Covert Affairs – The Last Thing You Should Do


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Em mais um episódio tivemos o drama dos espiões da CIA que tiveram seus disfarces revelados. E que maneira de contar para alguém querido que você é um espião, não é mesmo? Imagine você preso num cativeiro sob ameaça de morte e de repente seu (sua) noivo (a) te conta: “Então… Sou espião da CIA, tudo bem?”. É claro que não foram com essas palavras que Auggie revelou para Parker que fazia parte da corporação secreta dos EUA, mas diante de uma situação dessas, que escolha o nosso querido cego tinha? Ele havia acabado de pedir sua amada em casamento e como sabemos, um casamento se baseia em confiança, o que significa: sem segredos entre o relacionamento. E com essa pressão, The Last Thing You Should Do trouxe uma perfeita sincronização de drama, ação e principalmente conflito na medida certa.

O episódio em si não é aquele que quebra a trama linear, mas é aquele episódio que acrescenta alguns fragmentos para a história. O importante é nunca quebrar essa linha contínua, pois o episódio acaba se tornando sem relevância para a série. Acredito que o principal contexto de Covert Affairs dessa semana, fora o pedido de casamento de Auggie, tenha sido o trabalho em equipe entre Annie, Lena e Joan.

Essa nova temporada está tirando Joan de sua zona de conforto e certamente estou apreciando tudo isso. Para nós, covertianos, que sempre tivemos aquela imagem limitada que Joan sempre ajudaria no final das contas, simplesmente acabou. Estamos conhecendo uma nova Joan, uma esposa ciumenta, que quer o seu espaço no trabalho, por que acredita no seu potencial e na burocracia apresentada na legislação americana. Mas a verdade é que para salvarmos as pessoas importantes em nosso ciclo de amizades, às vezes é necessário ser deixado de lado algumas relevâncias para que a missão seja concluída. E é nesse segmento que Joan não acrescentou em nada na missão, enquanto Annie assumiu o controle e decidiu o que seria certo.

Falando em Annie, é incrível como ela cresceu profissionalmente, não acham? Pegamos duas temporadas que serviram apenas para Annie se adaptar com essa rotina de missões, enquanto em três episódios trabalhando para Lena, Annie assumiu o controle de uma missão que deu certo, além de possuir ao mesmo tempo, uma missão super perigosa que está caminhando em um rumo totalmente benéfico. A nossa pequena Walker está crescendo na vida e isso é muito gratificante.

Eu fui o único que levou às mãos a boca quando Auggie e Parker tentaram pular daquele prédio? Não que tenha sido uma mega cena de ação, mas a adrenalina por presenciar um homem cego tentar salvar a sua noiva e ver ao mesmo tempo, a Agencia assistindo aquilo, enquanto desejavam que tudo desse certo, nos leva a um ápice de também querer que aquilo dê certo. Já pensou se Parker cai e morre? É claro que ainda desejo que Auggie fique com Annie, mas ainda insisto que o momento não é oportuno para essa relação, então não queria que algo assim acontecesse para Parker.

Em relação ao contexto, acredito que a partida de Danielle deixará Annie carente e isso poderá causar algumas “turbulências” com Simon. Quando me refiro a “turbulências”, quero dizer ao aproveitamento sexual que a senhorita Walker está tendo com o ricaço (nada boba). Mas a questão é que apesar de Danielle não influenciar muito no contexto da história, não quero que ela saia da série. Ela representa o pouco de família que Annie possuí e acredito que isso seja uma parte fundamental para a vida da nossa agente secreta.

No próximo episódio veremos (quem sabe) o desfecho dessa missão de Simon. Portanto, encontro marcado em Paris, covertianos.

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