TeleSéries

19/02/2015, 19:51. Redação TeleSéries
Reviews

Série: Chicago Fire
Episódios: Three Bells
Número dos Episódios: 3×13
Exibição nos EUA: 03/02/2015
Notas dos Episódios: 9

Começo parabenizando todos os fãs de Chicago Fire! A série foi renovada por mais uma temporada. Yay!

O corpo de bombeiros está investigando o assassinato de Shay, e Dawson chama Megan, a irmã de Leslie, para vir a Chicago. Apesar de nunca  ter sido citada, com o passar do episódio ficou claro que Megan e Shay eram próximas e revisitar a vida de sua irmã foi doloroso.

Hadley, ex squad 3, apela para Severide da prisão. Ele aparece com cheio de cicatrizes das queimaduras e quase irreconhecível. Hadley recebeu uma carta com a reportagem da morte de Shay e nela estava escrito “Não deviam ter usado a palavra acidente”. Ele oferece a Severide o envelope com o endereço do remetente e, em troca, Kelly lhe daria um colchão. Quando Severide dá Boden o envelope o comandante nota que o endereço é o mesmo do incêndio que matou o pai de Mills e temos um incendiário serial. Com isso o corpo de bombeiros é capaz de juntar uma lista de incêndios não resolvidos e seus respectivos suspeitos.

Baba, avó de Otis, chegou para morar com ele e Cruz. Ela é responsável pelo enredo cômico do episódio mesmo não sabendo uma palavra em inglês. Ver Cruz desabafando sobre seu relacionamento com ela foi hilário, mas nada comparado a Baba e seu tricô atrapalhando a comemoração de três meses (como já faz isso tudo?) de namoro de Cruz e Brett.

Os bombeiros são chamados para um resgate num banco, o teto desaba e Casey fica preso na fumaça dando um susto em todos. Dawson solta “Droga, baby! Não me assuste assim”. Escuta aqui queridinha, deixo claro que você perdeu todo o direito de chamá-lo de “baby” assim que saiu de casa e acabou o noivado.

Isso deixou Casey confuso quanto as intenções de Gabby, mas eles chegaram ao consenso em dar um tempo e no futuro talvez recomeçar. Dawson tanto lutou pelo homem e agora resolve deixá-lo na friend zone. Shippei muito Dawsey, mas eles amigos é tão mais agradável.

Megan se hospeda no apartamento de Dawson e Brett, elas relembram Shay e é emocionante, engraçado e triste. No plantão seguinte, Megan sai em uma chamada com os paramédicos e Brett é ameaçada com uma faca. Megan se impressiona e diz “Era isso que ela fazia. Ela passava por isso todo dia e nunca me disse nada. Eu perguntava como foi seu dia e ela fazia alguma piada imprópria para me fazer rir”. E a saudade de Shay só vai aumentando durante o episódio, como é possível?

Capitã Cunningham e Severide mostram fotos incendiários ao proprietário do depósito na tentativa que ele reconheça algum suspeito, ele reconhece Adrian Gish. Eles vão se encontram com o suspeito e Adrian praticamente confessa para Kelly.

Herrmann faz um tour com Megan pela academia e a cena que no começo era engraçada, terminou comovente. Ele conta a Megan que no primeiro dia de Shay ela simplesmente tirou a roupa no meio do dormitório e foi para o chuveiro deixando todos sem reação. Daí Herrmann continua: “Sentimos falta dela, Megan. Ela era a alegria do… Todos seguimos em frente, certo? Mas nunca esquecemos.. Não uma garota como a Shay.” E o chororô está só começando.

Tivemos uma cerimônia em homenagem Leslie e Gabby faz o discurso:

“Muita coisa mudou no batalhão 51 desde a perda da Shay. Recebemos novos amigos, ganhamos novos equipamentos e um sonho meu se tornou realidade. Mas eis o que não mudou: este batalhão, esta família continua forte como sempre foi. Até mais forte, pois eu acho acho que, no fundo, nos momentos tranquilos, pensamos conosco: Shay gostaria que fôssemos melhores. Gostaria que contássemos uns com os outros e que a representássemos a cada chamada. Você teve uma irmã incrível, Megan. E eu tenho muita sorte de ter sido amiga dela.”

Como se não já tivéssemos chorado bastante, Severide revela a nova porta da ambulância 61 que  agora tem escrito: Leslie Elizabeth Shay 1978-2014. Como continuar o episódio depois disso? Entendo os fãs que se chatearam com a morte de Shay, sou um deles, mas creio que essa era a única personagem que a morte traria um efeito tão duradouro, ela era a única que todos são apaixonados. E o amor não é só por Shay, mas também por Lauren e a tristeza que vimos nos outros membros do 51 não era fictícia, era real.

No fim do episódio Capitã Cunningham encontra-se com o pessoal do 51 no Molly’s e avisa que os bombeiros decidiram não prosseguir com o caso. Então Gabby não ver outra solução a não ser chamar Antonio, iniciando assim o crossover com Chicago PD.

Texto por Aury Albuquerque.

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19/02/2015, 15:47. Aline Ben
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Série: Constantine
Episódio: Waiting For The Man (Season Finale)
Número do Episódio: 1×13
Exibição nos EUA: 13/02/2015
Nota do Episódio: 7

Constantine encerra a sua temporada, e talvez também a vida da série, com o episódio Waiting For The Man, que não teve muita cara de Season Finale e muito menos de Series Finale. Ainda no limbo do cancelamento pela NBC, o seriado não arriscou muito em sua despedida, apresentando apenas um episódio médio, sem grandes acontecimentos. A única surpresa foi a revelação sobre a pessoa que estaria anunciando a chegada das trevas ascendentes e seria muito próxima de John, de acordo com uma consulta de Papa Meia-Noite à sua irmã presa ao purgatório, ainda durante o episódio Danse Vaudou. Pelo que podemos perceber, Manny não é tão angelical quanto parecia ser.

E é justamente o Papa Meia-Noite que retorna em Waiting For The Man para matar John e tentar barganhar uma recompensa de peso oferecida pela morte de Constantine: a alma da sua irmã livre da perdição eterna. No entanto, John foi avisado que um preço havia sido dado pela sua cabeça. Gary – assustadoramente – se apossou de um corpo que fazia parte de uma investigação de John para dar o recado direto do Inferno.

O episódio contou também com o retorno do policial Jim Corrigan (Emmett J Scanlan), personagem também presente em Danse Vaudou. Jim veio até Constantine pedir ajuda para solucionar um estranho caso em que o corpo de um detetive foi encontrado mumificado. A sua morte estaria ligada ao desaparecimento de três jovens meninas. O que acelera a preocupação de John é que uma outra garota foi levada e ainda há tempo para salvar Vesta do satanista que a sequestrou para se “casar” com ele.

Enquanto a investigação é realizada, Zed tem dificuldades em acessar suas visões. Ela fica atormentada toda vez que toca em Jim e vê ele morto. Constantine acaba ficando com ciúmes do relacionamento dos dois, mas mantém o foco em procurar a menina e se salvar de Papa Meia-Noite.

Constantine encerrou a temporada deixando um bom seguimento caso a série tenha continuidade. John descobrirá logo em seguida que Manny não é quem ele esperava que fosse? Papa Meia-Noite pode muito bem contar a Constantine quem o libertou e o que falou a ele. Vale ressaltar que Papa, apesar de tentar matar John e várias vezes ir contra ele, não é assim tão avesso a Constantine e em alguns momentos pode até se tornar um aliado – com interesses, é lógico.

A série ainda tem demônios para queimar em uma segunda temporada, mas depende do aval da NBC para dar continuidade a sua história e para que John continue cassando e enviando de volta para o Inferno todos os demônios que vagam sobre a Terra. No entanto, as esperanças de uma renovação da série são poucas. Se até o anjo Manny se mostrou contra John, quem poderá salvar Constantine?

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17/02/2015, 21:16. Gabriela Assmann
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Série: Glee
Episódios: What the World Needs Now e Transitioning
Número dos episódios: 06×06 e 06×07
Data de exibição nos EUA: 06/02 e 13/02/2015

Oi, pessoal! Primeiramente peço desculpas pelo atraso nas reviews. Tá saindo dupla porque me mudei de cidade e nesse meio tempo teve Carnaval. Acabei de chegar na Cidade Maravilhosa eu estava curtindo um pouco…

Pra nossa alegria, assistimos dois episódios muito legais de Glee novamente, o que corroborou duas coisas na minha cabeça: Ryan Murphy & Glee são os reis da inconstância e que Glee é muito melhor quando resolve falar de coisa séria do que quando quer fazer piada. Quando pendem pra comédia os episódios geralmente ficam desastrosos como The Hurt Locker I e II, mas quando a série traz a tona assuntos sérios faz um excelente trabalho. Ás vezes não é nem sobre assuntos sérios, mas sobre coisas sensíveis, como a mudança de fase de Rachel. Aliás, gostei bastante da forma como humanizaram Rachel neste episódio, mostrando uma pessoa cheia de inseguranças e fraquezas, mas disposta a dar a volta por cima.

Os dois episódios foram muito bons e – novamente – em alguns momentos me lembrei daqueles grandes momentos das três primeiras temporadas. E, pra mim, ainda se destaca What the World Needs Now.

Eu que nem gosto da Mercedes gostei do retorno dela. Adorei o encerramento da história dela com Sam e ela dando uma força para Samchel, mas principalmente, gostei de como ela fez Rachel lembrar que pertence a Nova Iorque e que não pode ficar pra sempre em Ohio.

E What the World Needs Now me lembrou do porquê Brittany é minha personagem preferida de todas as séries do mundo. Sempre que o foco está nela eu amo – ainda mais filha do Stephen Hawking! hahah É um dos poucos plots de comédia de Glee que eu curto. Amei o “queso por dos”, mas especialmente como ela teve a sensibilidade de ir atrás da abuela da Santana, sabendo da importância disso para a amada. Não deu certo, mas ela fez tudo que estava ao seu alcance e eu vomitei milhares de arco-íris com a reação dela no fim do episódio e com as palavras de Santana para ela. As duas são o casal mais fofo do mundo mesmo!

Transitioning teve um foco diferente, mas também foi bem bacana. O episódio falou sobre as transições, desde a venda da casa de Rachel até a demissão de Will, ainda passando pela transexualidade de Beiste e Unique.

Adorei como trouxeram Unique de volta com o retorno de Beiste e como conseguiram inserir o bullying e o mau caratismo dos alunos do Vocal Adrenaline para fazer isso culminar com o pedido de demissão do Will. Sempre ficou muito claro que ele não pertencia aquele lugar e a conversa com Emma foi bem esclarecedora nesse sentido, mas ninguém pode acusá-lo de não ter tentado tudo que foi possível.

Gosto da aproximação sutil que tem acontecido entre Sam e Rachel. Quando era por conta da hipnose de Sue eu estava achando tosco, mas da maneira como as coisas estão acontecendo agora têm meu apoio. Kitty e Artie seguirão pelo mesmo caminho.

A festa no porão da Rachel foi muito legal e, felizmente, os novos membros do coral tem MUITO mais carisma do que Marley e cia. O ápice foi o beijo entre Blaine e Kurt, que fez o moreno perceber que continua amando Kurt. Mas, aparentemente foi um pouco tarde demais. A reação do Karofsky foi fofa e é claro que mais cedo ou mais tarde Klaine ficarão juntos, mas nos resta esperar mais um pouco.

Momentos altos dos episódios: a homenagem do ND pra Brittana depois da rejeição da abuela, o mural de fotos da Rachel que nos fez recordar muitas coisas legais destas seis temporadas e o coral de trans.

Pra fechar essa review quero trazer um trecho de What Worlds Needs Now. É sobre isso que Glee é:

“Família são os que te abraçam não importa as circunstâncias. Eles veem a dor em seus olhos, mesmo quando você engana todos. Família é sobre rir mais alto, sorrir mais e viver melhor. Família é como doce de chocolate cheio de nozes. E mesmo que não tenhamos laços de sangue somos ligados por algo muito maior: amor”.

PS: MUITO ANSIOSA pelo casamento do século hehe

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17/02/2015, 17:23. Aline Ben
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Série: The Walking Dead
Episódio: What Happened And What’s Going On
Número do Episódio: 5×09
Exibição nos EUA: 08/02/2015
Nota do Episódio: 9

“Não procuramos as coisas visíveis, mas sim as invisíveis. Porque as coisas visíveis são temporárias, enquanto as invisíveis são eternas.”

The Walking Dead retornou de seu hiato de final de ano ainda mais triste e melancólico do que o seriado nos deixou depois da morte de Beth no episódio Coda. Em What Happened And What’s Going On, Rick decidiu seguir um desejo de Beth e levar Noah até o local onde sua mãe e seus irmãos viviam, perto de Richmond, na Virgínia. A viagem, mesmo longa, também foi enfrentada com a esperança de que eles pudessem achar um novo lugar pra chamar de lar.

E o pior cenário possível foi o encontrado. Nada. O local onde Noah vivia com a família e mais cerca de 20 pessoas estava completamente abandonado e entregue a alguns poucos errantes que caminhavam a esmo. Além do cenário significar que a família de Noah provavelmente estava toda morta, a esperança do grupo de Rick de encontrar um novo lar foi destruída no momento em que Glenn espiou por sobre os muros que protegiam o local, mas que não eram suficientes para garantir a segurança.

O episódio então serviu também para os personagens pensarem um pouco sobre seus atos e a sua trajetória nesse mundo dominado por zumbis. Tyreese lembrou de quantas pessoas já havia perdido, mas enfatizou que mesmo assim conseguiu seguir em frente e pôde salvar a vida de Judith e reunir novamente pai e filha. Tyreese tentou mostrar a Noah que apesar de se perder alguém que se ama muito, vale a pena continuar.

Ironicamente, What Happened And What’s Going On foi o último episódio de Tyreese em The Walking Dead. Ao entrar com Noah na casa onde a família do amigo costumava viver, Tyreese acabou mordido por um dos irmãos gêmeos de Noah. Foi então que o episódio partiu para um cenário bem psicodélico. Tyreese começou a ter visões de vários personagens que já morreram. Todos conversavam com ele, no que parecia um diálogo da mente de Tyreese com todas as suas memórias. Michonne, Rick e Glenn ainda tentaram cortar o braço de Tyreese e fazer com que o mesmo procedimento que salvou a vida de Hershel tivesse sucesso, mas ele não resistiu e mais um enterro foi realizado em The Walking Dead.

Com mais um destino furado, o grupo de Rick decide seguir para Washington na esperança que mesmo sem existir uma cura, seja possível achar outras pessoas, uma comunidade ou algum lugar em que eles possam não mais somente sobreviver, mas sim viver de verdade. “É uma oportunidade. Ao invés de ficar aqui! Ao invés de só sobreviver! Porque, no momento, sobreviver se parece com isso!” Michonne

Os personagens de The Walking Dead nos ensinam que devemos sempre estar preparados. “Se fizermos o que é preciso ser feito, vamos conseguir”. Agir rápido, com razão, controlar as emoções, ser implacável. Em um mundo tomado por zumbis, não existe tempo para errar ou amarelar. É preciso ser um homem lutador, como diz a canção de Beth.

 “Todo o homem tem um motivo para viver. O amor é tudo que temos para oferecer. Juntos lutamos para sobreviver. E juntos nós lutamos para ficarmos vivos. Homem lutador, siga em frente. Homem lutador, não há tempo a perder. Sou um homem lutador e preciso seguir em frente.”

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12/02/2015, 13:24. Aline Ben
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Série: Grimm
Episódio: Maréchaussée
Número do Episódio: 4×12
Exibição nos EUA: 06/02/2015
Nota do Episódio: 9

“Todos veem o que você parece ser, mas poucos sabem o que você realmente é.”

Quem deu as caras novamente em Maréchaussée foi o temido Conselho Wesen, e com ele um Manticore também cruzou o caminho de Nick já pela segunda vez em Grimm. Um casal de videntes wesen estava enganando pessoas em Portland usando seu poder de transformação, o woga. Por violarem uma das regras mais rígidas do Conselho Wesen, o casal entrou para uma lista negra e acabou sendo morto por um caçador de recompensas da raça Manticore, um wesen que parece um escorpião e já esteve presente no episódio The Good Soldier, da terceira temporada da série.

Como se não bastasse o retorno do Conselho Wesen a Portland, a realeza também resolveu retornar para a cidade. Viktor e Adalind desembarcaram no aeroporto sob escolta do fiel Marcus e logo entraram na mira de Renard. Por enquanto, o trio não se manifestou e só recebeu as – não tão – boas vindas de Renard, mas já deixaram bem claro que só deixam Portland após recuperarem Diana, a bebê filha de Adalind e Renard que segue sob proteção de Kelly Burkhardt.

Quem também está de volta em Maréchaussée é o casal mais desafortunado da temporada. Depois de inúmeras tentativas, Monroe e Rosalee conseguiram finalmente aproveitar sua merecida lua de mel. Mas a saudade de ajudar Nick nos casos envolvendo wesens deixou ambos curiosos para saber como andavam as coisas pela cidade. Logo após chegarem a Portland, Monroe e Rosalee já estavam ajudando Nick a descobrir se a morte do casal de videntes tinha alguma ligação com o Conselho Wesen.

Já Juliette continua mantendo seu segredo bem escondido do namorado Grimm, mas isso não deve se manter por muito tempo. O contato com a estranha e interessante personagem Henrietta, que inicialmente se mostrou uma esperança para Juliette, parece que só irá confirmar o pior: a moça não tem mais como deixar de ser uma hexenbiest. No entanto, mesmo assustada, ainda em Maréchaussée, Juliette pode perceber que não é tão ruim assim ser um wesen. Inclusive, ser uma hexenbiest acabou salvando a vida dela do Manticore neste episódio.

Chover no molhado é afirmar que a quarta temporada de Grimm segue em ritmo acelerado. As lendas e histórias que envolvem os episódios estão cada vez mais interessantes e criativas. Ainda nem podemos sentir saudades de Trubel, pois os acontecimento da série têm mantido os fãs bem satisfeitos, como o recente esclarecimento de Wu e a participação da curiosa Henrietta. Fora, é claro, o fato de que Nick não para de ser rodeado pelos mais variados problemas em Portland.

Vale ressaltar ainda que o Manticore, Jonathon Wilde, foi interpretado por um ator já conhecido, principalmente no cinema. Arnold Vosloo já foi Imhotep nos filmes A Múmia e O Retorno da Múmia, e também já participou de séries como Bones, 24 Horas, Elementary e NCIS. Também é interessante destacar que perto dos 31 minutos de episódio o Manticore aparece assistindo televisão em um hotel e na telinha passa um jogo brasileiro, Bahia vai ganhando do Vitória por 2 a 1. Brasil novamente vai aparecendo como referência em Grimm.

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11/02/2015, 09:00. Aline Ben
Reviews

Série: Constantine
Episódio: Angels and Ministers of Grace
Número do Episódio: 1×12
Exibição nos EUA: 06/02/2015
Nota do Episódio: 8

Há algumas reviews atrás já venho defendendo uma maior participação de Manny nos episódios de Constantine. Principalmente se a série quiser alavancar a audiência na televisão e garantir mais uma temporada na NBC. Até o momento, a renovação da série não foi confirmada pela emissora e uma migração do seriado para o canal de ficção científica SyFy, com o título de Hellblazer (nome da revista em quadrinhos da DC Comics que deu origem a série), já é uma possibilidade que vazou na internet.

Seja qual for o futuro da série, Constantine está tentando merecer mais um voto de confiança. Em Angels and Ministers of Grace, Manny participa ativamente do enredo, inclusive indicando o próximo caso a John. O episódio também contou com momentos cômicos envolvendo o anjo, principalmente quando Manny tem a primeira experiência sexual como humano, enquanto estava preso no corpo de um médico que tinha um caso com uma das enfermeiras.

“Então fez com que os dois fizessem um amor gostoso? Um alívio momentâneo da tragédia do dia a dia. Não parece pecado pra mim, mas sabe, chapa, eu não estava por aí quando fizeram essas regras. Fazei o que tu quiseres.” John Constantine

Os problemas causados pelas trevas ascendentes têm se intensificado, mas nada assustou tanto Constantine quanto o tumor no lóbulo temporal que foi descoberto em Zed. Para continuar tendo as visões e salvar vidas junto com John e Chas, ela opta por não fazer operação ou tratamento. Mesmo sem saber demonstrar sentimentos e nem como lidar com a situação, foi bacana ver Constantine querendo obrigar Manny a curar Zed. John, Chas, Zed e até Manny já se tornaram uma família, que nunca nenhum deles já pareceu ter anteriormente.

Voltando ao enredo do episódio, a luta em Angels and Ministers of Grace foi contra o poder maligno do Diamante Negro. A lenda conta que um antigo feiticeiro foi destruído por Deus na época do dilúvio e seu poder maligno calcificado em uma massa pura, que ficou conhecida como Diamante Negro. O cristal foi destruído por uma espada angelical e seus fragmentos espalhados pelo mundo devido ao Grande Dilúvio. Uma manifestação do mal do Diamante Negro foi descoberta por John em um médico trabalhando no Hospital St. Catherine.

Com a fundamental ajuda de Manny, Constantine conseguiu acabar com mais um evento maligno na Terra. Agora, John também parece estar mais próximo do “Todo Poderoso”, teve a humildade de pedir sua ajuda e ainda agradecer sua intervenção contra o poder do Diamante Negro. Zed começou a ver Manny e está mais tranquila sobre as suas visões, pois acredita que elas sejam algo divino e que possam ser usadas para salvar vidas.

Agora Constantine parte para o último episódio da temporada e talvez da série. Os fãs ainda precisam aguardar um retorno da NBC sobre a continuidade do seriado, mas acredito que Constantine deva ganhar mais uma chance, nem que seja transferida para o canal SyFy. A série ainda tem mais um episódio, ou melhor, uma carta na manga para mostrar seu poder com a audiência televisiva. John vai precisar pedir novamente a ajuda de Manny. Um toque de anjo nunca é demais. #SaveConstantine

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09/02/2015, 21:41. Aline Ben
Reviews

Série: Grimm
Episódio: Death Do Us Part
Número do Episódio: 4×11
Exibição nos EUA: 30/01/2015
Nota do Episódio: 8.5

“Ele sentiu que agora não era simples se aproximar dela, mas ele não sabia onde ele terminava e ela começava.”

Death Do Us Part apresenta um novo wesen, até o momento desconhecido por Nick. O Matanga Zumbido é um dos wesens mais perigosos que já apareceram por Portland e é capaz de matar uma pessoa apenas segurando ela com as mãos. O Matanga Zumbido tem um poder de criar eletricidade e assim pode torrar, literalmente, uma pessoa. Nick, Hank e Wu se depararam com o caso em uma moradia mal-assombrada, onde um grupo de caçadores de fantasmas tentava gravar cenas para seu programa.

Um dos caçadores de fantasmas acabou sendo torrado, assim como um casal havia morrido cinco anos atrás na mesma casa. No entanto, o que poderia ser um fantasma, acaba se apresentando como a raça wesen até então desconhecida pelo nosso grupo de amigos do Grimm.

O Matanga Zumbido que “assombrava” a casa é na realidade um marido traído, que há cinco anos atrás acabou matando a esposa e o amante na cama de sua casa. Torrados, com os crânios esmagados e sem dentes, a polícia da época acreditou que marido e esposa haviam sido mortos pelo amante e este último fugido sem deixar rastros. No entanto, o marido seguiu doente de ciúmes, tendo visões de sua esposa e vagando e assombrando a casa como Matanga Zumbido.

Com a ajuda de Hank e a eficiência de Wu, que anda se especializando em pesquisar o mundo wesen no trailer da tia Marie, Nick descobriu uma forma de combater o Matanga Zumbido. Através de anotações de um ancestral do Grimm que veio até à Amazônia (olha o Brasil dando as caras na série de novo), Nick descobriu que uma “pasta de sapo” poderia deixar ele imune à eletricidade do wesen. E quem diria! Ele tinha a tal pasta de sapo no trailer.

Outro ponto trabalhado em Death Do Us Part é a busca de Juliette para uma solução para seu problema de hexenbiest. A moça já procurou ajuda com Renard, mas deveria o quanto antes contar a verdade para Nick. Enquanto o medo de Juliette a impede de abrir o jogo com o namorado, Renard a instrui a procurar a misteriosa Henrietta. Enquanto isso, o próprio Renard se assusta quando vê suas antigas feridas, de quando foi baleado na casa de Nick, retornarem e sangrarem novamente.

Grimm segue um ritmo intenso e interessante em sua quarta temporada. Não é por acaso que na última quinta-feira, dia 5 de fevereiro, o seriado foi renovado pela NBC para um quinto ano. A série tem crescido a cada temporada e mantido maturidade com as apresentações de novos personagens cativantes como Trubel e Elizabeth, por exemplo. As histórias de wesens diferentes e problemas que assolam a vida de Nick em Portland também parecem não ter limite para a criatividade da produção e dos roteiristas. Ainda bem que o mundo da fantasia é aberto a inúmeras possibilidades, porque Grimm tem tudo para ter uma vida longa na televisão.

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09/02/2015, 20:40. Maísa França
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Série: Modern Family
Episódio: Rash Decisions
Número do Episódio: 6×13
Exibição nos EUA: 04/02/2015
Nota do Episódio: 8

Dessa vez, o episódio de Modern Family não empolgou tanto. Quem esperava um bom episódio após uma breve pausa, acabou decepcionado. E foi o meu caso. Eu sempre espero o melhor da série mas ultimamente nem sempre isso acontece. A série vem oscilando bastante mas ainda assim conseguimos aproveitar algumas coisas boas das tramas.

Rash Decisions, como o próprio nome sugere, trouxe algumas situações nas quais é difícil tomar uma decisão. E, por mais que seja um tema clichê, a série não conseguiu aproveitar naturalmente como faz. Alguns plots, como o de Haley e Alex, por exemplo, acabam flutuando no restante da trama.

Mas de bom, pudemos ver o amor incondicional que Jay nutre por Stella. Escolher entre a cachorra e Joe (ou qualquer outra coisa) é, para Jay, tão fácil quanto parece. Não fossem as exigências de Gloria para que ele ficasse com Joe. Se por um aldo vemos Jay sofrer ao abrir mão de Stella, por outro vemos o sofrimento de Gloria ao ter que abrir mão de seu novo creme para rosto. Aqui a trama soube aproveitar o ponto fraco dos dois: Stella e a vaidade de Gloria. Manny, como de costume, não fez diferença nenhuma no plot.

A casa dos Dunphy foi divida em três núcleos. Claire ficou com Mitchell em uma breva passagem pelo trabalho da irmã. Mitchell tomou a decisão de ser o legal com o pessoal do escritório enquanto Claire levava o título de megera. Ser o que não é não funciona muito para Mitchell e ele logo sai de mal na história e livra Claire de algumas situações embaraçosas com os funcionários.

Em casa ficaram Phil, Luke e Andy. Pudemos acompanhar mais um pouco da relação de Phil e Andy e do crescimento de Luke. As cenas de pai e filho costumavam ser as melhores da primeira e segunda temporada da série. Agora, com o crescimento do garoto, as relações estão mudando e esse episódio, apesar de tentar, não conseguiu aproveitar muito bem a situação. Luke e Phil não funcionaram como antigamente. E isso é bem preocupante.

Modern Family segue nesse sexto ano ainda experimentando algumas fórmulas entre o elenco, mas isso nem sempre tem dado certo. O roteiro tem errado diversas vezes mas o time de atores ainda consegue sustentar as tramas da série muito bem. Só não sei se por mais muito tempo.

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08/02/2015, 22:12. Aline Ben
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Série: Constantine
Episódio: A Whole World Out There
Número do Episódio: 1×11
Exibição nos EUA: 30/01/2015
Nota do Episódio: 7.5

Em A Whole World Out There ficamos sem as presenças ilustres de Chas e Zed, mas o episódio ganha com o retorno de Ritchie Simpson, interpretado por Jeremy Davies (Lost, Justified e Hannibal). Ritchie já havia aparecido no episódio piloto, Non Est Asylum, e é mais um amigo de Constantine que esteve presente na tragédia de New Castle. Abalado, assim como os outros que presenciaram a tragédia, Ritchie procurou se afastar de John e agora leciona em uma faculdade e se mantém controlado emocionalmente com o uso de remédios.

A calmaria da vida universitária de Ritchie é abalada pela chegada do John. No entanto, Constantine não apareceu apenas para uma visita, desta vez o Mapa da Vidência apontava que Ritchie poderia estar cercado pelas trevas ascendentes. Sem saber, o professor universitário acaba por influenciar alguns alunos a praticar um ritual, e três deles acabam mortos. No entanto, Ritchie consegue salvar uma das alunas e parece estar mais disposto a ajudar John e o anjo Manny na luta contra as trevas ascendentes.

A história de A Whole World Out There lembra os filmes de Freddy Krueger, onde adolescentes dormiam e acabavam parando em um mundo onde Freedy poderia ferí-los. Já neste episódio de Constantine, os alunos de Ritchie testam um ritual que os faz entrar no mundo paralelo de um tal de Jacob Shaw, um louco que teria a habilidade de viajar por entre mundos diferentes e acabou se refugiado em um lugar que criou para si mesmo em uma realidade paralela. Depois do ritual, bastava os alunos verem qualquer espelho ou objeto reflexivo para darem de cara com Shaw e retornarem ao seu mundo.

Dos quatro alunos participantes do ritual, apenas Lily sobreviveu às aventuras na casa de Shaw e Ritchie quase desistiu de tudo para viver em um mundo paralelo que criou para si e que para ele parecia muito melhor que o mundo real. No entanto, para felicidade de John, Ritchie voltou e deve aparecer novamente na série. Isso se Constantine ainda nos acompanhar por algum tempo.

Ainda sem definição de renovação ou cancelamento, Constantine segue na corda bamba da NBC. A série não atingiu o mesmo sucesso de audiência na televisão que outras séries baseadas em quadrinhos, como The Flash e Gotham, conseguiram nas suas temporadas de estreia.

A presidente da emissora, Jennifer Salke, afirmou em uma coletiva de imprensa que a audiência ainda não é a esperada na televisão, sendo grande somente quando se somam os outros canais como streaming e reprises. No entanto, a emissora ainda não definiu pelo cancelamento, pois o carisma da NBC com o seriado é grande. O chefe da divisão de entretenimento da NBC, Robert Greenblatt, afirmou que Constantine é uma série que eles gostam muito, assim como do ator principal, Matt Ryan.

Por ainda acreditarem no seriado é que Constantine segue sem definição pela NBC e assim a série parte para os dois episódios finais da sua temporada. No total, serão apenas 13 episódios, já uma diminuição devido ao mau rendimento na audiência televisiva. No entanto, talvez o nosso exorcista consiga uma sobrevida, mas ainda é preciso aguardar os próximos capítulos.

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08/02/2015, 18:25. Mônica Castilho
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Série: Sleepy Hollow
Episódios: Pittura Infamante e Kali Yuga
Números do Episódios: 2×13 e 2×14
Exibições nos EUA: 19/01 e 26/01/2015
Nota dos Episódios: 8.0

Sleepy Hollow tem seus momentos loucos e isso não é novidade. Na trama os protagonistas já lutaram contra criaturas que atacam no sono, doenças da Idade Média e até contra o próprio apocalipse, mas algo meio improvável – e que aconteceu – foi colocarem um genérico de Dorian Gray na trama. Isso depois de já terem inventado de abrir as portas de Sleepy Hollow para aquele anjo encrenqueiro, o tal de Orion (que anda meio sumidinho por sinal).

Pois bem, como eu disse, não se trata do Dorian Gray em pessoa (e tinta) que apareceu na série, mas é impossível não fazer essa conexão no instante em que o vilão que se mantém vivo através da pintura aparece para desafiar Abbie, Ichabod e Katrina.

O elemento foi até bom para a série sair um pouco da rotina, mas o destaque ficou com Katrina e Irving. A bruxa, que ainda parece não estar totalmente nem no time do Cavaleiro e nem no time do Ichabod, pelo menos anda se mostrando útil nos feitiços e resolvendo coisas que provavelmente pareciam sem solução na série (o que, aliás, sempre acaba se tornando o papel das bruxas em todas as séries sobrenaturais). Já Irving… Bem, ele finalmente conseguiu provar a sua inocência sem sequer as pessoas descobrirem que ele morreu.

Mais estranha do que a inocência do Irving ser provada, é o sumiço do Henry. Se o Irving voltou, o Sem Cabeça continua vivo e todas as provas da inocência do primeiro apareceram do nada, é meio improvável que Henry simplesmente tenha morrido. Mas, se ele não morreu mesmo, cadê o cidadão, gente? Pra piorar, até então ele não tem motivos pra se esconder, já que Moloch foi derrotado e ele deu uma ajudinha para o lado do bem.

Outra pessoa que andava sumida e nem era por motivos de morte, apocalipse ou coisa assim, mas por falta de função mesmo, era o Hawley (e a Jenny, por tabela). Ele é um personagem interessante e carismático… Não tanto quanto o Henry, mas tem sim sua dose qualidades para conquistar o público. O problema é que o tempo dele conquistar seu espaço na série já passou. O trem da oportunidade foi embora e largou o pobre perdido em Sleepy Hollow.

Se a série teve algo que se destacou foi a participação da atriz Jaime Murray (Dexter, Warehouse 13) como uma monstra sobrenatural e mãe adotiva do trambiqueiro Hawley, que volta para a cidade com a finalidade de recuperar o filho e transformar todo mundo em algo como ela. É de se admitir que mesmo ele não tendo finalidade na série ultimamente, pode ser que o bondezinho da função na trama passe novamente para o rapaz. Bem, isso é o que veremos enquanto também torcemos para que a série volte a engatar em seu ritmo normal depois dessa fase um tanto parada na trama.

P. S.: Gente, o que é o Ichabod no karaokê? Pelo menos se ele precisar de um emprego de verdade, pode ser cantor em enterro, né.

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06/02/2015, 14:24. Ana Botelho
Reviews

Série: Castle
Episódio: I, Witness
Número do episódio: 7×13
Exibição nos EUA: 02/02/2015

Como eu tinha prometido, aqui estou eu, em dia pela primeira vez em muito tempo! (yaay :P) Nessa semana a gente viu o jogo virar de uma maneira incrível, começando com o sempre assustador “12 horas antes” e terminando em um caso que eu julguei um dos mais bem arquitetados dessa sétima temporada.

Nós, fãs, nos acostumamos em, nesses últimos anos, ser Beckett a pessoa que recebe ligações do trabalho e por isso vivia deixando Castle com água na boca em muitas ocasiões. Como eu observei na review passada, desde o retorno da série que alguns papéis foram invertidos, principalmente porque agora o casal trabalha em empregos diferentes – o que definitivamente acarretou em um dinamismo ainda maior para o show. Dessa vez, vimos Castle receber a ligação e ter que escolher entre o dever e o cochilo, se é que vocês os entendem.

No telefone estava Eva Whitfield, uma antiga colega de escola de Castle, com um pedido ainda inédito para o novo detetive: ela queria que investigasse uma possível traição do marido. Assim como Castle, não acho que esse seja o caminho que ele deva tomar caso queira investir na nova carreira, mas como o pedido veio de uma amiga, ficou difícil de recusar. Então, com muita habilidade, Castle descobre a traição do marido e acaba se envolvendo mais do que podia imaginar. É, amigos, o detetive virara a única testemunha de um caso cheio de linhas paralelas e difíceis de serem resolvidas.

Paralelo a isso, a gente também viu antes do hiatus que Espo e Lanie deram um possível fim (com um ponto final de verdade dessa vez, quem sabe) na história deles e agora o detetive está à solta. Ryan, como um bom amigo e um pouco interessado também no típico programinha “4 é par”, resolveu ajudar Espo a encontrar uma boa moça para ele e, claro, para ocupar o lugar de Lanie no retiro de esqui para casais (brega, eu sei). Óbvio que Espo descobriu que Ryan e Jenny criaram um perfil para ele num site de relacionamento e mal posso esperar pra ver se os roteiristas vão trabalhar mais nessa história, mostrando-o com outras mulheres.

O único problema disso tudo, além de eu shippar Esplanie e estar com o coração em pedaços, é que sem o romance, Lanie fica apagada. A personagem já não tem uma carga muito grande, sua vida e história quase nunca são exploradas, então seu rola/não rola com Esposito era o que mantinha Lanie com um plot interessante além do “médica legista que ajuda nos casos”. E eu realmente acho isso uma pena, até porque a atriz é maravilhosa e investir nas histórias secundárias é uma boa opção para uma série que pretende ficar na TV ainda por algum tempo (quer dizer, assim eu espero, né? Oremos).

Voltando ao caso, após a morte de Eva e do até então cinismo do marido Cole que jurava não ter matado a esposa, mesmo sob os olhos “testemunhosos” de Castle, era óbvio que o escritor acabaria se envolvendo mais do que deveria. Foi estranho ouvir da Beckett o pedido para que Castle se afastasse um pouco do caso por estar muito envolvido, logo ela que já ouviu essa frase algumas vezes, quase sempre em casos relacionados à sua mãe. No entanto, Castle possui um sexto sentido e faro incríveis para afirmar com toda a certeza do mundo que o caso ainda não terminou. Achei espetacular o quadro que ele criou com a linha do tempo dos envolvidos no crime e, sem dúvida alguma, os anos que ele passou na NYPD geraram para ele experiências e aprendizados que vão além da bagagem para escrever best-sellers.

Como eu tinha dito, achei a armação da história muito boa, a melhor, talvez, até agora. Acho que passamos por uns 4 suspeitos e eu só fui pensar na advogada lá no fim do episódio. Com mais um caso resolvido, mas dessa vez com uma perda afetiva, Castle começou a repensar se sua carreira de detetive vale toda a carga emocional que ela pode trazer. Acho que Rick precisa pensar de cabeça fria e talvez o caso da semana que vem (vi a promo, é matadora) interfira consideravelmente em sua decisão.

Estou amando essa “nova fase” da série. I, Witness foi só o terceiro episódio com Castle trabalhando em outro departamento, mas já deu pra notar as diferenças que isso causou e eu adorei todas. Na semana que vem aconselho todos a pegarem uma bombinha de ar e deixarem ao lado quando assistirem ao episódio. Quem sobreviver apareça aqui para surtarmos juntos. Até lá! 🙂

P.s.1: LAAAAAAAAAAANIE VOLTOOOU… por alguns minutos.

P.s.2: Será que Espo nunca ouviu falar de Tinder? Rumores de que é um ótimo aplicativo para encontrar o par perfeito #ficaadica

P.s.3: Pra quem viu a promo e não lembra de quem estão falando, vale assistir novamente a Disciple, 6×09.

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04/02/2015, 09:00. Gabriela Assmann
Reviews

Série: Glee
Nome dos episódios: The Hurt Locker I e II
Número dos episódios: 06×04 e 06×05
Data de exibição nos EUA: 24/01 e 31/01

Hey! Então, a review desta semana está sendo dupla porque o episódio também foi duplo. E também porque eu tinha esperança que a parte II fosse melhor que a I, mas isso não aconteceu. Acho que foram dois dos piores episódios da história de Glee. Infelizmente eu havia comemorado cedo demais os rumos que a série vinha tomando em sua última temporada.

Não consigo decidir qual foi o plot mais bizarro de The Hurt Locker. Sue Klaine shipper, Sue hipnotizadora, Samchel ou o concurso de corais no qual no final, bizarramente, contrariando todas as previsões os newbies do New Directions ganham seu primeiro troféu.
Mas vamos por partes. Primeiro a história de Sue ser uma Klaine shipper. De onde saiu isso? Não tem nenhuma conexão com as 5 temporadas anteriores. Ela sempre odiou os dois e fez pouco caso, então de onde surgiu esse interesse repentino na felicidade do casal? O affair novo do Kurt tá incrivelmente tosco, mas vamos combinar que mais tosco ainda foi os dois trancados em um “elevador” com aquela bonequinha da Sue vindo de triciclo dar recados ao melhor estilo Jogos Mortais. Tô quase querendo que Klaine volte. Não gosto do casal, mas por incrível que pareça eles estão piores separados do que eram juntos.

Como se não bastasse aquela besteira toda sobre Klaine a Sue ainda resolve bancar a hipnotizadora e usar o Sam pra conseguir tudo que quer. Achei muito ridículo o Will acreditar de cara na história do Sam ter sido enviado pela Rachel e brigar com a garota. E pior ainda é o fato de Samchel ter se reaproximado só por conta dessa hipnose. Tinha rolado um clima entre os dois na temporada passada, depois o plot foi totalmente abandonado – Ryan adora esquecer coisas pelo meio do caminho e jamais dar fim a algumas histórias e personagens – e agora é retomado desse jeito. Se fosse de maneira natural essa reaproximação eu super apoiaria, porque acho que Finn gostaria de ver a Rachel com um cara como o Sam. Aliás, Sue era engraçada na primeira temporada e fim. Faz muito tempo que as perseguições dela perderam a graça e são apenas mais do mesmo.
E no meio disso tudo o New Directions recebe os Warblers e o Vocal Adrenaline para uma competição de corais. É aí que entra a única parte boa do episódio. Em uma conversa super sincera com Kitty Rachel convence a cheerio a voltar ao Glee Club. Mil pontos pra loira que manifestou sua insatisfação e deixou bem claro que apesar de se fazerem de santinhos perfeitos e super amigos todos os membros do New Directions viraram as costas para os newbies quando foram para Nova Iorque.

Acho que é daqui que vai partir o ponto de virada do New Directions. Através de uma intervenção importantíssima de Kitty – roubando a lista de músicas da Sue – o ND contrariou todas as apostas e venceu o desafio dos corais. E entra aqui o que mais me agradou nesta sexta temporada além do retorno dos veteranos: os novatos são pessoas interessantes e não somente cópias mal feitas dos personagens originais.
Com a vitória do ND os problemas caíram no colo de Will que não está em situação boa na Carmel. Novamente Kitty marca pontos quando relembra, na sala do coral, que eles podem falar mal uns dos outros o quanto quiserem, mas que jamais devem ter vergonha ou falar mal do que fazem enquanto grupo, porque acima de tudo eles serão um refúgio um do outro em momentos difíceis. Não tinha parado pra pensar nisso, mas no fim das contas acho que a fórmula do sucesso do ND era essa. Amor e ódio, tapas e beijos, vergonha e orgulho…
Pontos também pro Sam que conseguiu recrutar o quarterback gay – esqueci o nome – para fazer parte do coral. Ele forma uma boa duplo com Kitty.

Espero sinceramente que o episódio da semana que vem seja melhor. See you soon!

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