TeleSéries
Especial Semana dos Namorados – Os Episódios Mais Marcantes
14/06/2011, 11:00.
Redação TeleSéries
Especiais
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Sabe aquele episódio de Dia dos Namorados que ficou marcado na sua memória? Aquele em que você chorou rios de lágrimas porque seu casal favorito rompeu, ou porque alguém morreu? Ou aquele que te deixou com um sorriso bobo, devido ao alto grau de fofura e ‘melosidade’? Ou ainda o que misturou todas as emoções, e fez você rir e chorar ao mesmo tempo?
Para alegria de alguns e a tristeza de outros, a Semana Especial dos Namorados termina aqui. A equipe do TeleSéries selecionou alguns dos mais marcantes episódios alusivos à data. Porque recordar é viver.
Série: Supernatural
Episódio: My Bloody Valentine (5X14)
Data de exibição: 11/02/2010
Por se tratar de Supernatural, obviamente o episódio de Dia dos Namorados não poderia ser algo comum: teve muito sangue e criaturas sobrenaturais. Um dos cavaleiros do apocalipse chegou em uma cidade e instalou o caos – infectou vários moradores e fez com que os casais começassem a agir estranhamente, resultando na morte dos apaixonados. Os casais literalmente se comiam vivos e morriam de amor – cenas de tirar o apetite de qualquer telespectador. E adivinha quem levou a culpa? O pobre do Cupido! Você que imaginava um anjinho bonitinho com um arco e flecha, se decepcionou ao ver aquele anjo gordinho e sentimental que adora abraçar as pessoas. E é claro que ele ficou muito triste ao ser considerado culpado das mortes, e Dean, Sam e Castiel tiveram que se desculpar com o anjo sentimental. (Juliana Baptista)
Série: Glee
Episódio: Silly Love Songs (2X12)
Data de exibição: 08/02/2011
Em Glee rola a maior pegação, e os casais mudam constantemente. Por isso, o dia dos namorados não poderia ser normal lá pelas bandas do McKinley. Para comemorar essa data especial, tivemos Finn distribuindo beijos na sua barraquinha, só para conseguir beijar Quinn; Puck cantando sobre o excesso de peso de Zizes (era pra ser romântico); a noite do pijama das divas; Quinn traindo, mais uma vez; Blaine cantando sua paixão e levando um sonoro não; Santana em sua melhor forma ‘bitch’, levando uma surra da Zizes (é o poder Puck) e espalhando mono pelo colégio; casais apaixonados e melosos (ainda que só tenham sobrado 2); Mercedes solteira e feliz; e, principalmente, muitas decepções amorosas (pena de Kurt e Rachel – valeu pela interpretação de Firework). Enfim, um episódio bem ao estilo Glee: romântico e engraçado. E que nos deixou a valiosa lição de Puck: você não pode escolher o amor. Ele te escolhe. (Mariela Assmann)
Série: ER
Episódio: Be Still My Heart (6×13)
Data de exibição: 10/02/2000
Be Still my Heart teve um início leve. Engraçado, até. Mas, no final, foi um dos episódios mais tristes que já vi, e que ficará marcado como um dos meus prediletos. O grande caso do episódio envolveu duas crianças que ficaram órfãs, e Luka e Carol precisavam dar essa notícia para elas. A cena em que o filho mais velho abraça o corpo da mãe é de matar qualquer um. Faltando minutos para acabar o episódio, a sensação é que nada mais poderia acontecer. O clima é de festa: música alta e celebração. E aí vem a última “paulada”: Carter percebe a ausência da Lucy e vai procurá-la, achando que ela continua perdendo tempo um paciente, que ele mal ajudou a atender (o que era a falta de paciência dele nesse episódio?). Ele entra em uma sala e cai, apunhalado. Em segundos a câmera mostra Lucy, já caída e ensanguentada. A música alta impede que os gritos de socorro sejam ouvidos. E assim o episódio se encerra. Como Lucy e Carter eram um casal em potencial, tudo se tornou muito mais trágico, e por que não, romântico. Aquele romantismo trágico, no melhor estilo Romeu e Julieta. (Tati Leite)
Série: Veronica Mars
Episódio: Ruskie Business (1×15)
Data de exibição: 22/02/2005
Verônica costumava agir como cupido, mas nesse episódio ela não podia ter errado mais. Com três casos se desenrolando ao mesmo tempo, somados à chegada do baile de primavera, Veronica estava ocupada juntando almas gêmeas, em vez de comemorar com seu príncipe a semana mais romântica do ano. Em Ruskie Business, uma mulher russa procura os Mars para encontrar seu grande amor, dizendo que cometeu um erro ao abandoná-lo. Contudo, ao final da investigação eles descobrem que ela é da máfia russa, e que está procurando um homem inserido no programa de proteção a testemunhas. O cartão de crédito da mãe de Logan é usado, aumentando suas esperanças de que ela ainda esteja viva; e Veronica descobre que o admirador secreto de Meg é seu ex-namorado, Ducan. Pronto, o baile Total Eclipse of The Heart tinha tudo pra ser um desastre, mas Leo aparece e beija a nossa heroína. Claro que não era quem ela queria, mas quem mandou dar uma de cupido não é? J. Geils estava certo, “o amor é uma droga”. Pelo menos nesse episódio de Veronica Mars. (Lara Lima)
Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Valentine’s Day Massacre (6×14)
Data de exibição: 11/02/2010
Em Valentine’s Day Massacre, o teto de um famoso restaurante desaba, e o Seattle Grace Mercy (Death) fica cheio de casais. Enquanto tentam salvar a vida dos feridos, alguns médicos precisam lidar com seus dramas pessoais. Já Arizona e Callie estão felizes e cheias de amor pra dar, o que faz com que a loira aja como cupido, tentando aproximar Bayle e o anestesista. Enquanto isso, Lexie sofre com o fim de Sexie (e tenta superar a dor mudando o cabelo e fazendo sexo casual com Alex) e Meredith reflete sobre o futuro de seu relacionamento. Mas o mais legal do episódio foi mostrar o amor de um maître pela sua cliente. Foi muito tocante assistir à cenas de Emile contando para Alex e Meredith sua história, sem saber que a Sra. Banks ouvia tudo. E depois ouvir a paciente contando para Mer sobre seu amor pelo marido, e sobre as escolhas que fazemos. Enfim, o episódio foi uma linda lição sobre relacionamentos. (Mariela Assmann)
Especial Semana dos Namorados – O Casal Mais Bonito da Cidade
13/06/2011, 22:37.
Redação TeleSéries
Especiais
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Por mais que você insista que não assiste séries por causa do romance, não há como negar que alguns casais são a atração principal da história. Hoje, faremos uma pequena homenagem as duplas que enchem os nossos corações de alegria e tristeza, nos fazendo torcer, chorar e sorrir ao longo dos episódios.
Aqui está a nossa lista de casais que arrasaram, seja em Nova York ou na pequena Tree Hill, todos eles fazem história e viram atração nos seriados.
Série: One Tree Hill
Casal: Lucas e Peyton
Shipper: Leyton
Eu gosto dessas paixões proibidas de novela, de romance impossível, de troca de olhares disfarçados, enfim, de romance que não devia acontecer, mas que o destino não deixa escapatória. Lucas e Peyton é o meu casal top porque tinha todos esses elementos lá na gostosa primeira temporada de One Tree Hill. Gosto da inevitabilidade que existe na relação dos dois. É como se alguma coisa puxasse um para o outro, na época que ela ainda era namorada de Nathan, e mesmo depois quando Brooke conquistou espaço no coração dele. Algo sempre trazia Peyton para Lucas. Gosto também do fato de que antes de amantes, são amigos, porque são relações assim que duram a vida inteira. Gosto da gratuidade do sentimento deles; Brooke exigia de Lucas e vice versa também, com Peyton as coisas eram o que eram e ponto final. Lucas e Peyton é como a música de Gavin DeGraw “We belong together, like the open seas and shores, wedded by the planet force, we’ve all been spoken for.” (Lara Lima)
Série: Gilmore Girls
Casal: Luke e Lorelai
Shipper: Java Junkie
“Café, café, café”, essa simples palavrinha nunca uma palavra significou tanto para um relacionamento como para Luke e Lorelai. Um casal pouco provável de acontecer, foi também o que eu mais torci. De desconhecidos, amigos, melhores amigos e amantes foi uma longa jornada. Mesmo com todas as diferenças de personalidade, gostos e história de vida, os dois se completam quase como café com leite. O casal foi conquistando o público aos poucos e mudou o rumo da série. Segundo os criadores Daniel Palladino e Amy Sherman-Palladino, o personagem de Luke era para ser só mais alguém em Stars Hollow, mas a química entre Scott Patterson e Lauren Graham foi tão forte que no piloto já dava para sentir que os dois teriam um romance. O namoro começou com um beijo roubado no final da quarta temporada, pegando os dois de surpresa. Sabe quando você tem alguém na sua vida, se imagina com ele/ela mas ao mesmo tempo acha a ideia um absurdo? Exatamente isso, às vezes o amor está mais perto do que você imagina, no caso de Luke e Lor, apenas algumas quadras de distância. (Maria Clara Lima)
Série: Gossip Girl
Casal: Chuck e Blair
Shipper: Chair ou Bluck
Tudo começou como forma de Blair esquecer de Nate e de suas mancadas. Mas ‘Queen B.’ acabou se apaixonando pelo ‘bad boy’ Chuck, e aí começou uma linda história, embora cheia de altos e baixos. Blair e Chuck, além de apaixonados, são parceiros, e estão sempre juntos, seja para armar contra os inimigos, ajudar aos amigos, discutir ou fazer as pazes (das formas mais tórridas possíveis). É claro que, como temos duas personalidades explosivas juntas, as faíscas são constantes, sejam elas de amor, sejam de ódio. E constantes também são os rompimentos, e muito ‘calientes’ os reencontros. E não importa o que aconteça, Bluck é muito fofo, e está destinado a ficar junto. (Gabriela Assmann)
Série: Grey’s Anatomy
Casal: Derek e Meredith
Shipper: MerDer
Ta aí um dos casais mais apaixonados, e apaixonantes, dos seriados. Ela, a interna safada mais amada pelos fãs, e ele, nosso adorado McDreamy. Mer & Der se conheceram no bar do Joe, e quando decidiram ficar juntos apareceu a ‘bitch’ da Addison, e o casal rompeu pela primeira vez. Mas Derek e Meredith continuaram se amando (ah, aqueles olhares de desejo!), e retomaram o relacionamento no início da 3ª temporada de Grey’s. Como nem tudo são flores, a personalidade sombria e obscura de Grey acaba atrapalhando o relacionamento, e ele rompem mais uma vez. O retorno do casal (esperamos que definitivo) se deu no último episódio da 4ª temporada (alguém conseguiu esquecer a cena da casa de velas?). Eles já se casaram 2 vezes (no post-it e no civil), sobreviveram aos tiros e ao aborto. E agora, serão pais (tomara!). So cute. (Mariela Assmann)
Série: Bones
Casal: Booth e Brennan
Shipper: B&B
Eu já ouvi uma vez que para amar alguém, você tem que ser bastante altruísta para fazer o que a pessoa deseja que você faça. Apesar dos altos e baixos, Seeley Booth sabe amar alguém. Nós nos irritamos bastante com as atitudes dele nessa última temporada, mas dá pra entender porque ele tava tão magoado. Amar alguém não é fácil, principalmente quando esse alguém é Temperance Brennan. Independente, inteligente, teimosa, autosuficiente… Ela, de todas as pessoas do mundo, aparenta não precisar de ninguém. Mas acontece que ela precisa dele, e ele precisa dela. B&B cresceu, evoluiu e se tornou uma substância forte. Booth e Bones já passaram por todos os tipos de aventuras e já enfrentaram a morte, ambos sabem que já não podem viver um sem o outro. Agora, tudo pode acontecer, porque nós sonhamos, e nada acontece antes de um sonho. (Débora Phetra)
Série: Glee
Casal: Finn e Rachel
Shipper: Finchel
Finn Hudson e Rachel Berry são os opostos que se atraíram desde o primeiro instante em Glee. O ‘quaterback’ do time de futebol do colégio e que tem medo de expressar seu talento pela música , se encanta pela garota “esquisitinha” com complexo de Barbra Streisand logo no início da trama. Ele, namorado da garota mais popular do Mckinley High, é abordado muitas vezes pelas investidas não tão sutis de Rachel, até que depois de muitas idas e vindas, declarações de amor musicais, duetos e performances na sala de ensaios, resolvem ficar juntos. Muitas brigas, intrigas, armações e traições, rodeiam a relação deste casal, que apesar de instável emocionalmente, acabam sempre encontrando o caminho um para o outro. O famoso shipper “Finchel” é muito divertido de ser acompanhado na telinha e um dos pontos altos da série. (Lariane Dallapicola)
Série: Lost
Casal: Sawyer e Kate
Shipper: Skate
Kate e Sawyer tiveram um dos relacionamentos mais conturbados da TV recente. A indecisão de “Freckles” entre James e Jack Shephard dividiu os fãs da série por boa parte de sua jornada, principalmente por serem dois lados tão opostos do triângulo. Enquanto o romance da garota com Jack era algo mais maduro e dramático, sua relação com James sempre foi mais carnal, apaixonada e regada ao auto-sacrifício. Foi do casal a cena que é provavelmente a mais quente da série, em I Do (3×06), quando James e Kate consumam seu relacionamento em uma jaula enquanto prisioneiros. No decorrer da série porém, o casal se distancia depois que Kate sai da ilha e Sawyer encontra consolo e novo amor nos braços de Juliet. Ao retornar, no entanto, por diversas vezes Kate deixa claro que daria a vida por Sawyer e vice versa, quando por inúmeras vezes os dois abriram mão de tudo para garantir que o outro estivesse em segurança. Skate termina a série sem final feliz, porém a relação dos dois chega ao fim como uma relação madura, sincera e altruísta, mostrando que o casal nunca deixaria de se gostar e se proteger. (Luciana Santos)
Série: The Vampire Diaries
Casal: Stefan e Elena
Shipper: Stelena
Há mais de um século, Stefan se apaixonou por Katherine Pierce, assim como seu irmão, Damon. Pensando que sua amada havia morrido, Stefan passou por anos de solidão, até encontrar Elena, e então a atração foi imediata (já que Elena é idêntica a Katherine). Entretanto, o que realmente uniu o casal foi o amor verdadeiro. Eles se apaixonaram pelo que são, e não julgaram aparências ou o fato de serem de espécies diferentes (ele vampiro e ela humana)… Apenas deixaram que o amor acontecesse, driblaram todos os obstáculos para que esse sentimento continuasse existindo. (Mônica Castilho)
Série: Friends
Casal: Chandler e Monica
Shipper: Mondler
Quando se fala em casais no mundo das séries, muita gente pensa primeiro em Ross e Rachel, mas em Friends temos outro casal que chegou de mansinho e veio para ficar: Monica e Chandler. Pouco antes de uma viagem dos amigos à praia, Mônica se lamenta, acreditando que ficaria solteirona, o que faz Chandler dizer que se as coisas ficarem muito feias ele seria o namorado dela, ficando muito incomodado com Mônica achar graça demais da idéia, atormentando-a durante toda a viagem sobre isso. Esse fato era um prenúncio do que viria na viagem seguinte dos amigos, que foram para o casamento de Ross em Londres, local que foi palco da primeira noite de Monica e Chandler. Inicialmente apenas amigos consolando-se, os dois continuaram ficando juntos, descobrindo sentimentos um pelo outro e tornando-se um casal. Os dois passaram por muitas coisas juntos, primeiro com um hilário romance escondido do resto da turma, passando pelo primeiro “eu te amo” de Chandler (dito para uma Mônica com um peru na cabeça), pelo quase casamento em Vegas, por um dos mais lindos e emocionantes pedidos de casamento, culminando na união dos dois para todo sempre. Os dois tiveram uma difícil luta para tornarem-se pais, o que apenas aumentou o carinho dos fãs pelo casal. (Eddie Tertuliano)
Especial Semana dos Namorados – O Beijo
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O beijo sempre gera expectativas. Por mais esperado que seja, não dá para fingir que é só mais um passo, ou mais uma ação. Se ele for roubado e inesperado então… A surpresa do beijo, ou dos sentimentos que esse ato causa em nossos corações, provoca reações controversas.
Estudiosos dizem que o beijo movimenta 29 músculos, o coração dispara, a pressão arterial sobe, e mesmo assim, ele ainda acalma, relaxa, nos faz tirar o pé do chão. Se é tão bom assim nada mais justo celebrar as maravilhas dessa arte, não é mesmo? No Dia dos Namorados, os casais, ficantes, ex-namorados, solteiros, todos devem reconhecer que o beijo é a melhor forma de demonstrar os sentimentos.
Por isso, vamos rememorar as melhores cenas de beijo dos nossos seriados preferidos.
Não houve critérios específicos ou ordem de importância, apenas a lembrança dos beijos que mais me marcaram. Se esqueci de alguma, fique a vontade no espaço dos comentários para lembrar, ou se concorda comigo entra no papo!
Especial Semana dos Namorados – Trilha Sonora
09/06/2011, 21:00.
Redação TeleSéries
Especiais, Spoilers
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Sabe aquela música? É, aquela lá… da cena… É sempre assim. Quando a cena é emocionantemente romântica, ela pede uma bela trilha sonora. As músicas que embalam esses momentos super fofos ficam na lembrança dos fãs para sempre. Nossa equipe separou cinco músicas que fazem sucesso entre os casais mais apaixonados.
AVISO: Contém spoilers de Castle e Bones, para quem acompanha pela agenda brasileira.
Série: Bones
Episódio: The Change in the Game (6×23)
Música: Make You Feel My Love – Adele
A cantora britânica Adele é a mais nova queridinha do mundo da música. A britânica, de apenas 23 anos, já lançou 2 álbuns (19 e 21), ambos sucesso de vendas e crítica. Tanto êxito chamou a atenção dos produtores de seriados de sucesso. Glee fez releituras de Rolling In The Deep e Turning Tables,do álbum 21. E a produção de Bones escolheu Make you Feel My Love, como trilha sonora dos momentos finais de The Change In The Game, a finale da 6ª temporada. A música embalou a revelação mais impactante da temporada, e um dos momentos mais felizes (de toda a série) para Booth e Brennan, quando Bones revelou estar grávida do parceiro. Mas a cereja do bolo (duvido que alguém tenha segurado as lágrimas) foi a interação entre Hodgins e Angela, que declaram mutuamente seu amor e se emocionam segurando seu bebê fofinho- e saudável- pela primeira vez. Muito romântico, ainda mais ao som da voz eletrizante Adele, cantando a emocionada versão da música de Bob Dylan. (Mariela Assmann) Clique aqui para continuar a leitura »
Especial Semana dos Namorados – O Cupido
08/06/2011, 17:32.
Redação TeleSéries
Especiais
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O deus romano do amor é conhecido pelas travessuras de juntar casais desavisados. De repente, quando você menos espera, leva uma fechada do cupido e… pronto! Está completamente apaixonado.
Nos seriados, o drama dos romances é quase sempre tema principal das histórias, e faz você pensar se o amor realmente vence tudo, ou pelo menos questionar porque é tão difícil ficar com a pessoa amada. Talvez, a culpa não seja do cupido, talvez, você está apenas no lugar errado, na hora errada.
O TeleSérie dá uma de cupido e junta alguns casais – que jamais se encontrariam-, e que, na nossa opinião, seriam felizes para sempre.
Aviso aos ‘shippers’, não nos levem tão a sério.
Buffy & Dean Winchester
Dean Winchester (Supernatural) e Buffy Summers (Buffy The Vampire Slayer) com certeza é um casal em que foram feitos um para o outro. Ambos são caçadores e desde muito jovens sabiam que suas vidas seriam diferente das demais, teriam de carregar o peso da responsabilidade de salvar o mundo de criaturas sobrenaturais. Os dois se utilizam das mesmas técnicas para eliminar os monstros: pesquisam a origem, descobrem como deter e depois partem pra luta (Buffy com seu estilo de artes marciais e Dean com inúmeras armas diferentes). Ambos tiveram que abrir mão de alguma coisa para ser caçador, Dean teve que renunciar uma “vida normal” e Buffy teve que desistir da faculdade. Já na questão amorosa, os dois só têm decepções, Buffy teve que desistir de Angel porque ele era um vampiro que perdeu sua alma e Dean teve que se afastar de Lisa para que não a colocasse em risco. Os dois também se importam muito com a família, Dean faz qualquer coisa para apoiar o pai e Buffy sempre tenta não decepcionar a mãe. Alguém ainda tem dúvida que eles não são um casal perfeito? (Juliana Baptista)
Especial Semana dos Namorados – Antes só do que mal acompanhado
07/06/2011, 23:36.
Redação TeleSéries
Especiais
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Alguns são sozinhos por opção, outros não. Tanto na TV quando na “vida real” a vida de solteiro tem seus altos e baixos. Se você está sozinho no Dia dos Namorados, não se desespere: às vezes, é melhor assim.
Charlie Harper (Two and a Half Men)
Charlie provavelmente é o solteirão mais feliz de todas as séries. Nas primeiras temporadas, dormia com uma mulher diferente por episódio! (Isso quando não pegava mais de uma!) Charlie sempre se orgulhou em dizer que nunca teria um compromisso com qualquer mulher e que suas únicas preocupações eram beber e apostar. Porém na terceira temporada, Charlie se apaixona por Mia e a pede em casamento, mas como Charlie Harper é sempre Charlie Harper, dá algumas mancadas e Mia acaba indo embora e nega o pedido. Já na sexta temporada, Charlie conhece Chelsea e começam a namorar, mas logo na sétima temporada o relacionamento termina por causa de ciúmes e Charlie vai para Las Vegas e casa com uma desconhecida. Nesta última temporada, Charlie volta as suas origens e continua a sair com várias mulheres, porém no penúltimo episódio ele está com um caso com Rose, a sua stalker, mas não sabemos se isso é definitivo. (Juliana Baptista)
Joey Tribbiani (Friends)
Joey termina em Friends do mesmo jeito que entrou: solteiro. Ele é o único do grupo que terminou a série sem nenhum par! Mas a solteirice de Joey não parece o incomodar, por ser muito atraente, consegue pegar muitas mulheres durante toda a série, até Rachel e Phoebe já entraram para a sua lista (Rachel o namorou durante uma semana, mas com Phoebe foi só um beijo). Joey é o solteiro mas não faz o tipo “cafajeste”, apesar de não ter nenhum relacionamento sério, já se ofereceu para se casar com Phoebe quando pensou que ela estava grávida, só para a amiga não se tornar uma mãe solteira, então descobre que Rachel é quem está grávida e se oferece para casar com ela com o mesmo discurso. Joey era uma figura muito simpática em Friends, conquistou muitas mulheres e fãs com o seu famoso “How you doin’?”, tanto que ganhou um spin-off quando a série acabou. (Juliana Baptista)
Rizzoli (Rizzoli & Isles)
Os americanos tem um negócio que nunca vou entender. Pra eles as mulheres estão destinadas a terem que escolher entre sucesso profissional e vida pessoal, elas não podem ser boas no trabalho e ainda constituírem família. Depois que a Sandra Bullock dedicou o Oscar ao marido, logo apareceu a amante dele. Seria impossível ela ter um bom casamento e ser ganhadora do Oscar. Rizzoli é um exemplo desse machismo (que não é exclusivo dos americanos, claro). É uma detetive, uma das poucas mulheres na sua área, excelente no trabalho, determinada e motivada, mas que não consegue sequer um encontro. Aliás, nem sabe como ter um encontro. Na curta vida de Rizzoli e Isles, a personagem de Angie Harmon teve apenas um affair e o cara não ficou muito tempo. Ahh, teve também um antigo namorado, mas ficou mais no campo da imaginação, do “e se”, e não deu em nada. Será possível que ela não pode conciliar sua carreira com um relacionamento? (Lara Lima)
Sheldon Cooper (The Big bang Theory)
Diferentemente de outros solteiros dessa lista, Sheldon não curte a vida em festas, ou com inúmeras garotas. Ele prefere estabelecer suas regras, cultuar Star Trek e discutir Física com pessoas de QI semelhante ao seu. Sheldon é solteiro por opção, e não liga para isso, já que vida social não significa nada para ele. O Dr. Cooper engata um relacionamento apenas no final da 3ª temporada, quando Raj e Howard arrumam seu par ideal em um site de relacionamentos. Contudo, o relacionamento do Físico teórico com Amy (Sheldon de saias), embora os amigos insistam em taxar como namoro, é completamente assexuado e tem finalidade puramente acadêmica. Bazinga, pessoal! (Mariela Assmann)
Sarah Braverman (Parenthood)
Divorciada, mãe de dois filhos, beirando os 40. Para algumas mulheres, esse perfil pode ser um tanto quanto complicado, mas para Sarah Braverman, é uma realidade. A simpática – e destemperada – mamãe tem tentado reconstruir a vida longe do ex-marido, mas suas escolhas provam que nem sempre a melhor opção é encontrar um parceiro. Depois de se envolver com um ex-admirador dos tempos do colégio, professor da filha, e seu chefe, Sarah bem que poderia curtir um pouco a tardia liberdade dos solteiros e deixar os relacionamentos confusos um pouco de lado. Até porque, ela é simpática e linda de morrer, e não vai demorar muito para a corajosa mãe encontrar um par perfeito. (Maria Clara Lima)
Especial Semana dos Namorados – Os maiores rompimentos
06/06/2011, 14:28.
Redação TeleSéries
Especiais
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O TeleSéries entrou no clima da Semana dos Namorados. Preparamos vários especiais para festejar o amor – ou falta dele – e lembrar dessa data nos seriados. Para começar nossa semana de especiais, ficaremos com cinco cenas que quebraram o nosso coração. Como nem todo relacionamento está destinado ao suposto final feliz, a nossa Redação escolheu alguns momentos para lembrar que tudo acaba, ou que nem tudo acaba com o fim.
Soneto de Fidelidade – Vinicius de Moraes
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Losing My Religion (2X27)
Data de exibição: 16/05/2006
Ele chegou ao SGH precisando de um coração e logo se encantou por Izzie. Pode ter sido a urgência devido a condição dele e, ainda, a frustração dela com Karev, mas fato é que eles viveram um grande amor. A forma como acabou foi, ao mesmo tempo, genial e cruel. Izzie corta o fio LVAD pra conseguir mover Denny pra o topo da lista de transplante, mas Preston Burke levou um tiro e não podia fazer a cirurgia. Dr. Hahn, porém, aceita fazer o transplante e a cirurgia é um sucesso. Alguns momentos de felicidade e aí vem a crueldade com os fãs: Denny morre sozinho com um coágulo que surgiu, minutos antes de Izzie entrar no quarto para mostrar o vestido para a festa de debutante da sobrinha do Chief. Não teve brigas, mas esse rompimento entra pra lista por ser tão doloroso como qualquer outro, e porque deixou milhares de fãs inconsoláveis por não poder ver este casal tendo um final feliz. (Lara Lima)
Série: House
Episódio: Bombshells (7X15)
Data de exibição: 07/03/2011
House e Cuddy demoraram seis temporadas para ficarem juntos e quando finalmente isso aconteceu, todos os fãs da série comemoraram. O casal ficou muito tempo naquela tensão, com House provocando e desafiando a autoridade de Cuddy, já que não aceitava que ela ficasse com outra pessoa. O casal ‘Huddy’ finalmente deu certo e, é claro, House começou a deixar um pouco de lado sua personalidade rabugenta, desumana e arrogante para mostrar um House mais compreensivo e feliz. Mas como nem tudo é perfeito, Cuddy perde a paciência e termina o namoro. House, volta às origens e retoma o seu comportamento autodestrutivo e volta a tomar Vicodin. O episódio final desta última temporada mostra que House não aceitou o fim do relacionamento, mas que dificilmente teremos o casal juntos na próxima temporada. (Juliana Baptista)
Série: Friends
Episódio: The One With The Morning After (3×16)
Data de exibição: 13/02/1997
Eles estavam dando um tempo. Bom, essa desculpas nós ouvimos por todo o resto da série, quando Ross queria justificar a sua traição após Rachel ter pedido “um tempo” ao namorado. Após duas temporadas para que os dois formassem o casal ícone dos anos de 1990, o término de namoro dos dois foi mais memorável do que qualquer outro na série. No episódio, Rachel decide voltar com Ross, mas esse está se sentido culpado por ter dormido com outra mulher para afogar as mágoas depois de ter levado um “fora” da sua namorada. O problema é que Rachel descobre a traição e depois disso, demora um bom tempo para perdoar o ex-amigo. A cena em que os dois discutem a relação só não é mais trágica por causa dos outros “amigos”, que estão encurralados no quarto ouvindo toda a discussão. A cena foi bem triste, marcou época, e a dinâmica de Friends pelo resto das temporadas. (Maria Clara Lima)
Série: How I Met Your Mother
Episódio: Come on (1X22)
Data de exibição: 16/05/2006
A série How I met Your Mother já teve um pedido de casamento logo na 1ª temporada, feita por Marshall ainda no episódio piloto e imediatamente aceito por Lily. No entanto, nem um casal perfeito como eles ficaram livres de uma crise. Namorados desde os tempos de faculdade e com o casamento em vista, Lily começou a questionar se não estaria perdendo oportunidades na vida por causa desse relacionamento e decidiu aceitar uma bolsa para estudar arte em São Francisco, o que causou um rompimento traumático. Ele ficou destruído por semanas, enquanto ela sentia-se péssima, voltando tempos depois. Magoado, Marshall não aceitou retomar o relacionamento, mas logo isso mudou e os dois acabaram se casando. (Eddie Tertuliano)
Série: Bones
Episódio: The Daredevil in the mold (6X13)
Data de exibição: 10 de fevereiro de 2010
Sim, ela foi um prêmio de consolação. Mas isso não significa que Booth tenha sofrido menos com o “não” de Hannah. Afinal de contas, ele preparou tudo carinhosamente, comprou uma aliança que custou mais que o seu salário e escolheu um cenário belíssimo (tudo isso realçado por uma bela trilha sonora, brinde para o telespectador). E isso tudo para, no final das contas, ouvir “Eu te amo. Realmente amo … mas eu não posso”. Por mais que todos estivéssemos torcendo pelo rompimento, não pudemos deixar de sofrer junto com Booth. Sorte que ele encontrou forças na parceria com Brennan, e, futuramente, nos braços da parceira, para superar essa rejeição. Então, todos agradecemos, em coro, ao “não” da Hannah, e o “sim” para o recomeço do relacionamento entre Bones e Booth. (Mariela Assmann)
Os mais memoráveis casamentos das séries de TV
02/06/2011, 19:50.
Maria Clara Lima
Especiais
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Maio se foi, mas nunca é tarde para homenagear o personagem que é símbolo desse mês: a noiva. Na televisão, véu e grinalda sempre foi sinal de uma boa chacoalhada na história, e no mundo das séries isso não é diferente. Casamentos nem sempre acontecem da forma serena e feliz como imaginamos – ou esperamos – que eles aconteçam, nada melhor do que uma noiva abandonada no altar, uma polêmica aqui e outra ali, até o esperado final feliz. Não importa como aconteça, mas um enredo sem casamento não dá!
E como reza a tradição, para alegria ou tristeza de alguns fãs, fizemos uma lista dos 10 casamentos mais memoráveis do mundo das séries. Confira!
10 – Lois e Clark (Lois e Clark – As Novas Aventuras do Superman)
Episódio: Swear to God, This Time We’re Not Kidding
Temporada: 4×20
Data de Exibição: 06/10/1996
Alguns de vocês talvez não lembrem dessa dupla, mas para quem cresceu nos anos de 1990, Lois e Clark formaram um dos casais mais esperados da televisão. Além de suprir a lacuna entre os filmes do Superman, eles abriram – e mantiveram abertas – as portas para mais histórias sobre o ícone da DC Comics. Para quem não sabe, depois de quatro temporadas de idas e vindas, clones, viagens no tempo e muito mais, os dois finalmente se casaram. Clique aqui para continuar a leitura »
Balanço da temporada de Game of Thrones
22/05/2011, 21:17.
Mariela Assmann
Especiais
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Tem novidade no Teleséries! A revista eletrônica de quem é viciado em seriados de TV passa a contar, a partir dessa semana, com review de Game of Thrones. A elogiada série da HBO é baseada no best-seller de George R.R. Martin, As crônicas de Gelo e Fogo.
Antes de fazer o balanço dos cinco episódios já exibidos nos Estados Unidos, preciso confessar que não li a obra de Martin. Por esse motivo, este texto, bem como as reviews que estão por vir, não abordarão similaridades e diferenças entre série e livro. Mas prometo que, assim que der, darei uma conferida nos livros, para poder opinar sobre.
Game of Thrones é uma série que apresenta uma história central sólida, acompanhada de ótimas histórias paralelas. Em virtude disso, tem muitos personagens. Como seria impossível falar de todos que apareceram nesses cinco episódios que agora se apresenta de forma pormenorizada, optei por passar uma impressão mais geral. Na reviews, sobrará mais espaço para apresentar de forma mais minimalista cada trama.
Feitas tais ressalvas, vamos às impressões sobre Game of Thrones.
A história da série gira em torno dos Sete Reinos de Westeros, terra na qual as estações duram por anos, ou décadas (MEDO de quando o inverno chegar).
Westeros é comandada pelo Rei Robert Baratheon. No decorrer desses cinco primeiro episódios, descobrimos que Robert fora noivo de Lyanna Stark e que, após sua morte, casou por conveniência com Cersei, da casa dos Lannister. Robert assumiu o trono de Westeros após a rebelião movida pelos Stark contra Aerys Targaryen, conhecido como o Rei Louco, e que culminou no assassinato de Targaryen por Sor Jaime Lannister (o pai e o irmão de Lord Stark acabaram mortos, brutalmente, por Aerys). A rebelião foi motivada, pelo que se entende até aqui, pela morte de Lyanna, embora ainda não tenha ficado claro o motivo desta.
Jaime Lannister, o assassino do Rei Louco, é irmão, e também ‘affair’, de Cersei. Eles ainda outro irmão, Tyrion, o Duende, de caráter dúbio e senso de humor afinado. No decorrer da história, várias vezes ficamos em dúvida sobre os reais interesses de Tyrion, que parece não compactuar totalmente com as armações dos irmãos.
A história começa com a visita do Rei Robert e de sua família, bem como dos irmãos Lannisters, à Winterfell, no Reino do Norte. Em Winterfell vivem Lorde Eddard Stark e sua família: a esposa, Lady Catelyn Stark, e seus os seis filhos (destaque para Arya, mais ‘macho’ que seus irmãos; Bran, que acaba perdendo os movimentos das pernas depois de sofrer um acidente causado pelos Lannisters; e o ‘bastardo’ Jon Snow, que é claramente rejeitado por Lady Stark e acaba se afastando de Winterfell).
A visita é motivada pela morte de Jon Arryn (casado com a irmã de Catelyn, Lysa – e que descobrimos, posteriormente, ser um tanto quanto perturbada mentalmente), a Mão do Rei, em circunstâncias misteriosas. Posteriormente, descobre-se que um pouco antes de morrer Arryn teve contato com os filhos bastardos de Baratheon, e que foi envenenado pelos Lannisters.
Robert pede que Stark assuma o cargo de Mão de Rei. Lord Stark não consegue recusar o pedido de seu Rei e amigo, e parte com ele para a capital dos Sete Reinos, apesar do desgosto que sua partida causa para Lady Stark e sua família. Junto com ele seguem suas filhas Sansa (prometida para o príncipe Baratheon) e Arya.
A história se desenrola, a partir daí, em três diferentes cenários, basicamente.
Na capital, Lord Stark tenta assumir o controle do Reino, enquanto o Rei se diverte em torneios e com mulheres. Stark precisa se adaptar ao ambiente, e não sabe em quem pode confiar no Conselho do Rei, formado por Renli Baratheon, irmão de Robert e que cuida das questões legais; Mestre Pycelle, uma espécie de médico oficial do Reino; Petyr Baelish, o homem das finanças; e Varys, que seria o consultor religioso. Stark se aproxima aos poucos dos Conselheiros, especialmente de Pycelle e Baelish (que nutre uma paixão platônica pela Lady Stark), e acaba obtendo informações sobre as investigações que Arryn fez antes de sua morte.
Apesar de dever submissão ao Rei, Stark não concorda com muitas das atitudes de Baratheon, o que acaba culminando na sua renúncia (nada amigável) do cargo de Mão do Rei. No final do 5° episódio, após renunciar ao cargo, e antes de retornar à Winterfell, Lord Stark é confrontado por Jaime Lannister, e acaba ferido.
Enquanto isso, no Reino do Norte, Lady Stark sai em peregrinação por vingança contra os Lannisters, já que Bran ficou paralítico após o ‘acidente’ causado por Jaime. Após capturar o duende Tyrion, ela o conduz, como prisioneiro, até o Ninho da Águia, governado por sua excêntrica irmã. No final do último episódio exibido, vemos uma Catelyn arrependida e assustada, e um Tyrion aprisionado nas alturas.
Nos arredores de Winterfell, vemos a organização da Patrulha da Noite, na Muralha do Norte, cuja principal tarefa é proteger Westeros dos Outros, habitantes as terras além do Reino, e que, como vemos nas magníficas e assustadoras cenas que dão início ao episódio de estréia, podem ser perturbantes e perigosos. A Muralha é formada, principalmente, por criminosos e rejeitados. Benjen Stark, imão de Lord Stark, é um dos responsáveis pela patrulha, e Jon Snow, filho bastardo do Senhor de Winterfell, acaba se juntando ao tio na defesa do Reino, e precisa lutar para ‘sobreviver’ na Muralha.
Já no Leste se desenrola a trama dos Targaryen, filhos do deposto Rei Louco, Aerys Targaryen, e que, segundo as lendas, são descendentes de dragões. Viserys Targaryen, o filho obsessivo de Aerys, força o casamento da irmã Daenerys com Khal Drogo, líder dos bravos Dothraki. Viserys pretende utilizar o exército Dothraki para invadir Westeros e retomar o trono dos Sete Reinos de Westeros, que acredita seu de direito. Só que Daenerys acaba se identificando com seu novo modo de vida, e se apaixonando por Khal, o que faz com que deixe de ser submissa à vontade do irmão. Com isso, cada vez mais, os planos de Viserys são postos à prova. Resta saber se os Dothraki vão, enfim, conduzir os cavalos sobre a água, e atravessar o mar em busca de uma sangrenta batalha.
Game of Thrones tem todos os elementos de um sucesso. Além disso, a série conta com o ‘selo HBO de qualidade’, o que significa que os cenários e o figurino são esplendidos, e os diálogos são muito bem construídos.
Enfim, por todos os motivos expostos aqui, e por mais um milhão que não couberam no texto, ou que não me recordo agora, Game of Thrones é um seriado que merece ser visto, ou melhor, apreciado. Então, aproveita que tuas séries favoritas só voltam em setembro, corre atrás dos cinco episódios (são cinco horinhas só, prometo que não cansa) já exibidos e aparece aqui no Teleséries pra dividir com a gente tua opinião sobre a série!
Até a review do próximo episódio!
Os Heróis de Smallville
14/05/2011, 20:18.
Redação TeleSéries
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A série, lógico, trata da história do Superman antes de se tornar o Superman e nada mais justo que o Superboy encontrar diversos outros heróis pelo caminho. Alguns ainda em processo de evolução (Flash, Besouro Azul) e outros já heróis consolidados (Legião dos Super-Heróis, Arqueiro Verde). E cada um deles acabou contribuindo para a história de Clark e para o crescimento dele como um super-herói.
Um dos pontos mais positivos da série foi a inserção da Liga da Justiça. A ideia juntou os heróis, na sexta temporada, e depois disso seguiu como pano de fundo com a construção da Torre de Vigilância e até hoje é importante dentro da história da série. O primeiro herói a surgir da Liga foi Bart Allen, mais conhecido como Flash.
Aqui temos um caso de um herói que ainda não estava consolidado quando apareceu. Bart, na verdade, aprendeu muito com Clark e cia. Na quarta temporada, em sua primeira aparição, o garoto veloz roubava e fazia várias coisas erradas, mas depois ele passou a ajudar Oliver no grupo que este criou antes da Liga da Justiça e ajudou, por exemplo, a derrotar Doomsday na oitava temporada. Um detalhe interessante é que na série, o herói sempre foi chamado de Impulse, mas todo mundo sabe que ele é o Flash, né?
Outro herói bem recorrente na série foi o Aquaman. Alan Curry apareceu lá na quinta temporada (se eu não me engano num dos episódios mais vistos da série, o que levou a emissora a fazer o piloto de uma série só do Aquaman, mas que não deu certo). Aquaman já apareceu como um herói formado, pronto pra destruir um projeto de Lex Luthor. O personagem voltou outras vezes, em “Justice” e agora na décima temporada junto com sua noiva.
Agora sim. O herói mais querido de Smallville, se depender até mais que Clark. Oliver Queen chegou como quem não quer nada lá na sexta temporada e está na série até agora. O carisma do personagem e do ator conquistou a audiência e fez com que os produtores o deixassem na série. E foi legal isso porque tivemos um contraposto para o indeciso Clark. O Arqueiro sabe que é um herói e usa suas habilidades sem medo para ajudar os outros.
Claro que o personagem evoluiu muito também. Oliver já teve sua fase playboy, sua fase solitária, enfim, passou por todas as fases, mas agora já é um herói formado e feliz (casado com Chloe, apesar de alguns não gostarem, oi, Clara). A presença do Arqueiro Verde sempre foi positiva pra mim.
Outro ótimo plot de heróis foi a Sociedade da Justiça da América. O grupo nem era de meu conhecimento antes da série (nunca li os quadrinhos, sorry, o TB praticamente explica tudo da série pra mim), mas eu gostei muito da história e dos personagens que ela trouxe. Para quem não sabe, o grupo de super-heróis secretamente defendia a Terra de vilões e criminosos durante a década de 70. A Sociedade retorna na nona temporada para ajudar Clark e sua equipe a enfrentar o exército de Kandorianos de Zod.
Dois personagens que a Sociedade apresentou foram Carter Hall (Gavião Negro) e Courtney Whitmore (Stargirl). Hall sempre teve a figura de durão e de herói fodão mais velho que os outros e cheio de cicatrizes do passado. A participação dele na décima temporada foi imprescindível. Fiquei muito triste com a morte dele, mas achei um dos melhores episódios da décima temporada.
Mais um herói importantíssimo foi John Jones, ou Caçador de Marte. Na série, o personagem vem desde antes da chegada de Kal-El a Terra. Jones trabalhou com Jor-El até a destruição de Krypton e prometeu tomar conta de Kal-El. John salvou Clark em várias ocasiões, mas só foi aparecer mesmo lá na sexta temporada. Seu maior sacrifício foi na oitava temporada quando ele voou com Clark até o sol e cedendo seus poderes para que Clark pudesse recuperar os seus.
Kara Kent também foi um grande marco na série. A loira chegou com tudo na sétima temporada mostrando para Clark que ele não tinha controle algum de seus poderes kryptonianos e que já estava na hora de amadurecê-os. Kara é filha de Zor-El, um dos membros da Casa de El. A kryptoniana se tornou um alvo para Brainiac, que a forçou a seguí-lo até o espaço. Lá, ele a trancou na Krypton de 1986, após viajar no tempo. Na verdade, Brainiac havia colocado a garota na Zona Fantasma e foi resgatada de lá com a ajuda de Chloe.
Na última temporada, Kara retornou a Metrópolis revelando seus poderes publicamente e se tornando a heroína que todos precisavam, tentando deixar Clark seguro da “Escuridão”. Após Clark estar pronto para enfrentar a “Escuridão”, Jor-El agradeceu Kara e disse que o destino dela era no futuro. A garota colocou o anel da Legião e para lá foi.
Vou encerrar por aqui sabendo que esqueci de VÁRIOS heróis, vou citar alguns só pra vocês lembrarem, mas vocês podem comentar aqui embaixo também: Legião dos Super-Heróis, Zatanna, Cyborg, Canário Negro, mais quais?
Texto publicado em parceria com o Guia de Seriados.
A trilha sonora do jovem Superman
10/05/2011, 01:16.
Leco Cohen
Especiais
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Seguindo a semana especial de Smallville.
Uma coisa muito intrigante de Smallville sempre foi sua trilha sonora, muito boa por sinal. Oficialmente, a série lançou dois CDs de trilha sonora: o Talon Mix, em 2003, e o Metropolis Mix, em 2005. De alguma maneira, me parece que as músicas lá das primeiras temporadas me marcaram mais, mesmo assim vou citar algumas músicas das temporadas mais recentes.
Remy Zero – Save Me – Não tem como pensar em Smallville e não vir na cabeça: “SOMEBODY SAAAAAAAAAAAAAAAVE ME”. A música marcou a série, e a série marcou a música. Até hoje eu não me canso de ver a abertura da série (que ficou muito mais legal a sua segunda versão, diga-se de passagem).
Lifehouse – Everything – Minha relação com Lifehouse começou bem depois de Smallville, mas revendo o piloto é impossível não se lembrar de sua última cena com Clark vendo Lana pelo seu telescópio e essa música tocando no fundo. Claro que na época nem sonhavamos em ter Lois Lane na série e quem não gostava do casal Clana, com certeza nem vai querer se lembrar dessa cena (beijo, Clara). E a música se repete várias vezes na série, inclusive em “Homecoming”, na décima temporada, numa cena em que Lois e Clark dançam num baile.
Coldplay – In My Place – Toca no final do primeiro episódio da segunda temporada quando Lana e Clark estão conversando após todos os acontecimentos do furacão e etc.
Sixpence None the Richer – Don´t Dream It´s Over – O episódio nem é tão legal, mas eu adoro a música. A música toca no início do episódio, onde Pete e Chloe são invadidos por insetos que aceleram seus hormônios sexuais.
Eastmountainsouth – All The Stars – No inicio da terceira temporada, Clark estava boladão em Metropolis aprontando várias confusões [/Sessão da Tarde]. A música toca lá no final do episódio com Lana dizendo que não iria desistir de procurar o Superboy.
Ryan Adams – Wonderwall O episódio nem é tão legal também, mas essa versão do clássico do Oasis ficou bem legal. No episódio, Clark tinha que salvar Pete de uma corrida em alta velocidade, enquanto Jonathan lidava com o trato feito com Jor-El.
Rascal Flatts – Feels like today – Toca no episódio onde vemos o Flash pela primeira vez, especificamente na cena final na qual ele e Clark fazendo uma corrida para saber quem é o mais rápido.
Peter Gabriel – I Grieve – Um dos momentos mais emocionantes da série e da quinta temporada: a morte de Jonathan. Essa música toca no enterro do pai de Clark.
Missy Higins – Where I Stood – Virei fã dessa música por causa de Smallville. Toca lá na sétima temporada no episódio “Cure” no momento em que Chloe e Jimmy terminam o namoro. Triste.
Sei que tiveram muitas músicas boas em outras temporadas que não citei, mas resolvi deixar a lista pequena só com músicas que tivesse me tocado de alguma forma. Sentiram falta de alguma?
Deixo vocês com a versão ao vivo da música tema da série. É de arrepiar, não?
Texto publicado em parceria com o Guia de Seriados.
Smallville e os quadrinhos
09/05/2011, 23:00.
Redação TeleSéries
Especiais
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Obviamente, quando se fala em Superman, ou mesmo Smallville, um elemento muito básico não pode ser deixado de lado, que são as histórias em quadrinhos. Ao longo da série vimos muitos elementos dos quadrinhos aplicados de maneira direta ou indireta aos personagens, situações e histórias.
Um ponto interessante dos quadrinhos é que com o passar do tempo as histórias acabam ficando confusas, muitos fatores são criados para dar aquele fechamento a uma determinada história, e com isso os roteiristas muitas vezes acabam dando corda para o que no futuro virá a ser a forca do personagem.
E com tantos argumentos para se justificar diversas histórias acaba-se criando uma verdadeira confusão no universo e na mente dos leitores, assim tornou-se necessário no Universo da DC a presença das Crises, que são grandes eventos que atuam como corretores das diversas situações. A DC trabalhou basicamente em 3 grandes crises, cada uma completando a anterior.
Inicialmente, as crises eram eventos anuais, sendo que a 1ª Crise foi o encontro da Liga daJustiça da Terra 1 com a Sociedade da Justiça da Terra 2. Pronto, essa primeira crise foi a precurssora do problema que estava para aparecer no futuro. Ao criar um universo paralelo que continha uma outra Terra, os roteiristas passaram a criar uma infinidade de outros universos paralelos e outras Terra a fim de explicar as diversas situações que ocorriam. O que não tinha explicação, como o retorno de algum personagem que havia morrido anteriormente, era explicado com algum fator de outro universo paralelo.
A 1ª grande crise foi a Crise nas Infinitas Terras, através da qual a DC conseguiu acabar com a infinidade de universos e Terras paralelas. Já a 2ª grande crise foi a Crises Infinitas, que trouxe o conceito de Multiverso, no qual havia apenas 52 Terras, ou seja, 52 universos paralelos. Nessa situação, a idéia de universos paralelos é pertinente, mas limitado, sendo que várias Terras, já foram destruídas.
Já a 3ª grande crise foi a mais recente, a Crise Final, que foi lançada em 2008 e tinha como objetivo acabar com diversas pontas soltas do passado. Essa crise trouxe de volta alguns personagens que haviam desaparecido anteriormente, como Conner Kent e o Flash Barry Allen, mas também foi responsável pela morte de grandes personagem, como John Jones, o Marciano, e Batman, que descobriu-se posteriormente que não morreu e sim foi enviado aos primórdios do tempo, fazendo companhia ao primeiro homem, e que futuramente encontrará um modo de voltar ao seu próprio tempo.
Por fim, o que tem a ver as Crises com Superman? Oras, tem tudo a ver, afinal de contas é sempre ele o cara a lutar com o grande vilão de cada crise. Recentemente, na Crise Final, coube a ele derrotar Darkseid, que depois de ter sido baleado por Batman e atingido por Death of New Gods, praticamente morreu, mas sua essência se manteve agarrada ao mundo no aguardo da construção da Máquina de Milagres, uma máquina que era capaz de realizar qualquer desejo. Uma máquina que existe apenas no futuro e é protegida por Brainiac 5, que diz que nenhuma pessoa é confiável para ficar próxima da máquina, com exceção unicamente de Superman. No fim das contas, Superman destrói a essência de Darkseid com um grito em uma frequência que se contra-pôs com de Darkseid simplesmente o anulando, e por fim desejou à máquina um final feliz.
E qual era o final feliz que Superman desejava? Que tudo pudesse voltar ao normal e que ele conseguisse a cura para salvar Lois, que ficou mortalmente ferida em uma explosão no Planeta Diário e só estava sobrevivendo graças à visão quente de Superman que mantinha seu coração aquecido.
E por fim, foi a Legião de Supermen (cada Superman de uma das 52 Terras) que foi capaz de derrotar Mandrakk (e também Ultraman, que foi dominado por Mandrakk), o monitor-negro, que pretendia consumir toda a existência.
Mas voltando para Smallville, qual sua relação com as Crises?? É que Smallville se passa em um período entre a 1ª Crise e a Crise nas Infinitas Terras, já que mostrou o universo paralelo de Ultraman e se valeu de muitas histórias dessa época, como a própria criação da Liga da Justiça, o relacionamente principiante do romance entre Lois e Clark e todo esse universo e heróis do mundo afora que ainda não apareceram.
E para terminar, por que Smallville não contou com um evento como uma grande crise? Simplesmente porque as crises se tornaram um mal necessário, um evento para corrigir linhas mal desenhadas na história. Além disso, todas as crises contaram com um longo planejamento. Somente a Crise Final começou a ser planejada em 2002, mas só foi publicada em 2008. Imagina só isso acontecendo em Smallville, os roteiristas mal dão conta de organizar eventos em uma temporada, quem dirá se planejar para 2, 3 ou mais temporadas a frente, fora o fato de que a qualquer momento pode rolar um cancelamento por parte da produtora ou do canal.
E você, também entende de quadrinhos?? Deixe sua opinião sobre a influência das histórias em quadrinhos nas histórias de Smallville.
Texto escrito por Túlio Bittar do site Guia de Seriados.
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