TeleSéries
Once Upon A Time – Lily
02/05/2015, 16:10. Júnior Melo
Reviews
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Série: Once Upon A Time
Episódio: Lily
Número do episódio: 4×20
Exibição nos EUA: 26/04/2015
Nota do episódio: 9.5
Já pode afirmar que essa reta final de Once Upon A Time vai compensar todos os episódios ruins dessa temporada. As coisas estão com um ritmo urgente e tudo está sendo feito de forma a prender a atenção de quem assiste. No começo, toda a história de levar Emma para o lado sombrio, Snow e Charming preocupados em não sujarem sua reputação não convencia, parecia mais uma enrolação, porém agora vendo o rumo que tudo está tomando percebo que esse é o caminho certo.
Após matar Cruella, Emma está a um passo de ir para o lado negro, mas essa morte já está mexendo com ela. A atuação da Jennifer soa um pouco forçada quando ela tem seus ataques de vilã, ela tenta muito fazer uma cara de quem é mau, porém acaba acertando em alguém com sono. Mesmo com esse problema, é bom ver a Emma de outra forma, mesmo a personagem sendo sempre badass quando se tratava de proteger aqueles que ela ama. Para se redimir, a personagem vai, junto com Regina, à procura de Lilith – sua amiga de infância e filha de Malévola. É sempre bom ver Emma e Regina trabalhando juntas, porém neste episódio foi diferente do que acontece sempre, era Regina quem estava tentando colocar razão em Emma… Como as coisas mudam, né?
No flashback foi contado mais um pouco da história de Emma e Lily. Após ser adotada por um casal bem legal, Emma é surpreendida com a presença de Lily mais uma vez em sua vida. É claro que isso significa problemas, pela maneira que Lily é – graças aos Charmings. Um flashback que não se passa na Floresta Encantada é sempre bom de se ver, pois eles sãos os únicos que ainda fazem sentido na linha do tempo da série. Emma está preocupada que a presença de Lily estrague a sua relação com sua família e, depois de descobrir que a amiga roubou uma loja, vai pegar o colar de Malévola para que a amiga possa ir embora. Confesso que até eu caí nessa, não imaginei que a garota ia roubar tudo.
A Lily do presente não é tão diferente da do passado, mentirosa profissional, a garota se mostra a verdadeira vilã. Ela sabia da verdade o tempo todo sobre o seu passado e estava atrás de Emma e seus pais para se vingar. Parece que a intervenção dos Charmings na sua vida teve mesmo um efeito negativo. Ameaçando a vida daqueles que ama, Emma se encontra em uma encruzilhada: matar Lily e salvar todos menos a si mesma, ou manter Lily viva, se manter salva, porém colocado a todos em risco. A decisão tomada por ela foi a mais correta, acho que desde o início os roteiristas não tinham planos de levar Emma realmente para o lado negro, isso causaria uma mudança muito drástica naquilo que eles construíram durante todo esse tempo (a imagem da Salvadora, no caso).
Além de resgatar Lily, Emma e Regina ainda iam salvar Robin. Esperei um confronto real entre Zelena e sua irmã, infelizmente ele não veio, mas no lugar dele uma revelação vai mexer muito com a vida de Regina. Zelena está grávida de Robin, o que acaba com as chances do final feliz de Regina, pois Robin e seu código de honra não vão deixar Zelena sozinha em Nova York com um bebê dele. O mais provável é que isso seja uma armadilha da Wicked, sabemos quem ela é, né? Falta apenas um episódio para a season finale, que está sendo vendida como uma “change season finale”, o que será que vai mudar nos rumos da série? Seria um novo recomeço para Storybrooke e seus personagens? Até semana que vem!
P.S.: Belle e Rumple de novo não!
Modern Family – Grill, Interrupted e Knock ‘Em Down
28/04/2015, 08:59. Maísa França
Reviews
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Série: Modern Family
Episódios: Grill, Interrupted e Knock ‘Em Down
Número dos episódios: 6×19 e 6×20
Data de exibição nos EUA: 01/04 e 22/04/2015
Nota dos episódios: 7 e 9
Costumo pensar, nessa altura do campeonato, que uma pausa em Modern Family sempre cai bem. Já cansei de dizer que a sexta temporada está inconstante e, sempre que penso no porquê de ainda estar vendo a série, meu questionamento é respondido com um bom episódio.
Foi o que aconteceu nessa pausa entre os episódios Grill, Interrupted e Knock ‘Em Down. Três semanas separam os últimos episódios exibidos na série e a diferença entre os dois é bem nítida. Enquanto no primeiro o que eu realmente mais gostei foi o trocadilho do título com o filme Girl, Interrupted, o segundo me deixou com uma grande alegria por ainda acompanhar a série.
Grill, Interrupted trouxe tudo aquilo que nós já estamos acostumados na série. Foi um episódio na zona de conforto de Modern Family e, talvez tenha sido esse o motivo de não me chamar tanto a atenção. Mas nem por isso foi um episódio descartável. Longe disso. Até porque eu sempre acreditei que nenhum episódio de Modern Family até aqui tenha sido desnecessário. Nesse, por exemplo, tivemos uma abordagem bem bacana da Alex e de sua relação com Jay. Foi bonito ver os conselhos do avô. E também tivemos mais um pouco de Andy e Haley, que já passou da hora de ficarem juntos.
Knock ‘Em Down trouxe o que de melhor Modern Family sabe fazer: experimentar. As diversas combinações entre os personagens raramente dão errado mas dessa vez alguns fatos foram bem ousados. Principalmente no plot de Cam e Jay. Eu nunca pensei que veria um episódio da série no qual Jay se passaria por um gay. Depois de acompanhar a relação dele com Mitchell durante todos esses anos, eu esperava tudo, menos isso. E isso foi o que teve maior peso no episódio e o deixou com cara de Modern Family.
Ver Gloria e Mitchell tentando provar que não são velhos também foi uma delícia a parte. E Haley foi o tempero desse plot. E ver Claire dar o braço a torcer por algumas horas também sempre é muito bom. A interação dos Dunphy com os vizinhos sempre rende boas risadas e dessa vez não foi diferente. E a interação dos personagens se saiu melhor que nas outra vezes já que eles passaram mais tempo em tela.
Nessa montanha-russa do roteiro Modern Family ainda consegue se encontrar e, melhor ainda, consegue nos proporcionar ótimos momentos.
Game of Thrones – The Wars to Come e The House of Black and White
27/04/2015, 16:27. Mariela Assmann
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Série: Game of Thrones
Episódio: The Wars to Come e The House of Black and White
Nº dos episódios: 5×01 e 5×02
Exibição nos EUA: 12 e 19/04/2015
Nota: 9
Game of Thrones FINALMENTE retornou às nossas vidas. E eu, toda enrolada, acabei não conseguindo ver os dois primeiros episódios até esse final de semanas. Prometo, porém, que assistirei High Sparrow hoje à noite, e a que review estará no site amanhã de manhã. E sem mais delongas, vamos aos comentários sobre The Wars to Come e The House of Black and White.
Pra mim, os episódios se dividiram em 4 grandes tramas: a do John Snow, a de Daenerys Targaryen, a de Sansa e a de Arya. E, consequentemente, se destaca as tramas de Tyrion (que está indo ao encontro da mãe dos dragões), de Stanis Baratheon (que está colocando as manguinhas de fora lá na Muralha) e de Brienne (que não desistirá de proteger Sansa, que não que é mais ruiva mas continua sonsa).
John Snow passou por muita coisa na vida, e especialmente nos últimos episódios da temporada passada. Ele ainda não sabe de nada e é o mesmo ingênuo de bom coração. E isso me anima, ao mesmo passo que me amedronta. Especialmente que Melisandre – e seu fogo – estão derretendo o gelo da Muralha.
Fiquei feliz quando Snow meteu uma flecha no peito do Mance, e mais feliz ainda quando Sam o inscreveu para a eleição do novo comandante da Muralha e ele venceu. Só espero que ele não deixe seu bom coração entrar no caminho de sua mente, e não acabe caindo nas mãos do povo do Senhor do Fogo, que está rivalizando com os Lannister pelo posto de mais odiado no meu coração.
O mesmo problema do Snow enfrenta a Daenerys. Ela continua com vários conflitos morais, e sem Jorah ao seu lado, ela está enfraquecida. Especialmente agora que Drogon está todo adolescente e rebelde, e que seus irmãos não querem mais saber de dormir de conchinha com a mãe.
Fico com pena de Daenerys, porque ela claramente tem um bom coração e tenta agir da forma mais justa, mas isso acaba fazendo com que a situação dela fique cada vez mais delicada. Não sei como ela irá acalmar o povo de Meereen e o universo em geral, mas torço para que ela consiga isso logo. Senão quando Tyrion chegar até ela, ela já não será mais uma candidata viável ao Trono de Ferro.
E por falar em Tyrion, ele está na maior fossa da vida depois de ter matado sua companheira e seu pai, e o fato de Cersei ter mandado matar todos os anões do reino também não ajuda a levantar a auto estima. Mas se Cersei fica jogando na cara do pai dos seus filhos o tempo todo que ele é maneta, porque ela trataria bem o anão, não é?
Arya chegou em Braavos, e acho que ela começará, agora, o treinamento para se tornar uma Faceless Woman. Jaqen apareceu para ela, e a mais desamparada dos Stark sobreviventes finalmente tem um novo lar para chamar de seu. Quanto tempo irá durar essa fase de “calmaria” na vida de Arya eu não faço ideia, mas me faz feliz a ideia dela recebendo treinamento longe de Westeros.
E se Arya está “segura”, não se pode dizer o mesmo de Sansa, que não poderia ter companhia de viagem pior: Mindinho. O cara é asqueroso e extremamente perturbado, mas entendo as razões pelas quais ela não confiou em Brienne logo de cara. Ela não conhece Brienne e já teve experiências múltiplas com traições. Mas eu tenho esperança que na próxima vez que os caminhos das duas se cruzarem, a decisão de Sansa será outra.
E por falar em decisões, Cersei está penando para controlar Westeros. Seu filho caçula, o novo Rei, só tem olhos para Margaery, e ela não gosta nada dessa situação. E Myrcella está ameaçada em Dorne, apesar de Doran Martell ser, aparentemente, um pacifista. Mas ele também é um homem atormentado, especialmente pela perda recente do irmão Oberyn, e está sofrendo pressão de Ellaria para mandar pedaços de Myrcella para Cersei, então talvez seja uma boa ideia Jaime apressar o passo até Dorne. Porque eu não poderia ligar menos para Cersei – confesso que aquele flashback quase me fez ter dó dela -, mas simpatizo com os pobres dos filhos dela.
A temporada de Game of Thrones começou, como sempre, em um ritmo não tão frenético, mas extremamente promissora. E ela tem tudo para ser a melhor até agora – e esse é meu eu fangirl falando, cheio de esperanças e livre de “spoilers”, já que não li o quarto e o quinto livros.
Até a próxima review! 🙂
Orphan Black – The weight of this Combination
27/04/2015, 14:27. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Orphan Black
Episódio: The Weight of This Combination
Número do Episódio: 3×01
Exibição nos EUA: 18/04/2015
Nota do Episódio: 8
Orphan Black está de volta. E apesar do episódio de retorno ter apresentado alguns “problemas”, eu gostei bastante do retorno da série.
Uma das característica do seriado é a capacidade de desenvolver várias tramas eletrizantes e paralelas. E isso funcionou sempre bem – apesar de algumas críticas ao ritmo da segunda temporada -, especialmente porque já conhecíamos bem os personagens e estávamos, de alguma forma, familiarizados com as tramas. Agora a coisa mudou um pouco de figura.
Os clones XY chegaram, e fomos introduzidos a dois deles nesse episódio. Os dois com problemas sérios de conduta, aparentemente. E por tudo que sabemos sobre o projeto CASTOR, fica difícil simpatizarmos com algum dos rapazes. É claro que é muito cedo para dizer qualquer coisa definitiva essa trama, mas achei que ela começou morna demais, forçada demais, e não consegui nem memorizar o nome deles – se é que eles foram falados.
O fato é que se eles são os novos vilões de Orphan Black, terão que correr muiiiiiito atrás do prejuízo, porque Rachel já desempenha esse papel com perfeição. Agora que descobrimos que ela conspirou para matar todas as suas “sestras”, então, é impossível não querer ajudar a Delphine a apertar o olho avariado da loira.
E por falar em Delphine, gostei bastante da nova versão dela. A “nova Rachel” mostrou que tem pulso firme para comandar a DYAD, ainda que para isso tenha que ignorar seus sentimentos. Fez sentido para mim o rompimento com Cosima (por mais que eu tenha detestado ele), bem como a conduta mais fria e racional da Dra. Cormier, que era nada além de ambiciosa e extremamente focada na carreira – e na ascensão dela, ou vocês esqueceram que até com o Leekie ela “namorou”? – antes de se envolver com Niehaus.
E enquanto Delphine redefinia a DYAD com a ajuda de Sarah – e a participação mais que especial de Alison -, Cosima bancou a tia fofa e ficou fazendo companhia à criança prodígio Kira, que é mais inteligente que todos os outros personagens da série juntos (e olha que isso não é pouca coisa). Cos irá, aparentemente, focar na sua recuperação, agindo por baixo dos panos na tentativa de decodificar o seu genoma, e contando apenas com a ajuda de Scott. E ela não precisa de mais nada para fazer ciência, tenho certeza.
Boa parte da ação do episódio ficou, mais uma vez, por conta de Sarah, que teve um encontro tenso com Rudy (o cicatriz! Obrigada, Wikipédia), depois salvou a Mrs. S de Seth (o bigodinho! Sério, valeu mesmo Wiki) e rompeu – pela enésima vez – com a sua mãe, tudo isso antes de mover a cruzada para recuperar Helena, que está em poder dos militares. Ah, e ainda deu tempo de incorporar Rachel Duncan pra salvar a DYAD da ruína. Nada mal pra um episódio.
De outro lado, temos Helena, que começou o episódio dentro de muitas caixas e delirando com um escorpião falante, e que acabou o episódio dentro de muitas caixas (menos uma) e pronta para ser interrogada pelos militares. Essa trama me instiga, e estou ansiosa para saber mais sobre Helena e seus delírios (ah, como seria bom se a vida fosse como no sonho de Helena).
Provavelmente assistirei hoje o segundo episódio da nova temporada de Orphan Black, e prometo que a review sai em breve! Até lá!
P.S.1: que bela hora para ser demitido, eim Donnie?
P.S.2: sei que plots paralelos e aleatórios demais tendem a ser descartáveis, mas AMEI a ideia de ver Donnie a Alison como “Bonnie & Clyde” para salvar a educação dos filhos dele. Só espero que a concorrente não use cachecóis!
P.S.3: acho que Orphan Black tem, atualmente, personagens demais. O episódio ficou meio atolado de plots e boa parte dos personagens nem deu as caras, ainda. Opa!
The Following – Kill The Messenger
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Série: The Following
Episódio: Kill The Messenger
Número do Episódio: 3×09
Exibição nos EUA: 20/04/2015
Nota do Episódio: 9
A hora da execução de Joe está próxima e os sonhos de Ryan com ele se intensificaram. O grande conflito entre os dois é que a rivalidade e o relacionamento policial/bandido se misturam com um interesse de Joe em ser amigo de Ryan, e um sentimento do agente do FBI em achar que algo dentro dele lhe atrai para Joe. No fundo, Ryan tem medo de ser parecido com Joe, ou de que no fundo gostaria de ser um pouco como ele: simpático, sedutor e cheio de admiradores.
Desde o início da série o tom do relacionamento entre Joe e Ryan é o que molda as histórias que se passam em The Following. Provavelmente, se Joe e Ryan fossem pessoas comuns, sem assassinatos e prisões em seus históricos, poderiam ser melhores amigos. Atualmente é isso que Joe gostaria que fosse realidade, mas também esse é o maior medo de Ryan: desejar, mesmo que inconscientemente, ser próximo de Joe, ou mesmo, ser parecido com o serial killer. Por esse motivo, Ryan diz para Joe na prisão que ele é como uma doença, da qual o agente só estará curado depois da sua morte.
Enquanto isso, em Kill The Messenger, Theo inicia sua vingança a Ryan por tê-lo obrigado a destruir sua família. O conhecimento de Theo faz dele muito mais inoportuno que Joe: Ryan tem o carro incluso como roubado no registro da polícia, seu cartão de crédito aparece em alertas de fraude, ele se acidenta em um cruzamento devido a “problemas” no semáforo, Gwen passa por investigações no trabalho e Ryan tem toda a família ameaçada.
Seguindo seu plano de vingança, Theo procura Joe, mas não para salvá-lo, e sim para oferecer uma oportunidade de Joe deixar um legado ainda mais destrutivo que o já garantido pelas ações que o levaram para o corredor da morte. Theo quer reunir alunos de Arthur Strauss e seguidores de Joe para caçar Ryan Hardy. Com isso, uma nova seita de serial killers estaria prestes a surgir.
O mais interessante em The Following nesta altura da série é que existem três vilões altamente qualificados no círculo da história do seriado. Theo, Mark (Luke) e Joe são extremamente perigosos, mas cada um a seu jeito, cada um com seu charme e suas diferentes características. Nesse ponto do seriado, não podemos imaginar ainda se os três podem se unir ou talvez criarem uma rede de disputadas por vingança. Seja uma retaliação em Ryan, no caso de Theo, ou em Mike, no caso de Mark. Já Joe é enfático: Ryan é dele, mas Joe não quer vingança, quer Ryan próximo dele para ser seu eterno brinquedinho.
Theo é inteligente e poderoso quando tecnologia está envolvida no processo, mas Joe é muito mais capacitado quando o que está em jogo é empatia, o fomento de admiração e a criação de seguidores capazes e fiéis. Theo não conseguiu o que queria com Joe e Carroll teve tudo que desejava: uma visita de Ryan – onde ele descobriu que ainda o afeta de alguma maneira – e mais, um novo plano de fuga. Sim, com toda a sua adoração pela morte, Joe Carroll ainda não desistiu da vida.
PS: O episódio teve muitos acontecimentos paralelos pouco trabalhados e informações foram jogadas aos espectadores, entre elas, a quase descoberta de Mike e Max de que Tom estava com o notebook encontrado na casa de Mark; o fato de que cada vez que Ryan encontra com Joe ele quase se entrega novamente à bebida; a possível gravidez de Gwen e a nova reunião de Mark (Luke) e Daisy. Vale a pena ficar atento a esses detalhes.
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – The Frenemy of My Enemy
24/04/2015, 09:00. Júnior Melo
Reviews
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódio: The Frenemy of My Enemy
Nº do episódio: 2×18
Exibição nos EUA: 21/04/2015
Nota: 9
A reta final de Agents of S.H.I.E.L.D. está chegando e as coisas estão ficando bem intensas. Após ter seu time dividido, Coulson toma uma decisão importante para poder reunir todo mundo – principalmente Skye que está em um lugar desconhecido por ele –, o diretor da SHIELD resolve pedir ajuda a Ward para encontrar a localização da nova Inumana. Bem, pedir ajuda a alguém na situação de Coulson já não é muito bom, pedir ajuda a Ward é mil vezes pior. Já disse algumas vezes que a participação de Ward nessa temporada está bem desnecessária, mas dessa vez foi até primordial tê-lo. Dentro do proposto funcionou e pelo visto ele estará presente até o fim a partir de agora. Só resta torcer para que ele tome jeito.
Enquanto Coulson se une ao inimigo, Skye sente pena dele. Depois do jantar promovido por sua mãe, ela começou a enxergar o seu pai com outros olhos. Por um lado foi compreensível a preocupação de Skye, afinal de contas o pai ficou muito louco nessa busca por ela, soltar ele no mundo seria um perigo. Ele poderia muito bem se unir a HYDRA novamente para encontrá-la, mas após tudo o que ela passou e viu, sentir pena dele é um pouco demais. Achei um pouco fora as reações dela pela decisão da mãe. Por sorte, esta parte da história trouxe ação e bastante tensão. As cenas dos dois caminhando pelas ruas e conversando pareciam um preparatório para a bomba que estava prestes a explodir, sendo essa bomba o próprio pai dela.
Na missão de invadir a HYDRA e resgatar Skye, Coulson e Ward usam Bakshi para chegar até os novos líderes da rival da SHIELD. Era praticamente certo que as coisas não iam sair da forma planejada, o Fitz até tentou avisar, mas Coulson – no desespero de ter apenas aquela opção – não escutou. Antes o Deathlock tivesse explodido todos quando teve chance. O que ficou no ar foi a pergunta: quais os planos da HYDRA para as pessoas com poderes? Será que o garoto desaparecido foi sequestrado pela agência? Tudo indica que sim. Se uma HYDRA sem poderes já era ruim, o que dizer dessa futura HYDRA?
O episódio caminhou em um ritmo lento, com pouca ação e apenas desenvolvimento de trama, mas foi só uma preparação de terreno para o final. Um confronto entre os três pilares dessa temporada: SHIELD, HYDRA e Inumanos. Mal posso esperar para ver mais desses três se encontrando. Agora que a HYDRA está em posse do Lincoln e do Mike, os agentes da SHIELD precisam agir para resgatar os dois, ou as coisas vão ficar bem ruins para eles. Ter Mike contra si não é a melhor opção no momento. Agora só resta aguardar a semana que vem, pois além de continuar a história ainda vai ter um extra dos Vingadores que estreia nesta semana. Qual vai ser a conexão que eles estão prometendo? As opções são diversas, vamos ficar no aguardo. Até semana que vem!
Once Upon A Time – Sympathy for the De Vil
22/04/2015, 09:00. Júnior Melo
Reviews
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Série: Once Upon A Time
Episódio: Sympathy for the De Vil
Número do episódio: 4×19
Exibição nos EUA: 19/04/2015
Nota do episódio: 9.5
Após o ótimo episódio da semana passada, Once Upon A Time tinha que provar que sabia continuar acertando em seus plots e para o bem dos Oncers, ela conseguiu acertar. Nesta semana o foco foi em Cruella, que desde o início vem se destacando graças a ótima atuação da Victoria Smurfit, ela abraçou de verdade a personagem e fez jus a vilã da Disney. Logo de início tivemos um confronto entre ela e Malévola sobre a filha desta ainda estar viva, ao contrário do que Cruella tinha dito. Nesta primeira cena já foi possível ver a “crueldade” de Cruella – desculpem o trocadilho – a vilã deixou claro que não se importava com a dor de Malévola. Se há alguns episódios vimos o lado humano da Bruxa, neste episódio o que vimos foi o contrário na destruidora de cachorrinhos.
Disposta a tudo para conseguir fazer o Autor mudar a sua história, Cruella engana a todos e vai para o cara a cara com o próprio. A surpresa ficou com o fato de os dois já terem se conhecido, quem diria? Essa foi só a primeira de muitas reviravoltas na história, ela tenta ameaçar o Autor para conseguir o que quer, mas as coisas não saem como o planejado, então a vilã apela para o pior: sequestrar Henry e assim conseguir o que quer. No começo, ao saber que Cruella seria uma das vilãs, pensei que ela ficaria um pouco desconexa com as outras vilãs, pois não tinha poderes, então minha opinião mudou quando vi que os roteiristas tinham dado poderes a ela e foi uma ótima decisão deles darem isto para ela, pois além de a deixar igual as outras, ainda abriu possibilidades para a personagem.
Uma dessas possibilidades foi a mostrada no flashback. Criada por uma madrasta terrível que a mantinha presa dentro da própria casa e sob ameaças de dálmatas assustadores – quando foi que eles conseguiram transformar dálmatas, cães fofos, em cães assustadores? – Cruella só pensa em fugir dali, seus sonhos vão se realizar quando o Autor chega em sua casa para entrevistar a sua madrasta e ao fim acaba auxiliando a fuga da jovem Cruella. Esse flashback foi perfeito em tudo, primeiro porque se passava na Inglaterra da década de 20, o visual estava ótimo, a trilha sonora um primor, tudo foi um acerto; segundo porque não era a Inglaterra da década de 20, mas sim um dos muitos espaços estranhos da terra mágica, saber disso foi um choque no melhor dos sentidos. Além dessa revelação, tivemos a grande revelação. Cruella conseguiu seus poderes graças ao Autor para que eles a ajudassem a fugir da sua terrível madrasta, depois de ter essa força, Cruella resolve enfrentar a mulher e então nós ficamos sabendo da verdade. A vilã nunca foi a madrasta, mas sim a própria Cruella. Sem motivos, sem algo que aconteceu em sua vida… Sem explicações. Essa foi a Cruella, sempre má, ela foi sempre assim.
E em segundo plano ainda tivemos Regina usando de suas artimanhas para ir até Nova York salvar Robin de Zelena. O truque ela usou foi baixo? Sim, foi. Quase senti pena do Rumple, mas, por favor, Belle merece alguém melhor do que Rumple. Deixa ela com o Will mesmo que tá ótimo. Porém, mesmo sem ter Rumple impedindo sua ida à Grande Maçã, ela acabou adiando sua viagem por conta do sequestro de Henry. Uma busca começou para salvar o garoto, o que ninguém esperava – sim, estou repetindo muito isso porque ninguém realmente esperava – era que Cruella, cruel (como na música) não podia machucar ninguém. Durante todo esse tempo Cruella era inofensiva!! Infelizmente, para a Emma, essa informação não chegou a tempo. Tudo bem que eles queriam escurecer o coração da Emma, mas precisavam matar a Cruella agora? Logo agora?! Quando a história da personagem a deixou ainda melhor, eles simplesmente se livraram dela. É como se as personagens fossem descartáveis. “Já teve sua função, agora morre… Some, vai viver com o pai!” Gostaria de ver mais da Cruella, uma pena.
Esse episódio foi bem intenso e deixou as coisas bem feias para o que vem por aí. Vamos ter Regina em NY enfrentando a sua irmã Zelena, já pode preparar o grito de “épico!”; ainda tem Emma com seu coração escuro. Só resta esperar o próximo episódio e segurar a ansiedade, até lá!
P.S.: Não quero nem comentar a explicação sobre a transformação capilar da Cruella.
Grimm – Mishipeshu
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Série: Grimm
Episódio: Mishipeshu
Número do Episódio: 4×18
Exibição nos EUA: 17/04/2015
Nota do Episódio: 8.5
“O espírito que você procura na água é apenas o seu reflexo.”
Além de Nick estar se sentindo culpado por Juliette ter se tornado uma Hexenbiest, o início de Mishipeshu parecia indicar que o Grimm teria outro amigo se tornando wesen. As imagens iniciais, de Hank atacando Nick e se transformando em um ser estranho, assustaram e enganaram o espectador.
Na realidade, o episódio Mishipeshu apresentou não uma nova raça wesen, como os últimos episódios têm se engajado a mostrar, mas um ser diferente, que ainda não havia sido apresentado na série. O Mishipeshu é um espírito que tem origem nas lendas indígenas, também conhecido pelo nome singelo de serpente-pantera chifruda da água.
O Mishipeshu aparece quando um jovem com origens na tribo Ojibwe vai até as montanhas para realizar o que eles chamam de “jornada de poder” para encontrar o seu espírito guardião. Simon tem uma história de vida difícil, perdeu seu pai aos cinco anos de idade, uma vítima de ódio racial. Três homens espancaram seu pai até a morte apenas por ele ser de origem indígena. Agora, o espírito guardião de Simon, o Mishipeshu, se transforma em uma besta vingadora e vai atrás dos três homens que tiraram a vida do pai de Simon.
Enquanto isso, Juliette perdeu a cabeça de vez. Depois de culpar todo mundo por sua nova condição, ela vai até um bar e acaba fazendo o woga na frente de um homem e também o agride com uma força muito superior que de uma mulher normal e sob o testemunho de várias pessoas. Juliette acaba presa e Nick é autorizado a vê-la, mas não pretende ajudá-la para que ela saia livre da cadeia. O Grimm descobre que a ex-namorada começa a gostar de seus poderes de Hexenbiest e de conhecer o mundo como conhece agora. Juliette também afirma que não tem certeza se não irá machucar Nick.
De qualquer forma, a Hexenbiest já tem machucado bastante o Grimm, no coração, e talvez a situação não tenha mais retorno. No entanto, Rosalee e Monroe não desistem da amiga e pedem ajuda para Renard para tentar achar respostas com a ajuda do livro que não se pode fechar e do chapéu poderoso, objetos que foram encontrados entre as coisas de Adalind.
A cada episódio que passa as coisas ficam mais complicadas para Nick. De qualquer forma, essa temporada não tem sido fácil para nenhum dos personagens. Até Renard tem tido muitos problemas com os efeitos colaterais do feitiço da mãe, Monroe ainda tem sequelas do seu sequestro e Juliette então, nem é preciso comentar. Ainda tem a presença da Família Real em Portland, que acaba causando problemas para todo o mundo. Talvez seja uma boa hora para Trubel voltar para a série. Nick está precisando de ajuda, e de toda a que for possível.
The Following – Flesh & Blood
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Série: The Following
Episódio: Flesh & Blood
Número do Episódio: 3×08
Exibição nos EUA: 13/04/2015
Nota do Episódio: 9
Ryan construiu um muro entre ele e outras pessoas, um muro feito com os tijolos e pedras que ele ajuntou pelo caminho que Joe Carroll o fez percorrer. Esse muro impede que Ryan tenha hoje uma vida pessoal mais normal, mesmo que ele se esforce para isso. Gwen tem sido um grande avanço na vida amorosa do agente, mas quando Joe vira assunto na mesa de jantar com os chefes da namorada, tudo vem abaixo.
“Esse trabalho suga a sua alma Ryan.”
A verdade é que Ryan ainda é muito afetado por Carroll. Da mesma forma, Joe sente uma atração pelo agente do FBI, e quando é avisado que Ryan recusou o convite para assistir sua execução, o serial killer – quem diria – fica abalado. Mas quem não gostaria de ver Ryan e Joe lado a lado, como na temporada passada em que eles estiveram lutando juntos contra os irmãos gêmeos? A direção da série deu uma palhinha do que seria o êxtase para os fãs: Joe foge da prisão e Ryan lhe dá carona. A emoção foi forte, mas tudo não passou de um sonho, um desejo reprimido na cabeça de Joe Carroll.
O problema é que atualmente Ryan tem algo muito mais perigoso que Joe a solta por aí. O aluno favorito de Arthur Strauss é muito mais cruel que Joe. Theo não poupou nem a família, matou a esposa e drogou os filhos para que eles não vissem o que o pai faria com a mãe. No entanto, seria muito bom ver Carroll mais participativo na captura de Theo. Também não podemos esquecer Mark, que segue a solta e ainda não apareceu após o pulo do navio. Quem acredita que Mark está morto? Eu não.
Voltando ao nosso atual serial killer titular na vaga de caça principal de Ryan Hardy, Theo foi primeiramente identificado por Max como Sam Smith. O hacker/serial killer mostrou que não estava para brincadeira e invadiu novamente o sistema do FBI. Theo também quase matou Mike e Ryan quando os dois descobriram a casa que ele usava como fachada para a vida perfeita de Sam.
Theo mostrou ser minucioso, mas cometeu um pequeno erro ao eliminar os vizinhos na sua vida “real”, Nancy e Bob. Com esse pequeno erro, Ryan, Max e Mike o obrigaram a abandonar a família. Theo parecia realmente se importar com a esposa e os filhos, mas nada o impediria de matar Cindy para não deixar rastros para trás. As crianças foram poupadas, pois provavelmente não comprometem Theo. Na realidade, Theo acredita que assim ele é quem controla o futuro da família.
Agora Theo promete acabar com o futuro de Ryan. Apesar da desistência de Gina, o agente está cada vez mais engajado em acabar com essa rede de serial killers que parece não ter fim. Theo foge e a equipe do FBI deve ir atrás de seus rastros, mas vai ser difícil achar alguma coisa que ele deixou para trás. E agora? Quem poderia ajudar Ryan Hardy? Joe Carroll certamente dará um jeito para entrar nesse circo.
Grimm – Hibernaculum
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Série: Grimm
Episódio: Hibernaculum
Número do Episódio: 4×17
Exibição nos EUA: 10/04/2015
Nota do Episódio: 8.5
“Ah! Era mais frio que o gelo; penetrou-lhe até ao coração.”
Da mesma forma que vem ocorrendo nos últimos episódios de Grimm, em Hibernaculum a série também apresenta mais uma nova raça wesen que, para variar, está envolvida em alguns crimes em Portland. Nick e Hank são chamados para atender um caso de homicídio onde uma mulher foi congelada viva.
Depois de muita pesquisa e de nada ser encontrado nos livros do trailer da tia Marie, Nick e Hank procuram a ajuda de Rosalee e Monroe que, como de costume, largam tudo o que estão fazendo para ajudarem os amigos a identificarem o wesen que congela as suas vítimas. Serpentiforme e com escamas, o Varme Tyv é um “ladrão de calor”, um wesen de sangue frio com origens na Noruega.
Enquanto isso, Juliette está cada vez mais fria e calculista, abandona Nick e a sua casa e acaba se relacionando com Renard e dessa vez sem estar sob nenhum feitiço. Agora sem ver uma saída para a sua nova vida de Hexenbiest, Juliette assume um objetivo: matar Adalind. Renard concorda com a ideia e o problema vai sobrar para a Família Real, que ainda não sabe do que Juliette é capaz com seus novos poderes.
Enquanto isso, Nick tem dificuldades para encarar a recusa de Juliette em fazer o amor deles dar certo, mesmo sendo ele um Grimm e ela uma Hexenbiest. Enquanto ele lembra dos conselhos da tia Marie quando ela disse para Nick deixar Juliette ir embora, a agora ex-namorada Hexenbiest culpa ele, Hank, Rosalee e Monroe pelo que aconteceu com ela.
“Ele poderia ser um alienígena e ter estacionado a sua nave nos fundos da casa. Vai saber?”
Já para contrapor toda a depressão de Nick, outro personagem tem destacada uma função mais cômica na série. Depois que Wu foi iniciado no mundo wesen de Grimm, ele anda cada vez mais engraçado. As situações em que Wu é envolvido no diálogo dão uma quebra no ritmo denso das cenas em que Nick está presente.
O clima anda um pouco tenso também para Monroe. Ele tem lembrado das situações em que passou no julgamento do Wesenrein, o que mostra que o Blutbad ainda não se recuperou do que aconteceu. Já Renard continua com o problema de sangramento nos locais onde levou os tiros no final da temporada passada. A vida do capitão não anda nada fácil, além da entrada de Juliette em sua rotina e em sua casa, ele também é surpreendido pela chegada de Kenneth em Portland, complicando ainda mais sua situação e afunilando a busca por Kelly e Diana.
“Ela é uma assustadora Hexenbiest?”
Os três Varme Tyv são capturados, mas acabam mortos de frio. Nick, Hank, Monroe e Wu acham o local do tal Hibernaculum, mas acabam optando por deixar isso longe dos registros da polícia. Nick vai para casa sozinho novamente. Já Juliette sente que está perdendo a cabeça e não é mais a mesma pessoa, mas tem dificuldade em pedir ajuda e ainda culpa os outros pelo que a aconteceu. No entanto, Rosalee promete a Nick que não vai desistir de tentar ajudar Juliette. Pior que uma Hexenbiest assustadora, é uma Hexenbiest assustadora e extremamente magoada.
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – Afterlife e Melinda
19/04/2015, 10:51. Júnior Melo
Reviews
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódios: Afterlife e Melinda
Nº dos episódios: 2×16 e 2×17
Exibição nos EUA: 7 e 14/03/2015
Nota: 9
Faltam 5 episódios para essa temporada acabar e, para ser sincero, eu já não sei mais o que pode acontecer. A cada episódio sempre acontece algo – muitas vezes algo que achava que iria demorar – e a história agora deu uma leve estagnada. Será que estão salvando munição para o final shot da season finale?
Coulson e Hunter estão fugindo da segunda SHIELD, não podem contar com ninguém mais, pois o resto da equipe está sob observação. Os dois vão até o local onde Skye estava e descobrem que ela foi embora com Gordon. Coulson e Hunter não conviviam muito nos episódios passados, então ver os dois como dupla está sendo algo novo e ótimo, pois eles têm um tipo de humor semelhante (humor Marvel) e na hora de agir sempre estão prontos. Após serem encontrados pela segunda SHIELD, eles recebem a ajuda de Mike para fugir. Parece que Coulson tem sim apoio externo e que está escondendo algo. Fica cada vez mais difícil te defender, Filho de Coul. Para alguém que estava prometendo dar um novo começo para a SHIELD, ele está seguindo um caminho muito semelhante ao de Fury.
Skye, como já era de se imaginar, começa a aprender um pouco mais sobre os Inumanos e sobre como controlar os seus poderes em uma espécie de “spa” para pessoas com chances de receberem os poderes ao passarem pela névoa. Ela conhece Lincoln lá e já dá para imaginar que vai acontecer alguma coisa entre esses dois, vamos torcer para que dessa vez Skye se dê bem, porque com o Ward as coisas não saíram muito como o planejado. O que Skye não sabia era que no mesmo lugar estavam o seu pai e Rayna… E a sua mãe. Como disse no começo da review, tudo está acontecendo muito rápido e o encontro entre Skye e Rayna – que poderia ter demorado muito mais para acontecer – foi mostrado já neste episódio. Por mais que Rayna tenha sido uma pessoa ruim, é difícil não sentir pena dela agora que está nessa forma.
Ainda tivemos a busca pelo cubo de Fury, e a resolução foi a melhor possível. Finalmente FitzSimmons está de volta e em sua melhor forma. Uma pena que agora que os dois se acertaram, eles não estão mais convivendo juntos. Será que Fitz vai conseguir se manter salvo com o cubo? Sabemos que ele é um ótimo cientista, mas um péssimo agente de campo. Vai ser no mínimo engraçado ver essa odisseia dele. E voltando para Coulson, parece que ele vai ter que se unir a alguém que ele não queria ver nunca mais. Será que Ward vai mesmo voltar para a SHIELD depois de tudo? Volto a insistir na não participação dele, ele teve um bom arco na primeira temporada, mas nessa segunda só está servindo como um coadjuvante para a história da Skye. Espero que deem um fim logo para ele.
Nessa semana, a história da Cavalaria finalmente foi mostrada. Em uma review passada comentei sobre como era bom ver a May de outra forma, neste episódio foi possível ver mais desse outro lado dela. Um lado mais humano. Refém da segunda SHIELD, May é chamada para dar respostas e então percebe que Coulson estava realmente escondendo coisas dela. Fica duplamente difícil te defender, Filho de Coul! Nem a May tá conseguindo mais. Ao menos May conseguiu o comando da sua base.
A história da Cavalaria. que foi contada por alto na primeira temporada, foi aprofundada e se encaixou muito bem na história dos Inumanos, que ótimo planejamento dos roteiristas. Em uma missão para encontrar uma candidata do Index, Coulson e May acabam tendo que agir por conta própria após problemas na hora do ataque. May entra na esperança de resgatar uma garotinha pega como refém, mas as coisas acabam dando errado. Quem diria que a May seria essa mulher sensível, agora dá para entender o motivo de ela ter se tornado uma máquina de luta. A revelação de que a garotinha era a vilã não foi o melhor, na verdade foi até um pouco previsível, mas tudo foi compensado pela história da May. Quem não gostava dela antes, com certeza está olhando para a personagem com novos olhos.
Skye continua aprendendo sobre seus poderes e sobre si mesma. Em mais um golpe ágil, os roteiristas já mostraram o encontro entre mãe e filha. Depois disso e do encontro entre ela e seu pai, não sei mais o que pode acontecer nessa parte da história. Skye já está avançando muito no controle dos seus poderes, então não acho que eles vão dar muita importância aos treinos dela. A única “ponta solta” foi ao fim do episódio em que Lincoln descobriu os poderes de Rayna, será que ele vai trair a Skye? Por favor, não! Os dois ficam bem juntos, seria uma pena se mais uma vez o interesse amoroso dela se tornasse o vilão.
Esse episódio, mesmo sendo muito bom, foi uma parada na trama principal. Vamos aguardar o episódio da semana que vem, pois já vimos que Fitz conseguiu abrir a caixa de Fury – o que não é uma surpresa – mas será que ele vai conseguir chegar até Coulson com ela? Aí as coisas já complicam mais. Até semana que vem pessoal.
Once Upon A Time – Heart of Gold
17/04/2015, 09:00. Júnior Melo
Reviews
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Série: Once Upon A Time
Episodio: Heart of Gold
Número do episódio: 4×18
Exibição nos EUA: 12/04/2015
Nota do episódio: 9
Depois de um curto hiato e de uma leva de episódios mais ou menos, eles retornaram com um episódio tão bom que fez compensar todas as coisas ruins que já tinham acontecido. Resolveram focar em uma personagem que nunca tinha ganhado tanto destaque e acertaram em cheio, ao contrário do último episódio e mais um foco nos Charmings (desculpa, ainda não consegui superar o último episódio).
O Autor foi liberto do livro e a busca por ele acabou, certo? Bem, errado. O Autor fugiu de Emma e suas perguntas para acabar caindo nas mãos do Rumple. Agora que ele tem o Autor exatamente onde queria, o que será que vai acontecer? É muito provável que agora Rumple se vire contra todos e utilize o Autor apenas para si mesmo, não seria algo surpreendente, mas seria impactante dependo de qual fosse o pedido dele. Além da busca pelo Autor, Emma ainda tem que enfrentar as mentiras dos seus pais – que ainda estão tentando justificar os erros deles com a desculpa de que “nós erramos, mas somos mocinhos, isso basta para livrar nossa culpa” – por sorte Emma não puxou a teimosia dos pais e teve o bom senso de dizer boas verdades para eles. Por mais cenas assim, por favor. Emma, you go girl! E antes de ir ao plot principal da trama, Regina foi capturada pelo Rumple após descobrir as reais intenções dela, para trazê-la para o seu lado ele usou a sua carta na manga…
…Não é surpresa para ninguém que Zelena ia reaparecer. A série fez questão de deixar isso bem claro, então durante todo o episódio criou-se a expectativa de quando ela iria aparecer e como… E foi tudo tão bom, tão bem feito que a espera de duas semanas valeu a pena. Depois de ir à Nova York com Marian, Robin tem que se reacostumar com a vida nesse lugar novo. As cenas deles andando pela avenida, sendo roubados e no hospital foram tão diferentes do que estamos acostumados em OUAT, mas ao mesmo tempo tão igual, demorei a entender a razão, mas logo depois me veio a compreensão: era isso que a série deveria ser, foi como na cena de Rumple ameaçando Pinóquio, eram os personagens do nosso imaginário postos em situações “reais”. Isso anda tão em falta na série que quando surge causa estranhamento. Todos os momentos em Nova York foram bons, principalmente ver Rumple fraco e sem poder usar sua mágica para se curar no hospital.
Ele então lembra de uma poção que o pode ajudar e pede a Robin que a roube. Então as conexões com Zelena foram aparecendo e a expectativa só crescendo. Primeiro surgiu o escritório do ajudante, Oz, dela e em seguida veio a grande revelação do episódio. Convenhamos, uma revelação bem forçada (Marian mudou do nada nesse episódio), mas quem liga? É Zelena de volta. A explicação pelo menos para aquilo fez bastante sentido, o que acabou convencendo facilmente. De volta, Zelena firma um acordo com Rumple, ela salva a vida dele e ele vai ter que dar o felizes para sempre dela. No fim das contas, enquanto Cruela, Malévola e Úrsula trabalham para Rumple, ele trabalha para Zelena. Quem é a verdadeira Queen of Darkness? Vou deixar para vocês responderem.
No flashback, que pela primeira vez nessa temporada trouxe algo novo e interessante para a série, Robin passou pela mesma situação do presente. Para salvar a sua taverna ele parte em uma jornada para Oz em busca do Elixir do Coração Ferido – o mesmo que Rumple pede nos dias atuais – e acabando tendo que enfrentar Zelena. A melhor coisa dessa parte do episódio, além do fato de Zelena aparecer, foi a presença de Will e a explicação de como Robin e ele se conheceram. Será que após o encontro dos dois, Will foi para Wonderland? Sabemos que foi antes de toda a sua aventura com Alice porque ele ainda tinha o seu coração em Oz, ao contrário do que se vê no spin-off.
Esse episódio foi um grande acerto da série e até deu esperanças para o que pode vir por aí. Faltam quatro episódios para a temporada acabar, um mês pela frente e agora com o retorno de Zelena muita coisa pode acontecer. É quase óbvia uma traição do Rumple, o Dark One não se renderia assim tão fácil a Wicked e como será o encontro entre as irmãs Regina e Zelena? Agora que ela voltou as bruxas que iam ser o grande destaque da temporada vão ficar um pouco em segundo plano. Vamos ver o que vai acontecer semana que vem, dedos cruzados para que venha mais um acerto. Até lá!
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