TeleSéries
Grimm – Bad Luck
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Série: Grimm
Episódio: Bad Luck
Número do Episódio: 4×14
Exibição nos EUA: 20/03/2015
Nota do Episódio: 8
“Não há nada mais supersticioso que um homem ateu.”
“Minha namorada é uma bruxa, ou melhor, uma Hexenbiest”. Finalmente Nick ficou sabendo que Juliette se tornou um wesen e agora ele precisa aprender a conviver com essa nova realidade. A moça já desistiu de tentar reverter a situação, descobriu que não há mais o que possa ser feito e também percebeu que essa nova realidade pode ser um benefício para ela mesma, afinal, agora Juliette pode se defender sozinha dos inúmeros perigos que rondam Portland e batem na porta do seu namorado Grimm.
Enquanto isso, a Páscoa vem chegando e Grimm apresenta uma situação um tanto inusitada. Um novo tipo de wesen aparece por Portland. Os Willahara são como coelhos e vivem fugindo, pois são caçados pelos Leporem Venators, que vendem os pés dos Willahara para os casais que têm dificuldades em fazerem filhos realizarem o chamado Spedigberendess, um ritual que garante a gravidez tão esperada. Para ter sucesso no ritual, o pé decepado é colocado embaixo da cama do casal antes dos dois partirem para a parte prática da coisa.
Com tantos problemas envolvendo Juliette e Nick, o caso que a Polícia de Portland trabalhou em Bad Luck não tomou tanto tempo do episódio e foi solucionado rapidamente. Desta vez, Nick contou com a ajuda de Hank, Wu, Monroe e Rosalee, um grupo cada vez mais essencial para o dia a dia do Grimm.
Em relação à Juliette e Nick, a situação é complicada, mas pode ser administrada. Assim como Juliette aceitou Nick como um Grimm, ele terá que aceitá-la como uma Hexenbiest. E assim como ela conviveu com os perigos enquanto ele descobria quem era e o que podia fazer com seus poderes, o mesmo vai valer para ele aprender a se relacionar com essa nova realidade de Juliette. Como os dois se amam, a tarefa será árdua, mas tem tudo para ser superada.
No entanto, para piorar a situação, Adalind reaparece na vida de Renard, não convence, mas promete incomodar. A moça tenta novamente trocar de lado, procurando uma parceria com Renard, mas o Zauberbiest não parece que vai cair na isca de Adalind. A Hexenbiest segue desesperada em busca da filha, mas acaba descobrindo que está novamente grávida, e pior, o pai é Nick. A situação já é bem complicada, considerando que Nick não sabia que estava na cama com Adalind quando a engravidou e atualmente busca que seu relacionamento com Juliette sobreviva a todos os problemas que o cercam. Bem, ele acaba de ganhar mais um problema pra resolver.
Além do mistério que deve ser esperar um bebê filho de uma Hexenbiest com um Grimm. Nick e Juliette terão mais uma situação embaraçosa para atrapalhar o relacionamento dos dois. Enquanto isso, a mãe de Nick, Kelly, segue escondida cuidando da filha de Adalind e Renard, Diana, mas depois desse problemão na vida do filho, é bem capaz da “bad ass” Kelly Burkhardt dar as caras em Grimm para colocar algumas pessoas em seus devidos lugares.
PS: Alguém aí com saudades da Trubel?
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – One of Us e Love in the Time of Hydra
28/03/2015, 15:56. Júnior Melo
Reviews
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódio: One of Us e Love in the Time of Hydra
Nº do episódio: 2×13 e 14
Exibição nos EUA: 17 e 24/03/2015
Nota: 8.7
As coisas estão bem complicadas em Agents of S.H.I.E.L.D. Após ter a agência quase que dizimada, eles agora têm que lidar com a presença alienígena. Skye ainda continua tentando controlar os seus poderes para provar a todos que ela pode continuar sendo ela mesma e que tudo vai continuar igual, mas é difícil controlar algo que ela (e ninguém) não conhece. Para ajudar a entender melhor o caso de Skye, May vai buscar ajuda com o seu ex-marido, um psicólogo que trabalhou na antiga SHIELD. A sua presença na série trouxe um novo lado da May que foi muito bom de se ver, a atriz acaba sendo julgada por interpretar a personagem de forma tão dura e sem expressões que foi bom vê-la além da May porta.
Enquanto que Skye passava por uma consulta, o seu pai começava a formar um breve exército de pessoas com poderes, pessoas que constavam no index da SHIELD. Mesmo aparecendo em episódios alternados, ele é um personagem que consegue ganhar o ódio com muita facilidade. A loucura dele em nada se compara com a de Whitehall, ou qualquer outro vilão da série, ele consegue ser mais maníaco por essa obsessão pela filha. A história do grupo de pessoas prisioneiras da SHIELD por conta de seus poderes foi muito bem colocada e gerou uma ótima cena de ação e a descoberta de que Skye, na verdade, não estava controlando os seus poderes, mas sim o internalizando. E será que agora que o pai dela foi para perto dos Inumanos, ela vai também se aproximar deles?
E no fim do episódio 12, Mack supostamente teria matado Hunter, mas para a felicidade deste que faz a review, ele apenas desmaiou. Depois de revelarem que não era da HYDRA, as opções ficaram escassas para Mack e Bobbi e a resposta veio mais rápido do que se esperava. Quem diria que uma segunda SHIELD surgiria. Era algo possível e provável, mas tão longe que ninguém suspeitou. Agora uma SHIELD sem a presença de Nick Fury seria mesmo uma SHIELD? Ou apenas uma segunda HYDRA?
Já no episódio 14, as coisas se acalmaram mais após tantas cenas de ação no episódio anterior. O ex-marido de May aconselhou que Skye fosse afastada da SHIELD, pois ninguém sabe do que ela é capaz e isso põe em risco a todos, até mesmo a ela, como estava acontecendo. Coulson então, com a ajuda de um dispositivo criado por Simmons, resolve levar Skye para um dos muitos esconderijos de Fury, para que ela possa ficar mais tranquila e aprender a controlar seus novos dons.
E quem deu as caras, mas não fazia a menor falta, foi Ward. O agente, acompanhado da Agente 33, teve uma história sem muito destaque, claramente um filler. Após ser salvo pela agente, Grant resolveu retribuir o favor dela lhe dando um novo rosto e uma vingança. Os dois montam um plano para tirar Bakshi da prisão de Talbot – que foi de longe a melhor cena do episódio – para que a agente consiga sua vingança. Talbot é um personagem que não faz a menor diferença na série, mas às vezes tem seus bons momentos.
A nova SHIELD se revelou um quase membro da HYDRA. Cansados dos segredos de Fury e do fato de Coulson estar se tornando um novo Nick, essa nova agência resolve que vai tirar Coulson do poder com a ajuda de espiões infiltrados, eles consideram Hunter para ajuda-los, mas o britânico acaba fugindo. Pelo tamanho da proteção e dos aviões que haviam ali, pode se afirmar que eles não estão para brincadeiras. É melhor a agência de Coulson começar a prestar mais atenção, pois as coisas podem acabar bem mal.
Quem merece um destaque nesses dois episódios é Fitz-Simmons, o quase casal da primeira temporada que acabou virando dois estranhos nesta temporada só tem crescido. Agora com o dilema Skye entre eles as coisas estão ainda mais intensas. Jemma está se tornando cada vez mais fria e tão ligada aos fatos e a ciência que acaba esquecendo o seu lado sentimental, enquanto que Fitz abre mão de tudo isso apenas pelo que ele sente. A cena dos dois discutindo neste episódio foi uma das melhores cenas dos dois. Espero que eles se acertem logo, que Simmons note que está cometendo um erro de colocar a razão em primeiro lugar, por mais que os seus traumas passados justifiquem suas atitudes. Agora é esperar pela semana que vem, até lá pessoal!
The Following – Exposed
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Série: The Following
Episódio: Exposed
Número do Episódio: 3×03
Exibição nos EUA: 16/03/2015
Nota do Episódio: 8
Tudo bem que precisamos respeitar o luto das pessoas, principalmente em uma morte dolorosa como foi a de Jeffrey Clarke, mas Anna exagerou um pouco ao culpar Ryan pelo assassinato do marido. A atitude dela também não ajudou em nada a atual situação de Ryan, que vem tendo pesadelos e se achando culpado por diversas mortes. É claro que ele, Max e Mike, principalmente, burlaram diversas leis e ainda se culpam por isso, mas também é preciso lembrar das atrocidades com as quais eles estavam lidando e precisavam dar um basta.
Mesmo tendo utilizado de todas as artimanhas para acabar com essas mortes violentas, já no segundo episódio da atual temporada de The Following o FBI teve uma perda significativa pelas mãos de Mark Gray. No entanto, o jovem serial killer não ficou nada satisfeito com o resultado das ações do seu grupo. Agora, a imprensa virou o novo alvo de Mark e ele capturou e matou uma equipe externa de televisão por acreditar que eles também são culpados por acobertar a morte da sua mãe.
Enquanto isso, o FBI parte em busca do assassino de Jeff, Neil. Para chegar até ele, Ryan descobre um mundo de pessoas que têm necessidades sombrias e bem específicas e a excentricidade de Neil facilita com que ele seja identificado. Outro ponto fraco do assassino e que aumenta a tensão no episódio é o fato de Neil amar seu pai doente e precisar arriscar sua verdadeira identidade para poder cuidar dele.
Neil foi outro que tentou jogar a culpa em Ryan. Para Neil, seu pai começou a odiá-lo não porque ele matou alguém na frente dele, mas por causa de Ryan. De qualquer forma, o agente do FBI já não parecia mais tão afetado por tantas e mais tantas acusações. No entanto, o próximo alvo do grupo de Mark pode mudar essa situação. Max entrou na mira de Kyle e Daisy. Ainda não sabemos os planos da dupla com a agente, mas o apartamento de Max já está totalmente monitorado por câmeras. Depois da forma como Jeff morreu, tudo pode ser esperado em The Following, o que também, por outro lado, não chega a ser uma novidade considerando o histórico da série.
Enquanto Joe Carroll ainda não dá as caras no seriado, Mark segue seu plano confuso e comandado por suas emoções. Ele também já começa a desconfiar mais veemente do casal que trabalha com ele e, mesmo com perdas, o FBI vem fechando o cerco. No entanto, talvez o próprio Carroll seja a solução para a captura de Mark, mas dificilmente Ryan vai apelar para Joe.
The Following segue inteligente e estratégico, com mortes corriqueiras, mas também pontuais. Assassinatos rápidos e dolorosos. Cenas doentias e também com fortes emoções. Mesmo que o retorno de Carroll possa acontecer a qualquer momento, a série vem mostrando que sobrevive sem o personagem. Será que Joe poderia entrar facilmente na lista dos “assassináveis” em The Following? Quem conhece a série não duvida que isso possa acontecer.
Para encerrar a review, deixo vocês com parte do discurso de Ryan na cerimônia em homenagem a Jeff. As palavras do agente do FBI mostraram que ele já consegue se manter mais estável e focado, apesar de tudo que vem acontecendo.
“Jeff Clarke era muitas coisas. Um agente exemplar, um bom amigo. Ele acreditava na honra, justiça, mas acima de tudo, na família. Porque sem uns aos outros não somos nada. Que a morte dele sirva como lembrete de que há maldade neste mundo e que não podemos hesitar diante dela, mas também não podemos deixá-la nos infectar. Precisamos superá-la. Não importa o quão difícil pareça.”
Glee – 2009 e Dreams Come True
26/03/2015, 10:13. Gabriela Assmann
Reviews
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Série: Glee
Episódio: 2009 e Dreams Come True (Series Finale)
Número dos Episódios: 6×12 e 6×13
Data de exibição nos Estados Unidos: 20/03/2015
“Não sei o que acontecerá com este clube, mas talvez ele se torne algo especial. Talvez ele se torne um lugar seguro onde possamos aprender uns com os outros e sermos quem somos, incluindo pessoas que são diferentes de nós. Quando relembrarmos o tempo que estivemos aqui deveremos estar orgulhosos por aquilo que fizemos e pelas pessoas que incluímos”.
– Rachel Barbra Berry
Um final digno. Três palavras poderiam resumir o que achei da series finale de Glee, mas acho que a série que acompanhamos com tanto carinho nestes últimos seis anos merece mais. O final poderia ter sido melhor? Sim, mas com o material que os produtores tinham a disposição acho que foi feito um bom trabalho. A primeira escolha acertada foi revisitar 2009. Como todos sabemos, foi naquela época que Glee teve seu auge. As três primeiras temporadas foram as melhores e depois disso Glee só conseguiu fazer bons episódios quando adotou essa medida, caso dos episódios 100 e 101 da série e de alguns episódios desta sexta temporada, como A Wedding. Entretanto, considero que esta decisão tenha contribuído para o que eu considerei ser o único erro do final: personagens muito queridos não tiveram seus finais dignos.
Claro que essa falta de final envolve diversas outras questões, como contratos, disponibilidade de tempo dos atores, uma temporada mais curta do que o ideal, brigas de bastidores e etc, mas ao tomar a decisão de revisitar a história dos primeiros membros do New Directions acabou-se deixando passar personagens queridos. Artie, Tina, Rachel, Kurt, Mercedes e Finn foram os primeiros, mas no decorrer da série acabaram “perdendo importância” com relação à Brittany, Santana e Quinn, por exemplo, que apareciam mais e tinham uma fanbase mais sólida. Brittana até dá para perdoar, porque elas tiveram seu final feliz no episódio 8, mas Quinn e Puck mereciam aparecer um pouquinho mais pra gente saber o que aconteceu eles. E Brittana teria se encaixado muito bem em momentos como a despedida de Mercedes. Não entendo a escolha de deixa-las de fora deste momento, ainda que não tenham optado por rever a história das duas em 2009. Mas, como eu disse anteriormente, sei que isso é muito mais por fatores extra do que por uma decisão criativa de Ryan Murphy e equipe. Gostei de poder revisitar aqueles primeiros momentos e foi inevitável não chorar com a nostalgia de rever aquilo tudo agora sob outro ponto de vista, mas especialmente em perceber como a vida deles mudou para melhor e como estas mudanças envolvem diretamente o New Directions. O bônus extra foi ver o que Will anotava no caderninho sobre cada um deles e relembrar através das lembranças dos amigos sobre como Finn era um cara especial. Para finalizar, achei brilhante os últimos minutos do primeiro episódio da final, culminando naquela clássica apresentação de Don’t Stop Believing após a conversa sobre Finn pertencer ou não ao Glee.
Nos dias atuais eu também gostei do desfecho, embora tenha achado meio forçado o New Directions vencer as nacionais. A primeira decisão acertada – e pra mim surpreendente – foi ver o McKinley se transformar em uma escola de artes com vários corais. Estranho também é ver Will como diretor e sem coordenar nenhum coral, porque sabemos que é em sala de aula que ele está em sua melhor forma, mas acho que será um grande diretor. Foi emocionante ver o número de Will e aquela mescla entre veteranos e novatos na sala do coral que agora abrigará uma nova era para o McKinley. Curti o Sam comandando o ND e optando por ficar em Ohio. Achei coerente com a escolha do personagem na quinta temporada, quando optou por abandonar Nova Iorque e também com o rumo que a série tomou de tentar fazer de Sam um sucessor de Finn, já que esse cargo obviamente seria do nosso grandalhão querido.
Mercedes convidada para abrir a turnê da sua diva Beyonce também foi muito especial. Só achei meio nada a ver a maneira como ela se despediu dos amigos. O final de Tina e Artie também foi legal, ainda mais porque os dois acabaram cedendo ao trato feito no 6×08 e se casando caso ficassem sozinhos. Fez ainda mais sentido depois de olharmos novamente para 2009 e relembrarmos da relação dos dois. Até eu que sempre shippei Tina e Mike achei esse final bem interessante. A parte de Klaine eu achei meio boring, confesso. Mas eu meio que não conto, porque sempre achei o casal chatíssimo. Acho chata essa história de casal que faz tudo junto. Me dá a impressão que eles não tem vida a parte, mas ok. Foram bem sucedidos e Rachel aceitou ser a barriga de aluguel deles.
O final dela, aliás, foi exatamente como eu imaginei desde o princípio, exceto por Jesse St. James. Era óbvio que Glee terminaria com Rachel recebendo um Tony de melhor atriz de musical, mas eu sempre pensei que Finn estaria com ela neste momento. O discurso também foi no ponto: emocionou. De maneira geral o final de Glee foi bom. Foi bem pensado e delicado. As homenagens à Finn foram justas, mas também não tomaram toda a finale. Foi no ponto. Os finais dos personagens foram delicados e coerentes – o que pro Ryan Murphy às vezes é difícil – e a escolha de revisitar 2009 fechou muito bem o enredo. Além disso, percebia-se que o choro dos atores não era apenas encenação, era genuíno. Era a dor de deixar pra trás algo que fez parte da vida deles durante muito tempo – e que mudou a vida da maioria do cast. Sinto, assim como o Paulo, nosso editor chefe, comentou em outro post, que apesar dos problemas que a série vinha enfrentando a partir da quarta temporada – óbvios até para os maiores fãs (o que faz com que a série se despeça com apenas 28% da audiência da sua estreia) – daqui alguns anos olharemos para trás e teremos a certeza de que Glee marcou época com a coragem de fazer uma série teen musical em um tempo onde o gênero anda tão desacreditado. Além disso, é um dos maiores desafios de produção de uma série de TV da história, o que a torna antológica e historicamente relevante.
Depois de seis temporadas Glee não tinha mais fôlego, mas eu assisti todo o episódio e escrevi toda essa review com os olhos marejados. Impossível não chorar ao se despedir daqueles que durante seis anos e meio me acompanharam, me ensinaram e me aceitaram. Mas, assim como ocorreu com Sue, acima de tudo eles me fizeram acreditar que o mundo é de todos e me fizeram ver o mundo não como ele é, mas como ele deveria ser, onde o quarterback pode ser amigo do gay que sofre bullying e se apaixonar perdidamente pela nariguda excluída que um dia vai ser estrela da Broadway. Dreams come true. Por isso Rachel, você e seus amigos podem ter certeza que este clube foi aquilo tudo que você almejava que ele fosse e vocês todos podem se orgulhar disso e da história linda que construíram. Obrigada por tudo, Glee. Sentirei saudades. Com amor, Gabriela Assmann
Once Upon A Time – Poor Unfortunate Soul
25/03/2015, 19:18. Júnior Melo
Reviews
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Série: Once Upon A Time
Episodio: Poor Unfortunate Soul
Número do episódio: 4×16
Exibição nos EUA: 22/03/2015
Nota do episódio: 8
Desde o principio Úrsula foi o elo mais fraco do trio de vilãs, tanto dentro da história como fora. A atriz não conseguia se destacar em meio a Cruela e Malévola. Uma pena uma personagem tão significante no universo Disney não tenha a mesma importância na série. Os roteiristas tentaram dar um episódio inteiro para ela, mas ainda assim não serviu para chamar a atenção para a vilã.
Gold e seu grupo de vilãs estão com o August adulto e tentam de todas as maneiras conseguir respostas sobre o Autor, já que o Pinóquio é a única pessoa que sabe algo sobre essa figura misteriosa que ele é. Mesmo com os furos ressaltados na review passada, ter o velho August foi uma boa opção, o personagem é interessante, misterioso e o ator consegue agradar. A cena em que Gold usa o nariz dele como elemento de tortura foi algo que representa o porquê de Once Upon A Time ser boa, olhando direito a cena se tratava de Rumpelstilskin torturando o Pinóquio para conseguir respostas sobre um autor, a mistura do elemento mágico com algo mais real – digno de filmes mais casca dura. Isso que é bom na série: é ver todas as histórias que já conhecemos em um contexto diferente, em cenas que ninguém imaginaria. Algo que a série anda deixando um pouco de lado pra priorizar outro tipo de coisas que são desinteressantes, como, por exemplo, um possível triângulo amoroso entre Emma, Hook e August.
No flashback, Úrsula – que possui o belo dom do canto – quer usar sua voz para encantar os humanos e trazer alegrias para eles, porém o seu pai, Poseidon, a proíbe, pois ela deveria estar se vingando dos humanos por terem matado a sua mãe. Então, o nosso velho conhecido Killian, cruza o caminho da sereia e os dois montam um plano. Confesso que a razão de Úrsula ter raiva de Hook foi um pouco decepcionante, pois esperei mais disso, afinal de contas é um encontro entre o Capitão Gancho e a Úrsula. Tinha que ter acontecido algo mais forte e impactante. Há algumas semanas venho dizendo que os flashbacks não têm acrescentado muito e esse foi só mais uma para a lista, porém mesmo não sendo uma história que modificasse tanto o presente, foi divertido de assistir. A história da Úrsula foi cabível e interessante, mas apenas isso. (agora como o Killian é bom da pele, né? Esse tempo todo e ele não mudou nada, diferente da Úrsula.)
E falando na bruxa dos mares, ela tentou conseguir o seu final feliz sem a ajuda do Autor indo se encontrar com o próprio Killian. O desespero do Gancho para descobrir e capturar logo o Dark One pode acabar causando problemas, como quase causou dessa vez. É muito compreensível que ele aja dessa maneira, afinal de contas Rumpel controlou a sua vida na primeira parte da temporada. O plano dele acabou não dando certo e, graças a Ariel, ele pode descobrir como resolver tudo. Por mais que ver Ariel seja sempre um deleite, neste episódio sua participação foi sem sentido, ela apenas comentou o seu sumiço e… Sumiu de novo. Poderia ter mais coisas se Úrsula não tivesse ido para o oceano com o pai após recuperar a sua voz, gostaria de ver uma história entre Ariel e Úrsula. Pela maneira que Ariel falou, nem parecia que Úrsula era a vilã da sua história.
Este episódio foi mais um filler, sem grandes revelações, ou grandes reviravoltas. Um episódio com uma boa história. Como disse acima, Úrsula era o elo mais fraco e ficou claro que por não estar agradando, ou funcionando, ela acabou sendo colocada de lado na história. Não vai fazer falta, convenhamos. O ponto alto do episódio ficou com a revelação do final, será que agora que Regina sabe onde o Autor está, ela vai voltar para Rumpel? Ela não pode entregar a folha para ele e perder a chance de finalmente ter o seu felizes para sempre. Confesso que minha maior curiosidade/entusiasmo é saber quem é esse Autor. Espero que na semana que vem eles revelem, já estou ansioso. Até semana que vem!
The Walking Dead – Spend
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Série: The Walking Dead
Episódio: Spend
Número do Episódio: 5×14
Exibição nos EUA: 15/03/2015
Nota do Episódio: 9.7
Spend foi mais um episódio com uma grande e violenta perda. Noah estava tentando se mostrar útil e crescer junto à comunidade de Alexandria e por isso procurou a ajuda do arquiteto Reg, marido de Deanna. Nele, Noah encontrou alguém disposto a ensiná-lo sobre arquitetura, como construir mais muros e casas e dessa forma pensar em um futuro cada vez melhor para a nova comunidade que escolheu para fazer uma vida nova.
Infelizmente Noah não vai mais fazer parte desse futuro. Suas esperanças ficaram presas em uma porta giratória, da onde Glenn assistiu ele ser devorado vivo pelos errantes, tudo por causa da covardia de Nicholas (Nick). A covardia, o grande problema das pessoas de Alexandria. Por causa dela, Abraham também acabou tomando conta do comando das pessoas do setor de construção. Após salvar a vida de Francine, sua autoridade foi bem aceita por todos, inclusive pelo antigo líder da área, Tobin.
Deanna e Maggie tiveram uma conversa interessante sobre a importância que o grupo de Rick vem ganhando em Alexandria. Por que Deanna acredita que precisa tanto deles? Porque eles passaram por poucas e boas e sabem o que estão fazendo. No entanto, esse não é o mesmo pensamento do covarde padre Gabriel. Ao contrário de Eugene, além de covarde, Gabriel parece um traidor. Quando precisou de Rick e seu grupo ele não hesitou em pedir ajuda, mas agora que se vê em segurança, está tentando persuadir Deanna a mandá-los embora.
Já Eugene surpreendeu, e já estava bem na hora dele demonstrar alguma coragem para ajudar aquelas pessoas que salvaram a sua vida tantas vezes antes. Quando Tara precisou, Eugene venceu o medo dos errantes e salvou sua vida. Ele também foi firme ao chamar a atenção dos zumbis e permitir que Glenn, Noah e Nick tivessem uma chance. Ao perceber que algo estava errado, Eugene também não hesitou e enfrentou Nick, exigindo saber onde estavam seus amigos. Spend foi um episódio de tristezas, decepções, mas também de bons momentos de demonstração do valor do amor e da amizade.
Entre os pontos interessantes de Spend está também o relacionamento de Carol com o pequeno Sam. O menino pareceu encontrar um refúgio na nova vizinha, um adulto com o qual fazer amizade. Alguém que talvez possa protegê-lo do próprio pai. Nas conversas que teve com Sam, Carol acaba desconfiando que o menino e a mãe, Jennie, estão apanhando do pai, Pete. Carol avisa a Rick – que para piorar o enrosco já tem um affair com Jennie – e ela já tem uma ideia de como isso irá terminar: Rick terá que matar Pete.
O problema agora é que talvez Deanna não confie mais tanto em Rick e seu grupo depois do que o padre Gabriel falou, e talvez confie menos ainda quando Glenn voltar sem o seu filho. Caso Deanna perca sua confiança, o clima entre os habitantes da cidade deve piorar, e muito. No entanto, se ela optar por continuar confiando nos estranhos a que deu abrigo, também pode ficar sob desconfiança dos antigos moradores de Alexandria. De qualquer forma, ações como a de Tobin, que assumiu que tinha menos habilidade que Abraham para liderar, e Aiden, que passou a ouvir as sugestões de Glenn, mostram que a população de Alexandria é aberta a ensinamentos e a construir um futuro com uma melhor perspectiva.
Entre todas as perdas, desconfianças e quebras de harmonia, o adeus de Noah certamente foi o que mais doeu nos espectadores, no grupo de Rick e até em algumas pessoas de Alexandria que já haviam trocado uma ideia com o menino manco, tímido e interessado em arquitetura. Assim como outros personagens como Beth e Tyreese, Noah cresceu, acrescentou muito à história de The Walking Dead e nos deixou, com um gostinho de quero mais e com muita categoria.
PS1: Abraham matou a pau salvando a Francine. Ganhou estrelinha.
PS2: Tanto a morte de Noah quanto a de Aiden tiveram imagens fortes e bem impactantes, os dois foram devorados vivos.
The Following – Boxed In
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Série: The Following
Episódio: Boxed In
Número do Episódio: 3×02
Exibição nos EUA: 09/03/2015
Nota do Episódio: 8.5
No episódio Boxed In, Mark cumpriu a promessa feita ao final de New Blood. Desde a estreia de The Following, a série – bem como seus produtores – sempre deixou muito bem claro que qualquer personagem poderia morrer a qualquer momento. Bem, sempre lembramos que dificilmente Ryan e Joe estão inclusos nessa situação. De qualquer forma, no segundo episódio da nova temporada de The Following foi a vez do agente Jeffrey Clarke deixa a série de forma bem dolorosa.
A morte de Jeff não foi uma morte qualquer. O episódio todo foi dedicado a traçar um pouco da história do personagem na série. A demora na apresentação de Anna como esposa de Jeff, o que aconteceu só depois dela estar nas mãos de Kyle e Daisy, criou um bom suspense ao episódio. Inicialmente, Anna parece uma vítima qualquer, mas logo após, o roteiro revela o verdadeiro alvo do grupo de assassinos. Além disso, o modo como Jeff morreu, tendo seus membros dobrados pelo assustador Neil enquanto se mantinha imóvel e ainda consciente, arrepiou até os fãs mais ardorosos de Joe Carroll.
Vale ressaltar, que mesmo sem a presença de Joe, o ritmo da terceira temporada de The Following começou com muitas mortes e fortes emoções. No entanto, as linhas entre o grupo de Mark e Carroll começam a se cruzar. O FBI já descobriu que Andrew e Joe foram colegas de aula na Academia Lightford e talvez os dois tenham sido discípulos do Doutor Strauss. Ryan ainda procura evitar o encontro com Carroll e por isso visita o professor Strauss na cadeia para tentar descobrir alguma pista que ajude a salvar a vida de Jeff.
Tudo em vão. Ryan tinha certeza que mesmo que ele, Max e Mike aceitassem contar a verdade sobre a morte de Lily, Mark mataria Jeff de qualquer maneira. A única possibilidade seria descobrir a localização de Jeff antes do horário estipulado por Mark, o que não aconteceu mesmo com a ajuda do próprio Jeff.
Agora, mesmo sem contarem a verdade na televisão, o trio terá que lidar com a perda do amigo e também com as consequências da confissão de Jeff. Mendez já estava desconfiando que Ryan, Max e Mike escondem alguma coisa e dessa vez não deve deixar os agentes e paz.
Por outro lado, além de Mike, todo o restante do FBI ganhou agora um motivo pessoal para ir atrás de Mark sem piedade. Com Andrew sob custódia e a tensão armada entre Mark, Kyle e Daisy, o grupo de assassinos se torna um pouco mais vulnerável. Mark fica cada vez mais instável, mas ainda parece ter inúmeras pessoas a quem recorrer, como quando o esconderijo de Spider foi descoberto. De qualquer forma, agora Mark terá que sofrer as consequências da ferida que abriu no coração do FBI.
The Walking Dead – Forget
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Série: The Walking Dead
Episódio: Forget
Número do Episódio: 5×13
Exibição nos EUA: 8/03/2015
Nota do Episódio: 8.5
E a vida vai entrando nos trilhos em Alexandria. Rick e Michonne já vestem uniformes de policiais, Maggie é promovida a assistente de Deanna, Carol parece uma dona de casa engajada na comunidade e até Daryl vai achando seu espaço junto com Aaron, como recrutador. No entanto, mesmo que as aparências apontem harmonia, a desconfiança impera ainda entre o relacionamento da população de Alexandria e o grupo de Rick.
Além de Daryl, uma das personagens mais desconfiadas é Sasha. Até porque a moça ainda não se recuperou totalmente das suas últimas perdas, o namorado Bob e o irmão Tyreese. A festa promovida na casa de Deanna teve o objetivo de aproximar as pessoas, mas algumas situações criaram ainda mais tensão, como o surto de Sasha e o pequeno affair entre Rick e Jessie. Já Carol tentou roubar armas do arsenal e acabou sendo pega pelo menino Sam e precisou ameaçá-lo, certamente a situação mais delicada até o momento.
Daryl parece ter achado seu lugar ajudando Aaron e Eric. O casal gay parece ser mais afastado do núcleo principal da comunidade – talvez mesmo por causa de um certo preconceito, já que Aaron afirma que as pessoas não gostam muito deles exatamente porque os conhecem. Com macarrão à vontade e uma oficina à disposição, Daryl teve uma opinião diferente. Principalmente depois de ter ido a campo com Aaron, onde os dois dividiram a perda do cavalo Buttons, a cena mais triste do episódio, com certeza.
De qualquer forma, apesar da possibilidade de viver em uma comunidade próspera, o povo de Alexandria segue com alguns mistérios que aos poucos vão deixando o grupo de Rick – e também os espectadores – curiosos. Carol, Daryl e Rick, por exemplo, encontraram um zumbi com a marca de um “W” na testa. Logo depois, na festa na casa de Deanna, Sam insiste em carimbar Rick: “para ele ser um de nós”, diz o menino.
Forget encerra com uma cena curiosa e com ótima trilha sonora. Ao som de Spicks and Specks, do Bee Gees, Rick cumprimenta Jessie e o marido, fica um tanto enciumado, e escuta um barulho próximo ao muro. Um errante bate na murada e Rick encosta o ouvido para escutá-lo.
Ao som de uma música, o mundo apocalíptico de The Walking Dead não parece tão desolador. As paredes de Alexandria realmente parecem separar o grupo de Rick dos horrores da vida lá fora. A dúvida agora é se os muros também não protegem pessoas que podem ser ainda mais maléficas que os zumbis comedores de gente. A trajetória de Rick e seu grupo até aqui já provou que isso é assustadoramente possível.
Acompanhe a trilha sonora da última cena de Forget:
Once Upon A Time – Enter The Dragon
19/03/2015, 18:14. Júnior Melo
Reviews
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Série: Once Upon A Time
Episódio: Enter The Dragon
Número do episódio: 4×15
Exibição nos EUA: 15/03/2015
Nota do episódio: 7.5
O embate entre o bem e mal ganhou novas formas no episódio dessa semana. Tivemos mais um lado mal ganhando vida com a Regina, apenas para deixar a história ainda mais difícil para quem pretende escolher um lado. Os vilões – Malévola, por exemplo – tem histórias tão fortes que acabam cativando quem assiste, os quase-vilões – a exemplo de Regina – já tem o apreço do público, e os mocinhos – os Charming – vão mostrando o seu lado negro nunca antes mencionado. Por falar em mencionar, um dos grandes problemas dessa segunda parte são os furos da narrativa, culpa do planejamento da série focada apenas no presente.
Nos dias atuais, Regina vai de encontro as três bruxas para tentar entrar no grupo da vingança de forma infiltrada. É difícil entender a relação entre Regina e Malévola, tudo bem que o ódio maior dela seja pelos Charming, pois foi por causa deles que ela perdeu o filho; mas ela também devia odiar muito a Regina, já que foi por causa desta que ela “morreu” e depois foi aprisionada quando em Storybrooke. Neste episódio foi como se isso tudo fosse pouco, bobo. Algo como: “eu tenho raiva de você, mas não muito, ainda podemos ser amigas. Só não tenta me matar de novo!” Os roteiristas tentaram fazer vários testes de confiança para Regina se mostrar digna para as bruxas e assim parecer menos forçada a aceitação de Malévola. Porém não resolveu muito, ainda pareceu deslocado daquilo que aconteceu na primeira temporada – aqui bato mais uma vez na tecla da falta de planejamento futuro deles. A atenção fica tão focada no presente, nas temporadas atuais, que eles não pensam muito em como isso pode ser trabalhado no futuro e quando aparece de eles precisarem usar tal personagem acabam fazendo o que fizeram com o August, por exemplo.
Antes de falar do August, tivemos o flashback com mais uma história solta e que não faz o menor sentido na linha do tempo. Ao que tudo indica a história se passa bem depois de Regina ter sofrido a perda do seu garoto do estábulo, pois Snow já está grande, mas esse fato acontece antes dela se tornar rainha, pois ela ainda está aprendendo a controlar a mágica. Então nesse meio tempo, a aprendiz resolve buscar uma nova professora. Aqui os roteiristas tentaram mais uma vez forçar algo para explicar o “carinho” da Malévola pela Regina. Se em algum momento Regina e Malévola tiveram essa boa relação, o que levou as duas a brigarem na primeira temporada? Espero que em algum momento eles expliquem, pois deixar isso sem qualquer menção, comentário, ou explicação será o maior furo deles. Outro ponto que ficou confuso: Aurora já conhecia Philip na época que Regina ia casar com o Rei Leopold? Mal focaram na história dessa princesa, o que ocasionou várias lacunas.
Depois de ter provado que era digna de confiança, Regina teve que passar por mais uma prova. Precisava sequestrar Pinóquio para conseguir as respostas de onde o Autor está. Na review passada ficou a dúvida se Regina cederia ao lado negro ou não, vendo este episódio e como as coisas estão caminhando, suponho que talvez ela passe tempo demais no escuro e na hora em que precisar voltar não consiga mais, ainda mais quando o lado dos vilões quer justamente a mesma coisa que ela: encontrar o Autor. Para ela seria ótimo ter esse tipo de ajuda.
Rumple, que neste episódio conseguiu enganar a todos se passando por Killian, mostrou que é o maior feiticeiro da história, pois mesmo depois de uma temporada inteira de August criança – e muita lamentação por ele ter virado criança, diga-se de passagem – o Dark One conseguiu trazer o August adulto de volta sem qualquer esforço. As coisas estão caminhando bem em questão de história, mas os artifícios que os roteiristas estão usando para fazer a história andar não estão fáceis de engolir. Por que agora Rumple consegue fazer tudo? E por que consegue fazer de maneira tão fácil? Se ele era tão poderoso assim por que ainda não resolveu logo tudo da vida dele? Por conta desses problemas Once Upon A Time acaba perdendo uma grande parte da sua credibilidade. O jeito vai ser fechar os olhos para isso e apenas aproveitar a história, mas vai ser difícil engolir certas coisas. Até semana que vem, pessoal!
Glee – Child Star, The Rise and The Fall of Sue Sylvester e We Built This Glee Club
19/03/2015, 13:12. Gabriela Assmann
Reviews
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Série: Glee
Episódio: Child Star, The Rise and The Fall of Sue Sylvester e We Built This Glee Club
Número dos episódios: 6×09/10 e 11
Datas de exibição nos EUA: 27/2, 6/03 e 13/03/2015
Bom, eu sumi novamente. Podem me culpar que eu aceitarei esse fardo. Ando cheia de coisas na vida pessoal e saber que Glee está chegando ao fim também não me motiva muito. Acho que a tristeza de ter que encarar este momento de frente me faz sofrer e não querer escrever era uma tentativa vã de evitar que ele chegasse. Mas, não adianta.
Pois bem, vou comentar brevemente Child Star e The Rise and The Fall of Sue Sylvester e me dedicar um pouco mais a We Built This Glee Club.
Em Child Star fomos apresentados a um novo personagem: Myron. O episódio foi leve e divertido e não contribuiu muito com o andamento da história, mas foi bem bacana no sentido de desenvolver alguns plots românticos e de voltar a dar destaque aos novos integrantes do New Directions, que andavam bem apagados nos episódios anteriores. Sue finalmente se rendeu e resolveu ajudar o Glee Club fazendo com que eles produzissem o bar mitzvah do Myron que acabou se juntando ao coral e foi um grande acréscimo. Mas, como bem sabemos, essa boa atitude da Sue não dura muito tempo.
The Rise and The Fall of Sue Sylvester traz a tona todas as maldades praticadas pela treinadora durante toda a série. E o mais surpreendente é que quem se volta contra ela não é Will ou alguma cheerio cansada de ser escravizada, mas sim Becky, pois ela percebe que as atitudes de Sue passam de todos os limites do que pode ser aceitável. Em mais um divertido episódio vemos a ascensão e a queda de Sue, conhecendo também um pouco mais da história da treinadora e compreendendo por que ela se tornou essa pessoa tão azeda. Em mais uma surpresa, as únicas pessoas que ficam do lado de Sue são Will e Beiste.
O plot que já vinha sendo desenvolvido nos dois episódios anteriores e que retratava a necessidade de Rachel se decidir entre a Broadway e NYADA tem seu ápice em We Built This Glee Club. Depois de ouvir muitas opiniões, inclusive de Jesse St James que ressurge das cinzas, Rachel acaba decidindo-se por NYADA. Achei a decisão sábia, mas espero que a series finale nos dê indicativos de que Rachel conseguirá realizar seu sonho da Broadway. Não gostei de ver como a personagem simplesmente abandonou o Sam pra ficar com o Jesse. Até acho que faz sentido visto que a personagem está voltando pra Nova Iorque e seria difícil ficar com Sam a distância, mas a temporada tão curta, com apenas 13 episódios, impossibilitou que a história se desenvolvesse como merecia. Foi tudo muito rápido.
Depois do incêndio providencial na escola dos Warblers eles se juntaram ao New Directions e foi a primeira vez na história de Glee que tivemos uma explicação sobre de onde surgem as pessoas que cantam no coral na hora das competições. As equipes acabaram unindo forças e vencendo o Vocal Adrenaline, que agora era treinador por Sue Sylvester. No final, surpreendentemente, Sue revela que tudo era um plano dela para auxiliar o ND a vencer. Mas, como nossa alegria sempre dura pouco ela volta a se revoltar depois de Will se negar a agradecê-la e promete acabar com Will de novo. Parece que as coisas terminarão do mesmo jeito que começaram. Espero sinceramente que não, mas não duvido nada. Eu gostaria era de ver a Sue se redimindo.
Mas o ponto alto do último episódio da final foi a vitória do ND. O Vocal Adrenaline pode até ter sido tecnicamente superior, mas eles – e Sue – não mereciam vencer Will, Rachel, Kurt e Blaine. Seria a vitória da maldade sobre a bondade. Felizmente os jurados viram algo mais no New Directions e eles seguem para as regionais. Rachel, mais do que qualquer outro, merecia essa vitória. Para fechar bem o episódio tivemos flashbacks das vitórias da velha guarda do ND e a despedida de Rachel, Kurt e Blaine que agora seguirão para NY na tentativa de retomar seus sonhos. Eu, sensível como sou, chorei.
E já estou preparando os lencinhos para o episódio duplo da finale. Sinceramente não estou preparada para me despedir de Glee, mesmo sabendo que foi melhor assim. Espero que Ryan consiga dar um final digno e que os veteranos voltem para o episódio final. Nos vemos lá!
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – Who You Really Are
15/03/2015, 19:28. Júnior Melo
Reviews
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódio: Who You Relly Are
Número do episódio: 2×12
Exibição nos EUA: 10/03/2015
Nota: 9.5
Mantendo o nível da semana passada, Agents of S.H.I.E.L.D. presentou os fãs com mais uma participação da – sempre incrível – Lady Sif na série e ainda trouxe algumas explicações sobre a raça alienígena Kree. Ah, e teve direito a português sendo falado, e – talvez – a resolução do caso do biscoito/bolacha? Brincadeiras à parte, neste episódio a série confirmou que vai manter o nível daqui pra frente e ainda prometeu muitas surpresas.
Skye voltou a caminhar normalmente na base da S.H.I.E.L.D., porém nem tudo está tranquilo. Ela ainda tem receio do que os seus amigos vão fazer ao descobrirem que ela também foi modificada como Raina. Tudo parecia seguir para uma longa enrolação nessa parte da trama, seria até compreensível se esta parte se alongasse, mas felizmente para a surpresa de todos neste episódio as coisas se resolveram… Ou pelo menos foram explicadas para os agentes.
Antes disso, Lady Sif surgiu sem memória em Portugal, enquanto caçava algo na Terra a asgardiana acabou perdendo a memória e apenas com a ajuda da S.H.I.E.L.D. ela poderia descobrir o que era e quem era. A guerreira estava, na verdade, caçando um alienígena Kree infiltrado na Terra. Como se isso não fosse o bastante para a história ser empolgante, ainda acrescentaram o fato do alien não estar ali para ferir ninguém, mas sim para ajudar. Para quem achou que a história dos Divinadores ia acabar após um deles abrir e a cidade ser naufragada, bem, se enganou completamente. Acho que essa busca pelos outros cinco objetos pode gerar boas cenas, mas nesse momento da história é algo desnecessário. Adoraria descobrir mais sobre os Inumanos e focar novamente nos Divinadores dá a impressão que a trama vai se afastar mais desse lado.
Ainda tivemos um foco maior em Bobbi, Hunter e Mack. Não consigo imaginar quem são os reforços de Mack e Bobbi, agora que a S.H.I.E.L.D. não existe mais e eles confirmaram que não são H.Y.D.R.A. as opções ficam bem escassas. Espero não ver mais uma traição ocorrendo dentro do time porque além de ser algo repetitivo, isso pode acabar com a confiança que eles têm em si. Fica difícil seguir com a agência se sempre tem alguém infiltrado. Mas o que importa comentar aqui é… O que foi a cena final do episódio? Eles não podiam ter acabado da forma que acabou. Hunter foi um personagem querido desde a primeira vez que apareceu, espero mesmo que ele não tenha morrido. Caso isso realmente tenha acontecido não há como imaginar o que vai ser daqui pra frente após duas perdas tão recentes, e o que será de Bobbi se descobrir que Mack matou o seu ex-marido-atual-namorado?
Sobre a Skye, a reação dos agentes foi a esperada. Ao mesmo que todos queriam protegê-la de Lady Sif e do Kree, queriam se manter afastados dela, pois os poderes dela significam perigo. As coisas vão ficar complicadas daqui para a frente na S.H.I.E.L.D., estará uma ruptura do grupo chegando? Pelos fatos apresentados tudo indica que sim e não deve demora muito. Até semana que vem, pessoal!
P.S.: Segundo o moço português é biscoito.
The Following – New Blood
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Série: The Following
Episódio: New Blood
Número do Episódio: 3×01
Exibição nos EUA: 02/03/2015
Nota do Episódio: 7
Já se passou um ano. Joe Carroll continua preso e falta apenas um mês para ser executado. Ryan, Mike e Max, assim como todos os outros que trabalharam no caso de Joe Carroll, tentam levar uma vida normal. Gina Mendez se casa novamente. Na festa, todos parecem felizes, até que um estranho garçom se revolta, ataca Ryan e se diz pai de uma menina morta em Korban.
Já o antigo caso de Ryan, a repórter Carrie Cooke, parece ter saído de cena. A misteriosa Gwen toma seu lugar e já negocia um passo a mais no relacionamento: ela quer que Ryan e ela passem a morar juntos. Max e Mike acabaram não dando certo, mas o clima entre os dois se mantém tenso. Max entrou para o FBI e já tem outro romance. Mike acabou abandonando a irmã de Ryan para ir atrás de Mark e ainda segue atormentado em busca de vingança pela morte de seu pai. Agora, Mike está de volta ao trabalho no FBI, assim como Mark retorna com seu plano de vingança pela morte de seu irmão e de sua mãe.
O estranho acontecimento no casamento de Mendez e Dawn fez Ryan abrir antigas feridas, mas também o levou a desconfiar de uma nova seita, ou pelo menos de um novo grupo de seguidores. No entanto, dessa vez a cabeça por trás de tudo é um ainda mais psicótico Mark. Com a morte do irmão gêmeo, ele passa a ter conversas com Luke dentro de uma realidade que ele mesmo criou, fazendo as perguntas e ao mesmo tempo interpretando o irmão ao respondê-las. Um manequim, com um espelho no lugar da cabeça, tomou o lugar do irmão à mesa de jantar. No reflexo, um Mark com mechas loiras no cabelo e com um comportamento um tanto transtornado, ainda imagina que conversa com o irmão.
Ryan segue atormentado. Desta vez, ele pensa se tem culpa sobre todas as mortes que ocorreram durante a captura de Joe, se elas poderiam ter sido evitadas e se isso não o transforma também em um assassino. Essas preocupações acabam em segundo plano ao final de New Blood. Os assassinatos promovidos por Mark e seu pequeno grupo de seguidores coloca uma verdade à tona para ser discutida no FBI: Mike, Max e Ryan estão mentindo. Agora, para continuarem atrás de Mark, o trio terá que decidir se conta a verdade para o FBI ou segue mantendo em sigilo o fato de que Mike executou Lily Gray a sangue frio. A promessa de Mark é que ainda mais mortes ocorrerão enquanto Ryan, Mike e Max continuarem mentindo.
Vale ressaltar que os “seguidores” de Mark não são como os que estavam sob o comando de Joe. Andrew (Michael Irby, de True Detective), Kyle (Hunter Parrish, de Para Sempre Alice) e Daisy (Ruth Kearney) parecem amedrontados e não veem a hora se terminar o “trabalho” para se verem livres de Mark. Andrew foi quem resgatou Mark ao final da temporada passada, mas ainda não foram reveladas mais informações sobre a relação entre os dois.
The Following iniciou a sua terceira temporada com um episódio um tanto morno. Talvez a frieza de Joe Carroll esteja fazendo falta, uma falta que ainda não conseguiu ser totalmente preenchida pelo psicótico Mark. No entanto, Joe deve ser inserido no andamento da história de alguma forma e talvez esteja aí a grande jogada do terceiro ano da série.
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