TeleSéries
The Voice Brasil – Audições às Cegas IV
17/10/2014, 11:00. Lucas Leal
Reviews
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Série: The Voice Brasil
Episódio: Audições às Cegas IV
Número do Episódio: 3×4
Exibição: 17/10/2014
Nota do Episódio: 8.5
Vamos para o penúltimo dia de audições às cegas.
Começamos o programa com Rose Oliver ao som de “Aquarela do Brasil” (Ary Barroso). A moça canta bem, mas não gostei da versão nem dos trejeitos dela americanizando uma canção tão típica do país! Mas pela qualidade de sua voz teve quatro cadeiras viradas. Com todos os técnicos puxando o saco, sem ninguém disputar a candidata, pelo menos tivemos a primeira surpresa da edição quando ela escolheu Lulu! Até ele ficou surpreendido.
Alguém mais apostava que ela escolheria o CB?
O número seguinte foi de Leandro Buenno, interpretando Latche (Disclosure). Não conhecia a música e se tem uma coisa que o The Voice gringo me agrada muito é me apresentar músicas que eu, na minha ignorância, não conhecia. Gostei dele, mas não achei excepcional.
Apenas CB não virou, e foi legal a disputa entre Lulu e Claudinha. Daniel, vestido com o paletó do Coringa, apenas fez figuração, apesar de ter esboçado entrar na disputa. A escolha por CL não surpreendeu e acho que por ele ter cantado uma música gringa vai cair bem no time da Claudia Leitte.
Na sequência, Marina Saru, cantando “Eu Sei” (Fresno). Gostei da candidata, que acabou não selecionada. O fato dela ter apenas 17 anos não entra na disputa, mas achei que pela pouca idade ela foi muito bem e não chegaria a ser injusto ela não ter sido selecionada se não tivéssemos tantos candidatos fracos, e de qualidade inferior a ela, selecionados pro CB e Daniel no segundo programa. Eu teria virado a cadeira!
Luana Fernandes se apresentou ao som de “Feeling Good” (Nina Simone). Boa candidata, mas o número não me atingiu. Não sei se estou muito exigente, mas nada tem me chamado tanto a atenção e tá difícil apontar um grande favorito ou um grande candidato. Praticamente ninguém me cativou até agora. Luana foi bem, viraria a cadeira para ela, assim como viraram Daniel e Milk, que após zero de disputa foi a escolhida para ser a técnica.
Após, Nanda Garcia apresentou “Gente Humilde” (Chico Buarque), deu para ver que é boa, mas a qualidade do número ficou prejudicadíssima pela emoção e pelas convulsões que a candidata teve na bochecha! Bochecha eu disse, ok? Eu não teria virado, mas Daniel e Carlinhos Brown viraram e ela escolheu o Coringa, Daniel.
O candidato seguinte foi Jésus em pessoa, cantando “Serrado” (Djavan). O número me agradou, gostei, mas, mais uma vez, não me arrematou! Deus que me perdoe (e vocês me perdoem os trocadilho), mas esse cara precisa de um nome artístico para ontem! Jésus não dá! E Jesus, apesar de ter Claudinha para escolher, Jésus escolheu o Daniel! Até o treinador se surpreendeu! Pelo menos esse programa de hoje tá servindo para surpreender na escolha dos treinadores, porque a qualidade dos candidatos está bem meia boca.
E o programa voltou do intervalo mais uma vez com a ‘cortina’ na candidata. Cantando e bem “House of The Rising Sun” (The Animals), e não me matem, gostei mais do número dela do que do da Jackie Lee.
E quase no fim do número Daniel virou e na sequência Brown e caindo a cortina conhecemos a Débora Coutinho, que acabou por definir ir pro time de Carlinhos Brown. Brown vai salvando as cagadas que fez no segundo programa e vai qualificando seu time.
O número seguinte foi de Karina Duque Estrada, cantando “Um Sorriso Nos Lábios” (Gonzaguinha). A candidata pode não ser tecnicamente exuberante pelo quesito tão apreciado por muitos dos técnicos, o ‘vozeirão’, mas essa me agradou pela entrega na música. MAS, após a cadeira de Claudinha virar, como é praxe no TVB, a competidora cagou o fim da música chorando enquanto cantava. Vamos ver nos próximos números, mas acredito que tenha muito a melhorar no programa.
Thiago Soares, estragando Simples Desejo (composição de Jairzinho, brilhantemente interpretada pela sua irmã, a maravilhosa Luciana Mello). Apesar disso, os louros da música foram dados por Lulu Santos a Thiaguinho. Que triste.
Enfim, não me agradou nada o candidato e adorei que apenas o Daniel tenha virado. Vão combinar bem!
Fomos apresentados logo depois a Lui Medeiros. Já gostei do candidato na apresentação, uma voz bem melódica, voz de cantor mesmo e pelas referências musicais (Lepo Lepo e Sistem of Down) demonstrou ser bem eclético.
Lui Medeiros, cantando Drão (Gilberto Gil). Já me ganhou na escolha da música e na primeira nota, soltei um ‘PQP’ aqui em casa! Me arrepiou demais. O candidato soube por sua verdade e técnica na música, sem dilacerá-la, e ainda soube manter a emoção que essa música traz. Não sei se gostei tanto porque AMO essa música, mas fiquei com a sensação que daí sim, finalmente encontrei o candidato para quem vou torcer. Também fiquei com os olhos embargados iguais CL.
Óbvio, todas as cadeiras viraram! O rapaz tem presença de palco e ainda soube brincar para escolher o técnico. Apostava todas minhas fichas que ele iria pro Lulu e assim foi! Acredito que com essa vitória em mais uma disputa de 4 cadeiras, finalmente Lulu vai ter o melhor time da edição e rezo para ele não estragar o time na fase das batalhas, como sempre! Até porque vou torcer por Lui. Claro, desde que ele não cante Lepo Lepo.
Amanda Mangia, apresentando Forget You (Cee Lo Green). AMO essa música, claro, não essa mesmo mas a original Fuck You, onde além de rolar o Fuck You, rola um ‘shit’ no meio da música! Então já gostei da candidata pela moral de cantar essa música. E então, com segundos da candidata cantando, me desagradou demais. Não que ela seja ruim, tem técnica, ainda mais para idade! Porém ela cantava como se não soubesse o que cantava! Essa música é uma música de raiva e ela cantando toda fofinha. O feedback dos técnicos foi bem legal e espero rever a candidata em outra edição.
Thiago Costa, cantando Colombina (Ed Motta e Rita Lee). Outra música da qual eu sou fã. Mas também não gostei da interpretação. Ed Motta, que inclusive já foi assistente de CL na primeira edição do programa, é o rei dos exageros e gritos, mas ele o faz com muita técnica e não me desagrada e acho que combina bem com a canção. Achei que o candidato exagerou – além dos exageros de Ed – e acabou violando um pouco a alma da canção. Técnica ele tem, mas às vezes menos é mais!
CL e Daniel viraram. Eu não viraria. Achei que o concorrente ia de Daniel quando falou que era fã do técnico, mas no fim ele foi pro time da Claudinha. Talvez na mão dela ele evolua o necessário para não exagerar tanto. Vamos aguardar as batalhas.
Daí encerramos com o número mais desnecessário de todos os técnicos, posto que é o que canta pior, Carlinhos Brown. Pelo menos ele não rolou no chão e ainda tocou um piano. Eu não virava a cadeira para o CB cantando e vocês? Foi melhor o número de Otaviano Costa e Mariana Santos que o do Carlinhos.
Agora é esperar os times serem preenchidos, Claudinha e Lulu têm 10 candidatos e Carlinhos e Daniel têm 9! Ainda restam 10 vagas, será que o vencedor sairá desses 10?
Bom, semana que vem, pela prévia, teremos bons candidatos e mais músicas das quais sou fã, inclusive Alanis!
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – Face My Enemy
17/10/2014, 10:00. Júnior Melo
Reviews
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D
Episódio: Face My Enemy
Número do episódio: 2×04
Exibição nos EUA: 14/10/2014
Nota do episódio: 8.5
Entre uma missão e outra, Coulson procura tempo para investigar mais sobre os seus surtos de escritor alienígena e até ir em algumas festas. No episódio dessa semana, os agentes colocaram suas roupas de gala, usaram seus melhores sorrisos e mentiras, e saíram para investigar.
Coulson e May vão para uma festa tentar encontrar um quadro que possui o mesmo tipo de escrita de seus surtos. Não há como negar que as cenas dos dois eram o ponto alto do episódio, o entrosamento tanto das personagens quanto dos atores fez o ato de assistir à série ainda mais agradável. May estava mais solta, mais divertida e foi bom ver outro lado dela.
O restante da equipe continuou no avião esperando instruções, não houve grandes acontecimentos nesta trama secundária, a história desenrolou apenas quando Fitz resolveu participar dela. Para mim parece que a bomba no avião foi apenas para deixar o resto dos personagens ocupados, não sabiam o que fazer com eles – já que May e Coulson estavam protagonizando a história sozinhos – e resolveram colocar qualquer coisa para preencher o tempo. Prova disso é que a solução foi muito simples.
Da trama secundária, a única coisa boa foi ver que Fitz está tentando se enturmar novamente apesar dos pesares. É difícil ver que ele pensa que Simmons o abandonou, quando na verdade ela saiu em uma missão. Quero logo um reencontro Fitz-Simmons para saber como tudo vai se desenrolar.
Na festa, as coisas ficavam mais tensas a cada segundo, pois a presença de Talbot na festa estragou qualquer tentativa de disfarce dos agentes. Ver Talbot novamente me fez, primeiramente, recear. Eles vão voltar para esse plot do governo perseguindo a S.H.I.E.L.D. Então eles mostraram que Talbot tinha ligação com a H.Y.D.R.A. e tudo fez sentido para mim, quase aplaudi, quase… Porque no fim das contas não era o verdadeiro Talbot. Seria muito interessante se a H.Y.D.R.A. tivesse infiltrada também dentro do próprio governo americano. As coisas ficariam tão difíceis para a S.H.I.E.L.D., uma pena eles não terem seguido em frente com essa ideia.
Uma coisa que sempre me deixa animado na série são os equipamentos super tecnológicos, aquela espécie de malha que copia o rosto da pessoa é sensacional e proporcionou uma das melhores cenas da série: agente May lutando contra ela própria. Páreo duro.
Mais perguntas foram levantadas do que respondidas. Ainda não se há uma explicação para o que Coulson escreve, qual o significado daquilo? Quais são os planos de Whitehall? E Reina, o que ela quer com o obelisco? Só resta a torcida para que essas perguntas sejam respondidas logo.
Lili, a Ex – A Teacher
16/10/2014, 13:36. Simone Miletic
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Mesmo quem nunca pensou em vingança, bem, vibrou com a vingança da Lili, não é mesmo?
****
Olha, eu nunca fui uma pessoa vingativa. Pelo contrário, sempre tive aquela tendência de deixar para lá e esquecer. Além disso, nunca convivi com nenhuma atual de nenhum ex meu… Mas seria impossível negar o quanto eu ri e adorei quando a vingança de Lili incluiu alvejante e tintura de cabelo.
Até porque a “tipa”, que agora virou a “Teacher”, fez por merecer: verdadeira santa do pau oco ela pediu por medidas drásticas até de uma pessoa normalzinha. O que dizer de Lili…
Lili que roubou a correspondência do ex-marido fazendo com que ele não pagasse a água e ela acabasse cortada – Hei, Reginaldo, débito automático! – e que pendurou uma samambaia morta no corredor dos apartamentos, cheia de significados.
Não mais normal é o irmão de Reginaldo, Reinaldo – o que esses pais pensam nessas horas? – passou o episódio neurótico com a ideia de que seria gay e acabou rendendo ótimas cenas.
E, claro, as melhores cenas são as mais exageradas, o que confirma Lili como passatempo ótimo para encerrar um dia cansativo.
*Texto originalmente publicado no Só Seriados de TV.
Nashville – I Can´t Get Over You To Save My Life
16/10/2014, 12:33. Gabriela Assmann
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Série: Nashville
Episódio: I Can´t Get Over You To Save My Life
Número do episódio: 03×03
Exibição nos EUA: 08/10/2014
Nota do episódio: 8.5
Hey y’all! Sim, esta sou eu usando um cumprimento texano. Não sei porque, já que Nashville não fica no Texas. Enfim, vamos ao que interessa. A review demorou pra sair porque Nashville tá me dando uma canseira.
O clima dessa temporada tá bem diferente, e aí é uma questão de gosto. Ao meu ver decaiu bastante. Ok que na temporada passada, especialmente da metade pro fim, o clima estava bem pesado e agora já está melhor, mas eu acho que aqueles conflitos contribuíam para a qualidade da trama.
A primeira coisa que me cansa é ver Rayna e Luke. Pra mim já deu. Acho ele sem sal, sem açúcar e sem tempero nenhum. Isso me cansa e a trama está girando em círculos desde a temporada passada. Precisamos de um fato novo pra poder sair do lugar. O cowboy é mandão e ciumento e a Rayna age como se não tivesse sentimento nenhum pelo Deacon. Ela realmente acha que nós vamos acreditar nisso? Me poupe.
Parece que os roteiristas resolveram atender os pedidos da Gabi Guimarães em um ponto: Scarlett está muito melhor do que na temporada passada. Eu gostaria de verdade que ela encontrasse um equilíbrio entre os dois “eus”. Este equilíbrio levaria Scarlett a um lugar como o de Rayna, na minha opinião. A relação das duas poderia ter tomado outro caminho e considero esse um erro dos roteiristas. Eu gostaria bem mais de ver Scarlett se aconselhando com Rayna e brilhando nos palcos pela gravadora da diva.
Rayna consegue ter sucesso e fazer o que ama sem precisar dar tudo o que a mídia quer, embora os últimos episódios tenham deixado bem claro que Rayna precisa ceder e ela tá indo por esse caminho. Não gosto dessa faceta da personagem, especialmente porque acho chato ver ela agindo como se não estivesse nem aí pro Deacon.
Nesse meio surge uma Zoe irritada e desconfiada da reaproximação Scunnar. Zoe pra mim é totalmente dispensável. Que criatura bem chata. E surge também uma garota do passado de Gunnar que promete balançar as estruturas dele. De qualquer forma o meu desejo é por uma reconciliação – pelo menos musical – da dupla.
Quem tá ótima irritada também é Layla Grant. A garota vai se aproveitar do segredo que sabe e vai acabar ou conseguindo o que quer ou transformando a vida de Will em um inferno. Will, aliás, está se deixando levar pelos desejos e pegando o personal magia. Quero só ver onde isso vai parar.
Peço perdão pela falta de pesquisa pra review da semana passada. Eu não sabia que a Hayden estava grávida e então não associei a gravidez da atriz à personagem. My fault. Aliás, tava quase elogiando a equipe técnica da série, porque dá pra ver que a atriz está até com o rosto mais rechonchudo. Tudo devidamente explicado agora. No mais, fico feliz que Juliette tenha seguido com a gravidez, mas fiquei bem tristinha com o que aconteceu quando ela foi atrás do Avery. A conversa com Deacon também não foi das melhores, já que nosso cantor preferido encontra-se de coração partido. A parte boa disso é que agora ela voltou a procurar a Rayna, e eu realmente gosto das duas juntas. Pra mim, é em torno das duas que a série deve girar. A questão é: até quando ela vai querer e vai conseguir esconder esta gravidez já que até a casa dela estão invadindo em busca de pistas?
Finalizando, neste episódio o ponto alto, pra mim, foi Scarlett e Maddie. Achei fofíssima a maneira como Scarlett interviu na situação e a conversa que tiveram a seguir. A propósito, se for pra Maddie ter contato com alguma artista nesta fase difícil da adolescência eu acho muito mais válido que seja com Scarlett do que com Juliette. Estou adorando ver o desenvolvimento da garota e as dificuldades dela em lidar com a adolescência.
E aí, o que vocês estão achando desta terceira temporada de Nashville? Será que demora muito pra série engrenar?
Once Upon A Time – Rocky Road
16/10/2014, 10:00. Júnior Melo
Reviews
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É tão gratificante escrever uma resenha positiva de uma série que você adora, ainda mais quando essa série consegue se superar ao se manter simplesmente a mesma, ao se voltar para a as suas raízes. Este episódio trouxe elementos já antigos na série, mas que pela nova situação acabam soando como novos.
Elsa, que continua à procura da Anna, começa a ser acusada pela cidade de ser do mal. É sempre bom ver cenas em que a cidade acaba se tornando uma personagem. Gosto desse clima de cidade do interior/sulista, onde todos os habitantes se conhecem e se unem a favor dos seus direitos. A cena da reunião dos moradores na prefeitura foi um amor em forma de cena, muito divertida. Enquanto procura Anna, Elsa agora tem que encontrar também quem é a outra pessoa com poderes de gelo que está na cidade causando em seu nome. As coisas pioram ainda mais quando Marian é enfeitiçada e todos pensam ser a pobre moça do Let it go.
O ponto forte dessa temporada não é a presença dos personagens de Frozen, mas sim o fato de os antigos estarem mais humanos. As crises deles são mais reais. Dessa vez eles não lutam contra maldições, mas, sim, contra dilemas humanos. Temos Regina na busca do seu felizes para sempre, Emma frustrada por não corresponder às expectativas, Snow sendo a multi-mulher. Tem como não amar uma série que humaniza tanto os personagens de conto de fadas? Cada vez melhor. Parabéns aos envolvidos.
Mas não é só de humanização que se desenrola a série. Dois pontos importantes desse episódio foram Mr. Gold sendo desmascarado por Hook – ainda quero saber qual o envolvimento dele com a história da Elsa, me parece claro que foi ele quem a trancafiou na urna e no cofre, mas por quê? E a relação dele com a feiticeira branca – a chamarei assim enquanto ela não for nomeada – será que vai abalar o casamento dele com Belle? O segundo ponto foi a presença de Will, para os que não assistiram à OUAT in Wonderland, ele é o Valete de Copas. Para quem assistiu, sabe como ele era a presença chave da série. Tinha que ser reaproveitado após o cancelamento do spin-off. Foi uma participação rápida, mas digna de boas risadas. Ouvir ele dizer: “bloody hell” valeu tudo a pena.
No flashback, Hans apareceu pronto para sua vingança, e junto com seus 12 irmãos pretendia tomar o reino de Arendelle para ele, bem, pretendia, pois seus planos acabaram dando errado. A parte do flashback não foi a grande parte do episódio, mas acrescentou muito ao fazer boas ligações com o presente, passei boa parte sem ter certeza de nada por conta desse jogo entre flashback e presente. Um ponto sempre positivo na série. Senti falta da Anna e seu humor neste episódio, espero que ela apareça no próximo.
Essa temporada me deixa cada vez mais contente com o resultado mostrado, não pela grandiosidade dos problemas – como foi a de Peter Pan – ou o caos gerado – no caso de Zelena – mas pela simplicidade que é tão agradável e condizente ao clima da série. Cada episódio se torna um prazer maior de se assistir. Só resta saber agora o que a união entre Rumple e feiticeira branca vai gerar…
… e o que aconteceu ao Kristoff??
Grey’s Anatomy – Got to Be Real
14/10/2014, 17:30. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Got to Be Real
Número do Episódio: 11×03
Exibição nos EUA: 09/10/2014
Nota do episódio: 8
Eu sei! Eu seeeeeeeeeeeei! Tô muito atrasada com as reviews do meu amor maior, Grey’s Anatomy. Mas consegui ver os 3 episódios da nova temporada apenas ONTEM, acreditam? Enfim, prometo manter as reviews em dia a partir de agora. PROMETO!
Esse início de temporada é um momento crucial para Grey’s Anatomy. Uma personagem muito querida – Cristina Yang – partiu no final da temporada passada, e só com o retorno da série que descobriríamos se todas as promessas de “não vou voltar a assistir à série sem my person” eram verdadeiras.
Bom, a julgar pela audiência desses 3 novos episódios, muitas promessas foram em vão. Felizmente.
Mas não só em termos de audiência esse princípio de temporada seria crucial. O ponto chave na verdade, era a forma como os roteiros trabalhariam a partida da Cristina, a decisão tomada pela Meredith e a chegada de Maggie Pierce. E esses 3 episódios deram muitas pistas de como essas 3 histórias – talvez as principais até aqui, junto com a decisão de Callie e de Torres de adotarem um bebê – serão tratadas no decorrer da temporada.
A partida de Yang deixou um vácuo em relação à Mer. E os roteiristas trataram de tampar esse buraco com Alex Karev. Foi a decisão mais lógica e rendeu ótimos momentos, especialmente porque Alex é MUITO diferente de Yang e porque Jo não consegue compreender a relação entre Grey e Karev. Mas eu esperava ver uma interação maior entre Amelia e Mer. Acho que elas não tiveram nenhuma cena juntas até agora, o que é uma pena, já que as duas funcionam muito bem juntas.
Meredith tem interagido bastante com Maggie, sua meia-irmã. As cenas entre as duas são bacanas especialmente porque nos mostram muito da antiga Meredith, mais sombria, obscura e fechada. Mas confesso que eu ainda não me acostumei com a ideia de ter a Maggie em Seattle. Talvez por isso o plot dela ainda não tenha me cativado.
O segundo episódio, Puzzle With a Piece Missing, mostrou o quão competente e determinada a cardiologista é. Mostrou também o quão insegura ela é quando se trata de mexer no seu passado. Ela parece ser uma boa pessoa, é divertida. Mas ainda não me apaixonei por ela, entendem? Por outro lado, quero muito ver como a relação dela e da Meredith vai se desenvolver. Mexer nisso é mexer em terreno perigoso, já que vimos uma história parecida entre Mer e a saudosa little Grey. Mas ainda assim quero descobrir se a Mer vai agir como agiu em relação à Lexie ou se as coisas serão mais fáceis dessa vez. Isso sem contar o drama que Maggie e o Chief terão que superar. Ou seja: esse plot vai render pelo menos metade da temporada. Espero que saibam trabalhá-lo direito.
Outra grande história da temporada trata da decisão da Meredith de permanecer em Seattle. Derek acabou abrindo mão do emprego em Washington e agora está amargurado. Ele tenta não culpar Meredith, mas não está conseguindo. Eu até entendo o ponto de vista dele, de que o amor pela família o fez ficar e de que Mer, de certa forma, o obrigou a tomar essa decisão ao tomar a sua própria. Mas eu gostei muito do que a Amelia disse pra ele em Got to Be Real.
Derek sempre teve esse complexo de Deus, de achar que é mais e mais importante do que todo mundo. Está na hora de ele viver com suas próprias decisões sem culpar os outros. Está na hora dele ser mais humilde e colaborativo. E eu estou ansiosa de verdade pra ver como ele e Mer vão voltar as boas (não que eles estejam brigados, mas há o ressentimento no caminho da felicidade) e como Derek e Amelia vão achar uma forma de trabalharem juntos, especialmente ela sendo “chefe” do irmão.
Outro casal que está tentando acertar o passo – depois de uma temporada de sofrimento e desencontros – é Calzona. E as coisas seguem difíceis entre as duas, já que conciliar suas aspirações de crescimento profissional com a aspiração de crescimento da família nem sempre é fácil. Eu espero que os roteiristas deem paz para Callie e Arizona em breve – ou separe o casal de vez. Não é legal ver a mesma lenga-lenga de sempre.
E por falar em dar paz, na última review da 10ª temporada eu expressei a minha felicidade pela sorte do Alex finalmente estar mudando. Pois bem, eu estava enganada, e agora Karev está pior do que nunca. Ele perdeu o emprego na clínica particular (graças à Jo e à Maggie) e o lugar no conselho. Aparentemente, os outros membros precisavam aprovar a entrada de um substituto, e acabaram escolhendo a Bailey.
Eu ODIEI a escolha. Miranda Bailey não é mais nem a sombra do que já foi um dia, e achei muito feia a atitude dela de achar que seu lugar no conselho estava garantido, desconsiderando completamente a competência do Alex. Quero só ver o que o futuro reserva para o garoto, mas espero que sejam coisas boas. E que Bailey volte a ser pelo menos 1/4 do que era.
Por outro lado, gostei muito do Hunt nesses episódios. Ele foi um dos mais afetados pela partida de Yang, e foi bonito ver como ele está decidido a seguir adiante da melhor forma possível. Gostei de ver a parceria entre Callie e ele, gostei de ver os dois se abrindo um para o outro. Todo mundo sairá ganhando nessa equação, e vai ser bom ver o Avery – também cansado de deixar o profissional de lado pelo pessoal – juntando-se à eles. Prevejo momentos de emoção e diversão.
Sei que em razão de não ter falado dos episódios individualmente muita coisa acabou ficando pra trás. Mas seguindo as reviews semanalmente, prometo dar espaço também para as questões secundárias!
Até o episódio dessa semana pessoal!
Faking It – Lust in Translation
14/10/2014, 16:03. Mariela Assmann
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Série: Faking It
Episódio: Lust in Translation
Número do Episódio: 2×03
Exibição nos EUA: 07/10/2014
Nota do episódio: 6
Sempre que eu ouço que brasileiros vão aparecer em um determinado seriado eu já começo a suar frio. E Lust in Translation conseguiu apresentar TODOS os clichês possíveis em um mesmo episódio. Nem mesmo o sotaque TERRÍVEL dos “brasileiros” faltou.
Possivelmente esse show de horrores influenciou na minha opinião sobre o episódio. Mas não foi só isso: Liam está ganhando muito destaque. E essa decisão pode estar determinando o futuro do seriado.
É ingenuidade achar que a maior torcida é para que Karma e Liam fiquem juntos. Ok, admito, tem muita gente que torce pelo sucesso do casal. Mas a audiência se interessa por 2 aspectos, primordialmente: a relação entre Amy e Karma e a vida de Amy.
Pouco importa se Karma e Amy ficarão juntas como um casal. Há muita torcida para que isso aconteça, sim. Mas o que prende a atenção é a forma que as duas encontrarão para superar todos os problemas da sua amizade. O fato de Karma não estar bem certa do que quer (e muitos são os detalhes nesse sentido que são jogados nas nossas caras) é só a cereja no topo do delicioso bolo que é Karmy.
Quando não estamos vendo Karmy na telinha, queremos ver mais da incrível (e um pouco confusa) jornada de Amy. Queremos saber como ela vai “desamar” a Karma, quem será sua próxima crush,se a amizade dela com Karma vai sobreviver à bomba que vem por aí.
Queremos ver Shane e Lauren. Até Theo queremos ver. Mas não queremos ver Liam. Não queremos acompanhar sua jornada de redenção. Não. Simplesmente não. Nada no personagem me cativa. E como já falei antes, nem é pelo fato dele ser a ameaça ao meu ship. É porque o personagem é ruim mesmo. Ouso dizer que ele beira a canalhice. E não quero acompanhar a jornada dele.
O fato é que a segunda temporada de Faking It ficou comprometida por uma decisão criativa equivocada – talvez o único erro da primeira temporada: a noite de “sexo de desilusão” compartilhada por Amy e Liam. Muitos poderão dizer aqui “ah, a Amy pode ser bissexual. Aliás, os indícios são nesse sentido”. Eu sei, meus caros. A sexualidade é um espectro e a Amy está tentando entender seu lugar dentro dele. Não vejo nenhum problema nesse sentido. O problema está em ter utilizado esse artifício como um cliffhanger barato. A atitude foi totalmente “não-Amy”. Não combinou com a pessoa que foi ao fundo do poço em função ao amor pela melhor amiga. E a segunda temporada precisa trabalhar com isso. Não há como fugir dessa herança maldita.
Talvez a honestidade tivesse sido o melhor caminho. Se Amy tivesse se aberto para Karma lá na premiere, a segunda temporada se dedicaria a mostrar a reconstrução do relacionamento das duas. Poderiam vocês questionar “mas não é sobre isso que a segunda temporada tem sido?”. Sim. Mas a reconstrução é precária e tem seus dias contados. Não temos Karmy agora e nem teremos em um futuro próximo, já que o que está esquisito só tende a piorar. E isso chateia, especialmente por que eu estou chorando sobre o leite que já entornou há muito tempo.
Mas deixando meus filosofamentos de lado, e tentando com todas as minhas forças não falar sobre os pobres brasileiros refugiados-famintos-vindosdaselva, confesso que Lust in Translation funcionou para mim em alguns aspectos.
Primeiro porque reafirmou a minha convicção de que a Karma tá ainda mais confusa do que a Amy. Ela se esforçou MUITO (até demais) pra arrumar um(a) namorado(a) para a melhor amiga, e quando deu certo e ela viu Amy e Fabiana se beijando, ela fez aquela cara que nos lembrou na hora do “woah” do threesome. KARMA, PARA QUE TÁ FICANDO FEIO.
Segundo porque Lauren foi diva/rainha novamente, e porque ela tem química com Theo. Ele consegue dela o que poucos conseguem: humanidade e fragilidade. E é bom ver uma versão Lauren “felizinha” pra variar um pouco.
Terceiro, porque Shane tentou de todas as formas entender o porquê da fixação de Liam e Amy por Karma. E foi super engraçado ver ele beijando a quase-ruiva só para soltar um “não, ainda não entendo” na sequência.
E, por fim, por motivos de Amy. Rita Volk é demais, e as falas dela são sempre um deleite. Não tem como achar ruim um episódio no qual a garota está presente. #momentofangirl
Hoje de noite vai ao ar Stupid Drama Queens, que contará com a presença da nova Suprema, Laverne Cox. E podemos esperar DRAMA de todos os lados. Mal posso conter a ansiedade.
P.S.1: a audiência da série atingiu, nos últimos dois episódios, a mais baixa de todos os tempos (750 e 730 mil espectadores, respectivamente). Os números são preocupantes, e se a história não voltar a empolgar os espectadores, talvez tenhamos que nos despedir dessa belezinha prematuramente.
P.S.2: juntem Karma e Liam de uma vez, roteiristas. Tá todo mundo percebendo o quanto vocês querem isso.
Gracepoint – Episode Two
14/10/2014, 12:40. Tati Leite
Reviews
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Série: Gracepoint
Episódio: Episode Two
Número do episódio: 1×02
Exibição nos EUA: 09/10/2014
Mais pistas começaram a ser apresentadas. Estou curiosa para saber como darão um desfecho diferente para a série, se até aqui tudo está muito igual ao original. Como toda história em que ocorre um crime, começamos a perceber que as pessoas tem seus segredos. Ou, como diria House, as pessoas mentem. Além do filho da Detetive Miller, que vimos na semana passada apagando qualquer rastro do melhor amigo do celular e do computador, no 2º episódio descobrimos que a irmã de Daniel (por sinal um dos destaques. Madalyn Horcher está muito bem) tinha cocaína guardada em casa. Ela revela que foi a pedido da dona do hotel no qual trabalha, mas se recusa a dizer quem forneceu a droga para ela. Estava bem óbvio que foi o namorado. Danny, a vítima, tinha guardado uma quantia grande de dinheiro que a polícia desconfia ter relação com a droga encontrada. Susan Wright (a atriz dessa versão não me dá metade dos calafrios que a atriz que defendia o mesmo papel em Broadchurch) está com o skate que a polícia procura.
Mark Solano, pai de Danny não estava trabalhando como disse, e suas impressões digitais são encontradas na casa onde acredita-se que Danny tenha sido assassinado. Fazendo do pai o primeiro grande suspeito.
A mãe de Dany perdendo o controle no estacionamento foi uma das grandes cenas da versão original e felizmente a cena funcionou na versão americana. Como disse na semana passada, o elenco mais fraco compromete muito o desempenho do remake. E a mãe de Danny é responsável pelas melhores cenas da história, ao lado da Detetive Miller. David Tennant está fazendo um grande trabalho também nessa versão. Diria que está mais insuportável. Pode ser o novo sotaque.
Apesar de estar achando mais fraco, estou gostando dessa versão. Porém, não acredito que ela vá segurar a audiência americana. Principalmente uma audiência de TV aberta. O ritmo é muito lento e não tem nenhum galã para audiência chamar de seu. Nem sequer a possibilidade de shipper, coisa que sabemos que pode segurar uma série mesmo quando o roteiro está deixando a desejar. Como está tudo muito igual não posso dar palpite sobre quem desconfio que será o novo assassino(a) porque minhas justificativas contém muitos spoilers. Mas e vocês? Já tem seu suspeito(a)?
Bad Judge – Meteor Shower
14/10/2014, 11:00. Ana Botelho
Reviews
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Série: Bad Judge
Episódio: Meteor Shower
Número do episódio: 1×02
Exibição nos EUA: 09/10/2014
Nota do episódio: 8.7
Não tem nada mais gratificante na vida de um seriador – após seu shipper ficar junto, claro – do que aquela série que você jurou ser péssima se mostrar maravilhosa. No caso de Bad Judge, nessa semana eu ainda não aplicaria o termo “maravilhosa”, mas que houve uma melhora significativa, ah, isso não posso negar. Estou levemente apaixonada por Rebecca Wright e seu jeito louco de levar a vida e sua carreira.
Como eu tinha dito na semana passada, Rebecca quer ser sozinha no mundo e tem pavor a qualquer relacionamento que venha um dia existir entra ela e um ser animado – até porque a sua van não conta. Mas aí, no início do episódio, nos deparamos com uma Rebecca não totalmente chateada, mas frustrada por Gary já ter outro compromisso e deixá-la na mão, o que com certeza explica os brownies de maconha haha. A questão é: onde acaba a linha da vontade/carência dela por alguém e começa a do medo de se arriscar numa relação que geraria, no mínimo, uma rotina e dependência? Isso ainda não ficou claro, mas tenho certeza que ficará.
O que mexeu comigo nesse episódio, e que talvez tenha conseguido atrair a minha atenção, foi as situações nas quais Rebecca se envolveu. Cara, o gênio e a personalidade dela são incríveis. Está pra nascer uma juíza mais louca que vá roubar o machado do corpo de bombeiro e estourar o pneu de um chato no trânsito, além do que ela apronta na corte. Hoje, finalmente, consegui pegar a manha do humor da série que com certeza irá se basear no jeito ácido, irônico, leve – e muitas vezes ousado – de Rebecca conduzir as coisas que a cercam.
“Aliás, qual de vocês inventou o ‘Juíza Pneuzinho’?”
O bom de um segundo episódio bem feito é que ele traz pra você novas características da personagem que não foram introduzidas no piloto e que, normalmente (e deveria ser recorrente nas séries, mas não é), vem sendo largadas ao longo dos episódios. É como se fosse uma aula na qual a gente sempre aprende um conteúdo novo, e pegando, assim, Bad Judge nesse critério de escola, hoje podemos aprender mais uma particularidade da nossa juíza: apesar de ser totalmente confiante de si, a ponto de aloprar na corte como se não houvesse amanhã, Rebecca é totalmente manipulada pelo o que as pessoas pensam do seu corpo. Quem diria.
E esse apego ao que os jornalistas pensam só não foi mais engraçado que ela tentando conversar com o bombeiro bom de corpo e ruim de cérebro. Aliás, minto. Ela chorando pela van que ficou destruída foi o ponto alto desse episódio, por favor.
Rebecca tinha com a van o mais longo relacionamento de sua vida e dividir um pouco dessa história com Tedward foi bacana e acrescentou à série um quê de amizade, de confiança, de uma relação que eu quero de verdade que cresça mais e mais. Vai ser bom ver os roteiristas explorarem essa amizade dos dois e como Rebecca faz para sustentá-la. Não sei não, mas acho que um possível shipper sairia daí. Ou estou presumindo demais, vai saber.
No fim das contas, Meteor Shower foi uma surpresa bacana e uma ponte de salvação para quem tinha perdido as esperanças após ver o piloto. Espero que o nível continue alto, o humor ácido de Rebecca seja cada vez mais explorado e que as relações dela com Gary e Tedward mais profundas e divertidas. Curti a ideia de tirar Robby do “centro”, como um possível -único- mediador de uma mudança na vida dela, e mostrar que outras situações e pessoas podem levar Rebecca a melhorar a maneira que ela costuma levar a vida.
Modern Family – The Cold
14/10/2014, 10:00. Maísa França
Reviews
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Série: Modern Family
Episódio: The Cold
Número do Episódio: 6×03
Exibição nos EUA: 08/10/2014
Nota do Episódio: 7
O que foi esse episódio? Que erro de continuidade grotesco foi esse? É a primeira vez que eu fico decepcionada com a série. De verdade. Nesses cinco anos acompanhando as histórias da família, não teve uma vez que não elogiei como os plots foram desenvolvidos, mesmo nos episódios considerados os mais fracos.
Mas, dessa vez, Modern Family errou feio… Errou rude! The Cold foi um bom episódio e teria funcionado muito bem como estreia da temporada mas, infelizmente, ele se tornou o terceiro. E foi justamente o fato dele não ter sido o primeiro que fez com que o episódio se tornasse incômodo de assistir.
Nos primeiros minutos pensei estar assistindo algum tipo de flashback, já que os acontecimentos do episódio remetiam a poucas semanas após o casamento, quando todos tiveram diversos sintomas de uma “gripe”. Mas não, não era uma lembrança. Tudo estava acontecendo ali, naquele momento, num intervalo de poucos dias. Tentei me livrar do pensamento sobre o erro de continuidade, mas isso me incomodou tanto que cheguei a considerar o episódio perdido. Apesar de ter gostado bastando da exposição do “verdadeiro eu” de cada um, não senti o que sinto toda vez nos vinte minutos semanais da série: satisfação.
Phill e Luke não pareceram ter a mesma química de antes. O plot de Manny me desagradou mais do que de costume e a reunião da família não convenceu como deveria. Foi um episódio no qual Modern Family se perdeu como nunca. Um episódio que eu prefiro apagar da memória, apesar dele poder servir como o ponto de partida do relacionamento de Haley. Mas isso, felizmente, dá pra relevar.
Homeland – Lady Drone, Trylon and Perisphere e Shalwar Kameez
13/10/2014, 22:15. Mayra Gonçalves
Reviews
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Série: Homeland
Episódios: Lady Drone, Trylon and Perisphere e Shalwar Kameez
Número dos Episódios: 4×01, 4×02 e 4×03
Exibição nos EUA: 05/10 e 12/10/2014
Sem desrespeitar os mortos, mas “Brody quem?”. De repente, para a surpresa de muitos (minha), o seriado da Showtime renasceu e trouxe de volta consigo todos os elementos que fizeram sua fama e seu nome. Depois de muito tempo à sombra Nicholas Brody (por que, terceira temporada?), a série finalmente superou essa fase e retornou renovada. As sementes foram jogadas em terreno incerto, mas julgando pelos três primeiros episódios (desculpem o atraso), mesmo que incerto, ele se mostrou (até agora) satisfatoriamente fértil.
A quarta temporada começa com aquela melodia de jazz já tão familiar, enquanto Carrie anda pelas ruas de Kabul, algum tempo após os acontecimentos do final da terceira temporada. Em The Drone Queen, Carrie é chefe de uma operação da CIA na capital do Afeganistão, e logo a vemos autorizar um ataque ao quarto colocado da lista dos mais procurados pela CIA. E em seguida, alguém aparece com um bolo, é o aniversário da nossa “heroína”. Uma sensação mórbida invade nessa justaposição de situações, em um momento autoriza-se o assassinato, e segundos depois, festeja-se a vida.
Também nesse episódio foi apresentado Aayan Ibrahim, o personagem de Suraj Sharam. Ele e mais os demais membros de sua família estavam no local assinalado por Carrie para o ataque. E nesse local ocorria um casamento, ou seja, as “casualidades” esperadas pela equipe eram maiores que imaginadas, resultando na morte de 40 pessoas. Na perspectiva de filmes e séries em geral, Aayan poderia facilmente virar um Abu Nazir, ou quem sabe um novo Brody. Porém o rapaz não parece querer escolher tal caminho, aliás em um momento do episódio ele chega a deixar claro que os atos de violência americanos não justificam mais atos de violência. Obviamente esse personagem terá grande peso na presente temporada.
Além Aayan, Sandy Bachman foi apresentado ao público como o chefe da missão do Paquistão e um dos responsáveis pelo ataque no casamento. Não é o único culpado, mas seu disfarce é quebrado ao ser traído pelo seu informante. E em uma cena tensa que não se desenvolve do jeito que se esperava, Quinn e Carrie correm para salva-lo, mas apenas para presenciar o companheiro ser arrastado por uma multidão de pessoas para surrá-lo até a morte. Interpretado pelo ator Corey Stoll (cada vez mais conhecido graças a House of Cards), não era de se esperar que seu personagem fosse morto logo no primeiro episódio da temporada.
Pelo episódio Trylon and Perisphere, Carrie e Peter (as coisas não andam nada bem com esses dois), estão de volta aos Estados Unidos. Carrie não quer ficar, não quer tomar as responsabilidades sobre sua filha, enquanto Peter não quer mais fazer parte da CIA, já não entende mais os motivos que o levaram a entrar na agência.
Carrie está de volta aos Estados Unidos, onde sua filha (e de Brody) está aos cuidados de sua irmã e seu pai. O episódio deixa claro que Carrie não tem o menor tato com a filha, ou sequer demonstra esforço para ter. Em momentos, sequer parece que cultiva algum afeto pela criança. Mas nenhuma cena chocou mais que a cena que Carrie banha sua filha, e quase a deixa afogar. Carrie Mathison, seja por sua incapacidade de fazer escolhas boas na vida, ou abuso de remédio, bebidas alcoólicas ou ainda a combinação dos dois, sempre foi uma personagem na fronteira do “certo” e “errado”, porém nada na série até o momento tenha comparação com este episódio.
Carrie ganha outro destaque dentro do episódio; Ao investigar sobre a morte de Sandy, chega ao seu conhecimento o caso de um oficial – que trabalhava junto de Sandy – que fora despedido ao reportar a Lockhart que Sandy estava trocando informações secretas com seu informante. Com isso, Carrie consegue persuadir seu chefe a torna-la a chefe na missão de Islamabad, permitindo que ela possa abandonar sua filha e qualquer sentimento que tenha por ela, esquecendo a lembrança viva de Brody, cuja existência continua fortemente a assombrar Carrie.
Depois de dois episódios fortes, o seriado diminui o passo com Shalwar Kameez, com Carrie tentando encontrar chão firme em seu novo empregor. O episódio começa com Carrie refazendo os passos de Sandy no dia do ataque, que junto de Quinn ao final do episódio descobrem que sua morte foi tramada assumidamente pela Inteligência Paquistanesa.
A princípio, em temporadas anteriores, a ideia de um romance entre Peter/Carrie não era ruim (minha vida de shipper amava a ideia na verdade :P), mas depois de deixar Carrie atrás de Brody por três anos, e presenciar que o seriado definitivamente não combina com romance não é difícil ficar um pouco desapontado com a aparente tentativa de uma aproximação romântica entre Peter Quinn e Carrie Mathison. Será que realmente é muito difícil deixar Carrie sozinha pelo menos um pouco? Além disso, ficou claro nos episódios que os dois interagiram, que Carrie é egoísta, e o relacionamento com Carrie é emocionalmente abusivo para Quinn. Tanto que ela o convence a se juntar a ela em Islamabad, apesar de ele ter deixado claro que isso era o oposto que ele queria.
Os episódios, como em outros seriados, tiveram seus pontos altos e baixos. Ainda assim, o balanço entre os três primeiros episódios do quarto ano de Homeland são positivos. Ano passado Homeland nos deixou meio cabisbaixos, não só pela perda de um personagem principal, mas também pelo risco que essa perda representava para série. Afinal, o que era Homeland? Uma história sobre terrorismo? Sim. Mas principalmente, era o jogo (extremamente controverso) de gato e rato entre Carrie e Brody, isso ficava claro logo na abertura dos episódios. Temi pela série? Óbvio, é uma das minhas queridinhas, mas os produtores mostraram não estão de brincadeira, e que a enxurrada de prêmios abocanhados pela série não são apenas enfeites.
– Farrah voltou, com um papel maior que na última temporada.
– A menininha que encontraram para ser a filha da Carrie/Brody parece mesmo ser filha do Damian Lewis. Fiquei assustada.
– I really need you now,” “God, I f#@king love you Quinn, you know that.” – Favor, Carrie, colaborar com a minha decisão de não ter ships nesse seriado.
-Foi legal ver interações Saul/Carrie mais uma vez. A relação pai/filha deles faz falta.
Sleepy Hollow – Root Of All Evil
13/10/2014, 19:08. Mônica Castilho
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Série: Sleepy Hollow
Episódio: Root Of All Evil
Número do episódio: 2×03
Exibição nos EUA: 6/10/2014
Nota do Episódio: 7.5
Depois de um começo de temporada excelente, Sleepy Hollow teve seu episódio mais fraco neste seu segundo ano e desacelerou um pouco seu ritmo, além de pegar mais leve no clima de guerra. Aliás, tal clima de guerra sequer foi o foco, e embora o tal tenha sido algo também ligado à Bíblia, mitos religiosos e tudo mais, mostrou-se um caso à parte ao que já vinha acontecendo na cidade.
Bem, como bom Cavaleiro da Guerra que é, Henry começou a literalmente espalhar a discórdia em Sleepy Hollow, colocando em circulação umas moedas que faziam associação às trinta moedas que Judas recebeu para entregar Jesus, só que no caso esses trocados libertavam o pior lado das pessoas que os recebiam. Por enquanto só umas três moedinhas fizeram estrago, sendo que uma só foi recuperada, DE TRINTA, ou seja, se depender desses literais pedaços de discórdia, o Henry nem terá muito trabalho até começar um caos.
A parte interessante dessa missão estranha de recolher moedas de circulação foi a participação de Nick, um conhecido da Jenny que não é lá um bom elemento, mas que até teria um potencial para ajudar na batalha contra o Apocalipse. E, bem, mesmo que não ajude, pelo menos fez o que ninguém havia pensado em fazer em sei lá quanto tempo de estadia do Ichabod em Sleepy Hollow: arranjar uns documentos para o cara.
Por fim, não poderiam faltar as reclamações sobre a Leena Reyes, aka substituta do Irving. Esta é a típica personagem que não tem função nenhuma a não ser infernizar a vida de todos os demais, e está cumprindo o seu papel com louvor. O que o episódio não teve de ação ou de conflitos, teve de aparições – todas irritantes – da tal Xerife Reyes, inclusive a quase morte da própria que, acredito eu, muitos desejaram que acontecesse com todas as forças e se entristeceram quando de fato tal atitude foi impedida. A única utilidade da moça foi esclarecer a história – nem tão intrigante assim – da mãe da Abbie, a qual também via os tais demônios e tentou inutilmente proteger as filhas desse destino, ficando louca em consequência.
Diante disso tudo, se Root Of All Evil serviu para algo, foi para mostrar que Henry talvez tenha algum sentimento por seu passado – afinal, ele foi morar na casa onde nasceu – e isso pode ajudar Katrina e Ichabod a quem sabe num futuro não tão distante converterem alguém para o time deles ou pelo menos impedi-lo de algo. Ou, talvez, pode ser até mais um dos fingimentos do Henry, já que a tal imagem de bom velhinho dele bem que enganou e muito na temporada passada. É esperar para ver.
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