente e estabelecer o nome do estúdio no cotidiano do telespectador (muitos dos quais nunca tinham entrado em uma sala de cinema).

    Reutilizando cenários de seus filmes, bem como imagens já filmadas (especialmente cenas de ação e panorâmicas), a Warner reduziu o custo de produção de suas séries, que também apresentavam roteiros readaptados de filmes ou produzidos de forma generalizada sem se ater a personagens específicos para que pudessem ser interpretados por qualquer tipo de ator.

    Astros dos faroestes da Warner na década de 1950 (E-D): Will Hutchins (Sugarfoot), Peter Brown (Lawman), Jack Kelly (Maverick), Ty Hardin (Bronco), James Garner (Maverick), Wayde Preston (Colt 45), John Russell (Lawman)

    O programa estreou em 13 de setembro de 1955. A primeira imagem que se via era uma panorâmica do estúdio e seu logo, seguido do título da série que seria exibida naquele dia e horário. Após a exibição das séries, apresentadas em sistema rotativo semanal, o programa introduzia um apresentador (na época Gig Young), para mostrar ao público os bastidores de produção do próximo sucesso cinematográfico do estúdio.

    Neste primeiro pacote de séries foram exibidas Cheyenne, faroeste estrelado por Clint Walker (que tinha contrato com a Warner para trabalhar como dublê e figurante em filmes), e as versões televisivas de Casablanca (que dava continuidade à situação vista no filme) e Kings Row, adaptação do filme Em Cada Coração um Pecado. Apenas a primeira série sobreviveu. Casablanca, estrelada por Charles McCraw (Rick) e Marcel Dalio (Louis Renault) teve apenas dez episódios produzidos. Kings Row teve uma vida mais curta, com apenas sete episódios. Cheyenne levou a ABC ao terceiro lugar na audiência entre os quatro grandes canais da época (NBC, CBS, DuMont e ABC).

    Para cuidar da produção televisiva, o estúdio criou um departamento especial, que recebeu o nome de Warner Television Productions, comandado na época por William T. Orr, genro de Jack Warner, que se tornaria o único proprietário da Warner Brothers. Um dos novos roteiristas contratados pelo departamento era Roy Huggins, que criou Cheyenne bem como outros sucessos da Warner na TV: Maverick e 77 Sunset Strip. Huggins deixou a Warner em 1960. Três anos depois, trabalhando na MCA/Universal Television, ele criou as séries Arquivo Confidencial, O Homem de Virgínia e Baretta. Ele também é conhecido como o criador de O Fugitivo, produção da United Artists Television e Quinn Martin Productions.

    Mas a maior contribuição de Huggins para a TV foi a disputa contratual que ele travou com a Warner, que modificaria a estrutura criada pelo estúdio para a produção de séries. Buscando explorar o veículo comercialmente, a Warner decidiu não dividir os créditos ou direitos autorais com outras empresas ou profissionais. Desta forma, a Warner omitia os nomes dos roteiristas contratados para a criação de séries e programas (apresentados como uma criação do estúdio).

    Acontece que Huggins criara 77 Sunset Strip na década de 1940, como literatura policial. Para não ter que pagar ao roteirista os direitos autorais ou sequer creditar seu nome, a Warner tentou legitimar sua decisão de omitir o nome de Huggins lançando o episódio piloto no circuito cinematográfico do Caribe. Assim, ao ser produzida, a série foi apontada pelo estúdio como uma versão televisiva do filme, ignorando totalmente a referência literária.

    Huggins deixou a Warner, iniciando um processo contra o estúdio. Assim, ao ser contratado por outras empresas, ele passou a estipular uma cláusula que obrigava os estúdios a incluírem seu nome nos créditos sempre que uma série fosse produzida (recebendo por ela mesmo que ele não estivesse envolvido no dia a dia da produção). Este contrato passou a servir de modelo para outros roteiristas que trabalhavam para a TV via estúdios de cinema. Tornando-se coproprietários de suas obras, os roteiristas, que também atuavam como produtores, passavam a ter direitos de negociação do produto para venda a canais regionais, internacionais (e posteriormente para home vídeo). Assim, o pote de ouro que a TV tinha se tornado para os grandes estúdios criava armadilhas que precisavam ser evitadas para que eles pudessem deter os direitos totais da exploração comercial dos produtos lançados por eles.

    Batizada por historiadores como ‘produção industrial’ (em contraste com a produção ‘manufaturada’ dos pequenos estúdios), as séries da Warner utilizavam fórmulas consagradas, tipos como personagens e a reutilização de roteiros e situações já vistos em outras séries ou filmes, poupando assim tempo e dinheiro.

    Interessada apenas no lucro, a Warner tinha a seu dispor uma estrutura cinematográfica, pela qual utilizava atores (e outros profissionais) sob contrato. Desconhecidos do grande público, eles se tornaram astros da TV, mas seus salários continuavam os mesmos. Por contrato, eles eram obrigados a estrelar suas séries, fazer participações especiais em episódios de outras produções da Warner, participar dos eventos que divulgavam suas produções e ainda figurar em filmes do estúdio. Em 1963, em função de uma decisão judicial, a Warner foi obrigada a liberar esses atores de seus contratos, permitindo que eles se tornassem independentes.

    Filmando em uma velocidade que derrubava as produtoras menores e copiando produções que faziam sucesso com a concorrência, a Warner (e outros grandes estúdios que vieram depois) passou a fazer parte do cenário televisivo. Em 1989, a Warner adquiriu a Lorimar-Telepictures Corporation, produtora independente que oferecia seus produtos às grandes redes e a canais regionais (sendo proprietária de cinco deles).

    Ao longo dos anos, a Warner ampliou sua presença na TV em diversas áreas. Em termos de produção, o estúdio é responsável atualmente pelas séries Two and a Half Men, The Big Bang Theory, Supernatural, The Mentalist, The Vampire Diaries, Southland, The Middle, Nikita, Mike & Molly, Shameless (versão americana), 2 Broke Girls, Hart of Dixie, Person of Interest, Suburgatory, Revolution, Major Crimes, Arrow, The Carrie Diaries, The Following, The Cult, Golden Boy, Pretty Little Liars, Rizzoli & Isles, Dallas (nova versão), Longmire, The Lying Game e Sullivan & Son, entre outros.
    Link com a Matéria:http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/televisao/noventa-anos-de-warner-brothers/

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