TeleSéries
Como contar uma boa história de Natal
24/12/2012, 11:00. Gabriela Pagano
Especiais
7th Heaven, Bones, Castle, Friends, Gilmore Girls, Gossip Girl, Hart of Dixie, New Girl, The Big Bang Theory, The O.C, Veronica Mars
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— ROTEIRO —
[ESPECIAL] CLICHÊS NATALINOS NAS SÉRIES DE TV
TELESÉRIES
1. INT. REDAÇÃO TELESÉRIES – DIA
RÁDIO
– Então é Natal. E o que você fez? O ano termina; e nasce outra vez!
Não, não… O clima natalino não envolveu toda a Redação do TeleSéries em um único coral sem sincronia e desafinado. A música “clássica” serve de “pano de fundo”, por assim dizer, para o mais novo especial do site. Tem coisa mais clichê que final de ano na Globo e a Simone cantando isso?
Na verdade, tem, sim. Natal implica em episódios comemorativos à data nas séries de TV americanas. A partir daí, os roteiristas já sabem: o clichê está liberado! Neve, suéter cafona ou a busca pela árvore de Natal perfeita. Os seriados sempre extrapolam em enredos cheios de símbolos consagrados na época natalina, que transbordam sentimentalismo e magia. A gente, enquanto espectador, não liga e até se comove. Então, peguem o lenço e embarquem nesse trenó natalino com a gente.
Vamos relembrar os clichês de Natal mais especiais da TV americana. O roteiro? Bem, o roteiro é o próprio roteiro das séries televisivas. Apertem os cintos! Mas antes de começar, coloque a música Então é Natal para ouvir enquanto você lê o texto. Essa é a playlist que toca no rádio do trenó Teleséries. Bom passeio! =]
2. EXT. UPPER EAST SIDE DE NOVA IORQUE – NOITE
“Em busca da árvore perfeita”: se existe um clichê que todos nós fazemos questão de aderir, todo fim de ano, são as árvores de Natal. No Brasil, o ritual constitui em retirar do armário a mesma decoração que você monta e desmonta, anualmente, desde os cinco anos de idade. Mas a história, literalmente, é outra nos Estados Unidos.
Por isso, não é nada raro acompanhar os personagens das séries televisivas – desde aquelas que habitam uma pequena cidade do Alabama até o glamouroso Upper East Side de Nova Iorque – saírem em busca da árvore mais “vistosa”.
Foi ainda no primeiro ano de Gossip Girl, mais especificamente no décimo primeiro capítulo, que acompanhamos Dan Humphrey contrabandear – eu disse isso – um pinheiro enorme para dentro do Palace Hotel, onde sua a namorada Serena van der Woodsen tinha acabado de se mudar – e onde, também, árvores natalinas não eram permitidas.
Mais clichê do que isso, foi a cena em que Serena contou com a ajuda de Vanessa para criar neve falsa em um quarto, em que ela e Dan teriam a primeira noite. O rapaz andava meio triste porque o tempo em Nova Iorque decidiu sair dos clichês e não derrubar mais neve durante o Natal. E, cá em entre nós, Natal sem neve na TV é a coisa mais anti-romântica do universo. Viva os clichês-natalino-nova-iorquinos!
3. EXT. PRAÇA CENTRAL DE BLUEBELL – FIM DE TARDE/NOITE
Bluebell pode até ser uma cidade bem pacata, mas a vida de seu habitante mais galanteador, George, não é das mais tranquilas. Pois quando se é namorado da diva número um do vilarejo, Lemon, as obrigações natalinas se tornam verdadeiras sagas. Pois bem, no décimo episódio da primeira temporada de Hart of Dixie, nós assistimos à saga de George também em busca da árvore de Natal perfeita, que seria colocada na praça principal da cidade.
Assim como em Gossip Girl, o contrabando de árvores era a solução (quase) ideal. Aliás, cometer crimes no Natal, pelo jeito, é um grande clichê nas séries. George e Wade foram até parar na cadeia depois de roubarem a árvore de uma propriedade rural sem autorização.
Mas o ápice do clichê – ou seria a cena mais piegas de todas – foi a competição natalina no coreto da praça mais popular de Bluebell. Existe coisa mais clichê do que apresentações comemorativas no coreto da praça? Acho que não…
4. EXT. GLEN OAK, CALIFORNIA – NOITE
No décimo episódio da terceira temporada de Sétimo Céu, não teve coreto, mas Matt (Barry Watson), que estava vestido de Papai Noel, levou a namorada (que tinha uma roupa parecida com a da Mamãe Noel) para dançar sob a luz do luar, ao lado de uma fonte, dessas que jorram água para o alto. A música de fundo? Have Yourself a Merry Christmas, do grupo Lady Antebellum. Foi a cereja no topo do bolo da trivialidade.
No mesmo episódio, a matriarca da família aparece fazendo biscoitinhos de manteiga e Simon tem um pijama temático para a ocasião. Nos últimos minutos, depois de todos terem realizado trabalhos voluntários – o clichê da bondade natalina -, os sete protagonistas são personagens de um presépio humano. Um típico natal familiar dos Estados Unidos.
5. INT. STARS HOLLOW, CONNECTICUT – TARDE
O episódio Forgiveness and Stuff, da primeira temporada de Gilmore Girls, foi uma chuva de clichês, por assim dizer. Mas não tragam nenhum guarda-chuvas para se proteger dessa história deliciosa. Até porque, quem está na chuva, é para se molhar.
Primeiro: um bom episódio de Natal sempre começa com gritaria entre mãe e filha. Foi exatamente assim entre Lorelai e Rory, depois que a menina não voltou para casa de uma festa. O presépio humano, assim como em Sétimo Céu, se fez presente na igreja da cidade. O coreto da praça central – que não era o de Bluebell – serviu para Rory desabafar com a melhor amiga, que alertou a menina sobre a importância de descobrir que presente o namorado iria lhe dar, para retribuir da maneira correta. Uma típica preocupação natalina.
Já Lorelai foi desconvidada a participar da ceia na casa da mãe e se viu obrigada a comprar pizza para afogar as mágoas. Okay, vamos por parte… Pedir pizza em uma noite de Natal não é clichê, mas pedir pizza em uma situação ruim, sim.
Não satisfeitos com isso tudo, os roteiristas das Gilmore ainda enfeitaram a história com um coral natalino – que não era tão glamouroso como o de Gossip Girl – e o cenário tinha até a árvore de Natal no meio da praça, que faz competição com aquela de Hart of Dixie. Toda essa cena foi assistida por Lorelai e Luke (Scott Patterson), que observavam a cena da janela da lanchonete do moço.
6. INT. APARTAMENTO DA MÔNICA – NOITE
O episódio de Natal mais famoso de Friends, The One with the Holiday Armadillo, terminou com a cena clichê mais “comédia romântica” de todas: os protagonistas também estavam reunidos na janela observando a neve cair em uma noite de Natal de Nova Iorque. Mas, antes disso, um outro clichê rendeu muitos risos aos espectadores. O filho de Ross iria passar o Natal com ele pela primeira vez em muitos anos e o personagem queria ensinar ao filho – apaixonado pela figura do Papai Noel – algumas lições judaicas, a religião de Ross.
Os judeus não comemoram o Natal, a celebração mais próxima é a Hannukkah, conhecida como “Festival da Luzes”, e era justamente sobre isso que Ross queria falar ao filho, que estava mais interessado em saber a que horas o Papai Noel iria chegar. Para tentar “enganar” o pequeno, Ross se vestiu de Tatu – o melhor amigo do Noel, que tinha lhe mandado, pessoalmente, até o menino, para lhe ensinar alguns dogmas do judaísmo.
É claro que se vestir de tatu no Natal não tem nada de clichê. O “lugar-comum” do enredo fica por conta do judaísmo. Toda história natalina sempre tem um judeu envolvido, que precisa lidar com os dilemas cristãos. Isso faz sentido porque a indústria americana de cinema, televisão e até a imprensa são conhecidas pela significativa participação dos judeus. Além de boas risadas, o Natal das séries de TV ainda é educativo e ecumênico!
7. INT. ORANGE COUNTY – INÍCIO DA MANHÃ
Em The O.C., mais especificamente em The Best Chrismukkah Ever, o clichê é o mesmo. Não, não… O clichê é ainda mais charmoso! É usando um suéter super brega – como manda a tradição -, que Seth Cohen avisa: os preparativos para o Chrismukkah (uma mistura de Christmas e Hannukkah) estão a todo vapor. Na casa dos Cohen, Natal e tradição judaica brindam juntas.
Aqui no Brasil, o Natal acontece no verão, mas, lá nos Estados Unidos, o suéter – sempre de gosto muito duvidoso – é tão importante quanto o peru.
8. EXT. SUNNYDALE, CALIFORNIA – AMANHECER
No episódio Amends, da terceira temporada de Buffy the Vampire Slayer, a personagem Willow também precisava descobrir o que fazer na noite de Natal, já que sua família judaica iria viajar na ocasião. Mas esse, nem de longe, foi a história mais clichê do capítulo.
Angel começou a sofrer com uma espécie de “depressão pré-Natal”, algo totalmente esperado. Os dias que antecedem a data são sempre melancólicos e não há ser humano que escape desse sentimento um tanto incômodo. Tratando-se de um vampiro, então, a coisa se torna muito pior. Acontece que Angel andava meio assombrado pelo mal, que tentava entrar na cabeça do personagem e lembrá-lo de tudo o que ele já havia feito de ruim na vida (ou morte?). Existe coisa mais clichê do que isso? Com a proximidade do Natal, todos nós, no auge de nossa melancolia, adoramos fazer um “balanço” do ano e tudo aquilo que fizemos de errado. É como se Angel estivesse sofrendo de uma crise de consciência… Tadinho. Mas os amigos dele estavam empenhados em ajudá-lo. Ah, a bondade que supera o mau nesses dias natalinos.
Angel, no entanto, já sabia o que fazer. A solução? O vampiro decide cometer suicídio e se expor ao Sol na manhã seguinte. Não bastasse o melodrama, Buffy vai até ele e implora para que ele não o faça. Angel diz que é fraco, mau e que todos o querem morto. É, então, que a personagem de Sarah Michelle Gellar balbucia um desses diálogos filosóficos, que tem como propósito causar impacto nos corações comovidos com a proximidade natalina.
BUFFY
– Mas se você morrer agora, tudo o que terá sido é um monstro.
E se Angel, ao contrário dos espectadores, não estivesse comovido e convencido com a fala, o que aconteceu a seguir o obrigou a adiar o suicídio, na solução mais inesperada que os roteiristas poderiam encontrar: neve na Califórnia!
É isso mesmo, os dias em Gossip Girl podem estar sem o glamour da neve nova iorquina, mas a Califórnia – um dos estados mais quentes dos Estados Unidos – foi presentado com o fato histórico. E o “moço do tempo” do jornal local avisa: não haverá Sol no dia de hoje. Que conveniente, não é, Angel? Feliz Natal para ele… Que, pelo jeito, era o “que tinha para hoje” por lá.
9. INT. NEPTUM, SOUTHERN CALIFORNIA – TARDE
Veronica Mars não usou nenhum suéter “fofinho” para contar sua história natalina. Ao invés disso, quando o Sr. Mars entrou em casa, mais especificamente na cozinha, se deparou com a filha de toquinha de Papai Noel fazendo biscoitos amanteigados. A cena, por si só, é um clichê dos mais encantadores, mas o auge do “mimimi” aconteceu nos minutos finais do capítulo em questão.
Depois de resolver um difícil caso sobre uma garota de programa ser vítima ou não em um crime, Veronica deitou no sofá, no colo do pai e, juntos, eles acompanharam a bola do Ano Novo de Nova Iorque descer lentamente na Times Square. Tudo bem que não era mais Natal, mas foi durante o episódio natalino da série. E existe coisa mais clichê do que assistir a “bola” da Times Square descer?
10. EXT. LOS ANGELES – MADRUGADA
No episódio The 23rd, ainda na primeira temporada de New Girl, Nick estava em cima da hora para pegar o vôo de volta para casa, em Chicago, e a mãe do personagem se certificou que Wiston o ajudasse a cumprir a missão – sempre falha nos anos anteriores. Não foi dessa vez. Nick se rendeu à amizade-colorida com Jess e decidiu mudar o trajeto: ir ver a decoração natalina de um bairro específico da cidade, que Jess acreditava manter a magia do Natal.
Chegando lá, todos os piscas-piscas estavam apagados, pois já era madrugada. Mas os amigos resolveram berrar, no meio da rua, para que os donos das casas acendessem as “luzinhas” e fizessem a alegria de Jess. O momento que se seguiu foi algo entre o clichê e o piegas, mas, com certeza, encheu o coração dos espectadores de amor.
11. INT. WASHINGTON D.C. / NOVA IORQUE – NOITE
Vou colocar Castle e Bones juntas porque é tão clichê que a história é praticamente a mesma.
Em Bones, duas crianças encontram um cadáver em decomposição em um shopping. Investigações apontam que se trate do “Papai Noel – ele mesmo”. Prova disso é que, no apartamento do morto, o guarda-roupas está cheio de trajes típicos do bom velhinho. No primeiro episódio natalino de Castle, que aconteceu apenas esse ano, depois de cinco temporadas, o Papai Noel também é a vítima fatal em questão. O guarda-roupas da casa dele? Sim, Castle e Beckett também encontram muitas peças vermelhas por lá.
Mas a maior coincidência de todas diz respeito ao ramo de visco pendurado no teto – uma espécie de planta parasita. Diz a tradição que, quando duas pessoas se encontram debaixo do visco ao mesmo tempo, elas devem se beijar.
Pois bem… Em Bones, Caroline (heroína dos shippers do casal) chantageou Bones a beijar Booth sob os ramos da planta para que ela concedesse ao pai da personagem, que estava preso, o direito de ter um Natal familiar. Já em Castle foi apenas uma coincidência do destino e dos deuses natalinos, que gostam de deixar os fãs da série felizes.
12. INT. APARTAMENTO DO SHELDON E LEONARD – DIA
No episódio The Bath Item Gift Hypothesis, de The Big Bang Theory, Sheldon descobre que Penny vai lhe dar um presente de Natal. Assim como a Rory, de Gilmore Girls, o nerd fica desesperado, porque se sente pressionado a dar um presente à altura daquele oferecido pela vizinha. Como ele não sabe o que será, ele logo compra todos os tamanhos de um kit de sabonete disponíveis no mercado e traça um plano estratégico na hora da troca dos presentes: ele abre o embrulho dado por Penny primeiro, finge que teve uma dor de barriga e vai pegar o kit mais adequado em seu quarto. Mas Penny o surpreende com o presente mais especial que ele sequer imaginou ganhar e ele decide entregar a ela, logo, todos os pacotes que havia comprado. Crise com o presente de Natal é o pesadelo natalino de qualquer pessoa… Dentro ou fora da tela!
13. INT. REDAÇÃO TELESÉRIES – DIA
No final das contas, a gente percebe que, bem lá no fundo, todo mundo adora um clichê. Se é clichê, é porque tem alguma verdade e romantismo, que, mais do que gostar de ver, a gente torce para que aconteça com a gente. Quem, depois de ver um episódio natalino na TV, não pediu a mesma história de presente ao Papai Noel? Que atire a primeira bola de neve quem nunca o fez.
Aliás, se ser clichê significa toda a magia retratada em cada uma das história relembradas docemente acima, então, talvez, ser clichê é ser feliz. E ter coração de criança não apenas no Natal, mas diariamente. Mais do que um roteiro, teriam os roteiristas dessas séries escrito a fórmula da felicidade? Pode ser…
Tem algum episódio de seriado que marcou um Natal da sua vida? Compartilhe com a gente! E um Feliz Natal, cheio de momentos clichês e piegas, que aquecem o coração! Dignos de um roteiro de TV… Tipo comercial de margarina.
FIM.
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Lembrei do episódio de Natal de That 70’s Show, em que Eric & cia resolvem embolsar a grana que o pai deu pra ele comprar um pinheiro pra montar a árvore de Natal e cortam um na beira da estrada pra levar pra casa. Eles acabam gastando a grana em cerveja e presentes. Depois, em plena véspera de Natal baixa a polícia na casa pra levar a árvore embora por se tratar de “propriedade roubada”. A reação de Kitty, a mãe de Eric, se jogando na frente da árvore pra impedir os policiais de levá-la e impagável. 😀
uheuahaueuehu sempre a tal da árvore de Natal – e um crime necessariamente envolvido – garantido a alegria das noites natalinas! 😛
A primeira vez que vejo algum post incluindo 7th heaven. Tenho vontade de assisti-la, alguém sabe onde posso baixa-la?
Obrigada pelo comentário, Jeferson! =} 7th Heaven é meu seriado preferido da infância/pré-adolescência! Também iria adorar rever tudo de novo! Muito nostálgico 🙂
Eu prefiro muito o primeiro episódio de Natal de Bones justamente por fugir de todos os clichês. Até a troca de presentes, a música de Natal e as tiradas da Angie foi especial. <3 Esse beijo da terceira temporada é uma patifaria!!! Hahaha
Como editora, fico muito feliz quando os colaboradores conseguem fazer algo assim criativo e de tão alto nível. Obrigada por incluir meu pedido e assistir Amends. É um festival de clichês esse episódio, mesmo assim, chego no final com o coração na mão, pedindo para a neve cair e salvar a vida do Angel!! É, um milagre de Natall!!
Saudades master de Veronica Mars!!!
Owwwn! Obrigada pelas palavras, chefinha =’)
Feliz Natal!
Adorei o especial. Parabéns Gabriela! Muito bom relembrar bons momentos em The OC e Hart of Dixie! O episódio que mais me marcou foi o especial de Natal do Chaves. Chorei que nem bebê com dó dele. Muito mágico! Rsrsrs =)
Obrigada, Arthur! =)
Nooossa, Chaves é universal, né? Não tem como não amar! hehe
Droga, me deu vontade de ver Veronica Mars de novo. Isso não se faz
Hahaha Ai, nem me fale, Bianca… Veronica Mars era o encanto em forma de série sz
Aaah! Gostei tanto desses clichês que até me emocionei! Parabéns pelo especial, Gaby! Ficou lindo demais!
Brigadaa, Júlia, querida! Feliz Natal ^^
Gabyyyyyyyyyyyyy, que arraso que ficou esse especial! Sério, um dos mais lindos que já vi! Você serve de inspiração :)) Parabéns e feliz natal!
Que lidinha você, Anaa! Obrigada pelas palavras e um feliz, feliz natal =))
Tirando o clichê da música da Simone, que odeio (blergh), o especial ficou muito legal! Amo The Best Chrismukah Ever e amo o Seth Cohen. Deu saudade!
Obrigada pelo comentário, Mônica! 😉
O Seth Cohen é uma coisa fofa até na hora de comemorar o Natal, né?! hehe
Feliz Natal!
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