Conheça ‘Mystery Girls’, a série que reúne novamente Jennie Garth e Tori Spelling


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Sabe quando você decide assistir algo mesmo sabendo que a chance de ser ruim é enorme? Pois é. Eu assisti Barrados no Baile (Beverly Hills, 90210) a vida toda e nunca desisti da série porque eu sempre gostei demais da Jennie Garth, mesmo a Kelly Taylor com o tempo ficando cada vez mais insuportável. Porque se em 2014 a TV ainda encontra dificuldades em não fazer da mocinha uma chata, imaginem na década de 1990. Mistery Girls também tem Tori Spelling, o que aguçou minha curiosidade de ver lado a lado duas atrizes que durante 10 anos fizeram uma parceria de sucesso na TV. E a série justamente vai beber nessa ideia. Charlie (Garth) e Holly (Spelling) são duas ex-atrizes que depois de anos fazendo uma dupla de detetives na TV abrem a sua própria agência de detetives. No primeiro episódio elas lidam com o fato do TMZ ter noticiado a morte de Holly, uma boa tirada de sarro. Mas foi só.

Se eu não tivesse lido a sinopse estaria muito perdida sobre o que as personagens faziam da vida. O primeiro episódio da série, que foi ao ar na última quarta-feira (25/6) nos Estados Unidos pelo canal ABC Family, aparentemente não é o piloto da série. O canal decidiu exibir um episódio fora da ordem, deixando a proposta da série muito mal explicada. Para uma comédia ri muito pouco, aliás, ri quase nada. E o que me fez rir é saber os bastidores de Barrados no Baile, o que não é nada bom. É um erro se segurar no passado das atrizes, e muita gente sequer sabe que Barrados no Baile existiu, quanto mais das fofocas de bastidores. Outro ponto é que a Jennie Garth atua muito melhor que a Tori Spelling, que além de tudo deformou a cara de uma maneira que fica difícil prestar atenção no que ela fala. E Jennie Garth não é nenhuma Meryl Streep, vai ser complicado ela segurar a série nas costas.

Mystery Girls

Os clichês estão todos ali. O assitente gay (Miguel Pinzon, coadjuvante em Law & Order: Special Victims Unit) que ama Lady Gaga e venera a Holly é muito irritante. Não agregou a nada. A química da Jennie Garth com o ator que faz o marido dela é inexistente. As cenas entre os dois simplesmente não funcionaram. No entanto, se me perguntarem se a série tem chances de ficar eu diria: nada é impossível. Depois dessa Copa do Mundo arrasa bolão então, não duvido de mais nada. Está claro que há uma tentativa de resgate do jeito tradicional de fazer sitcom. E talvez haja um público saudosista que compre a ideia. Se eu vou ver a série? Vou. Pela Jennie Garth. Se eu recomendo: nem um pouco.

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  1. Paulo Serpa Antunes - 30/06/2014

    O que são as cores do cenário? kakaka

    Sugestão: podia tirar a Tori Spelling e colocar no lugar a Amanda Bynes e rebatizar a série de What I Like about You. Eu ia adorar!

  2. Thiago - 01/07/2014

    Dizer que Jennie Garth é melhor atriz que a Tori Spelling é tão óbvio que chega a ser redundante. Aliás, esse é o primeiro papel dela desde a morte do pai Aaron Spelling, confere?

    ps.: nunca vou saber porque canais exibem episódios fora de ordem. auto sabotagem total

  3. Tati Leite - 01/07/2014

    Não sei se é o primeiro papel. Acho que ela fez uns filmes para TV e depois o reality show. Detalhe: ela é a chefe. Se alguém tiver que sair, é a Jennie.

  4. Paulo Serpa Antunes - 02/07/2014

    A Tori fez uma comédia na WB em 2004, The Help, mas durou pouquíssimo. Como protagonista foi só. Aí tiveram papéis de coadjuvante – entre eles uma repórter tosca em Smallville.

  5. Tati Leite - 01/07/2014

    Amava What I Like About You. Agora tô aqui cantando a musiquinha.

  6. Tati Leite - 01/07/2014

    Um detalhe que esqueci de mencionar: a série é da Tori Spelling. Ela é a chefe.

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