TeleSéries
Continuum – Time’s Up
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Série: Continuum
Episódio: Time’s Up
Temporada: 1ª
Número do episódio: 1×06
Data de Exibição no Canadá: 08/07/2012
Continuum voltou de sua semana de folga com um dos episódios que eu menos gostei até agora. É bem verdade que Time’s Up foi importante por nos mostrar toda a implicação política por trás das mudanças que irão ocorrer no governo do Canadá, mas eu não comprei a forma como eles nos apresentaram os acontecimentos.
Admito que não sou uma grande conhecedora da situação canadense atual e isso atrapalha um pouco na análise da questão como um todo. Não há a menor dúvida de que o episódio traça um paralelo com a história recente do Canadá (e a situação econômica mundial), possibilitando ao espectador comprar a ideia de Corporações assumindo o governo. As coisas não vieram do nada, as bases já estão lançadas há alguns bons anos, assim como a indignação de parte da população.
Ainda assim, não consegui me identificar com os protestos em frente a Exotrol e muito menos com a súbita participação de Julian no grupo de agitadores infiltrados entre os protestantes até então pacíficos. Eu sei que Julian se mobilizou especialmente após o discurso de Alec no episódio passado, mas para mim foi tudo rápido demais e explicado de menos.
Por outro lado, o episódio ganha pontos por colocar todas as cartas na mesa de uma única vez: Alec descobriu, agiu de acordo ao tentar proteger um membro da família, falou com quem precisava ouvir (o padrasto) e ao final – só ao final – contou para Kiera. Com isso os roteiristas começaram a trabalhar algo para o que vinham só dando rápidas pinceladas, que é o envolvimento da família de Alec na formação do Liber8.
O que não me agradou muito foram os flashbacks. Não sei explicar muito bem, mas não me sinto confortável com uma Kiera em cima do muro. O que mais me atraía na personagem era justamente esta fé inabalável que ela tinha no sistema, fosse ele certo ou errado. Uma Protetora que não acredita no sistema, é um alvo muito grande para o Liber8 no passado e, principalmente, para o nosso estilo de vida atual. Assim, chegará o dia em que, a despeito do seu amor pelo marido, filho (e, suponho amigos) que estão lá no futuro, ela preferirá ficar em 2012 porque não conseguirá mais engolir o governo da sua própria linha temporal. Sem falar que o episódio deu a entender que o marido não é esta pessoa que ela pensa que é e isso soa perigoso para mim.
Mas deixando essas preocupações de lado, embora eu tenha achado mal feitos todo o envolvimento do Liber8 com os tumultos e a investigação relativas ao sequestro da Presidente da Exotrol, sou obrigada a admitir que Kagame é um líder que sabe o que faz. Coloca Travis no chinelo. Para ele isso é jogo de estratégias e nesse ponto ele não se enrosca: Kagame é um excelente estrategista.
Achei um pouco exagerada a votação para a eliminação da Sra. Sherman. Não consigo acreditar que a população seria assim tão favorável à morte de alguém simplesmente por prováveis tramóias econômicas e políticas, principalmente quando esta eliminação seria causada por um grupo possivelmente terrorista (afinal, não é todo mundo que sai por aí raptando presidentes de empresas e obrigando-os a ler cartas de culpa na internet). Mas aqui eu esbarro naquele ponto que comentei lá no início: eu desconheço a situação canadense atual e tampouco sei como o povo de lá se sente a respeito das grandes corporações e a crise financeira que abala o mundo.
Para mim faz muito mais sentido a decisão de Kagame ao final: coagir Sherman a confessar seu crime, mas não matá-la. É muito mais eficiente e não corre o risco de perder o apoio popular.
Agora, pela primeira vez, começo a vislumbrar as sementes do Liber8 sendo plantadas em nossa geração. Onde isso irá levar a linha do tempo eu não sei, mas já ficou bastante claro que nesta história não há mocinhos e bandidos, todo mundo está em uma zona cinzenta. O que enxergamos é caráter ou falta dele, mas ainda não é possível dizer quem deve vencer esta guerra.
E para finalizar eu preciso comentar quatro coisas:
1) Adorei a cena de Kellog vasculhando o apartamento de Kiera e pegando a peça que ela escondia. Só não consigo entender porque Kiera ainda liga para ele, afinal, Kellog se desvinculou do Liber8.
2) Não concordei com a atitude de Carlos e Kiera em relação ao dinheiro e o resgate de Sherman e tampouco acredito que a empresa cederia 20 milhões com tanta facilidade, sem discutir mais acirradamente. Achei que os dois policiais foram muito arrogantes neste momento e por demais solícitos com um grupo terrorista. Eu sei que aqui não é os Estados Unidos, mas um pouco do lema “não negociamos com terroristas” bem que poderia ser empregado, não?
3) Era tão óbvio que aquele chefe da segurança era um dos responsáveis pelo sequestro que nem teve graça.
4) Sonya está se fazendo mostrar mais agora que Kagame retornou. Eu fico feliz, porque amo a Lexa Doig e é sempre maravilhoso vê-la em tela, mas também é legal porque as cenas entre os dois juntos são muito mais intelectuais. Ambos são inteligentes e se completam. Só agora dá para vermos porque ela seria uma boa escolha para substituí-lo na liderança. Espero que essa parceria continue por um bom tempo.
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Mais um bom epi. Gostei sobretudo da crescente complexificação dos dois lados da questão. Geralmente, os roteiros de séries nos permitem discernir claramente quem são os bons e os maus, e isso é até confortável (no final, depois de sofrer bastante, quem é do bem vence, e ficamos felizes – a celebérrima catarse, sobre a qual Aristóteles cansou de falar…). Mas Continuum está se distanciando dessa fórmula. Legal.
Então, pelo flashback vemos que Kiera já havia percebido que o sistema do futuro tinha alguns “probleminhas”. Quanto a isso, penso que os protectors, além daquela roupinha legal, eles tenham também algum dispositivo implantado que os façam fieis e cegos cumpridores de ordens, com emoções parcialmente suprimidas, e sei lá por que Kiera teve um vislumbre da realidade…
Lembrar que são apenas 10 episódios, pode ser que tenha um fechamento então eps de encher barriga estão dispensados. Deve ser por isso a solução tão fácil/rápida apresentada neste.
Carlos está perdidinho na série, totalmente dispensável.
Não sei por que essa idéia da Bianca de dispositivo da fé cega me lembra uma excelente série que tinha algo semelhante em seus “protetores”, EARTH FINAL CONFLICT.
EFC é excelente mesmo, Bruno…. “They are the Companions. Aliens come to Earth on a mission…” Até a introdução e a música são excelentes.
É certo que a regra no. 1 dos soldados é seguir incondicionalmente as ordens de uma rígida hierarquia, mas Kiera tinha um olhar meio de autômato nos epis iniciais.
Eu amava Earth – Final Conflict, embora nunca tenha topado com o ator que faziam o Liam Kinkaid (aliás, nem com o personagem). Nunca consegui aceitar bem a saída do protagonista da 1ª temporada.
Não creio que haja algo implantado na cabeça dos Protetores, Bianca. Acredito que seja apenas a crença no sistema mesmo (assim como é costume mostrarem os policiais como esses serem bitolados e obcecados com seus casos….essa crença de que eles estão com certeza com a razão).
Essa sensação de autômato que ela tinha eu acho que advém da confiança exacerbada na tecnologia. Agora, sem o traje e sem boa parte do suporte ela meio que está se obrigando a jogar com as regras da nossa época.
E por conta da referência (e de ter achado uma tradução em português meio porca mas melhor da que tinha achado no passado) comecei a rever(*) EFC desde o começo.
Se alguém achar legendas (inglês ou português) para a finada série SEVEN DAYS me avisa? 😉
(*) no começo do ano re-assisti B5 (por que nunca foi lançada em DVD por aqui? Nunca vou entender os POWERS THAT BE) e vi completa, pela 1a vez, FARSCAPE, a qual só havia assistido antes aguns episódios soltos. Surpresa agradável foi achar na netf1ix todas as temporadas de SLIDERS (e da pouco conhecida no Brasil QUANTUM LEAP)
Mica, talvez seja mesmo esta a grande virtude da série: deixar-nos em suspenso sobre o que realmente está acontecendo.
Bruno: também vou rever EFC (mas estou pegando em avi, para ver dignamente na tv-telona).
B5: também excelente (embora no começo tenha implicado com o Londo Mollari – achei caricato -; ainda bem que não desisti. Uai, assisti às três primeiras temporadas em dvd…
Farscape: adoro!
Seven days; Sliders e Quantum leap: não conheço. Vou procurar.
Recomendo Lexx – estranha e maravilhosa. Certamente você conhece Doctor Who, não é?
Com certeza! Comecei Dr Who no finado People and Arts e depois consumi toda a série moderna e comecei do inicio a série clássica, a qual sempre estou assistindo a medida que o pessoal do site universowho libera os novos arcos. O doutor é o alienigena mais bem bolado que já vi em todas as séries de TV que já assisti, simplesmente fantástico. 😉
Lexx não conheço, vou procurar. Outra que eu queria (re)ver era Tekwars, do William Shatner, passava no SBT nos domingos mas nunca achei on-line 🙁
(encontrei mais legendas de EFC no site addic7ed e estão muito boas mesmo)
=> Uau, Bruno, eu pensava que conhecia praticamente todas as de sci-fi, e você veio com cinco desconhecidas! Por enquanto, estou “catando” a Sliders.
A addic7ed só permite pegar um certo limite de legendas por dia, mas ficamos gratos a ela de qualquer modo. (Um beijo, addic7ed!)
Lexx: tem os links no Torrentz; legendas no Legenda TV (todas as temps). É produção canadense-alemã, o UK também entrou com alguma grana, então foge ao esquemão americano (o qual, por si só, não é nenhum defeito). Semelhantemente à Farscape, a nave também é orgânica.
=> E você, Mica – que conhece tudo e todas -, conhecia estas indicadas por Bruno?
Olha, eu tenho todas as temporadas de Babylon 5 aqui comigo há anos e só assisti ao primeiro episódio até agora (vergonha!!!!). Confesso que não conseguiu me cativar, mas todo mundo fala tão bem que eu tenho que arrumar tempo para ver. Onde será que enfiei o DVD da 1ª temporada???? Separei dos outros porque ia assistir e acabei não vendo e não lembro onde enfiei o.O
Farscape eu também tenho completa, mas só vi as duas primeiras até agora (amo, mas falta tempo). Aeryn Sun é uma das minhas personagens femininas preferidas de todos os tempos. Eu a adoro (e a Claudia Black é fantástica!).
Sliders eu vi inteirinha quando passou na tv a cabo pela primeira vez. Eu amava, mas nunca me conformei com a saída do Jerry O’Connell.
Já Quantum Leap, eu não tenho certeza se eu vi inteira, mas com certeza vi muitos episódios. Era muito gostosa de ver e bem inteligente e diferente. E eu gostava bem mais do Scott Bakula em Quantum Leap do que em Enterprise.
Doctor Who eu também comecei a assistir no People & Arts e me apaixonei total e completamente. É a menina dos meus olhos. Ansiosíssima pela próxima temporada.
Seven Days eu também acompanhava semanalmente e senti muito quando acabou, mas nunca figurou entre as que ficaram para sempre na memória.
Agora, Lexx eu nunca ouvi falar….fiquei curiosa agora.
O episodio de B5 que Sheridan volta de Zah’adum é simplesmente um dos MELHORES episodios que já vi. O duplo que eles encontram a B4 também é ótimo. Tão bom quanto este só os duplos de Star Trek Voyager, como THE YEAR OF WAR, UNIMATRIX ZERO e END GAME. Puxa, como tenho saudades de Janeway e SevenOfNine em STV…
A parte mais interessante de B5 é que, quando você assiste ela toda, percebe pequenos detalhes que passaram despercebidos nos episódios mas que lá na frente fazem todo o sentido. Poucas séries tiveram (ou tem) tantas preocupações com a continuidade como B5. Uma que tem e me lembro agora (e que não é de ficção) é HOW I MEET YOUR MOTHER
Farscape tem vários personagens interessantes. Só que não dá para gostar vendo episódios soltos, tem que acompanhar a história para “pegar o jeito”. Claudia Black também participou das temporadas finais de Stargate SG-1 (aliás recomendo as 6 primeiras desta, são ótimas! nas finais eles ficaram parecidos demais com star trek, pro meu gosto)
Vou tentar ver Lexx, pela premissa. Curto muito de séries inglesas, como Torchwood (as 3 primeiras, a 4a é uma eca) e Paradoxx (minisérie em 6 eps). Uma que gostei mas não vingou foi VIRTUALITY (o ep piloto é bem interessante, vi por curiosidade apenas, sabia que não tinha virado série).
Ah como eu queria arrumar uma namorada que gostasse de seriados de ficção…
Eu também achava as primeiras temporadas de Stargate SG1 melhores, mas depois teve a Vala, e eu amo a Vala. E adoro o Cam, e a Adria (era esse o nome da filha da Vala, né?) então valeu a pena por essas coisas. O problema mesmo é que os Ori eram tão ultrapoderosos que não dava para acreditar em uma luta contra eles.
Eu gostei muito de Paradoxx, fiquei bastante triste quando cancelaram.
Vala pegou o Dr. Jackson de jeito hehehehe
Mas comparando SG-1 com Stargate Universe, puxa, Jack passou onze temporadas e três filmes sem pegar a Carter (só teve UM BEIJO num ep de viagem no tempo logo no começo e mais nada) enquanto já no primeiro episodio de SGU teve a maior pegação entre os militares, com direito a cena de sexo e tudo: muita mudança nos quase quinze anos que separaram as duas séries!!!
SGU “Faith” (1×13) é simplesmente o episódio de sci fi mais tocante que já assisti até hoje. Os 2 eps finais, com a equipe encontrando seus descendentes, também foi muito bom, mas imitou ep semelhante de Star Trek Deep Space 9.
Voltando a Earth Final Conflict, quase morri de rir vendo o logo da finada MCI. Quem pensaria, anos atrás, que ela quebraria?!
Ah, essas experiências estéticas que a arte nos proporciona, e das quais a gente sai meio transformados…
Bruno citou aquele epi de SG-U: indeed! Puta carga emocional, epicamente falando!
Para ficar em uns poucos exemplos, cito, de B5, o “desmanche” da estação Babylon 5, o último epi de Six Feet Under (certo, ficou meio fora de lugar nesta seção de sci-fi hard), e a celebração dos sobreviventes de BSG quando encontram a Terra (só que depois viram que era uma Terra devastada, estéril para sempre).
Mas vocês não mencionaram SG-Atlantis. Eu curti (não dá para exigir genialidade absoluta – até porque não sou capaz de escrever sequer uma tirinha de HQ – e sempre haverá, em qualquer série, personagens chatinhos e um arco nada a a ver), mas o Rodney Mckay e mesmo o John Sheppard acabaram ficando bem cansativos…
Quando eu lembro que não vi os últimos dois episódios de Atlantis até hoje….tsc, tsc, tsc.
Eu adorava Stargate Atlantis, mas acho que a série se perdeu um pouco depois. Os humanos foram ficando cada vez mais poderosos e os wraith cada vez menos poderosos, sem falar que aquele outro povo lá que também era inimigo deles (esqueci o nome) era irritante a beça. E nunca os perdoei pelo que fizeram com a Weir. Aliás, a saída da Weir foi o que começou a derrubar a série.
Você tocou em um ponto crucial! No início, eles precisavam de três episódios para poder matar um único wraith; depois, aquele grupelho de três humanos abatiam centenas de wraiths em um segundo… rs. Mas tudo bem, a série teve vários pontos altos. Que descanse em paz!
Ah, esqueci: Bruno, já viu em algumas séries (de sci-fi) o tradutor de legendas Brunnen-G? Pois então, é um personagem de Lexx.
De fato, MICA, o piloto de B5 causa uma impressão ruinzinha, ficamos achando que seja uma sci-fi que se utiliza apenas de uns aliens fantasiados e personagens caricatos, até o tema musical, de início, chega a incomodar. Mas depois começa a mudar (inclusive mudam alguns dos protagonistas e a caracterização física de uma personagem-chave, a Deelen), os temas abordados fogem do lugar-comum, inclusive alguns deles foram usados em BSG (a qual assisti antes de B5). Ignore aquela certa repulsa inicial (eu senti o mesmo) e tenho certeza de que gostará bastante.
O criador e showrunner da série (Straczynski) é também um cara admirável, desses que não se rendem ao sistema.
Nossa, eu estava assistindo a cada série podre, só porque achava que não havia outras interessantes, e graça ao BRUNO e MICA tenho várias para “catar” e aproveitar bem o meu tempo. Cheguei a Lexx, Farscape e Firefly por sugestão de bons amigos de blog. Doctor Who, por exemplo, comecei a ver por causa das reviews da Mica, no Teleséries.
Aeryn é realmente uma das grandes personagens de ficção. Nada a ver com o estereótipo feminimo ou, talvez, pior, feminista. E o Crichton não foi menos fantástico (de início eu não gostava muito do ator, por ser muito americano – como eu era besta!)
Os Wraith de Atlantis eram como os Ori, poderosos demais, tanto que nas primeiras temporadas quase não se encontravam justamente para os humanos não sofrerem severas baixas.
Os Geni eram chatos mesmo.
Eu acho que Stargate desandou quando começou a ficar parecida demais com Jornada nas Estrelas, era um tal de naves estelares, hiper-espaço, teletransporte, armas de raios, ficou diferente daquela mitologia tão boa do filme e das 6 primeiras temporadas.
Acho que a falha de SGU foi justamente essa, eles tentaram fazer algo diferente usando o nome, teve vários episódios que quase não aparecia o portal, teve flashbacks estilo LOST (ok, THE EVENT também teve, e FLASH FORWARD também), quando eles acertaram o rumo a série já estava perdida.
Farscape merece a menção honrosa por criar uma nova mitologia sem ficar parecida demais com nada anterior. Continuum também. E por isso os produtores merecem um parabéns gigante.