Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – A Hen in the Wolf House

Data/Hora 25/10/2014, 11:39. Autor
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Série: Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódio: A Hen in the Wolf House
Número do episódio: 2×05
Exibição nos EUA: 21/10/2014
Nota: 10

Um episódio com aparência de Turn, turn, turn, mas que teve sua própria maneira de surpreender e deixar quem assistia grudado na cadeira, com as mãos suando e a mente a ponto de explodir. Essas foram as sensações de assistir ao episódio dessa semana.

Há algumas reviews, venho comentando sobre como o Coulson estava diferente, como estava se perdendo do seu verdadeiro Coulson. Parece que essa mudança foi proposital e não apenas um erro dos roteiristas, neste episódio foi possível entender mais sobre o que o nosso agente anda passando. O medo de enlouquecer como Garett e o pior, como as loucuras que está passando, podem interferir a vida de Skye, que sempre foi uma de suas queridas.

Sobre os símbolos que ele e Garett rabiscavam, bem, não há uma resposta concreta, mas pelo andar da carruagem tudo aponta para algo alienígena. Seria uma conexão com Guardiões da Galáxia chegando? Estou esperando ansioso essas novas conexões com os filmes da Marvel.

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Mas o episódio não foi focado apenas em Coulson, pelo contrário, houve tantos plots que tudo passou tão rápido e de forma tão dinâmica que pedi um episódio duplo para continuar assistindo. Reina realmente trabalha para o pai da Skye, o que era suspeita agora se confirmou. O homem parece travar uma batalha interior, o que será que houve com ele? Já podemos o marcar como um dos caras do time dos malvados, afinal de contas, agora ele trabalha para Whitehall. Só sinto pena da Skye que continua sofrendo, seja no quesito familiar, seja no amoroso, parece que apenas o trabalho é o que lhe salva.

Outra personagem que passou por sofrimentos neste episódio foi a Jemma, seu trabalho de espiã dentro da HYDRA tinha tempo contado, era óbvio. Ela é uma ótima cientista e uma péssima mentirosa – na temporada passada, a Skye que ganhou essa fama, mas acho que as coisas mudaram. Para conseguir um encontro entre Skye e seu pai, Reina armou para que Simmons fosse descoberta. Todas as cenas que envolviam Jemma e a HYDRA foram tensas, era óbvio que nada ia acontecer a ela, mas ao mesmo tempo não era. Mandei energias positivas para tudo dar certo, não nego.

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E agente Bobbi, que ótimo acréscimo para a série. Ela já chegou mostrando serviço. Realmente achei que ela era da HYDRA, nem por um momento passou na minha mente que ela também era uma agente disfarçada. Já quero ver uma cena dela e May lutando juntas. Bobbi e Jemma conseguiram chegar vivas na SHIELD, mas parece que conviver lá não vai ser tão fácil, pois Bobbi vai ter que conviver com seu ex-marido, o Hunter… Ele sempre falou tanto da ex-esposa que era muito óbvio que uma hora ela apareceria, só que apareceu mais cedo do que eu imaginava. Bobbi tem o seu ex para conviver, já Jemma tem seu parceiro de laboratório, eu tinha pedido para ela voltar logo e ajudar o Fitz, mas repensei depois de os ver juntos. Será que a presença da Jemma vai fazer realmente bem ao Fitz?

Por episódios como esse que acredito no potencial da série para entrar no hall das grandes séries da tv americana. Os roteiristas só precisam se concentrar em deixar as tramas mais intricadas umas nas outras, precisam trabalhar para deixar a mente do espectador uma loucura organizada, como aconteceu neste. Basicamente, eles têm que fazer episódios mind-blowing, porque não só de cena de ação e explosão se vive uma série. Vamos aguardar os próximos e torcer para que mantenham o nível.

Revenge – Ashes e Meteor

Data/Hora 24/10/2014, 19:46. Autor
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Série: Revenge
Episódios: Ashes e Meteor
Número dos Episódios: 4×03 e 4×04
Exibição nos EUA: 11/10 e 18/10/2014
Nota dos Episódios: 8

Os dois últimos episódios da atual temporada de Revenge provam uma das características mais marcantes da série: sua oscilação. Enquanto Ashes foi bem mediano (e isso eu percebo também pela quantidade de vezes em que eu checo meu celular enquanto assisto) Meteor foi um dos mais bem construídos episódios da série.

Como é recorrente em Revenge, há muitos episódios escada, que só servem para elevar a tensão para o seguinte. Foi assim em Ashes. Nele, Victoria continua seu plano, assim como continua usando o mesmo vestido desde a season premiere, e como se não bastasse, ainda colocou uma jaqueta jeans por cima. Acho que só por ser obrigada a usar jeans Victoria já justifica sua vingança. A agenda da Greyson consistia em monopolizar David Clarke, mas ela logo percebe que inevitavelmente tem que somar Charlotte à equação da nova família. Ao apresentar Charlotte para seu verdadeiro pai, Victoria mente dizendo como foi a adolescente que conseguiu a confissão de Conrad que inocentou o amante, tirando, claro, a participação de Emily nisso tudo. O quanto ir6onico é ela se orgulhar dessa ação de Emily?

Já a própria Emily resolveu não denunciar Charlotte pela tentativa de homicídio e ainda convenceu Jack a deixar pra lá o incêndio criminoso que a garota provocou. Tudo bem, é só o lugar em que o cara passou toda a sua vida e a única herança de seu pai, então, pra que ligar pra coisas bobas como incêndios criminosos. Não é como se ele fosse um policial.

Nolan e seu novo penteado conseguem rastrear o celular de Charlotte e descobrem a cabana da nova família Clarke. E Emily resolve ir lá bater um papo, e é aí que nossa tensão começa. Será que ela vai encontrar o pai vivo? Bom, não dessa vez, porque o que a recebe é Victoria com uma espingarda. Emily desafia a rival a atirar, e Victoria praticamente responde “not today” #arya #GoT. Segundo Vic, morte é algo muito fácil para se dar a alguém que destruiu sua família, e temos certeza de que Emily não só entende o sentimento quanto pensa o mesmo. Mas será que a loira realmente falava sério quando pedia pra Victoria puxar o gatilho ou só estava blefando? Emily parece cansada nessa temporada, mesmo reafirmando em episódios passados que a vingança é o que a motiva. Aparecer na cabana assim, de cara lavada, sem plano algum, é um indício de que ela não é mais uma jogadora tão ávida quanto nas temporadas anteriores. Sua falta de planejamento também fica evidente em Meteor.

O episódio do último domingo foi um alívio pros fãs de Revenge. Estávamos já achando que não tinha mais suco pra espremer dessa laranja, quando os realizadores nos dão um episódio tão refrescante como os da primeira temporada. k inicia com os desdobramentos do acontecimento que fechou o episódio anterior: David Clarke, manipulado para crer que Emily é uma ameaça à vida de Charlotte, faz uma visita noturna à antiga casa de Victoria com o intuito de matar a moça que nem imagina ser a sua filha. David quase realiza seu plano, mas algo em Emily lhe parece familiar, e enquanto encara a filha dormindo, Nolan já chega atirando no invasor.

No dia seguinte, Emily, pensando que o atentado se trata de outra investida da irmã Charlotte, não quer denunciar a invasão, e mesmo sob seus protestos, Nolan o faz. O hacker, além de ter sido obrigado a usar um penteado ridículo nessa temporada, ainda não tem storyline própria e parece um pouco perdido, mas ao menos já vemos nele um poder maior sobre Emily, ao ignorar seus protestos e agir com suas próprias convicções. Ora, a verdadeira Amanda Clarke age, desde que chegou nos Hampstons, segundo sua própria ética, fazendo-se de acusadora, juíza e executora. É compreensível que a polícia nunca será uma opção em sua microrrealidade construída baseada na perda do pai. Por isso ela precisa tanto de Nolan, um visitante que a trás de volta pra realidade em alguns momentos, lembrando que pessoas normais, quando sofrem invasões, chamam a polícia.

Avisado de que há um criminoso provavelmente mancando a solta, Ben acaba identificando David Clarke já na delegacia. Porém, sua prisão, que roubou na cara dos policiais em uma loja de conveniência, era planejada: David se chicoteou e se fingiu de desorientado para cometer o roubo, ser preso e alegar que passara os últimos vinte anos sendo torturado por Conrad, ainda fazendo uma cara dissimuladíssima de surpresa quando informado que seu algoz já estava morto. Parece que a capacidade de bolar planos é de família.

O acerto dos roteiristas foi adiar o encontro de Emily e David, produzindo uma tensão que dura todo o episódio. É claro que, desde que sabemos que Clarke está vivo,   esperamos esse encontro, e é claro também que é um argumento para os produtores nos deixarem ansiosos. Preso, David vai para a fila de reconhecimento, e é aí, atrás do falso espelho, que Emily vê o pai pela primeira vez. Totalmente desarmada, ela só quer falar com ele, mas é impedida pelos policiais federais que iniciam sua investigação. A constatação de que o pai ainda está nas mãos dos Greyson vem no estilo Revenge: durante uma coletiva de imprensa, David convoca Victoria e Charlotte ao seu lado e as presenta como sua família. Emily, no ódio ao ver a cena, deixa de lado a emoção de rever o pai e toma seu sentimento preferido desde que a série começou: o propósito de reagir.

 

PS1.: Não é engraçado ver no arco de Daniel que o rapaz, seduzido por Louise, é sempre uma peça de manipulação para os inimigos de Victoria?

PS2.: Daniel é tão sedutor que consegue fingir que está trabalhando na beira da piscina com o Macbook desligado e ainda assim conseguir o emprego.

Nashville – I Feel Sorry For Me

Data/Hora 24/10/2014, 11:00. Autor
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Série: Nashville
Episódio: I Feel Sorry For Me
Número do episódio: 03×04
Data de exibição nos EUA: 15/10
Nota do episódio: 9

E aí, gente? Tudo certo? Eu já comecei a review dessa semana mais feliz. Um episódio inteiro sem o mala do Luke é motivo de comemoração. Melhor que isso só se ele aparecesse para que ele e Rayna acabassem o relacionamento. Infelizmente acho que isso não vai acontecer assim tão rápido, já que nossa rainha country encontrou em Luke tudo que falta em Deacon: segurança, estabilidade e paz. Mas, já que ele não esteve neste episódio, não vamos perder tempo falando dele.

Eu particularmente gostei de I Feel Sorry For Me. Gostei de ver Rayna novamente assumindo o papel de mulher de negócios e deixando Jeff Fordham pra trás. Os momentos com Sadie foram muito legais e eu confesso que amaldiçoei a novata e quis arrancar alguns maços de cabelo dela quando Rayna recebeu a ligação dizendo que Sadie havia assinado com a Edgehill depois da tarde tão legal que as duas passaram juntas. Em situações normais Rayna jamais permitiria essa ‘invasão’ de uma desconhecida na sua vida, mas dadas as circunstâncias era necessário e ela soube jogar muito bem com isso. Ponto para ela. Não teve preço ver a cara do Jeff com o anúncio e as duas cantando juntas.

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Mas o mais interessante dessa história toda é que vem um plot muito legal por aí. Jeff é mais baixo do que eu pensava. Ele não tem escrúpulos e fará o que for preciso para derrotar Rayna, inclusive usar as filhas dela. As garotas que sonham em ser artistas provavelmente aceitariam a oferta da Edgehill. O questionamento que fica aqui é: seria Teddy capaz disso?

A Zoey consegue ficar mais insuportável a cada dia, enquanto a Scarlett volta a aparecer com brilho em nossos coraçõezinhos. Ela deu algumas boas lições de moral em Zoey quando a amiga fez escândalo ao ver a proximidade de Scunnar e na verdade eles estavam somente organizando uma surpresa de despedida para ela. Vai, Zoey. E, por favor, não volta.

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Outro que está entrando pro hall dos insuportáveis é Avery? Será que ainda não deu de tomar porre? Quando ele vai tomar jeito e seguir em frente? O cara até preso foi e Juliette foi salvá-lo, porque os amigos já não aguentam mais. Ainda assim ele conseguiu ser escroto.

Acho que gostei tanto desse episódio porque ele foi todinho de Rayna, a minha personagem favorita. Foi amor demais ela optando por deixar os negócios de lado para ajudar Juliette. Rayna nunca deixou de estender a mão para Juju, por mais que muitas vezes a mesma não tenha merecido. Felizmente está tudo bem com Juliette e o bebê.

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A uma primeira vista a decisão de doar a criança me pareceu racional e aceitável, então parei pra refletir um pouco. Com a sociedade midiatizada em que vivemos hoje, como uma celebridade do porte de Juliette Barnes consegue esconder uma gravidez e um bebê? Por mais que ela mude de país, a globalização faz com que ela seja conhecida em qualquer lugar. Acho que a melhor decisão seria contar para Avery, mas este tem o mesmo padrão de comportamento que Deacon tinha quando Rayna engravidou de Maddie, então Juliette esconder o segredo não é nenhum absurdo até o momento.

Juliette também teve dois grandes momentos no episódio: as conversas com Glenn e Avery. Bem ou mal, Glenn é a única pessoa que esteve o tempo todo ao lado de Juliette, independente de qualquer coisa. Achei bonita a cena em que a garota chora e confessa seus medos para ele, que é quase um pai para ela. O outro momento foi a conversa com Avery, mas esta foi de cortar o coração. Os dois poderiam se tocar que cada um tem a sua parcela de culpa e ficarem juntos de uma vez. Eles são muito melhores juntos do que separados.

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A menção honrosa do episódio vai pra Maddie e Daphne cantando juntas. Simplesmente demais, como sempre.

Até semana que vem, pessoal!

The Walking Dead – Strangers

Data/Hora 24/10/2014, 10:00. Autor
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Série: The Walking Dead
Episódio: Strangers
Número do Episódio: 5×02
Exibição nos EUA: 19/10/2014
Nota do Episódio: 9

E a jornada dos nossos heróis continua. Carol foi aceita novamente no grupo, ou foi o grupo que aceitou ela? Depois que a badass salvou a vida de todo mundo em No Sanctuary, Rick precisou se curvar para Carol, e agora ela faz novamente parte da família, com a aceitação de todos é claro.

Quem entrou para a turma de Rick foi Tara. Apesar de ter chegado na prisão com o grupo do Governador, a moça conquistou a confiança de Rick e agora tenta se aproximar do restante do grupo. Ela parece bem afeiçoada a Glenn e agora tenta ser amiga de Maggie. Vale lembrar que Tara teve uma namorada na temporada passada, enquanto acreditava que o Governador era uma boa pessoa.

The Walking Dead 5x2 Padre

Enquanto isso, Tyreese e Carol tentam superar os acontecimentos da temporada anterior com as meninas, Lizzie e Mika, esquecer o que aconteceu e seguir em frente. Daryl ainda tenta se aproximar de Carol, já Tyreese mantém um relacionamento mais próximo com a irmã, Sasha. Quem ficou solitária foi Michonne, ver ela sem a espada é algo muito estranho. Tudo culpa da Carol que esqueceu de pegar a espada no depósito dos canibais (risos). Nem tudo poderia ser perfeito na nossa badass. Já Tyreese foi promovido à babá de Judith, uma graça!

No entanto, nem tudo foi social em Strangers. A aparição de um misterioso padre no caminho do grupo os levou para uma igreja e também para um depósito onde conseguiram uma boa quantidade de alimentos. Mas existe algo muito estranho no padre Gabriel, Rick percebeu isso de cara, e até Carl achou vestígios de que o padre esconde algo.

The Walking Dead 5x2 Parede

Ao que parece, Gabriel tem um acordo com o grupo de canibais. Algo como ajudar a atrair vítimas em troca de alimento e de que ficará fora do cardápio. Ainda sim, Gabriel guarda mais segredos, como a errante que tanto o assustou no depósito. Apesar dele “confessar os pecados só para Deus”, é entendido que tem mais alguma história por trás daquela errante e que ela teve algum significado para ele ainda em vida.

Strangers foi um episódio metódico, com informações sendo apresentadas aos poucos, com calma, costurando a história com cuidado. O grande susto foi no final, com a captura de Bob e o fato da perna dele ter virado a janta do grupo canibal. Essa foi, com certeza, uma das cenas mais chocantes de The Walking Dead até aqui.

The Walking Dead 5x2 Canibais

Voltando às questões gerenciais do comboio, Rick e seu grupo concordaram em seguir para Washington com a missão de levar a cura zumbi para um grande centro do país. No entanto, antes disso, e antes mesmo de consertar o ônibus, eles terão novamente que sobreviver para poder lutar no outro dia. Na quinta temporada de The Walking Dead o perigo não são somente os zumbis comedores de gente e os humanos inescrupulosos. O perigo são os humanos que também viraram comedores de gente. Deu pra entender? Eu fico com a comida enlatada. Bom apetite.

PS1: E o carro da cruz branca com a Beth? Go Daryl e Carol!!!
PS2: Tem atriz nova entrando para o elenco de The Walking Dead. Alexandra Breckenridge vai ser Samantha, uma mulher atraente, forte, inteligente, charmosa e articulada, mas que também tem um lado vulnerável. Saiba mais aqui.

The Voice Brasil – Audições às Cegas V

Data/Hora 24/10/2014, 09:53. Autor
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Série: The Voice Brasil
Episódio: Audições às Cegas V
Número do Episódio: 3×5
Exibição: 24/10/2014
Nota do Episódio: 7

No último dia de audições às cegas, ainda restavam 10 vagas. Claudinha e Lulu contavam com 10 candidatos e 2 vagas. Carlinhos e Daniel com 9 integrantes em seus times, e 3 vagas. Assim, era de se esperar muitas cadeiras sendo viradas nesse programa e muitas disputas entre os técnicos para as últimas vagas. E pela prévia da semana passada teríamos bons candidatos. Mas não foi bem o que se confirmou.

Com apenas alguns segundos da primeira apresentação da noite, Carlinhos virou a cadeira para Davi Lins, cantando Mais Fácil (Sorriso Maroto). Depois ele ainda conseguiu convencer a Claudinha a virar e, nos últimos segundos, o Daniel. Eu não teria virado, nem mesmo ao final. Mais um participante com o famoso sotaque ‘americanizado’, mas pior, pois dessa vez cantando samba. Ele até que tem um bom timbre e uma boa extensão vocal, se bem treinado pode melhorar. Pelo menos nisso acertou e escolheu a melhor treinadora para isso.

O número seguinte foi de Francieli Karen, ao som de She Wolf (Falling To Pieces), David Guetta ft. Sia. Adoro a música, e embora a apresentação tenha ficado um pouco abaixo do nível habitual, ficou acima do nível dessa edição. E eu teria virado só pela escolha da música. Fora que apenas 16 anos, merecia uma chance, que muitos mais velhos e piores tiveram. Não foi dessa vez. Não entendo, todos puxaram o saco, CL durante o número sinalizou que estava arrepiada e mesmo assim não houve nenhum feedback do porque não viraram. Bom, quem sabe na próxima.

Após vimos Dilauri, que é mais um que pro time dos retornantes que conseguiram vaga, cantando Exaltasamba (Tá Vendo Aquela Lua). E ele não apresentou nenhuma evolução pro ano passado (sim, revi a apresentação para poder afirmar isso de boca cheia). Acho que só pelo nível pior dos candidatos desse ano que ele conseguiu virar a cadeira de Claudinha, Carlinhos e Daniel. O melhor foi Lulu tentando arrancar uma palavra do Daniel para ele convencer o candidato e Daniel ‘não não…ele já sabe da minha história’. Ele acabou indo pro time do Carlinhos Brown. Daí pergunto, não viraram para menina para virar para esse cara? Não entendo.

E ainda me pergunto: o que o Daniel ainda faz no programa? Por favor, já que mudaram as regras no meio, no ano passado, podiam trocar o técnico no meio desse ano, não? Falem que o Batman finalmente tirou ele de circulação. Campanha: ‘Pede para sair Daniel’

Maria Alice

Na sequência o número que eu esperava desde a semana passada pela prévia. Maria Alice cantou You Oughta Know (Alanis). Amo a música, mas o número teve alguns momentos nos quais ela perdeu um pouco o fôlego e a concentração, em especial quando as cadeiras viraram. No final ela recuperou bem e acho que vai melhorar muito nas próximas fases.

Todos viraram para ela, menos Brown. Mas a melhor parte foi a briga de Daniel, como sempre. Com o direito a pérola “Eu nem falei nada…”. Claro, as vezes a gente acha que a edição corta ele, mas não, ele realmente não abre a boca. Assim a briga ficou entre CL e Lulu. Pelo passado de Axé da participante, temi que ela fosse para CL. Porém a escolha foi o “gostoso” (segundo a participante) Lulu Santos.

Na sequência vimos Ricardo Diniz cantando Espelhos D’Água (Patrícia Marx). Nos primeiros acordes ele virou 3 cadeiras: CB, CL e Daniel. Realmente baixou o Daniel na CL, que estava virando para todo mundo. E o candidato não me agradou. Estou muito chato ou o nível dessa edição está realmente fraco? Bom, como não me agradou muito e acho que por isso não me importei quando escolheu o Coringa brasileiro, Daniel.

Tivemos mais uma vez a bendita cortina. Dessa vez ao som de Far Away (Nickelback). Boa voz, só achei que faltou explosão. Mas era um bom candidato, boa voz e bom tecnicamente. Pelo nível do programa era justo eles virarem. E Lulu e CL resolveram virar, caindo a cortina e revelando Paulo Soares. E só para constar na sequência Daniel também virou, mas óbvio que não seria escolhido. Dessa vez nem para falar que não falou nada ele prestou. O participante fez a escolha óbvia e foi para o time Lulu.

E estou para falar, gosto do Carlinhos Brown, mas acho ridícula essa aparente implicância que ele tem com quem canta em inglês. Nessa edição acho que ele não virou para ótimos candidatos, ao que tudo indica, só porque cantavam em inglês (tive que voltar ao texto para dar meu braço a torcer, pois CB virou para dois candidatos cantando em inglês só hoje).

Assim Lulu Santos fechou o time. Para mim o melhor por boa distância. O pelotão dele é composto por Deena Love, Dudu Fileti, Lui Medeiros e Rose Oliver, seguidos de perto por Twyla, Gabriel Silva, Maria Alice, Isadora Morais e Paulo Soares. Fechando os prováveis eliminados na fase das batalhas temos Mariana Mira, Edmon Costa, Edu Camargo. A briga vai ser boa na próxima fase.

Na sequência Nono Lelis, de 16 anos, cantou Fighter (Christina Aguilera). Mitou na escolha da música, mas faltou explosão. Tia Xtina provavelmente não teria virado.

E eu, apesar de ter essa música como uma das prediletas, também não teria virado a cadeira. Acho que faltou imprimir personalidade e sentir a música. A música fala de um sofrimento tão impresso e a participante parecia uma menininha cantando uma canção feliz. A candidata ainda se enrolou na corrida do refrão e ficou lenta e me pareceu atrasada, mas tem gogó.

Mas gostei só porque, calando a minha boca, Carlinhos Brown virou e na sequência CL (seguindo sua pegada de virar para todos os números da noite) também apertou o botão. Evidente que entre os dois ela escolheu a técnica que mais pode lhe ajudar, Claudinha Leitte. Que fechou o time…ou não!

Aqui palmas para edição. Vimos o número de Gabi D’Paula, Num Corpo Só (Arlindo Cruz). Me agradou, mas ficou nítido que ninguém bateria pelos momentos um pouco atropelados. Claudinha depois falou que faltou respiração.

Enfim, quem estava mais perto era Claudinha, mas como ela tinha acabado de preencher o time (parabéns edição) ficou óbvio que não bateria. Ou não, como veremos a seguir! TVB tá pior que a extinta Casa dos Artistas, muda a toda hora.

Um aparte, se me permitem, minha esposa falou aqui que D’Paula a lembrava a Elis e eu concordei. Pelo menos o avulso do Daniel serviu para mencionar isso. Apesar disso, não chegou a ser um absurdo não ser selecionada.

Daí veio Milane Hora, berrando Something’s Got a Hold On Me/Satisfaction. Exageradíssima, como Xtina. Mas tem um vozeirão. Acho que é uma forte candidata.

Daí, mais uma palhaçada global. CB e Daniel bateram e depois disso, seguindo a lógica de virar para quase todos os números da noite, Claudinha bateu E a cadeira virou apesar do time estar cheio! Assim, apareceu a regra “nova”, que com certeza deve ter sido inventada na hora (apesar de já ter sido anunciada antes). O técnico pode ficar com 13 participantes, mas vai ter que fazer um número da batalha com 3 candidatos e eliminar 2! E apesar disso ela escolheu Claudinha.

Bom, adoro a Claudinha, mas ficou zoada essa “regra” nova. A mim me pareceu que foi inventada na hora e vai prejudicar quem escolheu o time dela previamente, pois agora podem sair 2.

Enfim, vida que segue. Ponto pro Boninho.

Assim o time Claudinha vem com um nível abaixo do Lulu, mas com um nível mais semelhante entre os candidatos. No pelotão de frente o Sam Alves da edição – Leandro Buenno, Kall Medrado, Luanna Fernandes, Nise Palhares, Milane Hora e Nathalie Alvim; seguidos por Priscila Brenner, Thiago Costa e Vinícius Zanin. Fechando o time os prováveis eliminados nas batalhas Davi Lins, Bruna Tatto, Karina Duque Estrada, Nono Lelis.

No número seguinte tivemos uma dupla, Flavinha e Léo, cantando Just a Fool (Christina Aguilera). Essa era noite da ex-futura-técnica do The Voice EUA. Amo Xtina, mas não gostei deles. Daniel virou no meio do número. Fiquei me perguntado “Ué, a Claudinha não vai virar de novo?’. Não, hoje não. Apenas Daniel que completou seu péssimo time. Aqui Daniel acertou em cheio no depoimento: “vai dar o que falar”! Mas não vão falar coisas boas.

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Na sequência Kadu Viana cantou Amor de Índio (Beto Guedes). Apesar do choro de Claudinha, dessa vez, surpreendentemente, ela não virou! Uau!

Bom, apenas Brown ainda tinha vaga, mas já que baixou Daniel na Claudinha a noite toda, dessa vez baixou o axé de Milk em Daniel e, mesmo com o time cheio, ele virou a cadeira. Zona!

Enfim, gostei do candidato, até ele escolher o Daniel. Daí ficou claro que a nova “regra” foi nas coxas. Thiago entrou para falar “como a gente abriu exceção para Claudia, vai abrir para você também, Daniel”. Oras, o Lulu poderia ter decidido virar para Milaine e não virou! Enfim, mais um ponto pro Boninho. Boninho 2 x 0 Público. CL já tinha se favorecido no ano passado com essas “mudanças”, e esse ano de novo.

Assim, vamos ao time do Coringa sertanejo. O pelotão de frente tem alguns poucos bons nomes: Rafaela Melo, Danilo Reis e Rafael, Vitor e Vanutti. Logo atrás Kadu Viana, Nanda Garcia, Kim Lírio, Kiko e Jeanne, Vitor e Vanutti. Finalizando, os prováveis eliminados Carla Casarim, Jésus, Livia Itaborahy, Ricardo Diniz e Thiago Soaes. O único nome que torço é Rafaela Melo, o resto já podiam eliminar agora.

Fechando o programa e, pelo tempo que restava, era óbvio que seria a última candidata do time CB, Paula Marchesini. Amei por cantar um mega hit, Simply The Best (Tina Turner). Outra música que amo, que foi o que salvou a minha irritação com o programa de hoje e com as mudanças súbitas de regra. Amei também pela coragem de CB de pegar outra cantora que interpretou uma música em inglês.

Assim o time de Carlinhos fecha bem pior que nas temporadas anteriores. O pelotão de frente conta com Joey Mattos, Hellen Liu e Vanessa Borges, seguidos por Amarildo Fire, Paula Marchesini, Débora Coutinho, Princess La Tremenda. Os prováveis eliminados serãoDilauro, Kynnie Williams, Letícia Pedroza, Ricardo e Ronael e Romeiro Ribero.

Bom, nada muito diferente das últimas edições. Lulu com o melhor time, disparado (o qual ele deve estragar na próxima fase das batalhas), seguido por Claudia Leitte (que deve emergir com o melhor time após o Lulu estragar o seu e com bons usos de “peguei”). Logo atrás, podendo surpreender, como na primeira temporada, (Helen e Maria Cristina) e na segunda temporada (Lucy e Lessa), vem Carlinhos Brown, que sempre tem um ou dois bons nomes que brigam e só deve emergir na disputa depois do “tira-teima”. E seguindo avulso, para fazer uns números aí e tenta conseguir mais uns fãs, vem Daniel, o pior time por longe, como nas últimas temporadas. Se tem alguma chance esse ano é por pelo menos ter boas duplas sertanejas e pelo nível do time do Brown ter ficado mais próximo do dele que nas últimas edições.

Agora é aguardar novas mudanças de regras e eliminações bizarras nas próximas semanas! Até lá.

Lili, a Ex – Perfil Falso

Data/Hora 22/10/2014, 12:25. Autor
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Série: Lili, a Ex
Episódio: Perfil Falso
Número do Episódio: 1×04
Exibição: 15/10/2014
Nota do Episódio: 4

Se o perfil é falso, mas o amor é verdadeiro, o quarto episódio de Lili A-Ex vem confirmar para a gente que o maior trunfo da série é sua protagonista. Sua protagonista e o humor exagerado das tiras de jornal. E a gente confirma isso em um episódio em que a falta deles foi tremenda.

Sim, se a premissa do episódio foi ótima – Reginaldo e Lili condicionando ela mudar para outro lugar caso não aparecesse de namorado novo -, ela acabou não rendendo um episódio dos mais engraçados. Na verdade ele quase beirou o chato e isso deixa a gente #xatiada.

A gente só não reclama mais porque, afinal, a loucura continua reinando na vizinhança, Reginaldo pegando no pé da Lili foi uma mudança interessante e eles não podiam encontrar candidato pior a namorado da moça.

Sem falar na mãe dela, sempre um show a parte. Será que se eu fizer um projeto num desses sites de crowdfunding eu consigo alguma coisa também? Heim?

*Esse post foi originalmente publicado no Só Seriados de TV.

Once Upon A Time – The Apprentice

Data/Hora 22/10/2014, 11:11. Autor
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Série: Once Upon A Time
Episódio: The Apprentice
Número do episódio: 4×04
Exibição nos EUA: 19/10/2014
Nota do episódio: 9.5

Que Once Upon A Time segue uma fórmula isso não é segredo para ninguém, os episódios são sempre feitos nos mesmos moldes, mas a série não se torna enjoativa pelo simples fato de que eles se reinventam a partir das próprias fórmulas. Sempre temos uma busca e, nesta temporada, a busca é pela Anna, e a inovação desse episódios veio do fato de a busca pela Anna ter ficado de lado.

A resposta para o chapéu do Mickey veio finalmente. Aquele é um chapéu mágico capaz de retirar poderes, todos os Lordes das Trevas queriam este chapéu para serem senhores supremos da magia. Rumple queria o chapéu por este motivo. Enquanto nos era apresentado o aprendiz – que deu nome ao episódio –, fiquei decepcionado por não ter relação com o nosso querido ratinho. Seria um belo toque se de alguma forma eles colocassem algo relacionado ao Mickey, o símbolo da Disney. A surpresa veio já perto do fim do episódio quando o aprendiz (para os que não viram o filme Fantasia, o curta do Mickey feiticeiro é justamente chamado de Aprendiz de Feiticeiro) se transformou em um rato. Nota 10 para esse toque que foi muito sutil, mas que deu todo um brilho diferente para a trama.

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Com a resposta do chapéu também vieram as respostas sobre a Anna. Ela de fato encontrou o Rumple e descobriu que seus pais foram encontrá-lo para buscar uma cura para a Elsa, mas até que ponto isto é verdade? Não se pode confiar no Dark One. Mas certeza é de que depois de conseguir pegar o chapéu, Anna voltou para Arendelle. Obtivemos respostas, mas mais perguntas surgiram. Se Anna voltou, como ela sumiu? E como o chapéu estava naquela casa que Rumple e Belle passaram lua-de-mel se ele estava em Arendelle com Anna? Anna estaria em Storybrooke? Está tudo ficando tão embaralhado, de uma maneira boa, que mal vejo a hora de todas essas perguntas serem respondidas.

Agora, vamos falar do momento Captain Swan, posso enumerar a quantidade de cenas maravilhosas desses dois. Finalmente os dois tiveram a oportunidade de se dar uma chance. A preocupação da Emma em perder o Killian é válida, mas abrir mão do que ela sente é uma total besteira. Pontos para ela que enfrentou seu medo. Pontos negativos para o Hook por ter pedido ajuda a Rumple para recuperar sua mão, não houve razões para aquilo, pois durante todo esse tempo ele estava com o gancho e a Emma se apaixonou por ele assim. Feio, feio, Sr. Gancho. Como tudo que é bom dura pouco, já vejo que a união Captain Swan não voltará ao que foi neste episódio. Infelizmente não vai ser agora que esses dois vão engrenar como casal.

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Destaques do episódio vão para Snow e David, que mesmo apagados nesta temporada, conseguem arrancar boas risadas quando aparecem. Eles agindo como pais da Emma neste episódio foi impagável. E é sempre bom ver David e Hook tendo brigas de sogro e genro, respectivamente. Regina há dois episódios anda um pouco sem trama, vivendo agora em busca de algo que possa salvar a Miriam, espero que ela não se apague, pois ela é parte essencial na resolução de problemas.

Este episódio foi, para mim, o comprovante de que não tem mais como a série ficar ruim. Os roteiristas estão sendo criativos, as histórias chamam a atenção e tudo está muito delicioso de se ver. Agora é ficar esperando o domingo chegar para assistir mais e mais.

Faking It – Lying Kings and Drama Queens

Data/Hora 21/10/2014, 13:25. Autor
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Série: Faking It
Episódio: Lying Kings and Drama Queens
Número do Episódio: 2×04
Exibição nos EUA: 14/10/2014
Nota do Episódio: 8

Que episódio delicinha! Depois de Faking It envergonhar a si mesmo em Lust in Translation, com todos os estereótipos sobre o Brasil, Lying Kings and Drama Queens foi uma grata surpresa.

Digo que foi uma surpresa porque eu havia lido sobre o episódio e sabia que Karma e Amy não teriam muito tempo de tela juntas, e que Liam teria um papel importante no episódio. Pois bem, no final das contas eu desgosto UM POUQUINHO MENOS do Liam. Porque vocês sabem: as dificuldades que você passa na vida não te dão o direito de ser idiota… então, ainda não simpatizo com o garoto.

Mas eu vejo o que os roteiristas de Faking It estão fazendo. Eles querem que tenhamos pena do Liam, que simpatizemos com ele a todo custo. E aparentemente não está funcionando, já que a audiência está indo ladeira abaixo. Se as coisas continuarem assim, ouso dizer que não haverá, infelizmente, chances de renovação. Uma pena, porque a temporada TODA já está gravada, e se a série for cancelada é provável que fique sem final.

tumblr_inline_ndidpzwmOn1qbxjk9A parte do Liam no episódio funcionou tão bem por causa de Amy. A garota roubou a cena, e Rita Volk esteve, MAIS UMA VEZ, impecável no episódio. A forma que Amy lidou com o grande segredo entre ela e Liam pode não ter sido a mais correta, mas certamente foi a mais engraçada. E, com isso, além de vermos Rita Volk linda no vestido “da mãe do Liam”, ainda conhecemos Regan, a garota do buffet que tem uma química INCRÍVEL com Amy. Mal posso esperar pra essa história se desenrolar.

Enquanto isso, do outro lado do episódio, vimos a DIVA SUPREMA RAINHA DIVINA Laverne Cox sendo Laverne Cox como a responsável pelo Clube de Drama. A participação dela foi muito bacana, ela tem uma imponência natural que o papel pedia. E ver ela extraindo o melhor (e o pior) de Karma, Shane, Lauren e Oliver (COMO ASSIM, PRODUÇÃO) foi bem legal.

A cena da Karma abrindo o coração foi bacana? Foi. Mas foi mancada. Ela não podia abrir o segredo dela e da Amy assim, sem consultar a amiga. Ok, apenas alguns gatos pingados ouviram a confissão, mas logo a escola inteira estará sabendo. E se os roteiristas forem coerentes, isso deve trazer alguns problemas para as duas.

Hoje vai ao ar nos EUA um episódio que promete ser tenso. O jeito é aguardar as cenas dos “próximos capítulos” e torcer pra audiência não desistir definitivamente de Faking It antes da hora.

The Walking Dead – No Sanctuary

Data/Hora 21/10/2014, 11:22. Autor
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Série: The Walking Dead
Episódio: No Sanctuary
Número do Episódio: 5×01
Exibição nos EUA: 12/10/2014
Nota do Episódio: 10

Uma semana antes da estreia da quinta temporada de The Walking Dead, a série já havia sido renovada pela AMC. Tanto otimismo com os novos episódios da saga zumbi se confirmou logo na estreia da temporada, com No Sanctuary. Nos Estados Unidos, o episódio foi assistido por 17,29 milhões de pessoas, isso de acordo com o instituto Nielsen. O número corresponde a maior audiência para um programa que não seja de esportes na história dos canais de TV por assinatura do pacote básico. Incluindo as séries de ficção da televisão aberta americana, The Walking Dead só ficou atrás na audiência do seriado policial NCIS, que está em sua 12ª temporada.

The Walking Dead 5x1 Carol (Destaque)

O sucesso da série da AMC se explica pela renovação da saga a cada temporada. Quando parece que The Walking Dead sugou tudo que era possível, se tratando de uma história de apocalipse zumbi, o seriado se reinventa e os personagens crescem. Em No Sanctuary o grande destaque foi para Carol, sua missão de salvamento no Terminus e as cenas inesquecíveis dos reencontros dela com Daryl e também de Rick e Carl com Judith. The Walking Dead fez chorar o maior amante de cenas de fuzilamento zumbi. Vale a pena destacar também, Rick e a sua voz forte de comando que voltou a ser um dos grandes pontos fortes do grupo.

O prometido Santuário foi responsável por reunir novamente o grupo de Rick, mas se mostrou um inferno. Ainda assim, a verdadeira história do local foi ainda mais aprofundada do que parecia ser no início do episódio. Os “canibais” eram na realidade um grupo pacífico que foi duramente torturado, estuprado e ferido por invasores. Revoltados, os prisioneiros tomaram novamente o local e decidiram não serem mais presas, e sim, predadores. O ódio aos humanos os levou a matar e aproveitar da carne para se alimentar.

The Walking Dead 5x1 Canibais

A quinta temporada de The Walking Dead chegou sem escrúpulos. Sangue, zumbis, mordidas, canibalismo, cenas de grupos de zumbis comendo humanos vivos, tudo apresentado sem muito pudor e com bastante realismo. A cena onde eles começam a matar os presos e deixam sangrando os pescoços foi a mais angustiante. Apesar de crermos que os nossos heróis sairiam vivos, foi difícil não pensar que pelo menos uma perda significativa ocorreria. No caso, o primeiro seria Glenn, mas então veio a Carol. A badass Carol.

“Somos amigos da mulher com a espada e do menino de chapéu”, Carol.

The Walking Dead 5x1 Carol e Tyreese

A construção das cenas do salvamento do grupo preso no Terminus contou com um trabalho de linha de tempo, mas que não deve ter enganado os espectadores mais atentos. Além da explosão e das inúmeras cenas de ação que se seguiram, alguns diálogos do episódio valem a pena serem lembrados. As primeiras explicações sobre a cura da praga zumbi foram tema em No Sanctuary, por exemplo. No entanto, vamos combinar que as explicações de Eugene não mudaram muito nossas vidas, mas foi angustiante esperar para ele falar pelo menos alguma coisa sobre o assunto.

No Sanctuary também iniciou a nova temporada de The Walking Dead mostrando porque o grupo que tem a história destacada no seriado é tão especial. Eles não são apenas colegas que convivem juntos apenas para sobreviver, eles são amigos, eles não deixam ninguém para trás. Ao contrário do grupo encontrado no Santuário, apesar de todas as atrocidades pelas quais eles passaram, eles ainda acreditam no amor ao próximo e na importância da família e da amizade.

The Walking Dead 5x1 Reencontro

Agora, o grupo de Rick está reunido novamente e segue desbravando o mundo dominado por zumbis. O pequeno grupo de pessoas que se juntou a eles e busca chegar até Washington para levar a cura zumbi quer conversar com Rick, “mas por enquanto não”. Os rumos da série estão em aberto na quinta temporada, mas uma coisa é certa, The Walking Dead retornou jogando as expectativas lá no alto. Resta saber se a série terá tanto zumbi para gastar esse gosto de sangue que deixou nos fãs após a exibição de No Sanctuary.

Chicago Fire – Apologies Are Dangerous

Data/Hora 20/10/2014, 17:41. Autor
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Série: Chicago Fire
Episódio: Apologies Are Dangerous
Número do Episódio: 3×04
Exibição nos EUA: 14/10/2014
Nota do Episódio: 8.3

Para se tornar forte, é preciso levantar a cada tombo. Esse episódio de Chicago Fire mostrou vários (re)começos no batalhão. E mostrou, também, como pode ser difícil levantar depois de uma queda. A série está sabendo aproveitar os diversos contextos dos personagens melhor do que nunca, mas algumas coisas continuam, ao meu ver, não agradando muito.

Dawson, agora, tem uma rotina diferente dentro do batalhão. Se antes era respeitada como paramédica, agora é zoada como qualquer novato dos bombeiros. Já vimos as pegadinhas com novatos quando conhecemos Peter Mills e, com Dawson, elas continuam sendo bem bobinhas – mas só porque ela sempre desconfia de algo. Gaby se deparou com dificuldades nos dois resgates que participou e o primeiro deles mostrou muito bem que ela tem muito a aprender tanto profissional quanto pessoalmente.  Quando se trata de relações no trabalho, quase sempre, o melhor a fazer é seguir quem está ali há mais tempo, mas Dawson preferiu não escutar Herrmann e, bem, a relação dela no caminhão tende a ficar um pouco complicada. Se depender desse primeiro contato que nós tivemos com a versão bombeiro de Dawson, a história vai render muitas intrigas. Ela agora vai caminhar nessa linha tênue que separa sua carreira do seu relacionamento com Casey.

Mills também teve seu recomeço no batalhão. Agora como paramédico, posto que já ocupou em alguns episódios, o garoto precisa ter uma nova postura diante dos resgastes, tendo Brett como parceira. Após alguns episódios, fomos introduzidos à verdadeira história da paramédica, que ainda está um pouco mal contada e promete se desenrolar nos próximos episódios.

Severide teve seu reinicio nada bom. Após a morte de Shay, o bombeiro custa a se recuperar mas parece que, finalmente, ele seguirá em frente (ainda bem). A tensão provocada pelo acidente no metrô deu um start no bombeiro, que precisava de um empurrãozinho pra sair da deprê depois de muitos meses sofrendo. O que continua não agradando é seu relacionamento com Casey. O que apontava para uma grande amizade, não tem passado de coleguismo. De um lado, temos Severide ainda desestruturado pela morte da amiga e, do outro, temos Casey mais perdido do que nunca quando o assunto se trata de “entender o amigo”.

The Blacklist – Dr. James Covington e Dr. Linus Creel

Data/Hora 20/10/2014, 10:26. Autor
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Série: The Blacklist
Episódio: Dr. James Covington e Dr. Linus Creel
Número do episódio: 2×03 e 2×04
Exibição nos EUA: 06/10 e 13/10/2014
Nota dos episódios: 9

The Blacklist tem os casos mais legais e inventivos dos seriados, não? Aluguel de órgãos e experimentos sociais para transformar pacatos cidadãos em matadores descontrolados? Bacana! E também por causa dos casos que vimos mais dois bons episódios da série.

Mas nem só por causa dos casos que a qualidade apareceu. The Blacklist está sabendo conduzir sua trama principal de maneira muito orgânica. Tá certo que continuamos na velha enrolação de não sabermos qual a ligação entre Red e Lizzie, mas achei que a trama do Berlin ia cair no esquecimento por um tempo e não foi isso que aconteceu.

Por outro lado, a série não está focando exclusivamente na trama do Berlin, e isso é um ganho. Caso contrário, o plot se tornaria maçante e repetitivo demais.

Berlin aparece aqui e lá nos episódios. Em Dr. James Covington os associados de Red resolveram se rebelar e passar a negociar com o seu rival. Mas É CLARO que o espertão que achou que estava enganando o Red acabou morto. Vamos combinar que nem deu pra temer pela sorte de Reddington, o cara já enganou a morte um zilhão de vezes, não ia ser um qualquer que ia vencê-lo.

Berlin também é lembrado através de Lizzie, que continua com o plano de encontrar o bandidão e prendê-lo. E, é claro, através de sua “paranoia” em relação à Tom. Mas a garota teve mais coisas para se preocupar nesses episódios: Naomi.

A ex-mulher de Red finalmente se encontrou com ele, e descobrimos que a filha deles, Jennifer, está em lugar desconhecido dos dois. Achei bacana a forma como esse plot evoluiu, a forma que Red chantageou o atual marido de Naomi e colocou a felicidade da ex-mulher em primeiro lugar. Ele poderia ter entregado o affair de Frank, mas preferiu preservar a integridade do casal.

Mas antes de Naomi partir, Lizzie conseguiu encontrá-la e teve uma conversa breve com a mulher. E eu fico cada vez mais confusa sobre a ligação de Red e de Lizzie, já não sei mais se são pai e filha ou não, e nem faço ideia do que Red poderia querer de Elizabeth. Só sei que tem relação com a noite do incêndio. Quem sabe Red tirou a garota do incêndio e escondeu algo muito valioso com ela? Não faço ideia…

Por fim preciso dizer que estou gostando muito da participação da Samar Navabi na equipe. Ela enfrenta desconfianças – justas – especialmente de Elizabeth, mas é bacana ver que ela enfrenta isso de frente e com muita consciência. Ela e Liz farão uma boa dupla, eventualmente. E a química dela com o Aram já é demais.

Apenas senti falta de mais interação entre o Ressler e a Lizzie nesses dois episódios. Espero que eles ganhem mais tempo de tela juntos – se é que vocês me entendem.

Hoje vai ao ar, nos EUA, The Front. Nos vemos na próxima review!

Castle – Clear & Present Danger

Data/Hora 17/10/2014, 12:00. Autor
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Série: Castle
Episódio: Clear & Present Danger
Número do episódio: 7×03
Exibição nos EUA: 13/10/2014
Nota do episódio: 9.3

Após duas semanas tentando compreender melhor o que havia acontecido com Castle e tentando lidar com as mudanças sofridas ao longo daqueles dois meses de amnésia, nós voltamos àquele bom e velho ritmo Castelino: um episódio cheio de teorias loucas, engraçado e totalmente significativo. We’re back, bitches!

castle -  Clear & Present Danger 03

Como já era esperado, nenhum casal fica meses separados e voltam a ser a mesma coisa tão facilmente – até mesmo quando a culpa da separação não foi de nenhum dos dois. O fato é que na semana passada Beckett havia comentado com Lanie que estava difícil retornar à rotina deles, assim como não sabia de que forma – ou quando – as coisas voltariam ao normal. Já no começo de Clear & Present Danger a gente percebeu que o que realmente faltava aos dois era comunicação, e eu até entendo, até certo ponto. Quantos não são os casais que mesmo com anos de convivência deixam de colocar em pratos limpos tudo o que se passa em suas cabeças? Ah, claro, o resultado da falta de comunicação só podia ser um: ambos queriam a mesma coisa – leia-se sexo -, mas nenhum dos dois sabia como chegar a essa questão, e quando souberam… ah, telefonezinho filho de uma mãe.

Depois que eu entrei nessa onda de ser spoiler free, eu vou para os episódios totalmente crua, ou seja, não vejo fotos, sneaks, promos, nada. Então eu não sei para vocês, mas para mim não saber de nada foi o ponto chave desse episódio. Aliás, retifico: o ponto chave foi a volta das teorias absurdas de Castle, o humor e a conexão mental dos dois – sim, aquela que sempre os uniu desde sempreMas comecemos pelo caso da semana.

castle -  Clear & Present Danger 01

De todos os casos estranhos e bizarros que já vi em Castle, o dessa semana se não foi o mais assustador, foi o mais maluco-real. Quando William Fairwick é encontrado morto, com um taco de sinuca enfiado em seu peito, tudo parecia normal na medida do possível. A história começou a ficar estranha quando começaram a meter o diabo no meio, literalmente haha. A questão era: William jurava ter um pacto com o diabo e, conforme as pistas iam aparecendo, sua afirmação ficava cada vez mais “acreditável”. Aí, meus queridos, um punhado de terra vira um castelo nas mãos de quem tem uma imaginação fértil e nosso assassino foi de homem-aranha a homem invisível. E o pior é que era invisível mesmo.

E enquanto portas se abriam sem que ninguém realmente as abrisse e teorias loucas eram proferidas por Castle, o escritor e a detetive faziam planos para, enfim, conseguirem matar a fome que estava matando os dois, se é que vocês me entendem. Aí, adivinhem, o telefone tocou novamente. Sério, quem é o diretor desse episódio, Hart Hanson? Brincadeiras à parte, no caso de William as evidências continuavam a desaparecer, pessoas eram atacadas sem realmente ter alguém para atacá-las e uma namorada sentimental entrou na história. Confesso que ali eu já desconfiei dela, mas fingi que não tinha solucionado o caso aos 16 minutos e continuei curtindo o episódio que estava bom demais.

 “O Homem Invisível te deu um beliscão?”

Claro que o palhaço do Castle não ia deixar escapar a oportunidade de brincar com a situação, até porque se ele não fizesse, não seria o Castle que a gente conhece (sim, estava sentindo falta disso e sim, caí de amores ainda mais, se é que isso é possível). Nessa cena eu tremi na base, juro. A interpretação da Stana foi tão real, que eu fiquei com medinho haha. E o Castle, obviamente, achou que Beckett havia entrado na dança e estava brincando com ele também, até perceber que a moça estava realmente sendo atacada pelo tal Homem Invisível. E após uma luta árdua no chão, com um Anderson Silva invisível (entendo de luta, vlw, flw), a malandragem de Castle venceu, e a pessoa/coisa levou o cartão de crédito no lugar da evidência. Palmas.

castle -  Clear & Present Danger 02

E se o episódio já estava hilário, ficou muito mais engraçado do que muita série de comédia que eu assisto quando Martha caiu na armadilha de panelas para pegar o Homem Invisível. Eu ri tanto, mas tanto, que tive que voltar e ver de novo. Só não foi mais engraçado porque também tive a tristeza de ver, pela terceira vez, o momento dos dois indo para o espaço. Mas momentos empatados à parte, o caso ia tomando proporções maiores e mais complexas quando uma agência de engenharia quântica entrou na história e clareou o caso na cabeça de todo mundo: William era um cientista que estava, junto com agentes do governo, testando o cloaking, uma nova tecnologia que seria capaz, a partir de uma roupa, deixar a pessoa invisível. A insatisfação do Castle ao descobrir que não era o Homem Invisível o nosso assassino só não foi maior porque ele logo se encantou com o “brinquedinho” que ele tinha acabado de conhecer.

Daí para o fim da história não faltou muito: como eu desconfiava, a namorada sentimental, na verdade, era uma namorada que se sentia usada e resolveu matá-lo usando o traje invisível. Aliás, se tem algo que eu curto nessa série são os links que eles fazem, seja com episódios passados – ou momentos -, seja com questões do próprio episódio. O primeiro link foi com a saudade que o Castle sentia daquelas conexões mentais que os dois sempre tiveram, desde o início da série. Lembra daquelas frases sempre completadas pelo outro? E as ideias que só de se olharem já eram trocadas? É, isso mesmo, todo aquela conexão maravilhosa que fizeram e fazem dos dois o casal mais interligado das telinhas estava de volta e, assim como Castle, eu também senti saudades.

O outro link, e esse muito sexy por sinal, foi a roupa (ou a não-roupa) que Beckett “vestiu” para Castle. Entrando na linha do traje invisível, a nossa detetive resolveu causar e entrar no quarto da forma que veio ao mundo. Pena que, assim como a roupa dela, a cena também ficou invisível para nós. Aí, quando não falta luz, a ABC resolve deixar no nosso imaginário o restante da cena. Até quando, Senhor?

De qualquer forma, mesmo com esse final que nos deixa feliz, mas também tristes porque eu sei que você queria ver mais (não negue, é feio), Clear & Present Danger foi um ótimo episódio. Divertido, com um caso bem diferente e muito real, e trouxe momentos bons dos quais eu sentia falta desde o início do hiatus. A sétima temporada já me ganhou e a gente está apenas na terceira semana. PRE-PA-RA porque vem muito mais por aí. Até semana que vem 🙂

Ps1: Confesso que fiquei com pena do Ryan quando ele disse que precisa trabalhar em mais outro lugar para sustentar o bebê, mas também achei engraçado o local onde ele arrumou serviço. Tadinho.

Ps2: Finalmente comecei a me acostumar com o cabelo da Stana/Beckett. Tô até gostando, viu? Mas nunca me ganhará mais do que o da quarta, sorry.

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