Chicago Fire – Shoved In My Face

Data/Hora 09/01/2014, 11:03. Autor
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Com a primeira parte da temporada finalizada, chegou a hora de Chicago Fire aparecer com novidades. Após o hiato de algumas semanas, a série apresentou uma episódio bom e cheio de novidades na para dar o pontapé inicial na trama da segunda parte da temporada.

Eu esperava um pouco mais de drama sobre o acidente de Casey mas confesso que, ao passar alguns minutos, percebi que as sequelas deixadas a longo prazo pelo acidente serão melhor aproveitas na trama do que o fato de só mostrarem para nós um paciente nos primeiros dias de recuperação. Com o acidente, o bombeiro ganhou uma cicatriz e perdeu parte da memória. Esses lapsos prometem boas histórias e situações constrangedoras – Mouch que o diga – mas nem por isso deixaremos de ver o lado bom do bombeiro, como foi o caso desse episódio. Nessa mescla de bondade e violência repentina, a recuperação de Casey tende a envolver todos a sua volta, podendo até prejudicar, em certo ponto, sua relação com Dawson, visto que ele tem mentido para a paramédica (quase bombeira) sobre seu estado. A relação dos dois, aliás, anda às mil maravilhas e o casal agora vai morar junto (own!). Achei precipitada essa decisão mas ok, que sejam felizes.

Comentei na review anterior que Dawson talvez desistisse da ideia de se tornar um membro do corpo de bombeiros após o acidente de Casey mas, ao que tudo indica – além de eu estar errada – é que o acidente serviu como combustível para que a (ex) paramédica corresse atrás do seu sonho. O brilho nos olhos de Gabriela nos primeiros dias de treinamento da academia foi algo maravilhoso e seu empenho tem se mostrado exemplar, apesar de se sentir dividida entre as situações de salvamento – vide situação de resgate com os reféns no qual ela, por alguns instantes, se mostrou agoniada por não poder ajudar melhor. Um dos muitos pontos positivos na trama é que poderemos acompanhar todo o preconceito que rodeia a presença de uma mulher nos batalhões de bombeiros e perceber, de uma vez por todas, que essa coisa de “mulher, sexo frágil” deveria ter deixado de existir há tempos.

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Mas Dawson não está sozinha nos treinamentos da academia. Rebecca Jones é a outra mulher presente nas aulas. E o que falar de Rebecca, essa pessoa que acabamos de conhecer e já odiamos pakas? Muito longe de estar ali para se tornar um membro do corpo de bombeiros, a moça veio mesmo é pra infernizar a vida de Severide, que agora é um dos instrutores da academia. A “duas caras”, infeliz com o desempenho de um dos colegas, foi fazer uma leve intriga – além de jogar seu charme – para Severide. O comportamento de Jones fez com que Severide a dispensasse dos treinamentos mas, o que ele não contava, é que ela é uma filhinha de papai e VAI continuar nos treinamentos, quer Severide queira, quer não já que isso é uma ordem de seu superior.

Já que Dawson pulou pras bandas dos bombeiros, Shay precisa de um novo companheiro na ambulância. Essa situação nos apresenta a Allison, a nova integrante da equipe de paramédicos que promete algumas boas situações. A prensença da garota toca num ponto importante da trama: a sexualidade de Shay. Levada naturalmente – como deve ser, aliás – pelos companheiros do batalhão, a opção da paramédica incomoda um tanto a sua nova companheira. Sem clichês – pelo menos por enquanto – o tema tem sido abordado de modo natural e Shay tem levado na brincadeira o certo preconceito que Allison têm mostrado a princípio. Durante o episódio, uma das coisas que me passou pela cabeça foi essa aversão que Allison tem para com a sexualidade de Shay. Em várias séries, quando o personagem se mostra agressivo com a situação, é porque ali tem. Ou seja, pode ser que Allison também seja lésbica (já tô shippando!). Ou não. É só uma teoria. Opções sexuais a parte, a nova paramédica mostrou que, quando um amigo precisar de ajuda, ela estará lá para isso. Foi o que aconteceu com o advogado que procura Shay. O fantasma de Daryl – aquele que se suicidou na frente da paramédia – está de volta e Shay está sendo procurada por um advogado que quer saber um pouco mais da situação. Para evitar o encontro, Allison encobre Shay e ganha um pouco da confiança e empatia da loira.

Mills é novo integrante do Squad 3, graças à uma recomendação de Casey. Sua “promoção” a membro da brigada abre uma vaga no Truck 81. Será esse o novo posto de Dawson no batalhão?

Para finalizar alguns plots da primeira parte da temporada:

Jay e Antonio aparecem para investigar o caso de Clarke. Com a ajuda de Mills, o bombeiro percebe que é melhor livrar sua barra do que acobertar uma esposa doentia. Lutanto contra seus sentimentos, Clarke decide falar, de uma vez por todas, que tinha um álibi na noite do assassinato. Para nosso alívio, ele não era mesmo o culpado. Bem-vindo de volta, Clarke!

Ao que tudo indica, o Molly’s está com os dias contados. Seguindo o histórico desastroso de Herrmann com os negócios, Molly’s está perto do fim. O bar quase não aparecia e, apesar de gostar bastante dele, acho que tá na hora de finalizar isso e o Herrmann partir pra outra. Ele merece coisa melhor.

PS: Katie e Otis formam um casal super cute! O modo adolescente com que o casal se comporta traz momentos de fofura para a tela – isso até Severide descobrir, claro.

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