[ESPECIAL] ‘Hawaii Five-0’: o remake que deu certo

Data/Hora 17/05/2012, 21:42. Autor
Categorias Especiais, Opinião


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Não sou fã de remakes. Acho que o que deu certo e já está morto não deve ser remexido. Em 2011 tivemos uma prova viva disso com As PanterasCharlie’s Angels foi para o cemitério com apenas oito episódios exibidos. Mas de vez em quando aparecem alguns feitos que precisam, sim, do devido reconhecimento. E Hawaii Five-O é um deles. De início eu confesso não ter dado chances para a série, mas após muito falarem – bem -, acabei deixando o ego de lado e dando oportunidade para a força tarefa do Hawaii. E, olha, não me arrependo nem um pouquinho. A série policial remake do clássico dos anos 70 ganhou impulso ao ter um conjunto de coisas que favoreceu o seu conteúdo. A história dos policiais do Hawaii que enfrentam diversos casos a cada semana tem uma essência que parece até série original, se formos comparar com séries atuais. Mas uma das características mais marcantes do original está aqui presente – o tema de abertura. A música original foi um pouco repaginada para os anos 2000, mas mesmo assim é super envolvente. Acho que não tem um fã de Hawaii Five-O que não aumente o som da TV quando a abertura começa.

E quando falamos da série, uma de suas características principais se destacam: o elenco. O time é liderado por Alex O’Loughlin, que interpreta o detetive Steve McGarrett, papel que pertenceu a Jack Lord no original. Entre seus assistentes estão Danny Williams (Scott Caan, anteriormente interpretado por James MacArthur) e Chin Ho Kelly (Daniel Dae Kim, de Lost). Grace Park assume um personagem anteriormente interpretado por um homem. Ela é a detetive Kono Kono Kalakaua, personagem anteriormente interpretado por Zulu, já falecido. Assim, não que sejam excelentes atores, longe disso – eu mesmo, por exemplo, acho o Alex bem ruinzinho (sei que vou ouvir reclamação das fãs), mas a questão é que ambos apresentam uma química super legal de se assistir, entre todos eles, sem exceção. Quem aí não é fã das briguinhas e provocações de Steve e Danny? Para mim, uma das amizades mais bacanas das atuais séries. Ou o que podemos dizer dos primos Chin e Kono, que trazem toda a cultura havaiana para a série? Particularmente as cenas de surf, praias e luaus que esteve bem presente na primeira temporada eram uma das minhas favoritas.

Até os personagens mais coadjuvantes ganham espaço nesta série. Kamekona é um deles que, quando está em cena, eu morro de rir. Talvez pela simpatia que o ator Taylor Wily passa para agente. O episódio em que ele precisa se infiltrar em um galpão como traficante é realmente demais. São em pequenas coisas assim, que Hawaii Five-0 conquista o público. E, ao longo dos episódios, a força tarefa foi adquirindo novos “integrantes” que só incrementavam ainda mais as histórias. Lori foi uma delas. Interpretada por Lauren German, a personagem entrou em um contexto que talvez tenha irritado muitos fãs. Lori estava ali para “controlar” a Five-0 depois dos eventos com a Governadora, sua ligação com Wo-Fat e tudo mais. Entretanto, o que talvez tenha mais incomodado os fãs seria a atenção que a atriz (linda, por sinal) tirava de Steve, “roubando” assim um par da dupla Danno e Stevie. Sinceramente, eu não via nada demais e adorava Lori na equipe. Infelizmente – e talvez por reclamação da maioria dos fãs, a personagem tratou de dar um sumiço da série, mas em um episódio super digno, e que para mim é um dos melhores. Outro personagem que ganhou destaque na série nessa temporada foi Max, interpretado pelo ex-Heroes (Salvem a líder de torcida?) Masi Oka. Para ser sincero, não curtia o personagem em suas pequenas participações lá ainda na primeira temporada, mas quando ele passou a integrar o elenco fixo da série, o destaque que ele recebeu permitiu boas cenas e até plots interessantes e engraçados. O episódio em que ele para de conversar com todos porque nenhum dos Five-0 respondeu o convite da festa a fantasia dele foi hilário. Mas seu grande momento na série foi recentemente no episódio 2×20 (Há’alele). Nele, Max teve seu passado revelado em uma história super envolvente e que conquistou o resto dos fãs que não gostavam do personagem (se é que ainda restavam).

Papéis recorrentes na série também ganharam um bom espaço. Um encontro esperado pelos fãs das telinhas era Terry O’Quinn dividindo a cena com seu ex parceiro de Lost, Daniel Dae Kim. Nosso velho amigo Locke agora era John White, um homem misterioso do passado de Steve, que volta para instigar perguntas nas cabeças dos fãs. E junto com ele a linha de histórias da “Shellburne” cresce ainda mais. Outros atores que merecem destaque aqui nos nossos comentários: Ed Asnner aparece na série, interpretando um mesmo personagem (August March) que interpretou na série original – um vilão cheio das artimanhas; e o ator James Caan (pai de Scott Caan) interpretando um policial aposentado. Foram cenas e mais cenas bem legais.

Mas Hawaii Five-0 é uma das sete maravilhas do mundo? Não! Ela não é perfeita e, como toda série, tem plots bobos e desnecessários. Muitas vezes me via assistindo algum episódio sem nexo algum e ainda com uma “história da semana” tão sem sal que dava sono. Mas ressalvo, foram raras as vezes. Diria que é totalmente normal. Afinal, não dá sempre para uma série manter a excelente qualidade entre um episódio outro. Mas dou mérito para muitas histórias apresentadas. Até mesmo o crossover recente com a série NCIS – Los Angeles valeu a pena, sendo um dos melhores episódios da temporada com a participação de Chris O’donnel e L.L. Cool J. Mas o que realmente move na maioria das vezes a série é Steve e seus conflitos. Claro que, todos os personagens tem suas histórias isoladas, cada uma muito boa por sinal (já tivemos na primeira temporada a suspeita de corrupção de Chin, as histórias de Danno e Gracie, e até mesmo Kono teve bons plots – um recente foi seu envolvido com o herdeiro da Yakuza). Mas, sinceramente, as melhores histórias são sim de Steve. O ator inclusive teve de se afastar por dois ou três episódios nesta reta final por conta de problemas pessoais com remédios, mas voltou com tudo no penúltimo trazendo uma abertura para a season finale que, diga-se de passagem, foi incrível.

Falando em retornos, quem deu as caras novamente foi Terry O’Quinn na season finale. Joe retorna, misterioso como sempre, e ajuda em um caso que deixou todos os espectadores aflitos. O oficial Fryer cai em uma cilada e é morto à queima roupa. A equipa da 5-0 vai até o local e é surpreendida com a criminosa ainda no local. Lá, Max é baleado. Foi divulgado recentemente que haveria uma morte na série – e que muito provável seria de alguém da equipe. Na minha cabeça, Max era a primeira opção. Mas o simpático legista sobrevive ao tiro. E aí que veio a surpresa: em meio a “fecharem” o caso e pegar a criminosa, nós descobrimos que quem esta por trás disso tudo é Frank Delano – um dos policiais corruptos que foi exonerado e preso. E o pior: ele quer vingança com a equipe e principalmente com Chin por ter se safado das acusações. E ele simplesmente sequestra a esposa de Chin e a nossa policial Kono. Chin deveria escolher entre a esposa e a prima, pois apenas uma sobreviveria. Chin foi ao encontro de Malia que estava baleada enquanto vemos Kono sendo jogada no rio, toda amarrada.

Esta season finale foi meio corrida. Aconteceu muita coisa que poderia ter sido melhor trabalhada nos dois ou três últimos episódios da temporada. Mas creio que isto não foi possível devido o afastamento de McGarret. Houve ainda a história de Danny e a guarda de Gracie, em que Rachel quer levá-la embora. Ele decidiu lutar pela custódia definitiva da menina e na próxima temporada creio que veremos o psicológico de Danno ser testado ao último. Mas a grande revelação de o que é a Shellburne veio no final: McGarret vai até o Japão com Joe para se deparar com… sua mãe! Sim, a mãe de Steve está viva, a par de toda a situação e deve muitas explicações a ele e a nós claro!

E quem será que vai morrer? Kono ou Malia? Vamos ficar na torcida e ver o que acontece em setembro. Ah, e você é fã de Hawaii Five-0? Então pode comemorar, porque a partir de setembro, a terceira temporada terá suas reviews semanais aqui no teleséries. Portanto, até lá!

[ESPECIAL] Semana da Diversidade – Saindo do armário

Data/Hora 17/05/2012, 15:21. Autor
Categorias Especiais


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17 de maio é o dia internacional de combate à homofobia. A data foi escolhida para celebrar o dia em que a homossexualidade parou de ser considerada doença segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Considerando que vivemos em um mundo onde infelizmente as pessoas desconsideram essa informação e ainda há muito preconceito e exclusão, o TeleSéries resolveu levantar a bandeira do arco-íris e se juntar a causa da comunidade LGBT.  Para comemorar esse dia e celebrar a diversidade e o amor, preparamos um especial sobre personagens gays e seu processo de saída do armário. Enjoy it!

 

Eric Van Der Woodsen – Gossip Girl

Durante muito tempo houve um mistério em torno do que afligia Eric Van Der Woodsen. Ainda na primeira temporada da série, Serena Van Der Woodsen – irmã de Eric e protagonista de Gossip Girl – retorna a Nova York para ficar mais próxima do irmão que tinha tentado se matar e estava internado em uma clínica. Então, em All about my brother (01×16) o garoto é jogado pra fora do armário pela grande bitch Georgina Sparks. Ele foge, mas a irmã corre atrás dele e lhe dá total apoio, assim como Chuck, o irmão emprestado. No fim, Lily surpreende Eric dizendo que continua o amando da mesma maneira, que ele é um filho maravilhoso e que só deseja que ele seja feliz. Depois de todo sofrimento, enfim a felicidade. E é assim que todas as famílias deveriam lidar com isso, né? (Gabriela Assmann)

 

Justin Taylor – Queer as Folk

Queer as Folk é até hoje uma das séries mais importantes quando se trata de falar sobre o mundo gay. Sem medo de tocar em pontos polêmicos, a série foi um marco para a televisão e entre seus principais personagens temos Justin Taylor. O adolescente tem o papel na série de abordar o momento em que um jovem se assume para a sua família. A situação representada é semelhante à de muitos outros jovens. Seu pai e sua mãe não aceitam sua orientação sexual e ele é expulso de casa. Com o tempo, sua mãe acaba aceitando e apoiando o filho, se unindo inclusive a um grupo de defesa dos direitos homossexuais. Além disso, Justin enfrentou problemas com a sua sexualidade na escola, sofrendo bullying dos outros alunos e sendo inclusive espancado na noite do seu baile de formatura por ter levado Brian como seu acompanhante. O personagem é uma das melhores representações de um jovem gay e seus dilemas na ficção. (Beto Carlomagno)

 

Callie Torres – Grey’s Anatomy

Callie não é o tipo de pessoa que descobriu sua orientação sexual cedo na vida. Na verdade, ela só percebeu que era bissexual quando Mark – com a mente voltada para a sacanagem – a alertou sobre a possibilidade de um envolvimento entre ela e Erica Han. Antes disso Callie já havia sido casada, e era convidada frequente da cama de Sloan. Se achando “menos lésbica” do que a parceira, e ainda não convicta do que teria que enfrentar no futuro, Callie acabou saindo do relacionamento. A saída do armário se deu apenas quando a ortopedista conheceu a pediatra Arizona e as duas assumiram o relacionamento. E com o apoio da agora esposa, Callie enfrentou a família – muito religiosa, a mãe não aceita sua orientação sexual – e realizou o sonho de se casar (em um casamento celebrado por Bailey). Atualmente, ela já não tem mais medo do que enfrentará no futuro e forma, com Arizona, um dos casais mais fofos,felizes e queridos do Seattle Grace. (MarielaAssmann)

 

Dana Fairbaks – The L Word

Muitas vezes o processo de assumir sua orientação sexual perante a sociedade é doloroso e traumático. E nesses casos as convenções e pressões sociais acabam colocando medo nas pessoas. Não foi diferente com Dana Fairbaks, que ao mesmo tempo que lidava com sua orientação social e pretendia assumi-la, ficava com medo de colocar em risco sua promissora carreira no tênis. E o sucesso profissional falou mais alto, até que a tenista descobriu que seus patrocinadores já sabiam o que ela tentava esconder, e aceitavam sua orientação com a devida naturalidade. Assim, Dana conseguiu se assumir perante a família e passa a se relacionar abertamente com outras mulheres. A personagem ficou no seriado até a 3ª temporada, quando morreu em decorrência de um câncer de mama. Feliz e com a companhia de sua parceira. (Mariela Assmann)

 

Emily e Naomi – Skins

A relação de Emily e Naomi na 3ª temporada de Skins começa conturbada. Um ano após as duas trocarem um beijo, Naomi sofre com comentários os ofensivos de Katie, irmã de Emily, sobre sua sexualidade, enquanto Emily não faz nada a respeito. Quando Naomi pressiona Emily para que ela assuma sua sexualidade, a menina foge do assunto, negando que seja gay. A relação das duas se torna mais próxima, mas mesmo após trocarem mais um beijo, Emily diz que quer apenas amizade. Depois de uma conversa séria, Emily consegue convencer a amada a assumir a relação. E assim o amor prevalece! (Dierli Santos)

 

Peter – Happily Divorced

Logo no episódio de estreia, Peter, marido de Fran, decide que décadas de casamento teriam que ser deixados de lado para que um dia ele pudesse ser feliz, de verdade. Não que ele não amasse a esposa, claro que amou, afinal de contas ficou com ela por todo esse tempo. Mas a coragem para sair do ‘armário’ chegou com a maturidade apenas, e com o apoio da ex-mulher, ele agora pode vivienciar a sua orientação sexual com todos os direitos. Sim, Peter namorou, curtiu shows que antes não curtia, deu um “up” no visual, e agora ele está “felizmente divorciado” com o mundo heterossexual. Peter é aquele velho exemplo de “antes tarde do que nunca”.  (Maria Clara Lima)

 

Will – Will & Grace

Will sempre gostou de tudo o que sua ex-namorada e melhor amiga gosta: inclusive homens. Pouco antes dele se casar com Grace, Will teve coragem para abrir o jogo e expor sua orientação. Claro que no começo foi um choque para Grace, para família e para os amigos, e mesmo depois de “assumido”, Will teve que lidar com o sentimento de insegurança por muitos anos. Sempre não querendo se achar “gay” demais, ou sempre querendo cobrar algo que ele mesmo não tinha coragem de expor. No final de tudo, as coisas deram certo. Will conquistou a liberdade de ser o que ele era, sem firulas e bastante segurança. (Maria Clara Lima)

 

Kurt Hummel, David Karofsky e Santana Lopez  – Glee

Se tem uma série que retrata muito bem a diversidade – não só a sexual – essa série é Glee. E é por isso que Glee tem três representantes neste especial, já que cada um lidou com sua sexualidade de uma maneira diferente.

Kurt é o gay bem resolvido. Embora tenha tentado sair com a Brittany, podemos dizer que o Kurt nunca teve dúvidas a respeito de sua orientação sexual. Ele é divertido, amigo das garotas e tá sempre causando com seu visual e seu cabelo. Embora tenha sofrido bastante bullying na McKinley High School, e tenha sofrido com os amigos homens que achavam que ele estava sempre dando em cima deles, ele sempre teve todo apoio do pai, que enfrentou tudo e todos para garantir que o filho tivesse sua individualidade respeitada. Depois de tudo isso encontrou Blaine e hoje formam um belo casal.

Karofsky era o maior responsável por maltratar Kurt. O beijou a força e passou a ameaçar o garoto, que até saiu da escola por conta disso. No fim, toda homofobia do personagem era por que ele não sabia lidar com o fato de ser gay. Ele acabou se apaixonando por Kurt e seus colegas do time de futebol americano descobriram. Karofsky sofreu cyberbullying, foi perseguido na escola e no desespero tentou se matar, já que seu círculo de amizades não aceitavam sua homossexualidade. Por fim, Karofsky recebeu o apoio e a amizade de Kurt e dos colegas do New Directions e passou a se aceitar como é.

Quebrando o estereótipo da lésbica normalmente retratada na televisão, Santana Lopez é a capitã da equipe das cheerleaders e é super feminina. Ela sempre foi a pegadora mais raivosa e bitch da McKinley High School. Até o dia em que se apaixonou… pela melhor amiga Brittany S. Pierce. Esse amor revelou outro lado de Santana, um lado mais humano e doce, embora a bitch não tenha desaparecido totalmente. Santana sofreu muito até ser forçada a se assumir para todos, pois inicialmente somente seus amigos sabiam de sua sexualidade. A família ainda não aceita e sua abuela disse que nunca mais queria vê-la. Além de nos possibilitar entender Santana, conhecer outro lado dela e render um dos beijos mais esperados dos últimos tempos, números musicais maravilhosos resultaram daí, como Landslide e Songbird, que ela cantou para Brittany. E as cheerios formam um dos casais mais fofos e cheios de fãs do mundo dos seriados. (Gabriela Assmann)

E você, lembra de algum outro personagem que tenha se assumido nas séries?

Keep Calm and… Especial Séries de TV

Data/Hora 16/05/2012, 17:37. Autor
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Keep Calm and Carry On

Versão original do cartaz

“Keep Calm and Carry on”. Mantenha a calma e siga em frente. A frase, que parece título de livro de auto-ajuda, você certamente já viu em algum lugar. Ela estampou um cartaz monocromático, acompanhado do símbolo da coroa britânica, e distribuído em 1939, no início da II Guerra Mundial, como forma de elevar a moral da população do Reino Unido durante o temor de uma invasão nazista. Oitenta ano depois, o poster foi reencontrado e recuperado, se tornou objeto de coleção e, aproveitando o fato de se tornar de domínio público, passou a ser reproduzido em diversas cores, virando ainda canecas e camisetas, entre outros objetos.

Na internet, nos últimos anos, o cartaz virou meme, ganhando centenas de variações (muitas delas cômicas) e se disseminando com a ajuda de ferramentas que permitem customizar a frase (a melhor é a keepcalm-o-matic, mas o jornal Zero Hora também fez uma em português, mais limitada). Entre as variações, é comum encontrar muitas fazendo referências a séries de TV – uma das mais famosas, que virou camiseta, é a “Keep Calm and Don’t Blink”, em referência a série cult Doctor Who.

Decidimos entrar na brincadeira de criar slogans baseados em séries de TV que estão no ar atualmente. Depois de trocar dezenas de ideias, chegamos a estas 12 frases abaixo (nem todas originais – durante a fase de produção descobrimos que algumas frases já haviam sido pensadas!). Confira abaixo e escolha o seu favorito. Na fan page do TeleSéries no Facebook também colocamos cópia das imagens – acesse aqui e compartilhe com seus amigos. Clique aqui para continuar a leitura »

Desperate Housewives – Kiss them goodbye

Data/Hora 16/05/2012, 11:09. Autor
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Oito anos já se passaram desde o início de Desperate Housewives e eu nunca vou me esquecer daquele começo. A câmera no alto mostrando aquela vizinhança aparentemente perfeita, as pessoas levando suas vidas normalmente, a trilha sonora com uma pitada de fantasia a lá Tim Burton – cortesia de Danny Elfman -, e a apresentação de Mary Alice Young, que nos presenteia com um dos inícios mais melâncólicos da TV. A tristeza e a culpa (por algo que ainda vamos descobrir) que se escondem por trás daquela falsa alegria a conduz ao suicídio. E é a partir deste momento que ela se torna a nossa guia por Wisteria Lane e pela vida de suas amigas Susan, Lynette, Bree e Gabrielle. Elas não poderiam ser mais diferentes entre si, mas a vida fez delas amigas e isto fala mais forte que qualquer diferença.

Susan, a desastrada, começa Desperate Housewives como uma recém-divorciada que vive com sua filha pré-adolescente e sonha com um homem que a trate bem e respeite, ao contrário do seu ex-marido que a trocou pela secretária muito mais nova. Lynette é a mulher que deixou a carreira de sucesso e constante ascensão para tomar conta da casa e dos filhos, quatro “anjos”. Bree é a esposa e mãe perfeita, sabe fazer tudo que se propõe e muito bem, só que por trás de tudo isto existe uma família repleta de problemas, o que ela é perfeita também em esconder. Gabrielle é a fútil ex-modelo que vive um casamento infeliz baseado apenas nos valores materias conquistados por seu marido que a usa como troféu. Todas são mulheres de muitas nuances e possibilitam diversos caminhos para o desenvolvimento de suas histórias sem que elas se tornem previsíveis, algo que é um primor na criação de Marc Cherry.

No entanto, o caminho para sua criação não foi dos mais fáceis. Cherry não tinha muita credibilidade na época entre as emissoras, já que seus projetos anteriores não tinham sido de grande sucesso. Depois de apresentar sua ideia para diversos canais, apenas a ABC resolveu dar uma chance para a série cuja ideia surgiu quando Cherry viu na TV, junto com sua mãe, o caso da dona de casa norte-americana Andrea Yates que matou seus cinco filhos afogados na banheira por causa de uma depressão pós-parto. Com as dificuldades para trás, em outubro de 2003 e ABC anunciou a produção da série que faria parte de sua programação no ano seguinte. O sucesso foi tão grande quando ela estreou que, com apenas três episódios, Desperate Housewives ganhou temporada completa.

O episódio piloto de Desperate Housewives consegue equilibrar de forma incrível gêneros extremamente diversificados como comédia, suspense e drama e que dão o tom seguido pela série durante suas oito temporadas. Era impossível para os fãs (eu incluso) passar por um episódio sequer sem sentir um mix de emoções que iam da risada ao choro em questão de minutos. Este formato novelístico tornou Desperate Housewives uma atração que não restringia seu público. Além disso, Desperate Housewives não seria tudo que é sem seu time de protagonistas. Com uma competência acima de qualquer questionamento, Teri Hatcher, Felicity Huffman, Marcia Cross e Eva Longoria conseguiram balancear como ninguém todos os gêneros se provando capazes de fazerem qualquer coisa. O elenco de apoio também é de uma qualidade ímpar tornando inclusive os coadjuvantes queridos pelo público.

E com tantas qualidade (a meu ver, claro), momentos antológicos não faltam nestas oito temporadas. Como esquecer da cena já citada que abre a série com Mary Alice se suicidando? Forte, emocional e repleta de humor negro, como a reação de Martha Huber. Susan também teve sua parte de momentos históricos e, na maioria das vezes, constrangedores. Quem esquece da cena em que ela acaba se trancando para fora de casa nua? Mas Susan também teve sua parte de sofrimento. Na sétima temporada, depois de um motim, ela acaba perdendo seu rim o que a obriga a fazer diálise. Foi neste período que presenciamos Susan em um de seus momentos mais tristes. Mas seu pior momento viria nesta útlima temporada quando, numa reviravolta de cortar o coração, seu marido Mike Delfino foi assassinado na frente de sua casa. Tudo bem que a morte já era de conhecimento geral, já que vazou na rede, mas a força da cena e a tristeza por perder um personagem tão querido foi impressionante e fez deste momento, um dos mais inesquecíveis. E por falar em Mike, a descoberta de que ele era o verdadeiro pai de Zach, o filho de Mary Alice e Paul, foi chocante.

Gaby também teve sua parte de humor, afinal, a cena dela aparando a grama de vestido de festa só para poder encobrir seu caso com o jardineiro adolescente foi impagável. E o que dizer de tudo que ela já fez por dinheiro ou benefício próprio. Tem momentos em que não há limites para seu egoísmo. Inesquecível também foi o começo da quinta temporada quando, depois do salto no tempo, vemos uma Gabrielle sem sua vaidade e mãe de duas filhas. Sua vulnerabilidade foi abordada quando Gabrielle e Carlos descobrem que sua filha foi trocada no hospital. Este foi o momento de maior desafio para Eva Longoria como a personagem e foi totalmente compensado.

Bree sempre tentou ser a esposa e mãe perfeita, mas sua relação com sua família nunca foi das melhores. Quando ela descobre que seu filho Andrew é gay, seu conservadorismo fala mais alto e isso gera uma série de conflitos entre os dois que culmina em Andrew transando com o namorado viciado em sexo de Bree e ela abandonando-o no meio da estrada depois de atingir a exaustão. A situação é inesquecíval e ali vemos Bree em um dos seus principais momentos de fragilidade. Para completar sua tragédia familiar, sua filha Danielle acaba engravidando e, para esconder o acontecimento, Bree manda sua filha viajar e finge estar grávida para depois dizer que seu neto é na verdade seu filho. Bree também enfrentou o alcoolismo e não foi apenas uma vez. Depois de conseguir superar o vício na segunda temporada, Bree teve uma recaída agora na oitava diate dos problemas pelos quais ela estava passando.

Lynette teve sua cota de dramas durante as temporadas. Uns dos primeiros momentos foi quando ela descobriu que seu marido, Tom, tinha uma filha fora do casamento. Lidar com a antiga namorada dele e a afilhada que a detestava foi um desafio. Inesquecível, porém, foi quando Lynette foi diagnosticada com câncer na terceira temporada e sua luta contra a doença na quarta. E quando ela achava que tudo estava tranquilo, eis que uma nova gravidez muda sua vida. Ela precisa, mais uma vez, abandonar sua vida de executiva e voltar a ser dona de casa. Como se tudo isso já não fosse o suficiente, Lynette ainda entra em trabalho de parto na casa do assassino que assombrou a vizinhaça durante a sexta temporada e que era amigo de seus filhos. E o que dizer do momento em que Lynette e Tom, o casal perfeito de Wisteria Lane, decidem se separar. Não teve fã que não ficou chateado e torcendo por eles.

A série ainda nos proporcionou momentos de choque coletivo como o retorno de Paul Young na sétima temporada e a descoberta que sua nova esposa era na verdade filha de Felicia Tilman (irmã de Martha Huber, morta por Paul). O salto de cinco anos entre a quarta e quinta temporadas também foi um momento marcante para Desperate Housewives. Serviu para resolver alguns problemas que a série vinha enfrentando e dar um fôlego novo para que ela chegasse a sua oitava temporada com o mesmo pique de suas primeiras. Antes disso, claro, tivemos que enfrentar o tornado que atingiu Wisteria Lane e deixou um rastro de destruição nas casas e vidas dos que vivem ali. E a polêmica morte de Edie Britt? Além da tristeza de perder a personagems, a decisão dos criadores da série vem rendendo nos tribunais até hoje, já que a intérprete da personagem, Nicollette Sheridan, acusa Marc Cherry de ter batido nela e matado sua personagem por causa de um desentendimento pessoal deles.

Bom gente, acho que preciso para por aqui né. Se eu for falar de todos os momentos que me marcaram, este texto não vai terminar nunca. Esta é Desperate Housewives, uma série que já é histórica e que vai fazer muita falta. E você, tem algum momento que você considera inesquecível e que não está por aqui? Comente e nos ajude a relembrar.

[ESPECIAL] Semana da Diversidade – Tá tudo misturado!

Data/Hora 15/05/2012, 15:42. Autor
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Dando sequência na nossa Semana da diversidade (ontem falamos sobre algumas “saídas do armário” clássicas no mundo dos seriados), há que se dizer que não melhor maneira de celebrá-la do que comemorando o amor. Nas séries, casais interraciais são cada vez mais comuns. Negros, asiáticos, brancos, latinos; são todos seres humanos. Nada mais óbvio do que entender que a diferença racial é coisa do homem, e que características físicas diferentes servem apenas para tornar o mundo mais divertido. Não esqueçam disso. E também não esqueçam que o racismo é uma das piores formas de ódio que existe.

Comemoremos, então, a diversidade, celebrando os mais queridos casais interraciais dos seriados.

Gloria Delgado e Jay Pritchett, de Modern Family

Gloria e Jay possuem diferenças de idade, cor e cultura. Gloria é uma colombiana que chama a atenção de qualquer homem, mas escolheu Jay para se casar, um homem bem mais velho e com filhos da idade dela. Mesmo assim um faz de tudo para agradar o outro e para viver em harmonia com as suas diferenças. É só lembrar do episódio da 2ª temporada em que Gloria fez Jay bater em uma carne de frango e andar com os sapatos amarrados no pescoço com a desculpa de que eram costumes colombianos. Tudo não passava de uma brincadeira, mas até Jay descobrir a verdade fez de tudo para cumprir com os costumes da cultura da esposa. De longe o casal parece não combinar, mas é só acompanhar um dia na vida dessa família para entender como um completa o outro. E claro, como tudo em Modern Family, Gloria e Jay formam um casal engraçadíssimo.

Angela Montenegro e Jack Hodgins, de Bones

Uma vez perguntaram para a Angela se ela falava chinês. Astuta, ela respondeu que nasceu no Texas e sua segunda língua era espanhol.Filha de oriental e papai roqueiro texano, a senhorita Montenegro sabe muito bem o que é mistura. Antes de se apaixonar pelo colega de trabalho no Instituto Jeffersonian, Jack Hodgins, um ruivo, de olhos azuis, e de origem “nórdica”, ela foi – brevemente – casada com um negro brasileiro chamado Grayson Barasa, mais conhecido por “Berimbau”. Agora, Angela e Hodgins têm um bebê, Vincent, chinesinho de olho azul, e juntos formam uma das famílias mais bonitas da televisão.

Alec Hardison e Parker, de Leverage

Hardison e Parker são diferentes de diversas maneiras. Ele é um hacker que adora jogos eletrônicos, ela é uma ladra que adora abrir cofres e roubar coisas interessantes. Ah, e claro: Hardison é negro e Parker é branca. No entanto, longe do que muitos podem pensar, a diferença racial é o que menos preocupa no relacionamento dos dois. Hardison tem trabalho para demonstrar seu interesse por Parker, ele é um nerd e não sabe muito como abrir seu coração. Parker tem dificuldades para lidar com pessoas e emoções e fica muito preocupada quando percebe que os gostos dos dois são muito diferentes. Nesses momentos o resto da equipe de Leverage tem que dar uma mãozinha para esses dois corações solitários, principalmente a golpista Sophie, sempre muito procurada por Parker para ajudá-la em todas as suas dúvidas emocionais. Até o responsável pela força bruta do grupo, Eliot, é mais sensível que o amigo e se deu o trabalho de mandar uma planta para Parker em nome de Hardison, com um cartão que dizia que a planta se alimentava de moscas. Parker ficou muito feliz em ganhar uma folhagem que segundo ela “tinha alguma utilidade”.

John Carter e Makemba “Kem” Likasu, de E.R.

O seriado já finalizado E.R. (Plantão Médico no Brasil) é uma verdadeira salada mista de casais étnicos. Selecionamos alguns aqui para exemplificar o amor que rolou solto entre casais de diferentes etnias através das 15 temporadas da série. John Carter foi um dos personagens principais, que encontrou seu verdadeiro amor justamente na diferença. Na África ele conheceu Makemba Likasu, a Kem, uma mulher idealista que trabalha em um programa de combate à Aids no Congo. Kem fica grávida logo no início da relação e Carter a traz para Chicago. No entanto, o bebê não sobrevive ao parto e a partir daí a relação entre os dois desmorona. No final da série Carter inaugura um centro de atendimento médico para pessoas carentes que leva o nome do filho morto, Joshua Carter.

Neela Rasgotra e Michael Gallant, de E.R.

Neela é uma indiana que vai para os Estados Unidos estudar medicina. No County General, em Chicago, ela começa como estudante e se torna médica residente da Cirurgia Geral. Além de ser umas das melhores profissionais que passaram pelo hospital, Neela arrasa corações entre os colegas de trabalho. Ela se apaixonou e casou com Michael Gallant, mas logo depois ele morre na guerra do Iraque. Neela passa por períodos difíceis, conquista o coração do seu tutor Lucien Dubenko, que não é correspondido pela moça e a deixa ainda mais confusa. Neela se envolve com os também colegas de trabalho Ray Barnett, Simon Brenner e Tony Gates, causando algumas poucas e boas brigas por ciúmes no hospital. Mistura étnica é o que não falta na vida de Neela Rasgotra.

Jing-Mei Chen e Gregory Pratt, de E.R.

Pratt era um mulherengo. Jing-Mei é uma mulher de origem chinesa e com uma família de costumes muito rígidos. Imaginem quando ela resolve apresentar aos pais o namorado negro? Pratt se apaixona por Jing-Mei e encara a família dela, mas o resultado não é nada animador. A família da moça é tão tradicional que antes de conhecer Pratt, Jing-Mei ficou grávida de um relacionamento com o enfermeiro Frank Bacon e por ele ser negro ela fica com medo de contar aos pais sobre a gravidez. Assim, a médica resolve dar o bebê para a adoção. No decorrer da série Pratt e Jing-Mei paqueram, ficam juntos e terminam rapidamente o relacionamento. No entanto, Pratt mantém um carinho muito grande pela médica e a ajuda quando ela tem que cuidar de seu pai  muito doente e nos últimos dias de vida.

Dan Humphrey e Vanessa Abrams, de Gossip Girl


Dan e Vanessa começam como melhores amigos, se conhecem desde crianças e aos poucos se apaixonam. No entanto Gossip Girl é tão cheia de reviravoltas emocionais que os dois se envolvem com muitas outras pessoas durante a série. Dan inicialmente é apaixonado por Serena van der Woodsen e Vanessa se envolve com os amigos Nate Archibald e Chuck Bass. Em meio a tanta confusão e tantos casais diferentes os dois sempre mantêm uma amizade forte, mesmo que o ciúme provoque diversas brigas entre os dois. Vanessa chega a ajudar Dan a cuidar do filho (que ele achava que era dele com a Georgina Sparks), quando a mãe da criança viaja sem deixar muitas notícias.

Cristina Yang e Preston Burke, de Grey’s Anatomy

A asiática racional Yang e o afroamericano Burke foram um dos casais favoritos do público de Grey’s Anatomy durante três temporadas. E houve hesitação em assumir o romance. Mas se você acha que isso se devia às diferenças de raça, está enganado. O que afligia o casal era o fato dele ser “chefe” dela e desse tipo de relação ser proibido no hospital. A única saiajusta que o casal passou foi com a mãe de Burke. Mas também não em razão da origem de Yang, mas sim porque nenhuma mulher seria boa o suficiente para o brilhante Preston, aos olhos da mãe dele. No final das contas as diferenças de personalidade falaram mais alto, e ele acabou “abandonando-a” no altar.

Lemon Breeland e Lavon Hayes, de Hart of Dixie

Em pleno sul dos Estados Unidos, lugar onde o racismo sempre foi muito presente, existe uma cidade chamada Bluebell. Lá, o prefeito é negro e todos parecem bem compreensíveis com isso. Hart of Dixie não transmite a verdade dos fatos, mas na fantasia, o amor de Lavon e Lemon serve como exemplo de como as coisas deveria ser por lá. Espero que um dia, os dois possam assumir o que sentem um pelo outro. Não por causa da cor da pele, mas porque o romance deles não é exatamente correto. Mesmo assim, é ousado para uma série com um público ‘teen’ apostar em um casal como eles dois. Parabéns a CW pela iniciativa.

Tanya Skagle e Charlie, de Hung


Tanya é uma cafetina, mas buscou essa profissão depois de não ver mais outra saída. Assim, ela logo descobre que o mundo da prostituição pode ser muito traiçoeiro e um “mercado” difícil de se trabalhar. Para atingir o sucesso e conseguir vender os serviços de Ray Drecker, seu sócio, Tanya apela para a ajuda de um cafetão profissional e assim conhece Charlie. Os dois formam uma dupla muito estranha e entre dicas e aulas de como ser um bom cafetão os dois acabam se envolvendo. Charlie vai até preso, mas Tanya continua a visitá-lo na prisão (e a pedir conselhos profissionais) e o recebe em casa quando ele é solto.

Zee Alvarez e Otis Cole, de Off the Map


Cole e Zee trabalham em uma clínica no meio do nada em algum lugar da América do Sul. Só quando Zee abandona Cole que ele percebe como é apaixonado por ela e e tem trabalho até reconquistá-la. Ela é uma mulher de pavio curto, ama a sua cultura local e seu povo e acredita que todos os americanos que vem para a sua terra algum dia irão embora. Zee é amargurada, não pode ter filhos, e isso leva ela a muitos momentos de tristeza. Cole tenta ajudá-la mas na maioria das vezes Zee o afasta. Os dois passam toda a primeira temporada se bicando, mas ficam juntos no final. Para demonstrar seu amor por Zee, Cole faz documentos locais para ele e diz à ela que não vai precisar mais de seu passaporte americano pois não pretende deixá-la.

Kalinda Sharma e Cary Agos, de The Good Wife


Kalinda Sharma é investigadora do escritório de advocacia Lockhart&Gardner e tem uma vida pessoal um tanto confusa. Desde os primeiros casos que investiga tem a simpatia de um detetive da polícia local, Anthony Burton. Kalinda também acaba se envolvendo com o ex-colega Cary Agos, que agora trabalha para a promotoria. Cary põe em risto inúmeras vezes seu trabalho para ajudar Kalinda nos casos da Lockhart&Gardner, mesmo tendo uma mágoa profunda pelos ex-chefes e sem entender os reais sentimentos da moça por ele. Além disso, Kalinda tem um passado complicado, já se relacionou com o atual procurador geral e chefe de Cary, Peter Florrick, quando este era casado com Alicia, que depois veio a ser a melhor amiga de Kalinda. No meio disso tudo dá para entender a confusão na cabeça de Cary, além de muitos casos, Kalinda é bissexual e tem dificuldade de expressar seus sentimentos.

Lafayette Reynolds e Jesus Velasquez, de True Blood


Lafayette começa a série como um garoto de programa gay, traficante de sangue de vampiro e cozinheiro do Merlotte’s Bar&Grill. No início do seriado ele é apaixonado pelo irmão da sua amiga Sookie Stackhouse, Jason Stackhouse, mas não é correspondido. Na terceira temporada Lafayette conhece o bruxo gay Jesus Velasquez, que é enfermeiro de sua mãe doente, Ruby, e os dois começam um relacionamento. Depois de enfrentar problemas com vampiros e lobisomens Lafayette conhece o mundo das bruxas através do seu namorado e, já ressabiado, tem surtos quando descobre a verdadeira “vocação” de Jesus.

Sayid Jarrah e Shannon Rutherford, de Lost


Sayid é iraquiano, Shannon americana. Os dois ficam próximos depois da queda do voo 815 da Oceanic na 1ª temporada de Lost. Shannon perde o irmão e pede que Sayid mate Locke, a quem ela atribui a culpa pela morte do irmão. Sayid se recusa e também impede que Shannon cometa o assassinato. Os dois se afastam depois do ocorrido, mas a relação se torna física no início da 2ª temporada quando Sayid constrói uma tenda para Shannon. Os dois se apaixonam mas o relacionamento dura pouco, Shannon é baleada acidentalmente por Ana Lucia na 2ª temporada e morre nos braços de Sayid. O iraquiano faz um discurso emocionado durante o funeral dela.

E você, lembra de mais algum casal interracial marcante no mundo dos seriados?

As primeiras impressões de ‘Apartment 23’


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“Don’t trust the B—- in Apartment 23′ (não confie da vadia do apartamento 23) era o nome original. Mas acabou ficando só “Apartment 23”, onde acontecem coisas que até Deus duvida.

A série conta a história de June, uma garota simples de Indiana que se muda para Nova York depois de conseguir um ótimo emprego. Quando ela chega à “melhor cidade do mundo” seu próprio mundo  “meio que” vai abaixo. A empresa onde ela ia trabalhar é fechada por causa de falcatruas de seu chefe e o apartamento onde ela ia morar é interditado (por fazer parte dos bens da empresa). Sozinha, desempregada e sem muito dinheiro, June procura uma pessoa para dividir um apartamento. Aí conhecemos Chloe.

Mas era melhor nem ter conhecido.

Chloe se apresenta extremamente agradável e “normal”. Mas ela tem um plano maligno por trás desta máscara. Chloe está sempre mudando de colega de apartamento, pois sua  “missão” no mundo é expulsar mocinhas do interior de Nova York. Ela sempre dá um jeito de infernizar a vida de quem vai morar com ela para que a pessoa perceba que Nova York não é um lugar decente para pessoas normais viverem. E como Chloe não é lá muito normal, ela está no lugar certo.

June é quieta, caseira, simples e dedicada. Chloe é porra louca, vive alcoolizada, andando nua pela casa e usando as coisas da colega. Ah! E ela é amiga de James Van Der Beek; sim, o Dawson de Dawson’s Creek. O personagem de James é peculiar.

De início a gente sente vergonha alheia do sujeito por estar fazendo papel dele mesmo mostrando que não há mais espaço para ele no universo artísticos. Vemos ele tentando voltar à ativa, pegando papéis em filmes ruins, tentando dar aulas de atuação, mas ele sempre acaba como Dawson. A verdade é que ele não faria falta nenhuma à série; mas ele está ali, então a gente se diverte um pouco com a desgraça alheia.

James não faria falta porque a série está repleta de personagens fantásticos para “apoiar” as duas protagonistas. Robin, a vizinha obcecada das duas, já foi colega de apartamento de Chloe, mas esta infernizou sua vida assim que pôde. Mas Robin ainda é apaixonada por ela e vive fazendo de tudo para conquistá-la. Foi ela quem disse “Não confie na vadia do apartamento 23” para June assim que ela foi ver o local.

Quando June chegou em seu “novo emprego” e viu tudo invadido pela polícia e os funcionários saindo correndo e levando o que podiam, um sujeito muito bacana explicou a ela o que havia acontecendo e, mais tarde, no mesmo dia, ao vê-la abandonada na calçada, ofereceu-lhe um emprego de garçonete em uma cafeteria. Este sujeito, chamado Mark, acaba se tornando amigo dela e é um personagem muito interessante.

Um terceiro personagem de apoio que também nos chama a atenção e que nos faz rir um bocado é o vizinho pervertido Eli. Eli passa um bocado de tempo na janela de sua cozinha, porque é quase colada na janela da cozinha do apartamento de June e Chloe. Às vezes ele se masturba com a visão que ele tem delas, às vezes só se mete no assunto delas mesmo, e algumas vezes até ajuda a resolver algum problema.

Apesar de tudo o que Chloe faz para infernizar sua vida, June acaba encontrando bons e justificáveis motivos para algumas coisas (MAS NÃO TODAS). A verdade é que Chloe é uma mistura de sociopata com psicopata que não consegue expressar nenhuma emoção, seja facial ou íntima, e que realmente não POSSUI nenhuma emoção.

A série é divertida e surpreendente. Você nunca sabe o que esperar de Chloe…. e ela SEMPRE surpreende. Vale a pena acompanhar a luta de June para permanecer sã morando com Chloe. Vale a pena acompanhar James Van Der Beek se esforçando para não parecer mais lame do que ele está. E vale a pena acompanhar as histórias que, a cada episódio, nos mostram um pouquinho mais da “sem-noçãozice” de Chloe.

[ESPECIAL] As mães que não merecem presentes

Data/Hora 13/05/2012, 22:48. Autor
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Depois de homenagear mães de diferentes tipos nas séries, chegou a hora de lembrar daquelas que não merecem um feliz dia das mães. Tem a mãe ausente, a que protege demais e há até quem tenta se livrar dos filhos!  Algumas mentem tentando educar, outras manipulam e planejam vingança. Seja qual for o tipo, hoje essas mães não merecem presentes…

Lívia Soprano (The Sopranos)

A mãe do chefe da máfia de Nova Jersey definitivamente não era fácil. Desconfiada, sempre acusava seus filhos de estarem conspirando para matá-la e tirar seu dinheiro. Repetia constantemente que era uma velha pobre e indefesa, mas manipulou o Tio Junior, convencendo-o a planejar o assassinato de Tony, seu próprio filho. O plano não deu certo, mas Lívia escapou ilesa enquanto Tio Junior sofreu as conseqüências. Mais tarde, especula-se que ela teria algum transtorno de personalidade.

Victoria Grayson (Revenge)

Rica, elegante, poderosa e mãe de dois filhos. Victoria poderia ser uma mãe perfeita, mas não é. Ela e Charlotte, sua filha mais nova, sempre tiveram uma relação distante – que só piorou com a descoberta da paternidade verdadeira da moça. Charlotte é fruto de um caso que sua mãe teve com um vizinho, acusado injustamente de ser terrorista por causa de uma armação de Victoria e de seu marido. Com o outro filho, Daniel, Victoria é super protetora, não hesitando em subornar ou mandar matar para livrar ele de suas encrencas.

Ellis Grey (Grey’s Anatomy)

A mãe da Meredith era uma cirurgiã pioneira, famosa e competente. Uma pena que não tivesse o mesmo talento como mãe. Ausente, deixou a filha crescer pelos corredores do hospital. Teve um caso com o chefe do Seatle Grace, fazendo com o que o pai de Meredith também abandonasse a família. Assim, a atual esposa do Dr. Shepherd cresceu praticamente sem pais. Um dia, ao acordar lúcida do Alzheimer, ainda briga com a filha por ela não estar colocando a carreira em primeiro lugar.

Julie Cooper (The O.C)

Tudo bem que na última temporada ela se redimiu, mas não podemos esquecer de tudo o que Julie Cooper aprontou. A moradora de Orange Country só se preocupava com dinheiro e aparências. Além disso, quis internar Marissa em uma clínica e teve um caso com o ex-namorado da filha. Também ofereceu dinheiro para namorados da patricinha que não aprovava irem embora e subornou o irmão do Ryan para que não incriminasse sua filha. Será que merece perdão?

Lucille Bluth (Arrested Development)


Lucille não é um exemplo de pessoa, quem dirá de mãe. Sua relação com seus filhos é totalmente problemática. Somente Buster era seu protegido – e nem com ele ela conseguia acertar. Só se preocupava com dinheiro mesmo. Enquanto a sua taça estivesse cheia com alguma bebida alcoólica, estava tudo bem.

Victoria Davis (One Tree Hill)

A mãe de Brooke nunca deu bola para a filha, se importando sempre com dinheiro. Quando a filha ficou rica após criar a linha Clothes Over Bros, passou a dar palpites na vida dela, vetando inclusive alguns romances. Para finalizar, mentiu para alguns investidores, levando a empresa da filha à falência. Esse é mais um caso de mãe que se redimiu depois: Victoria pediu perdão e mudou. Mas durante muitos anos, ela não mereceu presentes nesse dia, sendo que a filha nem a chamava de mãe e sim pelo nome.

Esther (The Vampire Diaries)

A bruxa original só apareceu na última temporada da série. Não sabemos muitos detalhes sobre sua convivência com os filhos, exceto que ela que os transformou em vampiros originais – dando início a todas as linhagens de vampiros futuras. Esther ressurgiu, arrependida da sua criação e planejando matar todos os seus filhos. Ela até pode ter seus motivos, mas definitivamente não deve esperar um presente tão cedo…

Cersei Lannister (Game of Thrones)


A ardilosa e impetuosa rainha se preocupa muito com o nome de sua família. Teve um caso com seu irmão, que é o verdadeiro pai de todos os seus filhos. Planejou a morte do seu marido e continuou mentindo para que Joffrey assumisse a coroa indevidamente. Apesar disso, protege seus filhos, deixando o primogênito fazer tudo o que quer.

Patty Hewes (Damages)

Sabemos que Patty Hewes não tem escrúpulos em sua profissão, mas e como mãe? Na terceira temporada, seu filho Michael iniciou um relacionamento com uma mulher mais velha. Patty obviamente não aceitou a relação e ofereceu dinheiro para que a namorada, grávida, fosse embora. Mas a futura nora tenta dar uma de espertinha, aceitando o dinheiro sem cumprir sua parte no acordo. Patty então pega um teste de DNA que seu filho havia feito para provar a paternidade e a denuncia por ter relações com menor de idade. A namorada vai presa, Michael foge e Patty cuida de sua netinha. Um amor essa Patty….

Lianne Mars (Veronica Mars)

A primeira vez que ela abandonou a filha foi até justificável. Depois que voltou, Veronica tentou colocar sua mãe numa clínica de reabilitação, gastando todo o dinheiro que seria para sua faculdade. Lianne não só saiu antes sem nenhuma culpa, como mentiu que tinha se recuperado. Não bastasse isso, fugiu levando o cheque com a nova recompensa que o pai da jovem detetive havia recebido.

E para você, qual mãe deveria estar nessa lista?

[ESPECIAL] Qual o seu tipo de mãe?

Data/Hora 13/05/2012, 11:02. Autor
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Mãe é tudo igual? Ah, se você acha isso é porque não conhece as matriarcas do mundo das séries. Cada uma do seu jeito, com suas particularidades, são mães… protetoras, más, amigas, loucas. Descubra qual o seu tipo de mãe e compartilhe a sua opinião!

A mãezona – Cindy Walsh (Barrados no Baile / Beverly Hills 90210)

Pensa numa mãe com cara, voz, jeito e comida de mãe. Pois é, como não lembrar de Cindy Walsh? Uma dona de casa exemplar, boa esposa e sempre preocupada com o bem estar dos filhos Brenda e Brandon, ela é a personificação de mãe. Em alguns momentos podemos até achá-la chata, mas na verdade (assim como a própria Brenda descobre depois de conhecer a mãe da Kelly) ela é mãe de verdade. Acolhedora, amorosa e com o típico coração de mãe, no qual sempre cabe mais um, inclusive os amigos problemáticos dos filhos. (Mirele Ribeiro)

A amiga- Lorelai Gilmore (Gilmore Girls)

Talvez a Lorelai tenha tido a Rory muito cedo. Talvez a ausência do resto da família tenha aproximado as duas. Talvez seja o DNA ou bom gosto compartilhado. Talvez sejam apenas mãe e filha, que de tão parecidas tornaram-se uma. Lorelai Victoria e Lorelai Leigh (Rory) eram amigas, a cima de tudo. A relação das garotas Gilmore era de dar inveja para muito gente. Afinal, quem não gostaria de ter uma mãe que sabe exatamente o modo que você pensa? Sabe quem é sua banda preferida ou livro preferido? Uma mãe que cuida da filha na primeira ressaca e divide segredos sobre namorados? A mamãe Gilmore era isso tudo, e mesmo sendo amiga da filha, nunca deixou de ser mãe. (Maria Clara Lima)

A  poderosa – Alicia Florrick (The Good Wife)

Alicia Florrick começou The Good Wife como uma mulher frágil, humilhada pelo marido e submissa. No entanto, três temporadas depois a nossa mãe poderosa virou o jogo, voltou a trabalhar, se separou, sustenta a casa e ainda cuida dos dois filhos adolescentes Grace e Zach. Ela enfrenta juízes e outros advogados diariamente, mas larga tudo para tirar os filhos dos costumeiros problemas. Mas isso não impede que a mãe poderosa namore, ainda que escondido.No fundo Alicia só quer ser feliz, e mais que tudo, uma ótima mãe para Zack e Grace. (Aline Ben)

A  adotiva – Meredith Grey (Grey’s Anatomy)

Mãe de adoção da ficção? Meredith Grey. A protagonista de Grey’s Anatomy passou muito tempo tentando engravidar e quando conseguiu, sofreu um aborto, em decorrencia do tiroteio no hospital. Mas sem isso, ela não teria adotado Zola, um dos bebês mais fofos da tv. Ela tem ótima dinâmica com a criança, e vira uma leoa para defender a filha e permanecer ao seu lado. E quem não se emocionou com a cena da criança chegando na casa deles, logo depois de saberem que a custódia havia sido concedida? Sem duvida uma das melhores relações mãe e filha! (Anderson Narciso)

A guerreira – Karen Roe (One Tree Hill)

Mãe solteira e jovem. Na verdade, não só isso. Grávida no último ano do colégio e abandonada pelo namorado. Simples? Some agora o fato de morar numa cidade pequena e ainda ter que lidar com a existência da família que o pai do seu filho construiu com outra depois que te deixou. Karen lidou com tudo isso e criou seu filho dignamente. Abriu mão dos planos e sonhos para ser uma boa mãe. Decidida e batalhadora se tornou uma empresária, um porto seguro para o filho Lucas e um exemplo de que por mais frágil que seja uma pessoa, quando se é mãe, ela pode ser mais forte que tudo no mundo.  (Mirele Ribeiro)

A perfeita (para os outros) – Bree Van de Kamp (Desperate Housewives)

Bree sempre foi escrava das aparências, por isso, para os vizinhos e amigos sua vida parece perfeita, assim como suas habilidades como mãe. Apesar de atitudes duvidosas para educar, nada do que ela faz é propositalmente ruim, nem mesmo abandonar seu filho na estrada sem nada. Tudo é um reflexo da forma como Bree foi criada para conduzir sua vida, como bem vimos no flashback desta última temporada. E mesmo com as péssimas escolhas, que ela considera adequadas, para educar, Bree sempre aprende com seus erros, o que levou a personagem a se tornar uma mãe melhor para seus filhos. (Beto Carlomagno)

A conselheira – Martha Rogers (Castle)

Jogue a primeira pedra quem assiste Castle e não se encanta com cada aparição de Martha. Ela é difícil de se classificar. Ela é atriz, extravagante, mas ao mesmo tempo elegante. Foi enganada pelo ex-marido e perdeu tudo que tinha. Acredita que é uma estrela famosa da Broadway, mas passa a maioria do tempo entre papeis de pouca expressão, tentativas de alcançar os holofotes e copos de vinho. E apesar de arrastar a neta para suas mais cabulosas programações e levar o filho à loucura, também é super protetora e muito conselheira. Definitivamente, Martha é uma parceira para todas as horas. (Aline Ben)

A de primeira viagem – Temperance Brennan (Bones)

Atenção todos os leitores. Mães de primeira viagem costumam ser descontroladas. E mesmo a Dra. Bones não segurou a compostura e mostrou como é ser mãe pela primeira vez do jeitinho que todas são: super protetora, apaixonada, insegura e louca! Brennan não consegue ficar longe da sua filha Christine, e espera nunca cometer o erro de seus pais que a abandonaram quando ela era adolescente. O apego da Brennan é normal. Ao menos é o que dizem por aí. Normal ou não, sem dúvida alguma a Bones é uma mãe de primera! (Maria Clara Lima)

[ESPECIAL] – Casais com tensão sexual

Data/Hora 05/05/2012, 02:28. Autor
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É um tal de morde e assopra sem fim. Mas quem não curte uma tensão sexual que atire a primeira pedra. Geralmente, os “quase” casais fazem o sucesso dos fãs, e o desespero dos roteiristas, já que dizem por aí que quando um se junto com o outro, o fogo se acaba. Vamos rever alguns casais “top” em deixar o público maluco!

*** CUIDADO, FORTES EMOÇÕES***

Série: Smash
Casal: Michael Swift e Julia Houston

Em matéria de tensão sexual esse casal é uma bomba (com o perdão do trocadilho, rs). Julia e Michael tiveram um relacionamento há cinco anos e bastou se reencontrarem nos bastidores da montagem de Bombshell para que faíscas voltassem a surgir entre eles. A atração era tamanha que ficou impossível resistir durante muito tempo e – mesmo com ambos sendo casados – eles acabaram se agarrando no estúdio de ensaio do musical, resultando em uma das melhores cenas da primeira temporada de Smash. Não preciso nem dizer que foi questão de tempo para que todos ficassem sabendo. Coube a Julia e Michael arcarem com as consequências da perda do emprego e da família. Alguém ainda tem dúvida do que uma grande tensão sexual é capaz de causar? (Gabriela Assmann)

Série: Hart of Dixie
Casal: Wade Kinsella e Zoe Hart

A Dra. Zoe Hart já deixou bem claro que George Tucker é o homem porque quem ela quer lutar, mas muitos fãs da série ainda têm esperanças de quem a médica de Bluebell e o seu vizinho Wade Kinsella fiquem juntos. E é claro os dois não poderiam ficar de fora desse especial, afinal, tensão sexual entre os dois é o que não falta – o episódio da onda de calor, na primeira temporada, não deixa mentir. Apesar de eles terem dado uns amassos no piloto, o casal nunca se firmou, de fato. Wade é apaixonado pela moça, mas ela não esta nem aí. Aliás, este amor não correspondido e a tensão entre eles são duas coisas que movem muitos plots da série. Mas os fãs não querem esperar eternamente. Casal Zade já em Hart of Dixie! (Anderson Narciso)

Série: Community
Casal: Jeff Winger e Annie Edison

Um casal em uma série que não dá muito espaço para os casais. Jeff e Annie tem suas diferenças: a moça é ingênua e correta enquanto ele mantém a pose de advogado egoísta. Até hoje rolou apenas um beijo entre os dois – pouco perto das cenas dele com Britta. Mas foi suficiente para resultar em uma tensão sexual. Nada é declarado, não há muitos comentários sobre o assunto, mas existe algo não resolvido. Essa tensão pode ser quase imperceptível no meio das paródias e genialidades da série, mas ainda está ali. (Dierli Santos)

Série: The Good Wife
Casal: Will Gardner e Alicia Florrick

Alicia Florrick (advogada e ex-mulher do procurado geral) e Will Gardner (advogado e atual 16º solteiro mais cobiçado de Chicago) foram colegas de faculdade, atualmente são funcionária e chefe e passam todos os capítulos de The Good Wife tentando ser muito mais do que isso. A tensão sexual transborda pelas paredes de vidro do escritório de advocacia Lockhart&Gardner e qualquer funcionário um pouco mais atento já percebeu que a ligação entre Will e Alicia pode estremecer qualquer júri. Quem assistiu ao final da segunda temporada da série perdeu o fôlego na cena do elevador, em que os dois sobem até a suíte presidencial para passar a primeira noite juntos. A tensão sobe a cada episódio, a cada toque, a cada olhar e a cada martelada do juiz. (Aline Ben)

Série: The Vampire Diaries
Casal: Damon Salvatore e Elena Gilbert

Se no começo de The Vampire Diaries Damon era fissurado na Elena por ela ser igual à Katherine, sua ex-amante vampira, aos poucos (e principalmente após levar um fora definitivo da Kath) ele criou real afeição pela garota. Já Elena se apegou ao Damon quando o vampiro deixou um pouco de lado a pose de vilão, e foi só o Stefan terminar com a moça para os dois se aproximarem de vez. A partir daí, Damon e Elena já se beijaram, brigaram, se beijaram de novo… E mesmo a moça ainda estando em dúvida entre os dois irmãos, a tensão sexual dela com Damon continua. (Mônica Castilho)

Série: Grey’s Anatomy
Casal: Alex Karev e Izzie Stevens

Izzy e Karev eram dois polos bem opostos em Grey’s Anatomy. Ela, a princesa. Ele, o cafajeste. Os dois juntos? Uma dose agridoce de gostosura. Izzie e Alex formaram um dos casais mais improváveis da série, campeão em tensão sexual. Quando a loirinha descobriu o “potencial” do garotão, era só fogo de palha. Fácil, rápido e quente. Os dois não podiam ficar na mesma sala sem trocar olhares de tesão um com o outro. Eu poderia classificar Grey’s em para maiores de 18 apenas por isso. Mas o sexo virou amor, e aos poucos, o diferente virou complemento na relação.  Apesar da tensão ter sumido com o tempo e a base desse relacionamento ser bem mais do que a paixão, o Seattle Grace – ou ao menos os cantinhos escuros do hospital – sempre lembrará dos dois médicos.  (Maria Clara Lima)

Série: The West Wing
Casal: Josh Lyman e Donna Moss

Foram sete anos de tensão entre Josh e Donna. A cada diálogo rápido e esperto escrito pelo Aaron Sorkin dava para sentir que havia algo ali. Como disse um dia Paulo Antunes Serpa, talvez seja num nível mais intelectual do que físico, mas ainda assim havia tensão. Além da relação de chefe-assistente, também havia uma amizade e a constante sensação de que algo entre eles iria acontecer. E os diálogos, cheios de argumentos sobre política e trabalho, também rendiam cenas muito engraças. (Dierli Santos)

Série: Covert Affairs
Casal: Auggie Anderson e Annie Walker

Lembro-me bem quando Auggie encontrou Annie pela primeira vez. Ele nunca a viu, mas sentia sua confiança e sua beleza. Auggie é o tipo de cara que as pessoas se apegam fácil, já que apesar de cego ele possui uma leveza de levar a vida brincando, e passa uma bela mensagem para todos. E Annie se apegou a isso. Eles tornaram-se amigos desde o primeiro encontro. Tanto dentro quanto fora da Agência, Annie e Auggie sempre estão e estarão juntos, pois é assim que eles se sentem bem e protegidos. E apesar de toda a fofura que cerca o “casal”, há sempre aquele climão de “eles vão se pegar” quando a proximidade física é muita. (Mario Madureira)

Série: Bones
Casal: Seeley Booth e Temperance Brennan

A doutora Temperance Brennan e o agente especial Seeley Booth foram por longos sete anos apenas amigos. Apesar de beijos inusitados e sonhos quentes, o desejo entre os dois era apenas platônico. Como demonstrar isso? Ora, com discussões acaloradas, provocações e muitas, muitas insinuações. Os dois ficaram no “quase” por muito tempo, e entre idas e vindas, deram um jeitinho – que ninguém viu – de ficar junto. Parabéns ao casal de Bones, por definir toda uma nova categoria para a tensão sexual. Aquela que permanece mesmo com filho, com casa e uma vida em comum. (Maria Clara Lima)

E então, qual casal leva o troféu de tensão sexual?

[ESPECIAL] – 10 séries em ‘Happy Endings’

Data/Hora 02/05/2012, 10:34. Autor
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Happy Endings é uma comédia que iniciou mediana e aos poucos foi conseguindo encontrar o seu lugar. Embora seja frequentemente comparada com Friends e How I Met Your Mother, a série buscou seu espaço com criatividade e hoje consegue divertir muito.

Uma das maiores qualidades de Happy Endings são as referências à cultura pop. Dentre essas, selecionamos algumas citações a outras séries conhecidas dos fãs. Abaixo, seguem dez referências encontradas na última temporada, que terminou em 4 de abril nos Estados Unidos.

Se você já assiste, relembre alguns momentos. Se não, é uma boa oportunidade de descobrir como a série é legal.

Friends – 2×13 – The St. Valentine’s Day Maxssacre

Brad: Nossa, estamos e uma limusine… Ross. Rachel. Phoebe. E Joey gordo! Eu amo vocês! (…)Conheço um cavalinho!
Jane: Aposto que sim.
Brad: Não seja arrogante comigo, Monica!

No episódio de Valentine’s Day da 2ª temporada, Happy Endings brinca com uma das maiores críticas que recebe: a semelhança com Friends. Na história, Brad toma uma anestesia forte demais e, ao encontrar os amigos, chama-os pelos nomes de Ross, Rachel, Phoebe e Joey gordo. Drogado, completa chamando sua esposa Jane de Monica. Então ele é o Chandler…

 

Revenge – 2×20 – Big White Lies

Penny: Ela vai ligar, ele contará a verdade e perceberá que somos pessoas horríveis
Max: Relaxa. Roubei o celular dele. Você não é a única boa nesse jogo, Emily Thorne.

Para fugir de uma antiga amiga, Penny conta uma mentira. Depois, cada integrante do grupo acaba tendo que inventar algo maior para fugir das tentativas da mesma pessoa. Assim, eles criam uma rede de mentiras com um plano mirabolante que envolve um chá de bebê e um sequestro.  Durante a execução do plano, Max faz referência à Revenge citando sua ardilosa protagonista Emily Thorne.

 

Lost – 2×21 – Four Weddings and a Funeral (Minus Three Weddings and One Funeral)

Jane: Eu não vi nada tão desnecessariamente complicado desde a terceira temporadas de Lost.

O grupo está conversando sobre um casamento gay de um casal de amigos. Os noivos estavam sendo um pouco exagerados ao divulgar a data. Jane, que está limpando embaixo do sofá, acaba citando Lost para exemplificar a complexidade.

 

Downton Abbey – 2×15 – The Butterfly Effect Effect

Brad: Mas este ano estou tão brabo que não quero dar aquela mulher a satisfação de me ver trabalhando a raiva. Então vamos ficar frios e ver Downton Abbey.

Nesse episódio o grupo decide fazer Jane e Brad terem su  tradicional briga da primavera. Percebendo as tentativas dos amigos, o casal decide inventar uma briga para satisfazê-los. Assim, Dave tenta ajudar Brad com sua suposta tristeza convidando-o para gastar dinheiro em um restaurante. Como tudo não passa de encenação, Brad prefere um programa mais calmo ao lado do amigo assistindo a série britânica Downton Abbey.

Clueless – 2×15 – The Butterfly Effect Effect

Alex: Divirtam-se. Porque eu comprei a coleção de Clueless, vejo vocês depois.
Penny: Ótimo, Al. Brad tem outra família no Facebook e você quer ver Clueless.
Jane: Isso parece divertido.

No mesmo episódio da invenção da briga, as meninas tentam ajudar Jane a superar os momentos difíceis em seu casamento. Penny aparece com suas calças pantalonas e um vinho querendo conversar sobre a briga. Já que tudo é mentira e não tem nada para contar, Jane aceita o convite da irmã para assistir a coleção que acaba de comprar:  Clueless, série adaptada do clássico adolescente “As patricinhas de Beverly Hills”.

The Good Wife – 2×01 – Blax, Snake, Home

Penny: Por que o gravador está cheio de The Good Wife? E the View? Eu não gravei isso. Isso é para mulheres solitárias que falam sozinhas. Meu deus, estou falando sozinha.

É o ano de Penny! Ela está empolgada com a compra de um apartamernto novo. Até que a vizinha conta que todas as outras moradoras antigas morreram sozinhas e solteiras, sugerindo que há uma maldição. Depois disso, seu encontro dá errado e ela começa a ficar paranoica. O ponto alto é quando chega em casa e encontra vários gatos em sua sala, além de gravações de The Good Wife na televisão, “o programa das mulheres solitárias”. Para completar seu desespero, logo depois recebe panfletos de um serviço de refeições e pizzas individuais.

Boardwalk Empire – 2×04 – Secrets and Limos

Max: Vocês assistem a série do Marty, Boardwalk Empire?
Jane: Marty?
Max: Marty Scorsese
Dave: Marty Scorsese, não pode chamá-lo assim, não é seu amigo.
Max: Desculpe, eu gosto de chamar celebridades como elas preferem. 

Max continua citando “Bob De Niro, Sandy Bullock e Eddie Jimmy Olmos”. Ao que Alex completa: “Eu sei um! Johnny Depp!” Esperteza ainda não é o forte da filha do Jack Bauer. Tente outra vez, Alex.

The Wire – 2×11 – Meet The Parrots

Alex: eu disse que estava acontecendo alguma coisa.
Max: Assim como em The Wire.
Brad: Deveríamos nos disfarçar.
Max: Como em The Wire.
Brad: Pode parar de dizer isso?
Max: Dizer “como em Blue Bloods” não tem o mesmo apelo.
Brad: Verdade

O trio suspeita que algo ilegal está acontecendo no restaurante oriental em frente à loja de Alex. Max sugere vários planos “como em The Wire” – nenhum deles tem alguma semelhança com a série. No fim, ao descobrirem que era tudo um mal entendido, Max confidencia: “talvez seja um mau momento para dizer que… eu nunca asssiti The Wire”.

Project Runway – 2×08 – Full Court Dress

Jane: Eu tenho certeza que você está arrebentando naquelas aulas online de Project Runway. 
Alex: Não podemos chamar assim, então é “situation walkspace”

Alex quer desenhar o vestido para a irmã usar em um evento, já que está fazendo um curso online, ministrado pelo primo postiço do Tim Gunn, chamado Nick Gun.

 

Gilmore Girls – 2×03 – Yesandwitch

Penny; Nós somos como as garotas Gilmore, mas nós viemos primeiro então somos melhores. E minha mãe canta, ao contrário do que quer que seja o que a Lorelai faz. 
Jane e Brad: Ela trabalhava em uma pousada.
Brad: Com a sua melhor amiga Sookie St. James… 

Penny receberá a visita de sua mãe, interpretada pela ótima Megan Mullally. Antes da visita, ela conta aos amigos as semelhanças que possuem com outra mãe e filha famosas. E fica claro que Brad também era fã de Gilmore Girls. No final, ele completa “Elas falavam tão rápido naquela série”. E como falavam, Brad.

[ESPECIAL] As maiores maldades das séries

Data/Hora 27/04/2012, 01:05. Autor
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A maldade vem de onde a gente menos espera. Em alguns casos, o vilão dispara contra o mocinho, mas há também aqueles que estão além de qualquer suspeita, e quando atacam, deixam marcas inesquecíveis na memória do público.

Se você é da turma que torce pelo lado ruim só porque é divertido, e gosta de uma maldadezinha na medida certa, veio ao especial certo!

Separamos as “melhores” maldades das séries. Porque você sabe? Maldade é…

… convencer a atual ficante do ex a raspar a cabeça. #Friends

… seduzir o filho do médico apenas para que ele convença o pai a operar o seu namorado que está em coma. #Everwood

… ser uma bruxa muito má e prender todo mundo numa realidade na qual você é a prefeita, tudo porque você é filha de uma doida e descontou sua raiva numa criança. #OnceUponATime

… matar o irmão a sangue frio e colocar culpa em outra pessoa. #OneTreeHill

… é matar todas as crianças do reino só para garantir que nenhuma delas possa ser filho do rei e roubar o seu trono. #GameOfThrones

… forçar seu inimigo de adolescência a ter ereção pela própria irmã. #Skins

… escrever uma carta contando que sua irmã , no início do século passado, perdeu a virgindade com um visitante e que o cara ainda por cima morreu em cima dela durante o ato. #DowntonAbbey

… ficar com o melhor amigo do seu namorado paraplégico. #FridayNightLights

 

… colocar fogo no condomínio com todo mundo dentro, fingir-se de morta, voltar para se vingar e ainda arrancar a peruca na frente do espelho, aterrorizando todo uma geração. #MelrosePlace

 

… estragar o jantar da ex-namorada invadindo a casa dela com o carro. #House

… usar sua doença para manipular o júri, após tentar atrasar a outra advogada usando das mesmas artimanhas. #TheGoodWife

…  deixar seu filho achando que a irmã foi abduzida mas saber exatamente o que aconteceu. #ArquivoX

… é invadir a festa de noivado do seu ex-amor e contar para todos os presentes que ela está grávida do futuro marido, e que isso pode ser o principal motivo para o casamento. #Smallville

E então, conta aí qual é a sua maldade preferida!

ESPECIAL – Era Uma Vez com Once Upon a Time

Data/Hora 04/04/2012, 01:25. Autor
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“Era uma vez uma Rainha Má, que baniu todos os personagens de contos de fada para o nosso mundo.  Quem sabe a verdade e quem pode quebrar o feitiço?”

Once Upon a Time é a nova série que está conquistando famílias pela sua comovente história sobre uma Rainha Má que decidiu mandar todos os personagens de contos de fada para o nosso mundo, pois esse seria o seu final feliz. Em uma pequena cidade chamada Storybrooke vivem pessoas aparentemente comuns, que não se lembram quem realmente são, já que o tempo está congelado na cidade. A única esperança é que se cumpra a  profecia que dizia que quando a filha da Branca de Neve completasse 28 anos ela retornaria para a cidade para livrar a todos da maldição. E é assim que começa a história, quando Emma entra na cidade para trazer seu filho Henry e acaba ficando presa lá.

  Adam Horowitz e Edward Kitsis na Comic Con

A série foi criada por Adam Horowitz e Edward Kitsis, os mesmos produtos de Lost. Eles afirmaram terem tido a ideia para o enredo da série já fazia um tempo, mas queriam finalizar Lost para dar início a esse novo projeto. E o projeto realmente é bem intrigante, já que vemos uma perspectiva totalmente diferente do que vemos em outras histórias de contos de fadas. Não é apenas a Branca de Neve que vive com os sete anões e finalmente come a maçã de sua madrasta má. Existe uma história complexa por traz disso tudo, personagens e situações envolventess, mas existe algo em comum que liga a todos: o amor. Sim, o amor verdadeiro move a história em todos os seus episódios e isso mostra o quão doce e instável a trama pode ser.

  As atrizes Lana Parrilla e Jennifer Morrison no set de gravação

O show passa nos EUA pela emissora ABC, e obteve em sua estréia uma audiência de 12,8 milhões de telespectadores. Aqui no Brasil os direitos foram comprados pela emissora Sony, e a série teve sua pré-estréia em 2 de abril de 2012. Tive o privilégio de assistir o piloto em uma cabine promovida pelo próprio canal, e a história realmente é destinada não apenas para as crianças que gostam de contos de fadas, mas também para os adultos, pois seu contexto é maduro o bastante para abranger ambos os públicos.

O elenco também foi escolhido a dedo e tenho que confessar que até os personagens foram nascidos para esses atores. É uma dádiva poder interpretar um personagem que você conhecia desde criança. Mas para o elenco de OUAT, é um desafio ainda maior, já que eles interpretam dois personagens ao mesmo tempo. São dois contextos. Dois mundos distintos, unidos por uma maldição. As personalidades são as mesmas, mas as épocas são diferentes, o que influencia totalmente as situações e até mesmo os diálogos.

  Fotos promocionais – Ginnifer Goodwin e Josh Dallas

Entre os personagens se encontra Branca de Neve, interpretada pela atriz Ginnifer Goodwin, uma doce princesa órfã, cuja mãe foi morta quando ela ainda era criança. Em busca de uma esposa seu pai, o Rei Leopold, se casa com Regina, interpretada pela atriz Lana Parrilla. Mas Regina, não é apenas uma rainha qualquer, ela é uma rainha má. Que guarda um profundo ódio por Branca de Neve e fará de tudo para que sua vida não tenha um final feliz.

Não longe dali se encontra James (Josh Dallas), o príncipe encantado e o grande guerreiro que terá que enfrentar um dragão que ameaça o reino do Rei Midas e em troca, terá a mão de sua filha para o casamento.

Mas o destino unirá esse dois e certa rainha tentará de tudo para separá-los, nem que isso custe matar o amor de sua vida.

  Fotos promocionais – Jared S. Gilmore e Lana Parrilla

No mundo dos humanos vive Emma (Jennifer Morrison) uma solitária investigadora que recebe a visita de seu filho Henry (Jared S. Gilmore), que foi entregue para adoção ao nascer, já que havia sido fruto de um caso na vida de Emma. Ela o leva para a cidade em que mora, Storybrooke, e o entrega para a sua mãe, Regina, a prefeita da cidade, uma mulher que não medirá esforços para impedir que Emma “roube” o seu filho.

Nessa cidade também vivem Mary Margaret, uma professora de ensino fundamental que sonho em encontrar o amor verdadeiro; o detetive Grahan (Jamie Dornan), um homem que vive aos serviços de Regina e que simplesmente não tem sentimento algum;  Archie (Raphael Sbarge), o psicólogo de Henry, que tente entender o motivo pelo qual o menino acredita em uma maldição vinda de sua mãe; Ruby, uma garçonete um pouco desobediente que vive e trabalha junto com a sua avó; e o Sr. Gold (Robert Carlyle), o dono da cidade, um homem rico que busca sempre se dar bem ao ajudar as pessoas – sempre querendo algo em troca.

  O livro de Henry contendo todas as histórias dos contos de fada

Storybrooke é uma cidade linda, cheia de segredos, na qual acontecerão muitas confusões e coisas inexplicáveis. Mas lembre-se, a maldição impede que qualquer pessoa saia da cidade. Portanto, se você entrar na jornada de Once Upon a Time saiba que é um caminho sem volta.

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