Rizzoli & Isles – Can I Get a Witness e He Ain’t Heavy, He’s My Brother

Data/Hora 08/12/2011, 19:24. Autor
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Série: Rizzoli & Isles
Episódios: Can I Get a Witness e He Ain’t Heavy, He’s My Brother
Temporada:
Número dos Episódios: 2×10 e 2×11
Datas de Exibição nos EUA: 28/11/2011 e 05/12/2011

Depois de dois meses e meio, Rizzoli & Isles retornou para o encerramento da 2ª temporada, com a exibição de 5 novos episódios.

Can I Get A Witness marcou o retorno, em alto nível, do seriado. A série é tão gostosa de assistir que parece que não houve mais de uma semana de parada. Mérito para os roteiristas, que tem brindado a audiência com ótimos episódios, semana após semana.

Mais uma vez, o elenco esteve bastante afinado. Angie e Sasha funcionam muito bem como dupla, sempre. E nesse episódio não foi diferente. Lorraine Bracco também esteve ótima como Angela. Adoro o alívio cômico que a mamãe Rizzoli traz para o seriado, e ver ela encantada pelos olhos azuis do apresentador irlandês, metendo os pés pelas mãos e colocando Jane em situações delicadas – como sempre, foi divertidíssimo. E adoro, também, as “aventuras” de Isles e Angela. Outra bela dupla.


O caso envolvendo a testemunha ocular do crime que poderia levar o líder de uma perigosa gangue prendeu minha atenção. Não achei o final imprevisível, mas o desenrolar do caso foi bem interessante.

A atuação de Roselyn Sanchez, como a promotora durona que nunca havia perdido um caso sequer, foi bem convincente. Mas quem acompanha seriados policiais, como eu, deve ter ficado desconfiado quanto ao seu caráter desde o início do episódio. A necessidade dela de apontar os erros alheios, ou colocar dúvidas sobre as condutas dos policiais, era um indício bem evidente de que ela tinha culpa no cartório.

O que eu achei bem “surreal” na história toda? Que o fato de Maura ter trocado o pneu do carro da promotora tenha sido determinante pro desfecho do caso. Depois de tanta investigação, foi o fator sorte que decidiu o jogo.

Pra mim, o ponto alto do caso foram as suspeitas quanto à conduta de Korsak. Achei legal que os próprios detetives ficaram em dúvida se existia ou não o tal informante. Jane ficou o tempo todo do lado do sargento, mesmo quando os demais colegas desconfiaram dele. E, graças a sua determinação, que acabou contagiando Frost, a verdade veio à tona. E ambos os casos – o do julgamento do líder da gangue, e o assassinato da testemunha, acabaram bem.

Enfim, Can I Get A Witness foi um ótimo episódio, que proporcionou um grande retorno à Rizzoli & Isles, após mais de dois meses de pausa.

He Ain’t Heavy, He’s My Brother também foi um ótimo episódio. A trama do assalto a banco foi envolvente,  prendeu a atenção, e teve a dose certa de tensão.

Tommy Rizzoli voltou. O irmão de Jane está tentando reconstruir sua vida, após deixar a prisão. Mudou-se, e até mesmo está pensando em um relacionamento romântico – com a melhor amiga da irmã. E o vinho que Tommy ofertou para Maura, serviu não para dar um toque romântico ao momento, mas para nos deixar com a pulga atrás da orelha com o que viria a seguir. Um assalto a banco. Um gerente morto. A polícia de Boston e o FBI trabalhando em cooperação. Ou nem tanto, se levarmos em consideração o embate e a agente especial Anna Farrell (Tessa Thompson).

Antes de falar sobre o caso, propriamente dito, preciso dizer que gostei do destaque que Frost recebeu no episódio. Foi bom ver ele ter sua “própria história” se desenrolando, em meio às investigações. Poucas vezes isso acontece, então é bem legal de se ver. E gostei também do desfecho do caso do ex-noivado. Deixou aberta uma brecha para que Anna volte a aparecer em Rizzoli & Isles. Torço pra que isso aconteça, já que gostei bastante da personagem.

A investigação conjunta leva aos criminosos. Quando o veículo utilizado pelo grupo é localizado, dentro dele são encontradas três “coisas” muito importantes para o desenrolar das investigações. O corpo de um dos integrantes do grupo, tinta vermelha e as digitais de Tommy. Estaria o “rebelde” Rizzoli andando do outro lado da lei, novamente?

Situação complicada a de Maura, não é? Avisada pelo FBI que Tommy era suspeito no caso, ela não pode contar nada para a amiga. Obviamente, Jane ficou muito magoada com Isles, que tentou se redimir fazendo o que faz de melhor: desvendando enigmas através das evidencias.

Jane, seguindo o conselho do irmão do assaltante morto, confronta Tommy, e acredita na inocência do irmão. Gostei da forma como todos trabalharam juntos para provar a inocência do irmão Rizzoli, ainda que sua história – e seu álibi – fossem fracos.  Não foi fácil ligar a tinta à uma obra, comprovando que na verdade o “assaltante” morto na verdade não participara do assalto. Mas eles conseguiram e, assim, chegaram no real criminoso: o irmão do ex-condenado.

Gostei da sequência final. A cena do assalto, com os reféns e Jane de negociadora, ficou boa, tensa. Não foi daquelas cenas épicas, pra lembrar pra sempre. Mas foi um bom encerramento, pra um bom episódio.

Ao apagar das luzes, a reconciliação entre Maura e Jane. Ninguém pensou que elas ficariam brigadas por muito tempo. Foi fofo o momento das duas, Isles dizendo que não irá adiante com Tommy por que ama a amiga e não quer que nada atrapalhe a relação das duas. Mas ainda acho que vai rolar algo entre Tommy e Isles. Afinal, como Jane mesmo disse, os opostos se atraem!

Até semana que vem. Ah, e quem quiser saber o que vai rolar na próxima segunda, é só conferir a promo aqui.

Castle – Cuffed

Data/Hora 08/12/2011, 15:44. Autor
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Série: Castle
Episódio: Cuffed
Temporada:
Número do Episódio: 4×10
Data de Exibição nos EUA: 05/12/2011

Cuffed foi exibido, na última segunda-feira, com a missão de encerrar o ano de 2011. Agora, episódio inédito, só em janeiro de 2012 (aparentemente dia 09). E a espera será longa, até mesmo torturante. Isso tudo por que Cuffed foi um bom episódio, que deixou aquele gostinho de quero mais no ar.

Castle e Beckett dormindo juntos. Ela, acordando com um sorriso nos lábios. A mão estrategicamente posicionada sobre o peito do parceiro, que dorme tranquilo. O sonho de 11 entre 10 shippers Casckett. Mas, ainda não foi dessa vez. A algema não era um sinal de um jogo pervertido. E a situação não era particularmente engraçada para os envolvidos (embora eu tenha achado muito), ainda que Castle tenha demorado um pouco para entender esse ponto. As marcas de seringa eram um claro indício disso (vamos combinar que Castle aproveitou BEM o momento de verificar as costas de Kate, não é?).

A partir daí, iniciou-se a batalha para reconstituir os passos anteriores ao aprisionamento, de uma forma interessante e bem construída.

E tudo começou em um hotel decadente, com uma discussão Esplaine (eu torço pra eles voltarem rápido, mas achei divertidas as cenas de “não vou dar o braço a torcer”) e com um corpo, abandonado de forma que fosse dificultada a confirmação de sua identidade.

Após uma “rápida” passada pelo drama natalino de Ryan (que, segundo Esposito, seria a prova de fogo de um relacionamento) e pelo necrotério (amei ver mais da Tamala Jones nesse episódio. Por mim, Lanie estaria sempre super presente), Castle e Becket chegaram a casa no Queens. Uma consideração super importante: Castle e Beckett usando o relacionamento de Esposito e Lanie para falar deles próprios. Como eles não conseguem ver? É tão óbvio!

Já dentro da casa, uma pobre senhora enjaulada. Juro que me lembrei de Helena Bonham Carter e sua Bellatrix Lestrange na hora que visualizei a mulher. Ali, eu sabia que alguma coisa muito insana aconteceria.

Castle tentando assumir a liderança, e perguntando para Beckett pra onde ela queria ir foi a 1ª delas. E o suspense cresceu após o interruptor ser acionado. Por incrível que pareça, as coisas pioraram com a luz. Um alçapão inacessível apareceu. E também um freezer. O que estaria escondido dentro dele? Antes de descobrirmos, assistimos A cena. Nunca imaginei que duas pessoas tentando mover um freezer resultaria numa cena tão engraçada, e “quente” (alguém aí tem duvida sobre Castle estar gostando do momento?).

Enquanto Castle tentava abrir o cadeado, Esposito e Ryan buscavam por pistas que os levassem ao paradeiro do casal sumido. Pressionados por Iron Gates, eles buscaram por mais evidências. E essa busca rendeu mais um momento engraçado entre Lanie e Esposito. Ainda bem que Ryan tem tato, senão a situação poderia ter ido para um lado bem diferente do cômico. E, melhor ainda que Ryan tem perspicácia. Poucos pensariam na impressão digital como um “quebra-cabeças”.

Dentro do freezer, facas ensangüentadas, correntes e algemas. Instrumentos de tortura. Alguém esperava por isso? E, fora das paredes enclausurantes, a identidade da vítima – um transportador. E eis que surge Martinez, o agente da narcóticos que forneceu mais informações sobre Spooner. O caminhão utilizado para o transporte foi localizado, mas nada de pistas sobre Castle e Beckett, que falharam em sua tentativa de fugir pelo alçapão, mesmo depois de tanto esforço físico (por que as cenas de Kate nas costas de Rick são sempre tão engraçadas?).

Depois de 27 minutos, os detetives chegaram, finalmente, à casa no Queens. Mas Castle e Beckett já não estavam mais lá. Enquanto isso, Castle pensa em Mad Max e 127 horas como a solução para o problema das algemas. Problema que não seria dele, já que a mão cortada seria a de Kate. Por que será que já não me surpreendo mais com as ideias de Castle?

E quando parecia que tudo já tinha acontecido, eis que no melhor estilo The Hangover, aparece um tigre. Um tigre bem disposto, cheio de apetite. Que terminou o trabalho de Castle e Beckett e derrubou a parede, passando a dividir o cômodo com a dupla (depois de Kate declarar que está pronta para seguir adiante, um tigre aparece para derrubar uma parede. Seria coincidência? Penso que não). Pelo menos o freezer serviu para alguma coisa.

O final do episódio, de certa forma, me lembrou de The Goonies e sua Mama Fratelli (Anne Ramsey). Acho que foi pelo envolvimento de uma “velhinha inofensiva” em todo o esquema de tráfico de tigres em extinção. O importante é que, mesmo que Espo e Ryan (que chegaram ali depois de muita pesquisa) tenham escolhido salvar os amigos das garras do tigre, Iron Gates chegou com os reforços bem na hora, e os três criminosos foram presos. Todos salvos, bem e felizes, e uma nova regra instituída por Gates: todos os detetives devem comunicar o seu paradeiro. As “fugidinhas” de Castle e Beckett precisarão ser mais elaboradas, agora.

E por ora, só nos resta esperar pela “next time”. Que ela se dê de livre e espontânea vontade. Que Castle e Becket fiquem unidos, sem algemas. E já que Kate prefere sem o tigre, que haja algo que o substitua. Alguém aí se importaria que fosse a vontade deles? Eu, não.

Até janeiro!

New Girl – Bad in Bed

Data/Hora 08/12/2011, 13:08. Autor
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Série: New Girl
Episódio: Bad in Bed
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 1×08
Data de Exibição nos EUA: 5/12/2011

O descompromisso de New Girl com a qualidade do roteiro me incomoda. Desculpem-me fãs inveterados dos belos olhos azuis da Zooey Deschanel, mas se a série continuar flutuando em seu próprio glamour, terei que sacrificá-la da minha lista de comédias.  Não era New Girl a maior promessa da FOX? Hoje em dia me vejo gostando muito mais das novatas 2 Broke GirlsUp All Night e da veterana It’s Always Sunny in Philadelphia. Bom, é assim, a série não consegue nem ser um pouco disso tudo.

Não é Friends, mas até que dá para rir. Sei que em algum momento,você deve ter se pego pensando nesse tipo de comparação. Principalmente se a comédia estreia com grandes expectativas.  Mas New Girl não é Friends, e as risadas que você dá com a série tem sido cada vez menos espontâneas. Aí que mora o problema. New Girl é uma série temática, e às vezes você não se identifica em nada com o episódio, com os atores, com o clima, com o dia no ano…

Mas o que poderia dar errado em um episódio sobre sexo e com a participação do Justin Long? Nada certo? Sim, nada deu muito errado. A série conseguiu uma ótima audiência, foi para o topo dos TT’s mundiais, até fez rir quem não tinha muito compromisso, mas mesmo assim tenho uma leve sensação de que fui enganada.

Não me convence que existam pessoas como as dessa turminha de Los Angeles. Mas qual era a proposta mesmo? Três perdedores e uma perdedora dividindo um apartamento? Ou três caras diferentes, mas com os mesmos dramas dividindo apartamento com uma mulher diferente e dramática? Eu já nem sei.

Além do mais, a Jesse Day é uma junção de coisas impossíveis, às vezes desconfio de que haja alguma doença por trás das ações dessa mulher, e vê-la tentando transar com um cara após 6 anos de relacionamento sério com o Spencer, parecia um experiência cientifica que não deu certo. Foi constrangedor e terrível. Se eu quisesse ver coisas constrangedoras e terríveis era só ir no Youtube e digitar “coisas constrangedoras e terríveis”, mas eu não quero. Eu quero a promessa da FOX.

Nesse episódio, aprendi que caras gostam de videos pornos, fazem comparações entre suas performances na cama, gostam de coisas safadas e no final o que sempre ganha é uma rapidinha no elevador. É isso que a Liz Meriwether tem para falar sobre sexo.

É, Paul… sei exatamente o que você está pensando.

Spooks – Série 10, Episódios 4, 5 e 6

Data/Hora 07/12/2011, 22:06. Autor
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Série: Spooks
Episódio: Série 10, Episódio 4
Temporada: 10
Número do Episódio: 10×04
Data de Exibição na Inglaterra: 9/10/2011

Extremistas islâmicos estão preparando ataques suicidas a Londres. Até aí nada muito original, tanto na escolha dos antagonistas como na ameaça em si, mas o episódio desta semana remete a um excelente episódio da segunda temporada, em que Tom Quinn e sua equipe tentam evitar um ataque similar, contando também com a ajuda de um dos terroristas.

E há muito não se via na série um pouco de suspense e tensão, com os agentes correndo contra o tempo para evitar o pior e, desta vez, com um ingrediente a mais para incrementar o drama, trazendo-o para um patamar pessoal. Clique aqui para continuar a leitura »

Supernatural – Death’s Door

Data/Hora 07/12/2011, 12:17. Autor
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Série: Supernatural
Episódio: Death’s Door
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×10
Data de Exibição nos EUA: 02/12/2011

Se tivesse que classificar este episódio, seria como o melhor da temporada. Do jeito que a série anda, duvido que conseguirão fazer algum melhor que esse.  E nem estou exagerando quando afirmo que o episódio da morte de Bobby foi mais intenso do que o da morte de John. Não sei se pelo número de episódios, mas Bobby conseguiu exercer o papel paterno por mais tempo que o verdadeiro pai Winchester.

Sou suspeita pra falar de Bobby e gostei que deixaram este episódio somente para mostrar seu passado, como ele se tornou quem ele é e de que forma ele é importante para Sam e Dean. Talvez pelo fato dele estar em coma e meio que soubéssemos que ele morreria, já que o Ceifeiro estava atrás dele, pudemos notar a importância do personagem.

Rufus também apareceu para ajudar Bobby a tentar escapar do Ceifeiro e voltar à vida. Ele aparece nas lembranças do amigo e avisa que para encontrar a luz, deve-se explorar as lembranças mais escuras, aquelas que sempre se evita lembrar. Assim vimos o dark side do passado de Bobby.

Todo mundo sabia um pouquinho da vida de Bobby, mas ter feito uma retrospectiva de sua vida, deu pra entender o porquê dele ser tão durão. O pai bêbado que batia nele e na mãe, sua vontade de não ter filhos com medo que se tornasse um pai ao dele, a briga com a esposa antes da possessão e se desentender com John por querer que os meninos tivessem uma vida além da caça. Tudo isso não estava muito claro, mas todo mundo desconfiava um pouco desse passado. O que foi mais surpreendente foi o fato de Bobby quando criança ter matado seu próprio pai para defender a mãe e mesmo assim, ela não ter reconhecido sua atitude.

– Foi aqui que aprendeu que eles nunca agradecem quando você os salva

Bobby

Sempre pensei que Bobby talvez não pudesse ter filhos e não que ele se recusava a ter por medo de se tornar um péssimo pai. Por isso se sente muito culpado já que a esposa foi possuída e morreu logo após uma briga sobre o assunto. Fiquei muito triste com a cena, com certeza Bobby seria um ótimo pai!

Dean e Sam se tornaram meros coadjuvantes no episódio e nem deu tempo de perceber. Só reforçou a ideia de que o papel de Bobby anda se sobrepondo ao dos Winchesters. O episódio focado só em Bobby foi muito melhor do que aqueles sobre Sam e Dean, tanto pela trama em si quanto pela ótima atuação de Jim Beaver.

E mesmo morrendo, Bobby consegue voltar por uns instantes e dar uma mensagem para Sam e Dean. Ele escreve um número na mão de Sam, para ajudar os dois a desvendar o plano dos leviatãs e antes de morrer, ainda os chama de idiotas. Amei a cena!

Porém a cena final do episódio ficou em aberto: o Ceifeiro deu duas opções para Bobby, ou ir embora e descansar ou ficar preso na terra como um espírito revoltado. Antes que Bobby tomasse sua decisão, o episódio acaba. Tenho quase certeza de que Bobby vai escolher partir e se desapegar do mundo, mas só teremos certeza depois do super hiatus. Até 6 de janeiro!

Leverage – The Experimental Job

Data/Hora 06/12/2011, 16:45. Autor
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Série: Leverage
Episódios: The Experimental Job
Temporada:
Número do Episódio: 4×11
Datas de Exibição nos EUA: 27/11/2011

Leverage está de volta. No episódio não há nenhuma continuação da trama anterior. Na verdade trouxe mais um “problema” para o grupo. Para resolver o caso da semana acabaram atraindo atenção da CIA. E isso pode ser mais uma complicação para o futuro.

O caso da semana envolvia moradores de rua que estavam servindo de cobaia, o que resultou na morte de um deles. A filha da vítima pede ajuda de Nate.

O responsável pela morte era um estudante universitário ligado a uma Fraternidade. E para isso Hardison precisou fingir que estava se candidatando a entrar para a Fraternidade, enquanto coube a Elliot se misturar ao grupo de moradores de rua que estava servindo de cobaia.

Teoricamente Elliot estava na situação mais arriscada porém mais uma vez foi Hardison quem ficou em perigo. Ele foi desmascarado pelo líder do grupo e poderia ter morrido de apanhar se não fosse a Parker.

Falando neles, Parker e Hardison continuam tendo cenas adoráveis juntos e seguem como um dos não-casais mais adoráveis da TV. A química dos atores é impressionante. Outra cena importante (tá, pode não ser importante) foi Aldis Hodge correndo de cueca durante o trote. Coisa linda de se acompanhar.

Nate e Sophie dessa vez tiveram pouco destaque. Nem conseguimos saber como anda a relação dos dois. E se ela que ela ainda existe. Foi um bom episódio mas nenhuma grande novidade (além do possível problema com a CIA).

Bones – The Male in the Mail

Data/Hora 04/12/2011, 16:09. Autor
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Série: Bones
Episódio: The Male in the Mail
Temporada: 
Número do episódio: 7×04
Data de exibição nos EUA: 01/12/2011

“Olha, quando for o tempo certo, você conta pra ele… e se ele precisar, você abraçará ele, ok?”

Hank Booth não é um profeta, e nem Bones é uma série famosa por seu trabalho com continuidade, mas  The Male in the Mail veio acabar com essas crenças bobas porque o que foi dito pelo “Pops” no oitavo episódio da quinta temporada guiou um dos melhores capítulos da série.

Os problemas do Agente Booth em relação ao pai abusivo e omissivo chegaram à uma conclusão interessante. Graças à trágica notícia da morte do seu pai, Seeley precisou enfrentar os fantasmas do passado e percebeu que há o bom e o mau em todas as pessoas. Esse foi ao menos o enrendo principal do episódio, tão rico em detalhes remissivos que ficou impossível não querer parar e revisar algumas histórias mais antigas. Vamos relembrar um pouco Bones? Clique aqui para continuar a leitura »

Being Erica – Erica’s Adventures in Wonderland

Data/Hora 01/12/2011, 12:57. Autor
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Série: Being Erica
Episódio: Erica’s Adventures in Wonderland
Temporada: 4
Número do Episódio: 4×09
Data de Exibição no Canadá: 28/11/2011

Todo mundo alguma vez na vida imaginou o namorado(a) perfeito(a). Aquele relacionamento digno dos livros. O romance ideal. Não é por acaso que os fandoms e shippers tomam conta da internet. É a realização através dos personagens, dos seus relacionamentos dos sonhos.

Erica teve a chance nesse episódio de viver por alguns minutos com o homem dos seus sonhos. Melhor dizendo, com o homem com as características que ela idealizava para seu parceiro perfeito. E isso serviu para ela criar coragem e enxergar que estava jogando a felicidade fora por capricho e/ou não aceitar que nem sempre a vida as pessoas serão como desejamos mas isso não quer dizer que isso é impedimento para a felicidade.

Sei que muita gente prefere o Kai ao Adam, justamente por acreditar que os dois eram perfeitos juntos mas o fato é que a relação estava fadada ao fracasso. Os dois sequer pertenciam ao mesmo “tempo”. Kai estava fugindo da realidade vivendo a fantasia de estar com Erica. Mas como ela mesmo disse, como teriam uma vida juntos? Ficariam viajando no tempo “eternamente”?

Adam não é perfeito mas com ele e Erica sempre tiveram um relacionamento ótimo mesmo com as brigas cada vez mais constantes. As diferenças entre eles são grandes, é verdade, mas o amor deles cresceu de forma gradativa e isso também é importante. Como Erica disse na hora de pedir uma chance, a maior parte do tempo eles estão bem. E é nisso que eles devem focar. A vida não é perfeita mas o relacionamento deles pode sim encontrar a perfeição dentro das suas imperfeições.

O casamento de Ivan e Dave foi muito bonito. Adoro os dois e gostaria que eles participassem mais do seriado. Julianne e Brent tiveram uma discussão durante a festa porque ele não quer mais esconder o namoro dos dois. Ela bem que tentou contar para a Erica mas a amiga sumia o tempo todo.

Faltam apenas dois episódios para o que pode ser o final da série. A atriz Erin Karpluk escreveu no Twitter recentemente que ao contrário do divulgado não recebeu nenhuma confirmação sobre essa ser a última temporada. A única certeza é no último episódio teremos um encerramento para a história.

Castle – Kill Shot

Data/Hora 28/11/2011, 21:29. Autor
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Série: Castle
Episódio: Kill Shot
Temporada:
Número do Episódio: 4×09
Data de Exibição nos EUA: 21/11/2011

Kill Shot foi todo de Stana Katic. A atuação segura da atriz foi o destaque do episódio.

Mas, mais do que para evidenciar a qualidade de atuação de Stana, para mim, Kill Shot serviu para demonstrar quanta coisa mudou em Castle. A trama da noite foi muito bem construída. A história do ‘sniper’ criou tensão e drama na medida certa, e abriu caminho para que Kate discutisse mais sobre o seu trauma, e, finalmente, reavaliasse alguns conceitos e posições.

Saber que pessoas estavam sendo alvejadas, assim como ela, fez da policial durona uma pessoa perturbada. Sim, perturbada. Pelo Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). A similaridade do caso investigado com seu drama recente fez com que a doença se manifestasse, com força. Kate, abatida, ainda tentou que o estresse ocasionado pelo trauma não interferisse na sua vida, na sua missão de proteger pessoas. Ela começou o episódio negando que os acontecimentos estivessem lhe atingindo pessoalmente, ou mexendo com seu psicológico. Tentou passar firmeza para os colegas, e para ela mesma. Negou, para si, e para os outros. Mas, o TEPT estava ali, e, evidentemente, não a abandonaria sem deixar algumas marcas.

Com o desenrolar dos fatos, foi ficando cada vez mais evidente sua incapacidade de lidar com a trama do atirador. Continuou negando para os outros – inclusive para o terapeuta. Mas já não conseguia negar para si mesma. A cena da bebedeira foi muito bem feita, os efeitos visuais transmitiram uma dramaticidade tresloucada que deixou tudo no tom perfeito. Assim como também foram muito bem feitas, e bem impactantes, a cena do corredor (embora eu esperasse mais dela) e a cena da entrada na delegacia.

A terceira fase foi a de aceitação e enfrentamento. Kate enfrentou, ainda que forçada, o seu medo, seu trauma. Assim, reconheceu, também para os outros, a situação de fragilidade que estava vivendo. E, aceitando e reconhecendo, teve forças para sair daquela situação, envolver-se na investigação, e ser peça chave na solução dos crimes.

O final do episódio foi a cereja no bolo do processo de aceitação. Depois de uma longa jornada, de três temporadas e “meia”, Kate decidiu que não quer mais viver sob a sombra do trauma do assassinato da mãe. Ela está pronta para seguir adiante. Com todas as implicações que esse “seguir adiante” pode trazer. Talvez, até um prenúncio de envolvimento caskett.

A pergunta que não quer calar: quanto afetará Beckett a notícia de que Castle esconde informações sobre o assassinato de Beckett-mãe? Seguramente, a revelação irá causar uma profunda ruptura entre a dupla. Quanto Beckett regredirá, quando souber? A notícia lhe fará voltar a ser “obcecada” pelo assassinato? Muitas perguntas, poucas respostas, inúmeros indícios. Embora não tenha certeza de muita coisa, posso afirmar categoricamente: veremos tempos felizes. Mas, antes da felicidade definitiva, haverá muito drama. (Me senti uma vidente charlatã. Mas precisava dizer isso!).

Mas nem só de Beckett foi feito Kill Shot.

Castle também demonstrou que mudou bastante. Ele se portou de forma muito madura em Kill Shot. Reconheceu sua incapacidade em ajudar, de forma efetiva, Beckett. Soube ler muito bem os sinais que Beckett emitia e, embora muito preocupado com as reações de Kate, respeitou o espaço da parceira, buscando em Esposito o apoio que ela necessitava. Mas, principalmente, permaneceu por perto, para auxiliar no que fosse preciso.

E também descobri, assistindo Kill Shot, que Iron Gates não me incomoda mais – tanto. É claro que nosso relacionamento com ela nunca chegará perto do que tínhamos com o Captain. Que ficamos todos um pouco órfãos com a sua partida. Mas não podemos negar que ela cumpre bem o seu papel. E achei interessante ver que a reação da capitã foi de proteger a população da cidade, em primeiro lugar. O drama pessoal de Beckett passou praticamente batido por Gates. Fosse Montgomery o capitão, sabemos que as coisas teriam sido bem diferentes. Beckett teria sido superprotegida, afastada do caso. E, quem sabe, não confrontaria o próprio medo.

Mas se Castle e Gates auxiliaram Beckett – cada um a sua maneira – quem foi decisivo para a saída de Beckett do fundo do poço foi “Javi”. Por ter passado por um trauma semelhante, Esposito foi quem melhor leu a companheira, e ofereceu exatamente aquilo que ela precisava. Se empenhou ao máximo para desvendar o caso – utilizando-se de seus conhecimentos militares – e forçou Beckett a enfrentar seus fantasmas para, finalmente, exorciza-los. A cena na qual ele força o confronto entre Kate e a arma “que a alvejou” foi ótima. Muitos pontos para Katic e Huertas.

Alexis, apesar de ter aparecido pouco, foi muito importante na solução do caso. Graças à ela, foi possível desvendar a questão dos bonequinhos deixados pelo sniper.

Ryan, Lanie e Marta, apenas estavam ali, para lembrarmos que eles existem e fazem parte da série. Mas, não há do que reclamar. Se tem uma coisa que tem sido positiva nessa quarta temporada é o destaque alternado que os personagens tem recebido. As luzes dos holofotes estão contemplando a todos.

Semana que vem vai ao ar Cuffed, o último episódio do ano. E ele promete muitos momentos Casckett. Certeza que iremos gostar.

Modern Family – Punkin Chunkin

Data/Hora 27/11/2011, 22:18. Autor
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Série: Modern Family
Episódio: Punkin Chunkin
Temporada: 3
Número do Episódio: 3×09
Data de Exibição nos EUA: 23/11/2011

Dunphy-Pritchett reunidos para o Dia de Ação de Graças. Não foi dos melhores momentos mas Modern Family mesmo quando não é muito bom, é acima da média. Tá de bom tamanho. Clique aqui para continuar a leitura »

Fringe – Wallflower

Data/Hora 24/11/2011, 23:27. Autor
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Série: Fringe
Episódio: Wallflower
Temporada:
Número do Episódio: 4×07
Data de Exibição nos EUA: 18/11/2011

Preciso começar a review pedindo desculpa pelo atraso para disponibilização da mesma. Essa semana, algumas questões pessoais impediram que eu assistisse o episódio mais cedo. Mas, agora que episódio está assistido, vamos à review!

Wallflower encerrou a exibição de Fringe nesse princípio de Fall Season. Agora, episódio inédito apenas em 13 de janeiro de 2012, data da exibição de Back to Where You’ve Never Been. A esperança é que saiam alguns vídeos promocionais do episódio, para apaziguar nossa sede por novas teorias.

Wallflower foi um episódio diferente de And Those We’ve Left Behind. Se esse episódio foi ótimo, cheio de conexões e novas revelações, aquele foi bem menos emocionante, e sem grandes surpresas. Mas com um senhor cliffhanger no final.


A trama foi centrada em Olívia, ou quem quer que ela seja. Sobre como é difícil pra ela fazer conexões com outras pessoas, sentir as coisas de um modo “normal”. Aí surge o grande questionamento do episódio: o cortexiphan ministrado na infância – e recentemente – alterou a forma como Olivia sente? E mais. Que tipo de habilidade os testes deram à loira?

E o caso da semana, do U-Gene, ou Eugene, teve bastante relação com o drama de Olivia. Ambos sentem-se, de certa forma, deslocados do ambiente em que vivem. Sentem-se diferentes e, por isso, menos importantes do que o são na realidade. E esse sentimento de “abandono”, ou rejeição, é que fez Eugene sair matando pessoas. Para tornar-se iguais aos demais, ser visto e lembrado. Olivia continuará sua luta para encontrar “seu lugar no mundo” – que ela está começando a crer que é ao lado de Lee. Eugene encerrou sua jornada. Feliz, por ter sido visto e notado pela mulher amada.

Quando Olivia ofereceu ajuda à Eugene, ele disse que só receberia essa ajuda por que os militares teriam algum interesse nele. E isso abre brecha para perceber que o caso é o mesmo com Nina Sharp. As intenções dela em manter Liv por perto não foram as melhores, ao que tudo indica.

Pra mim, o mais relevante do episódio foi perceber que nesse universo – seja ele o A remodelado, ou um C – a Massive Dynamic também tem “o rabo preso”, e que Nina Sharp não é a mãe substituta carinhosa e ideal. A partir de agora, creio que cada vez mais a MD vai ser relacionada aos casos, como a causadora dos problemas enfrentados pela divisão Fringe.

Outro que ganhou bastante destaque no episódio foi Lee. Ele está tentando encontrar uma forma de viver na nova cidade, adaptar-se aos casos com os quais tem trabalhado. Gosto da interação de Lincoln com Peter, acho que eles têm funcionado bem juntos. E, embora goste mais de Lee a cada episódio, ainda acho que o destaque que ele tem recebido nessa temporada é muito grande. Poderia ser menor.

Agora, vamos aos coadjuvantes do episódio.

Peter tem uma babá. Apesar de ter auxiliado a divisão Fringe, ele continua sendo tratado como um evento Fringe. Isso o desgosta um pouco, mas seu maior foco é descobrir como voltar pra casa – e shippar Olivia com Lee, inclusive dando dicas fashion pro “concorrente”.

E aqui chego em um ponto que muito tem me incomodado. Nós tínhamos certeza de que as coisas tinham mudado. Só que boa parte da audiência acreditava que as alterações produzidas no Universo A eram um mero reflexo da ausência de Peter. A tese do universo C ganhou força após a percepção, por parte de Peter, de que havia retornado para o local errado, e aquele não seria “o seu universo”. E Peter continua com a mesma convicção. Contudo, a opinião dos fãs divide-se cada vez mais, e algumas pessoas abandonaram prontamente a tese do universo C, ainda que não saibam explicar o porquê desse abandono (será que a utilização excessiva da cor azul nas cenas realmente quer dizer alguma coisa?). Estou achando tudo muito confuso, e o nome do próximo episódio não ajuda a clarear minhas ideias. Enfim, são muitas dúvidas, muitas falhas no meu raciocínio. Espero que com os novos elementos que serão introduzidos nos episódios seguintes, as coisas se tornem um pouco menos complexas.

Outro que fez apenas uma “participação especial” no episódio foi Walter. Pela 1ª vez em muito tempo tivemos pouco de Walter. Muito pouco. Estávamos todos acostumados com John Noble dando show, semana após semana, que preciso confessar que senti falta das loucuras e surtos do cientista maluco. Mas é bom dar um “descanso” pra imagem de John. Assim, quando ele voltar aos surtos costumeiros, eles serão ainda mais deliciosos e impactantes.

Astrid continua como coadjuvante. Gostava muito mais da interação da agente no laboratório, diretamente com Walter. Embora ache interessante a proposta dela sair a campo, não consigo compra-la. Sinto falta da relação de companheirismo entre Walter e Astrid. Embora haja alguns vislumbres de amizade nessa nova realidade, passa longe do relacionamento fofo que os fez entrar nessa lista.

O glyph code da semana foi David. E, mais uma vez, as teorias sobre o código são muitas. Tem gente relacionando com os códigos das semanas anteriores, e apostando no retorno de um personagem da 1ª temporada. Prefiro ficar com a palavra isoladamente. David, em hebraico (a origem do nome) significa querido, amado. E, de certa forma, vários personagens demonstraram a necessidade de serem queridos nesse episódio, especialmente Eugene. Então, vou ficar com essa opção de interpretação, embora não descarte nenhuma outra.

Por todos esses motivos, achei Wallflower um episódio mediano. Longe de ser ruim, mas a milhas e milhas de me empolgar. O que me empolgou? A promo do próximo episódio! Que esse 4×08 seja maravilhoso, como foi o 3×08 (Entrada, um dos meus favoritos). Sei que é pedir demais, mas um fã pode sonhar. Até janeiro, pessoal!  

P.S.: A audiência do último episódio do ano foi de cerca de 2.88 milhões de espectadores. Não, você não leu errado. É isso mesmo. O desespero pelo cancelamento do seriado, mais uma vez, tomou conta dos “Fringemaníacos”. Mas, para acalmar o coração dos fãs, a Warner Bros, produtora da série, anunciou que ainda é cedo para dar o seriado como cancelado, já que o retorno com Fringe vem de outras formas. Agora, é esperar pra ver, torcendo.

Two and a Half Men – Frodo’s Headshot e A Fishbowl Full of Glass Eyes

Data/Hora 23/11/2011, 20:53. Autor
Categorias Reviews


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Série: Two And A Half Men
Episódios: Frodo’s Headshot e A Fishbowl Full of Glass Eyes
Temporada: 9ª
Número dos Episódios: 9×09 e 9×10
Datas de Exibição nos EUA: 14 e 21/11/2011

Frodo’s Headshot foi um episódio muito bom e focado apenas em Alan. Certamente todo mundo ficou com dó quando ele saiu da “Clínica de Stress” e tudo começou dar errado na sua vida: Jake diz que engravidou Megan, Walden começa a namorar Lyndsey quando Alan estava internado, Herb descobre que Alan é o pai da filha dele com Judith e depois de tudo isso, ainda é expulso da casa de Walden e tem que ir morar num depósito porque Evelyn não o acolhe.

O bom do episódio é que todo o elenco participou e pudemos ver cenas engraçadas, por exemplo, quando todo mundo quer convencer Alan que a Clínica de Stress na verdade é um hospício. Ou Evelyn imitando um sotaque super esquisito para fingir que é uma empregada para não abrir a porta para Alan.

Duas coisas me deixaram feliz com esse episódio: Jake apareceu mais que 30 segundos e a filha da Judith, que pra mim era uma lenda, finalmente deu as caras! Ela é uma fofa!

Walden:

É impressão minha ou a filha do Herb e Judith se parece muito com o Alan?

As risadas de Berta foram as melhores! Toda vez que acontecia alguma “tragédia” com Alan, ela ria descontroladamente.

Alan

O que é engraçado?

Berta:

Pra você? Nada! Hahahahaha

Mas ainda bem que tudo não passou de um sonho que Alan teve enquanto estava internado. Então ele retorna e tudo está em seu devido lugar. Errado. A casa toda está reformada, tudo tecnológico, luzes com comando de voz, exatamente como estávamos esperando. Alan acaba se sentindo um pouco deslocado, já que todas as coisas de Charlie se foram e os comandos de voz da casa não respondem à sua voz, só a de Walden!

Já no episódio A Fishbowl Full of Glass Eyes, Walden está tentando sair com uma moça que ele conheceu no supermercado e superar o fim de seu casamento de uma vez por todas. Já Alan está tentando lidar com as contas que não param de chegar, mas não tem dinheiro e não tem coragem de pedir emprestado para Walden.

Alan começa a penhorar suas coisas para conseguir um pouco de dinheiro, mas o problema é que ele não tem nada de muito valor. Na loja de penhores, ele descobre que as abotoaduras que Evelyn lhe deu em sua formatura, na verdade são falsificadas e não são de diamantes como ele sempre achou. E quando leva um vaso de cristal que ele surrupiou da casa de Judith depois do casamento, ele tem a proeza de derrubá-lo no chão.

Já Walden vai sair com a moça do supermercado e Alan o convence a ir sem aliança, então ele a entrega para Alan e avisa que a aliança é feita de platina e ródio, os metais mais caros do mundo (que eram pra simbolizar o quanto o amor dos dois era valioso – ai que lindo, gente!).

Alan volta à loja de penhores para avaliar o anel, mas não tem coragem de vendê-lo. Walden resolve pedir a aliança de volta depois que seu encontro não dá certo, Alan a entrega e Walden atira a aliança no mar. A cara de Alan é a melhor! Walden entra e Alan se atira no mar para tentar achar a aliança. Muito boa a referência à O Senhor dos Anéis, quando Alan pega a aliança pela primeira vez, faz cara de doido e fala “my precious”.

Com esse episódio percebemos que a relação entre Alan e Walden está forte e eles já estão agindo como irmãos. Walden diz não se importar em ajudar Alan, mas ele insiste em estabelecer limites e até começar a pagar aluguel (que atrasará vários meses). Bridget nem dá mais as caras na série, mostrando que o destino do seu personagem é sumir de vez da série. E  Jake dá as caras em alguns momentos, mas mesmo assim continua apagado na trama.

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