TeleSéries
Supernatural – Time After Time
16/01/2012, 01:15.
Juliana Baptista
Reviews
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Série: Supernatural
Episódio: Time After Time
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×12
Data de Exibição nos EUA: 13/01/2012
“If you’re lost you can look and you will find me, time after time” Rá! Confesse que você ficou com essa música martelando na cabeça depois de ter lido o título do episódio de Supernatural desta semana! (Se não ficou, vai ficar agora).
Mais um episódio que não explicou NADA dos Leviatãs e apenas tocou um terror nos Winchesters (e no público) prometendo que a conspiração de Dick Roman será algo grandioso e inevitável. Mas não vou ficar criticando o episódio todo, achei a história meio fraquinha mas a qualidade técnica foi muito boa!
Já tivemos um episódio em Supernatural lá na quarta temporada em que Dean voltou no tempo para ajudar o John e a Mary contra o demônio dos olhos amarelos. Sem se esqucer da sexta temporada em que Sam e Dean viajam para o século passado para conhecer Samuel Colt. Da primeira vez, Dean teve a ajuda de Castiel para viajar até 1973 e ajudar seus pais, depois os Winchesters foram até 1861 para pegar a Colt, mas desta vez Dean acidentalmente vai parar em 1944 quando caça uma estranha criatura que ninguém sabe do que se trata.
Ao perceber que está em Chicago em 1944, Dean não sabe o que fazer até ter a sorte de poder contar com a ajuda de nada mais, nada menos do que Elliot Ness! Sim, o agente federal que foi capaz de prender o super gangster Al Capone e que deu origem ao livro Os Intocáveis. Tal livro inspirou Brian de Palma a fazer o filme homônimo em 1987 e escolheu Kevin Coster para interpretar Ness (Robert De Niro e Sean Connery também fazer parte do elenco). Dean faz várias referências ao filme durante o episódio, mas o Elliot Ness de Supernatural não parecia saber do que ele estava falando, dando a impressão de que a figura que a mídia criou de Ness não condiz com a realidade.
O tal homem misterioso que sugava a vida de pessoas inocentes era Khronos, o deus do tempo. Isso eu achei forçado! Dois deuses na mesma temporada? Primeiro Osíris e agora Khronos! Pra quem estava acostumado apenas com metamorfos, demônios e no máximo a Morte, ficar matando Deuses com estacas de madeira ou chifres de carneiro chega ser um tanto inocente e primário.
Achei que a fotografia do episódio ficou bem bacana! Criaram aquele clima noir e tenho que confessar que Dean ficou lindo naquelas roupas dos anos 40! *_*Até os diálogos não ficaram muito desiguais, toda vez que Dean falava uma expressão “moderna”, os outros olhavam pra ele com cara de interrogação. Cenário, roupas, música e até as armas, tudo foi muito bem adaptado. (Diferentemente do episódio Frontierland em que a adaptação ficou boa, mas o vocabulário não tinha nada a ver)
E quem diria que a xerife Jody Mills voltaria a dar as caras depois que Bobby se foi? Eu até tinha me esquecido dela, mas achei a participação importante para que Sam não ficasse abandonado em 2012 e tivesse que resolver tudo sozinho. Aliás, pegar as coisas do Bobby foi uma ótima idéia! O acervo de Bobby certamente é gigantesco e seria um disperdício deixar tudo abandonado na antiga casa.
Enfim, o desfecho do episódio foi meio babaca e mirabolante. Dean conseguir colocar uma carta no rodapé da casa que Sam estava no futuro, falar o nome da esposa do Khronos e ainda por cima Sam conseguir achar a senhora e ela se lembrar que Dean foi estrangulado as 11:34 foi um pouquinho forçado, concordam?
Eu já estou desencanando dessa história de Leviatãs nesta temporada. Estão deixando os vilões principais de lado, a maioria dos episódios apenas faz algumas referências mas não aprofundam o caso do jeito que deveria ser. Não quero ser a estraga prazer, mas a preview do próximo episódio não traz nenhuma novidade sobre o assunto. Mas eu fiquei super intrigada. Até o dia 3 de fevereiro!
Grey’s Anatomy – This Magic Moment
14/01/2012, 20:35.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Grey’s Anatomy
Episódios: This Magic Moment
Temporada: 8ª
Número do Episódio: 8×11
Data de Exibição nos EUA: 12/01/2012
Nos últimos episódios de Grey’s Anatomy, vimos muitas tramas e muitos traumas. Muita dor, e muitas lágrimas. Muitas mortes, e muitas dúvidas. Mas os instantes finais de Suddenly deram a tônica do que viria na sequencia. Cenas mais leves, divertidas e felizes.
This Magic Moment, para mim foi, realmente, sobre momentos mágicos. Aqueles momentos deliciosos, nos quais você se pega, sem mais nem menos, com um sorriso bobo nos lábios.
Me apaixonei pelo episódio nos primeiros segundos de exibição. Culpa de Mer, Der e Zola. E seu vídeo fofo da tentativa de andar. Tomados por uma felicidade transbordante. E depois, os papais corujas analisando se a pequena Zola teria crescido, em apenas algumas horas. Tentando gravar os primeiros passos da bonitinha. E, ao final do episódio, quem não riu, não teve vontade de sair dando pulinhos pela casa, dançando e cantando? Assisti todos os episódios de Grey’s, todos mais de uma vez. E, agora, não lembro de nenhum momento tão profundamente feliz que tenha me dado essa sensação. Derek e Meredith passaram por muita coisa, juntos ou separados. Eles merecem essa felicidade, e torço pra que ela seja se não eterna, pelo menos duradoura. Viva a família Grey-Shepherd. Clique aqui para continuar a leitura »
Bones – The Crack In The Code
13/01/2012, 16:34.
Maria Clara Lima
Reviews
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Série: Bones
Episódio: The Crack In The Code
Temporada: 7ª
Número do episódio: 7×06
Data de exibição nos EUA: 12/01/2012
“Você achou a nossa casa”, ela disse com um brilho nos olhos. Um brilho que na verdade era uma mensagem, um discurso inteiro refletido em azul e cinza. Bones e Booth tinham encontrado um lar, superado anos de um relacionamento complicado, quase impossível. Ela é uma mulher da ciência, e ele um homem de sonhos, mas ali, embaixo daquele teto inacabado eles puderem ser iguais, perfeitos um para outro, como tudo o que é inacabado e ainda cheio de possibilidades.
The Crack in The Code foi a resolução de um ciclo que tomou os primeiros episódios da sétima temporada. Tempo para que nos acostumássemos com o que não vimos acontecer, e tempo para mudar o que sustentava a série por sete anos. Bones e Booth juntos? Isso é uma realidade e a tensão entre os dois é coisa do passado. Mas como substituir o que segurava a série até hoje? Isso foi exatamente o que se viu nesse episódio – e a promessa do que será daqui pra frente. Clique aqui para continuar a leitura »
One Tree Hill – Know This, We Noticed
12/01/2012, 16:24.
Anderson Narciso
Reviews
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Série: One Tree Hill
Episódio: Know This, We Noticed.
Temporada: 9ª.
Número do episódio: 9×01.
Data de exibição nos EUA: 11/01/12
E foi dada a largada. Depois de 8 temporadas, 174 episódios, muitos personagens e bastantes dramas, voltamos para One Tree Hill “uma última vez” a partir desta quarta-feira, e permaneceremos nela até o dia 04 de abril, quando nos despediremos oficialmente da série. Antes de qualquer coisa, preciso dizer que estava bastante ansioso por este começo de temporada. Nós não víamos nossos personagens favoritos desde maio de 2011, data que assistimos uma final de temporada bastante corrido, com cara de quero mais. Quando retornamos para esta temporada final, algumas surpresas nos são dadas nessa estréia Know This, We Noticed. Temos inicialmente uma tomada um pouco confusa – uma espécie de flash do futuro: Dan falando para Chris Keller (cujo retorno eu comento mais a frente) que se o cantor não quisesse matar, o próprio Dan matava, devido seus antecedentes; Chase sendo preso; Clay (mais chato do que nunca) tendo uma séria briga com Quinn; Brooke surtando em um café (provavelmente um concorrente do Karen’s Café); Haley andando em um necretório que após mostrarem um corpo, se desespera em choro, e Julian apanhando. Intenso não? Poisé, e infelizmente (ou não) esses dois minutos iniciais foram as maiores tensões deste episódio.O que vemos a partir daqui, é como estão a vida de Nathan, Haley, Brooke e outros, um tempo depois do final da oitava. E a narração que temos durante este episódio expressa um pouco do sentido de mostrar-nos deste jeito.
Brooke que agora é mãe de gêmeos vive acordando a noite, devido aos choros das crianças. Quem não tem gostado disso é Julian que apesar de serem ainda o mesmo casal, mal dorme e ficou fazendo piadas desnecessárias sobre as crianças. Na boa, infelizmente Julian foi reduzido a personagem que só reclama e fica deitado na cama, perceberam? Os dois lutaram tanto por este filho, após enfrentar uma adoção mal-sucedida, e ficaram tão felizes com este milagre de Brooke engravidar, para agora reclamar? Qual é, você tem Brooke Davis como mulher, e gêmeos dela – pare de reclamar Sr. Baker e tome um jeito. Alias, falando em Brooke Davis, esta continua sendo uma das chaves de One Tree Hill como sempre foi. Linda como nunca, continua alegre, sorridente, e teve uma das cenas mais legais do episódio em que passeia no carro com os bebês de madrugada. E ali ela fala que só assim, ela passou a conhecer mesmo a cidade. Tranqüila e calma daquele jeito. E que ela via Tree Hill de um jeito completamente diferente – por ser uma pessoa diferente. E é por estes caminhos que Mark Schawhn, criador da série conversa conosco. Ele mostra, que nossos personagens cresceram, mudaram, mas que ainda tem a essência de sempre. Prova disso é convidar seu pai para o batizado dos gêmeos, inclusive o colocando como um dos padrinhos. Sinceramente, quando foi anunciado que o pai de Brooke estaria nesta história, eu achei um pouco ousado da parte de Schawhn. Afinal, o cara nem no casamento de Brooke apareceu (assim como sua melhor amiga Peyton, mas são águas passadas). Eu ficaria no mínimo chateado. Mas ela me deu um tapa de lava bonito, mostrando que ainda acredita nas pessoas. Quando sua mãe, Victoria a interroga sobre o porquê de convidá-lo, comentando “Ele não veio ao seu casamento, o que faz acreditar que ele mudou?” Brooke afirma: “Você mudou”. Não precisa de mais nada, não acham?. Bonita e emocionante a cena do batizado, com Brooke correndo de encontro ao seu pai.
Na parte chata e desnecessária do episódio, temos um Clay que como disse no início, está mais insuportável do que nunca. Entediante, não fez nada de útil – dormiu no parque, virou um sonâmbulo, e aparentemente está se drogando. Quinn, que nunca foi das minhas favoritas também, continua entediante mas confesso que achei a cena em que ela passa a noite acordada vigiando para ver se Clay “fugiria” da cama, interessante e fofa da parte dela. Continuam como um casal, entretanto como a introdução mostrou, uma maré brava estar por vir, e os problemas de Clay parecem ser também um dos pontos a serem explorados nos próximos episódios.
Chase e Alex protagonizaram algumas (a quem eu estou querendo enganar? foram muitas né?) cenas um tanto… um… desnudos. Tudo bem gente, confesso que curti ver Alex mais sexy do que nunca, mas a minha opinião é que Chase apareceu demais só de cueca (e as mulheres comemoram). Suas cenas já são pequenas, vão ficar só nisso agora produção? Agradeço, se isso não tiver no próximo episódio. E se tiver, por favor, coloque então mais cenas da Alex de calcinha (fica a dica tá Schawhn?). Parece que a participação de Alex será reduzida, mas a personagem teve uma boa química com Chris Keller (e uma boa discussão), e podemos também desfrutar mesmo que pouco de sua boa voz.
E o meu núcleo favorito, a família Scott também foi grande parte desta estréia. Nathan, Haley, Jamie e Lydia continuam sendo aquela família feliz, mesmo que um pouco diferente do que nós estávamos costumados a ver. Nathan agora viaja bastante devido a seu emprego na agência, e mal vê Haley. Consequencia disso, é que o personagem mal apareceu no episódio (tudo bem, agente sabe que a verdade é que James Lafferty não assinou como fixo, mas agente finge não saber). Mas mesmo longe, Nathan continua o atencioso marido que as fãs adoram. E a esposa dele também.
Falando nela, Haley está a mesma de sempre, mas teve algumas cenas interessantes e que se desencadearão pela temporada – tanto no início quando chega no Karens Café quanto em casa também, antes de dormir ela encontra as portas abertas. Há alguma ameaça? Parece que sim, ao vermos alguém tentar abrir a porta de sua casa, logo depois de ser fechada. Mais problemas para a família Scott?
Os retornos foram mais do que aguardados e preciso dizer que Chris Keller me fez rir e muito. O personagem que aprontou bastante entre a segunda e quarta temporadas está de volta, com seu retorno envolvido na administração da Red Badroom Records, gravadora que pertence a Peyton (quem?). E para nos surpreender, em alguns momentos, mostrou-se bastante maturo daquele personagem das temporadas em que participou. Entretanto, ainda continua o mesmo brincalhão de sempre (nota-se o fato de ter usado outro nome, para poder negociar com Haley o seu cargo), e o melhor: ainda falando na terceira pessoa. Confesso que ri muito quando ele cortou o áudio da Alex, enquanto ela reclamava sobre os comentários de Keller. Mas foi emocionante, poder ouvir ele dizer “Haley, Chris Keller sentiu sua falta”. Nós também Chris, nós também.
Quanto a Dan Scott, sua lanchonete e sua casa pegaram fogo. Desabrigado, pediu ajuda a Haley, que não soube negar enquanto Nathan estava fora. Entretanto, no final, pai e filho se encontram, e parece que não foi de agrado de Nathan, que parece que nunca irá o perdoar – outra premissa que ficou para ser desenvolvida nesta temporada final. Podem me julgar, mas eu gosto de Dan como personagem mesmo depois de todas as maldades cometidas. Eu não o perdoaria por tudo o que ele fez, mas é bom tê-lo de volta em Tree Hill. Ainda mais, se ele aprontar alguma, afinal precisamos de movimento nesta temporada, que iniciou um pouco parada. Espero inclusive ter mais cenas dele com Jamie, que mau apareceu nesta premiere. Antes isso pelo menos, do que nem aparecer – como aconteceu com Mouth, Millie e Skills.
Minha impressão – foi um bom episódio? Sim. Poderia ser melhor? Muito. Entretanto Schawhn quis passar esse lado para nós. De que Tree Hill está ali, calma tranqüila, e que todos eles gostam dela daquele jeito, como a própria Brooke ressaltou. Os personagens ao mesmo tempo familiares, pareciam distantes do que estamos acostumados, e talvez esta seja a diferença que nos incomodou um pouco. Entretanto, sábias foram as palavras de Nathan no final: As pessoas dizem que o inferno não tem fim. Que é o nosso pior pesadelo. A face da nossa escuridão. Mas seja lá o que for… Seja lá como for… Digo que o inferno é vazio. E todos os demônios estão aqui. Deste modo, a promessa de uma boa história ainda permanece e agora é esperar para ver, se realmente teremos bastantes demônios, nesta temporada final. E que venha o próximo.
Ps1: Faltam 12 episódios para o final.
Leverage – The Gold Job
12/01/2012, 09:43.
Tati Leite
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Hardison resolve que chegou a hora dele comandar a equipe. Mesmo com o receio de todos tenta provar que tem a mesma capacidade que Nate para resolver o caso da semana. Para convencer que está sendo menosprezado resolve mostrar que sem ele ninguém consegue sequer ligar o computador.
Foi hilário Nate tentanto fazer a apresentação do caso e se enrolando todo com o controle remoto. E mais engraçado ainda Parker, ao ver Nate questionar se Hardison estava falando sério em não ajudar, responde dizendo ‘essa é uma cruzada de braço séria’. E Hardison confirmando com a cabeça. Não consigo não amar os dois.
O caso da semana era conseguir terminar com o esquema de dois irmãos que aplicavam golpes comprando ouro de pessoas desesperadas. O problema é que o negócio não era ilegal e o que sempre torna o trabalho mais complicado. E eles não deixavam rastros.
Obviamente que as coisas não saem exatamente como Hardison planejara. Não que ele tem tido ideias ruins mas acaba percebendo que as coisas não são tão simples como ele pensara. O fato serve para mais uma vez termos a “marcação” da importância de cada um dentro do grupo e de como as coisas funcionam porque eles são uma equipe.
Outro ponto interessante foi quando Hardison se sente mal por ter falhado Nate deixa claro que ele fez sim um bom trabalho e que o plano elaborado por ele era excelente. Mas que planos perfeitos dão errado e é por isso que ele, Nate, sempre tem um plano simples para quando o projeto mais elaborado dá errado.
Once Upon A Time – Desperate Souls
12/01/2012, 09:29.
Mario Madureira
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Depois de ver o caçador morrer, fiquei um período um pouco pasmo e ao mesmo tempo, eu tentei entender alguns aspectos da série que apesar de não explicados estão explícitos: Regina sabe que ela é a Evil Queen? Será que sua maldição afetou a todos, exceto ela? Muitos mistérios ainda para serem esclarecidos e não é à toa, já que é nítida a presença das jogadas utilizadas em Lost.
Nesse episódio temos a pós-morte do caçador envolvendo a influência sobre os personagens perante o ocorrido. Apesar de uma grande maioria continuar com suas vidas normais, Emma, que sentia um amor fluindo dentro de si por ele, tenta continuar o trabalho de xerife. Mas quando tudo parecia calmo, Regina decide contratar um novo xerife e inicia uma nova guerra contra ela.
Algo que realmente achei interessante foi o fato de Henry ter perdido a vontade de continuar com o seu plano contra Regina. Ele se sentia tão empolgado que aquilo poderia mudar realmente a vida das pessoas, que acabei me deparando com algo realmente óbvio: de onde surgiu a ideia de que aquelas pessoas poderiam ser os personagens de seu livro? Simplesmente surgiu do nada ou de algum modo, aconteceu uma situação que lhe abriu os olhos para essa possibilidade? Muitas questões estão aparecendo e de certo modo despertam ainda mais a curiosidade e a motivação para continuar acompanhando a série.
Mas o que realmente roubou a cena durante o episódio inteiro foi conhecer a história de Rumpelstiltskin. Um homem pobre que não tinha coragem de lutar contra a guerra e que resolve pegar o poder do Senhor das Trevas para conseguir salvar o seu filho dos cavaleiros que o queriam levar para a guerra contra os ogros. É perceptível o surgimento do rompimento do mal e da luxúria sobre os homens. O que o homem não faz nesse mundo para adquirir poder? Esse foi o preço que o nosso Sr. Gold pagou para adquirir tamanha força. Mas será que valeu a pena? O que aconteceu com o seu filho depois disso que o tornou tão frio em relação às outras pessoas? Será que toda a sua humilhação o levou a dar a oportunidade às pessoas para conseguirem o que quisessem em troca de algo que ele queria para aumentar seu poder? Sua história ainda não acabou.
E da mesma forma que os contos de fada, Emma tentou mostrar para Henry que o bem sempre vence o mal. E foi exatamente isso o que aconteceu. O que nos aguarda para os próximos episódios? De que modo essa maldição será finalmente quebrada? Será que a prefeita conseguirá destruir de vez a esperança dos contos de fada? A única coisa que sabemos é que no próximo episódio Emma estará perante a duas crianças perdidas chamadas João e Maria. Familiares os nomes, não acham?
Castle – Till Death Do Us Part
12/01/2012, 09:28.
Mariela Assmann
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Série: Castle
Episódios: Till Death Do Us Part
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 4×11
Data de Exibição nos EUA: 9/01/2012
O hiato de Natal acabou. Castle está de volta. Muitos motivos para comemorar! Bom, na minha opinião, poderíamos ter muitos mais. E, mesmo que minha opinião seja meio isolada, vamos à review!
Till Death Do Us Part foi um bom episódio? Quase lá, eu diria. E por que quase? Primeiro, pela decepção do casamento. Segundo, pelo caso, que se prolongou demais, e acabou ficando chato e meio desconexo.
Mas, na contramão desses momentos esquecíveis, tivemos ótimas cenas – e muito engraçadas – entre nosso “quarteto fantástico”. Cada vez mais amo a interação entre eles.
Ryan esteve ótimo bebendo seu líquido verde de limpeza pré-casamento, brigando por donuts, comendo compulsivamente a comida chinesa e acabando com as expectativas de Javi e Castle sobre o fato de Jenny ter sido uma das conquistas amorosas do Don “Jason Bourne” Juan. Adoro quando Seamus tem mais espaço nos episódios. Ele nunca decepciona, seja no drama como na comédia.
A saga pelo “plus one” foi outro ponto alto do episódio. A começar pela expressão de Beckett ao saber que Castle iria acompanhado. E, na sequência, sua a expressão de felicidade suprema ao saber que a acompanhante seria Alexis. Mas, sem sombra de dúvida, o mais engraçado foram as tentativas de Esposito de descobrir o acompanhante de Lanie e, depois, seu empenho em conseguir seu próprio encontro. Quem não riu quando ele, na pressa, fez aquela confusão com a máquina de café e perdeu uma acompanhante em potencial? E quem não teve pena dele quando ele e Ryan levantaram o currículo do médico acompanhante de Lanie? Tive muito dó!
Outro momento impagável do episódio? A conversa entre Castle e Beckett, sobre “o número” dela. Beckett, defendendo que toda garota deve ter seus segredos, escondeu o seu número, e ainda zombou de Castle, alardeando que ele não gostaria de saber. E isso, além de deixar a já fértil mente de Rick dando pulinhos de excitação, evitou que ela precisasse ouvir o número dele – o que certamente seria bem desagradável. Boa, Kate!
Falando em segredos de garota, foi bem divertida a trama de Jenny como uma das mulheres do Jason Bourne (desculpa, só consigo chamar ele assim). Kate encarou com naturalidade e tentando evitar que os meninos entregassem a noiva para o “bro” Ryan. Mas a fidelidade masculina falou mais alto e Castle contou para Javier que, preocupadíssimo, chamou Ryan para uma conversa. Ri demais quando Ryan falou, na maior naturalidade possível, e achando tudo muito engraçado, que soube da notícia pela própria Jenny. Foi delicioso ver as expressões de surpresa/decepção dos meninos, e a cara de deleite de Beckett. São momentos como esse que fazem Castle ser o que é.
Aliás, as caras de Beckett estão cada vez melhores. Stana está se tornando a mestra das expressões. Ela está muito mais explícita no “jogo da sedução” com Castle. Prova disso foi o comentário sobre o possível 3° casamento de Castle. Foi quase um “oi, estou aqui, e poderia ser sua 3ª esposa”. E já não é de hoje que Kate tem usado “nós” em todos os seus exemplos. É fato que ela está, realmente, pronta pra dar um passo adiante na relação deles. E isso está bem na cara.
E falando em relacionamento, como assim Castle? Você vai se retrair logo agora, que o muro está ruindo? É impressão minha ou o escritor já foi muito mais arrojado e “atacante”? Será que vai ser necessário Kate tomar a dianteira da situação, dar o primeiro passo? Penso que algo tem que acontecer, logo. Sei que estou sendo um pouco precipitada e tudo mais, mas estou começando a ficar temerosa que a maldição que abateu outros seriados entre em ação em Castle. Afinal, já estamos na 2ª metade da 4ª temporada. Se continuar enrolando, vai virar cópia de enrolação. E, afinal, nem só de tiradinhas fofas e sarcásticas e sexy eye viverão os fãs. Já não há mais razões para que eles fiquem juntos, ainda que não em um relacionamento.
O caso da sexpionagem, embora divertido, me decepcionou um pouco. Isso porque, na minha opinião, os roteiristas ficaram enrolando as coisas, criando uma rede super intrincada de suspeitos e motivos, e acabaram perdendo o fio da meada lá pelas tantas. Assim, só restou a eles, no final do episódio, jogar uma culpada nas nossas caras. Acho louvável o esforço em manter o suspense até o final (prova disso era a expressão da advogada na sala de reunião, achando que ela que seria buscada), mas pra mim não funcionou como deveria. Então, apesar do caso ter ocupado quase todo o episódio, não vou tecer mais comentários sobre ele. Sim, eu sou birrenta.
No entanto, minha maior decepção com o episódio foi quanto ao casamento (especialmente depois das esperanças que criei com a desistência de Alexis). Eu achei que veríamos o evento. E podem falar o que quiserem, que a cena do casamento teve mais de 3 minutos, etc e tal. Mas, digo e repito: não vimos o casamento. Achei que veríamos parte da cerimônia, e pelo menos um pedacinho da festa. Que o episódio encerraria com os 3 casais na pista de dança, num momento hiper-ultra-mega-shipper (e já não li spoilers ou assisti vídeos para não criar expectativas). E não com Castle e Beckett de braços dados entrando na igreja, numa cena simbólica, mas semi-shipper. Sei que muita gente achou o final satisfatório, super shipper e coisa e tal, mas acho que, sinceramente, o estágio atual exige mais. Muito mais.
Mas, quer saber? Shipper por shipper, tivemos um momento ultra fofo e engraçado de Esplanie. O médico acompanhante de Lanie tinha namorado, e a acompanhante “vistosa” de Espo era sua prima. Então, braços dados, e um passo adiante – e consideravelmente largo – no caminho de reatar o relacionamento. Continuo torcendo muito.
Enfim, Till Death Do Us Part me agradou menos do que eu esperava e, muito provavelmente, menos do que deveria. E é por causa dessas, e outras, eu ainda acho que, embora a 4ª temporada esteja muito boa, ainda perde pra 3ª.
Semana que vem será exibido Dial M for Mayor. Estou totalmente spoiler free, mas pelo nome do episódio, acho que vem alguma trama envolvendo o caso da mãe de Beckett por aí. Se apostei errado, riam de mim na próxima semana. Até lá!
P.S.1: nunca imaginei que o Bolero de Ravel era tão poderoso. Por que para transformar o suspeito interrogado por Casckett em um Don Juan, o poder tem que ser muito.
P.S.2: sei que devo estar alguns anos atrasada, mas descobri apenas nesse episódio que Jenny é interpretada por Juliana Dever, esposa de Seamus Dever (Ryan) na vida real. Tão legal!
P.S.3: estou com saudade dos jogos de pôquer da turma de escritores. Será que veremos algum jogo em breve?
P.S.4: parece a ABC está se iniciando na arte de trollar os fãs. Criar um site do casamento, para isso?
The Vampire Diaries – The New Deal
11/01/2012, 01:24.
Mônica Castilho
Reviews
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Série: The Vampire Diaries
Episódios: The New Deal
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×10
Data de Exibição nos EUA: 05/01/2012
Quem aí sentiu saudades de The Vampire Diaries? Pois é, a série voltou com um episódio que fez a alegria de todo o Team Delena. Mas falarei do casalzinho mais tarde, pois vamos seguir a ordem dos fatos, meu povo. Esse episódio foi bom, mas está longe de ser considerado um dos melhores já feitos no seriado, afinal não teve nenhuma grande surpresa: Elena continua sendo a donzela em perigo, Stefan continua desnaturado, Klaus continua ameaçando matar as pessoas e por aí vai. Nada de tão novo, como eu disse.
Depois que Stefan roubou a parentada do Klaus, a Bonnie passou a ter pesadelos com os caixões da família Original. E como pressentimento de bruxa (por mais chata que a bruxa seja) tem que ser levado a sério, ela vai até o tal lugar que aparece nos sonhos e se depara com o Stefânio e com os caixões da vampirada original toda… E para completar, ainda acaba ajudando o vampirão a esconder os defuntinhos.
Mesmo sendo melhor amiga da Elena e coisa e tal, Bonnie não conta nada do que aconteceu para garota quando vai tomar um cafezinho com ela no Mystic Grill, enquanto o Damon bebia umas lá mesmo e tentava convencer Alaric a beber também. Como esse grill é o único lugar que o povo da cidade tem para ir e todo mundo marca de se encontrar lá, Klaus já soube onde dar as caras e fazer o que sempre faz: ameaçar todo mundo.
Enquanto isso, Jeremy volta a ser o adolescente chato e problemático da primeira temporada. Já que duas das namoradas dele morreram e uma o chutou, ele começa a sair com o Tyler mesmo, por falta de opção. Como se isso já não bastasse, ele convida o novo amiguinho para entrar em casa (lembrando que agora Tyler é meio vampiro e tem que ser convidado) só para provocar Elena e Alaric, que já tinham chegado da tal reuniãozinha surpresa com o Klaus e deixaram que Damon aturasse vampirão sozinho. Não é novidade que essa amizade com Tyler iria causar problemas, e realmente causou. O lobinho obrigou Jeremy a ficar sem verbena para ser hipnotizado e tentar se matar quando Klaus telefonasse… E o pior é que dá certo, em partes. Alaric tenta salvar o rapaz e acaba morrendo, mas usando aquele anelzinho mágico, então ele não é uma preocupação… Por enquanto.
O fato é que essa quase morte do Jeremy deixa Elena e Damon surtando de novo. Bonnie, ao ver o pânico geral da nação, conta então que teve uma conversinha bem interessante com o Stefânio. Obviamente Elena vai correndo (com o Damon atrás) encontrar o amoreco dela, mesmo depois de levar incontáveis patadas.
Pois bem… Elena e Damon chegam ao local onde Stefan está junto com os caixões: aquela casa que tem os espíritos das bruxas e tal. Elena logo entra na casa toda ansiosa para ver o Stefan e leva um fora novamente, mas ao invés de ela sair chorando como vem fazendo há sei lá quantos episódios, resolve bater no namoradinho (que agora já deve ser ex, porque né…), manda ele pro inferno e tudo mais (uau!) e sai possessa de dentro da casa. Damon, que não agüenta ver a agonia da coitada, manda ela embora e então dá uns bons tapas no irmão, mas a briga nem esquenta e os dois estão amiguinhos de novo e fazendo planos (mais uma vez) pra matar o Klaus.
Enfim, Elena desiste de se estressar com o Stefânio e volta para casa, a fim de dar um jeito no irmão emo dela. Mas chegando, ela encontra Alaric mais para lá do que pra cá, já que o anel do coitado deu defeito (provavelmente por excesso de uso, porque o cara não pára de morrer) e ele voltou quase morrendo de novo. O jeito foi mandar o pobre homem pro hospital.
Alaric estava tão mal que teve que tomar sangue do Damon para sair vivo dessa. E enquanto fugia do hospital, eis que ele encontra alguém bem interessante, pelo menos para quem leu o livro. Esse tal encontro é uma das surpresas (que não foi tão grande, mas é surpresa mesmo assim) do episódio, o aparecimento de uma médica chamada Meredith. Quem leu o livro, sabe que Meredith é o nome de uma amiga da Elena, mas como a série tem nada a ver com o livro, veremos como será essa Meredith. No livro, a tal Meredith fica com o Alaric, então já que a Jenna morreu (fato inaceitável até hoje), quem sabe rola um clima na série também.
Bem… Após a alegria por Alaric não partir dessa para uma melhor, o drama volta com tudo, pois Elena fica se culpando (de novo) pela desgraça de todo mundo. Dessa vez é porque Jeremy teve que matar um híbrido que os impedia de levar Alaric para o hospital, alem do fato de ele estar regredindo para aquele estágio emo/revolts/esquisito da primeira temporada. Então lá vai o Damon fazer tudo o que a Elena quer e hipnotizar o coitado do garoto de novo, desta vez para que ele vá embora da cidade. Lembrando que antes ela tinha entregado o corpo da Rebekah ao Klaus pra que o vampirão sossegasse um pouco, mas como proteção nunca é demais…
E para encerrar o episódio (e consequentemente a review) com chave de ouro, tem o momento Delena (ou momento glicose, porque eita casal melado, viu). Então, torcida do casalzinho, podem comemorar a vontade porque terá um parágrafo inteiro para os dois bonitinhos. Pois é, foi bonitinho os dois juntos e tal, mas é sempre aquela história né… Eles só tem os minutinhos de love deles quando o drama chega a níveis exterminadores, e dessa vez Damon soube se aproveitar da situação, escolheu bem as palavras e voilá! Saiu o beijo, finalmente! Confesso que fiquei surpresa por meio segundo, já que há quase três temporadas os dois estão com essa paixonite enrustida que nunca dava em nada. Vamos combinar que nem foi aqueeeeeele beijo, mas pelo menos a Elena aceitou numa boa, ou no mínimo ficou mexida o bastante para não mandar o Damon pastar. Só nos resta agora saber se a Elena vai levar isso adiante ou fingir que nada aconteceu e essa paixão enrustida continuar.
P. S. [1]: Quem aí sentiu falta da Katherine e da Caroline? A Katherine provavelmente agora sumirá um pouco, mas a Caroline fez falta. Quem não apareceu também foi o Matt, mas esse anda cada vez mais sem utilidade na série, coitado.
P. S. [2]: E antes que me joguem zilhões de pedras por eu ter contado spoiler sobre a Meredith ficar com o Alaric no livro, lembrem-se que a série é totalmente diferente da literatura. Então pode ser que essa Meredith nem seja grande coisa… Se bem que isso é pouco provável, porque o sobrenome dela na série (diferentemente do livro) é Fell, o mesmo dos fundadores da cidade. Enfim, veremos.
P. S. [3]: Bem, pelo menos agora o Stefan melhorou a cara de mau. Não está mais com aquela expressão de dor de barriga que fazia antes… Agora ele está malvadinho mesmo. Estou gostando de ver.
P. S. [4]: O momento Delena foi lindo e coisa e tal, e tal e coisa… Mas alguém aí também está pensando no que vai dar isso tudo? E se o Stefan se toca e resolve se redimir com a Elena? O que acontece com o Damon? A não ser que a Katherine volte e fique com o Stefan, porque o que eu estou vendo de torcida pra esses dois ficarem juntos, viu.
Supernatural – Adventures in Babysitting
09/01/2012, 18:40.
Juliana Baptista
Reviews
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Série: Supernatural
Episódio: Adventures in Babysitting
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×11
Data de Exibição nos EUA: 06/01/2012
Finalmente o hiato acabou e Supernatural está devolta. Sem o nosso querido e amado Bobby, claro, mas com os Leviatãs e o Frank para ocupar nossa atenção.
Andava meio desanimada com a temporada, mas confesso que gostei deste episódio de retorno. Não tem mais o Bobby para aconselhar e tirar informações milagrosas da cartola, mas tem o Frank que tem alguns parafusos a menos, mas não deixa de ser engraçado.
O episódio ficou dividido em caçar leviatãs e salvar Lee, um caçador amigo de Bobby que tinha sido pego por uma dupla de Vetalas. A filha de Lee, Krissy, nos fez lembrar de Sam e Dean quando eram pequenos e tinham que esperar John voltar das caçadas, sem a certeza de que o pai estava vivo. Ok, foi um pouquinho de mimimi desnecessário para esta altura do campeonato, mas acho que os fãs estão um pouco sentimentais depois da perda de Bobby.
Óbvio que Sam iria atrás da menininha assustada e Dean não iria abandonar a caçada aos Leviatãs. Sam foi bancar a babá e Dean teve de ir atrás de Frank! Sério, gostei do Frank, ele não faz o trabalho por amor e sim por dinheiro e está pouco ligando pra qualquer pessoa. Juli approves Frank! Ri pra caramba com a cena do Dean e Frank disfarçados de técnicos e Dean com medo de subir no carrinho. E depois de ter conseguido, Frank manda o coitado descer!
Falou-se muito do número que Bobby deixou, mas ninguém conseguiu fazer muito com eles. 45489 na verdade significavam coordenadas para uma propriedade de Dick Roman, mas mesmo assim ninguém sabe o que eles estão planejando fazer lá. E por falar em Dick Roman, ele nem deu as caras depois de ter atirado em Bobby e não fazemos a mínima idéia do que está acontecendo. Sinceramente espero que não fiquem enrolando e deixem tudo para ser revelado na última hora! Bem que o Crowley podia aparecer e dar uma ajudinha pros Winchesters. Volta Crowley!
Estou com medo dos roteiristas tentarem fazer alguma história surreal com os Leviatãs e ficar parecendo uma grande conspiração mundial e no final, Dean e Sam matarem o Dick e tudo acabar feliz para sempre. Parece que eles querem dar uma dimensão gigantesca para o plano dos Leviatãs, mas até agora não mostraram nenhuma novidade.
Frank está de tocaia na propriedade no Wisconsin e Dean e Sam conseguiram deixar Lee e Krissy sãos e salvos. Mas alguém me explica o que está acontecendo com o tempo nesta série? Assisti duas vezes aquela cena em que Dean está com a garrafa de cerveja cheia e PLIM ela aparece vazia. Sem contar que Frank disse que eles tinham conversado horas atrás e Dean afirmava ser semanas e o cochilo de Dean durou somente 36 horas. Estranho, muito estranho.
Sinceramente, gostaria que as coisas começassem a ser explicadas logo já que estamos no décimo primeiro episódio! Não sabemos muito sobre o Dick Roman, se o Crowley pode voltar, se o Frank assumirá o papel de Bobby em ajudar os Winchesters… muita coisa precisa ser esclarecida e não podemos perder tanto tempo com dramas paralelos e monstros dignos da 1ª temporada. Roteiristas, acordem!
Grey’s Anatomy – Suddenly
09/01/2012, 08:37.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Grey’s Anatomy
Episódios: Suddenly
Temporada: 8ª
Número do Episódios 8×10
Data de Exibição nos EUA: 5/01/2012
Já não sei mais que palavras usar para me referir à Grey’s Anatomy. Acho que já usei todos os adjetivos possíveis para definir os episódios. E agora cá estou eu, tentando não ser repetitiva, mas ainda assim necessitando definir o episódio. Então, vamos lá: maravilhoso, esplêndido.
E podem comemorar. É oficial. Os velhos tempos, aqueles áureos, estão de volta. Shonda Rhimes, aquela mesma que parecia ter perdido a mão ao longo da 6ª e da 7ª temporada, mostrou pra todo mundo por que é chamada de rainha do drama pelo mundo afora. Com Suddenly, Grey’s foi agraciado com uma ótima audiência, de mais de 12 milhões de espectadores. E nós todos fomos muito bem recompensados após quase dois meses de hiato.
Na review de Dark Was the Night, eu falei que Suddenly deveria encerrar as tramas iniciadas naquele episódio. E isso foi feito, com muita competência. Com momentos, até certo ponto, inesperados. Com uma história médica cruel e ao mesmo tempo linda de “pano de fundo”. E ainda foi dado o encaminhamento do que será abordado nessa segunda metade de temporada. Não poderíamos querer mais.
Derek voltou a ser Mc Dreamy! Acho lindo quando ele se preocupa com Meredith e demonstra isso. Quando ele tem essa necessidade de cuidar da esposa. Achei ótimo o momento deles na cozinha, no final do episódio. Sim, eles ficariam bem ainda que fossem apenas os dois. Mas não era para ser assim. Acho que ninguém esperava esse final de episódio. Eu achei que demoraria um pouco mais pra Zola ser de Mer e Der. Mas Shonda, num episódio de profunda tensão e tristeza, conseguiu fazer com que todos encerassem o episódio com um sorriso nos lábios. A cena foi tão simples, mas ao mesmo tempo tão bonita que a alegria foi contagiante. Pra mim, uma das atuações mais convincentes da Ellen Pompeo.
Então, agora, veremos a dinâmica da família Shepherd, a tentativa de Meredith e Derek de serem tão brilhantes na paternidade como são nas salas de operação. Mas, não se enganem. Estamos falando de Grey’s Anatomy, onde toda felicidade é passageira (as vezes até demais), e deveremos ver momentos de drama por aí.
E por falar em felicidade passageira, precisamos falar de Teddy. Altman se tornou um personagem de Grey’s na 6ª temporada, quando os tempos de vacas magras já haviam iniciado. Sua história na serie sempre se resumiu ao embate com Cristina e à paixonite por Owen. Ela nunca foi um personagem muito expressivo dentro da trama. Mas isso começou a mudar quando Teddy conheceu Henry. E na 8ª temporada, feliz na vida pessoal, ela teve um crescimento dentro do hospital também, e a dinâmica entre ela e Cristina tornou-se mais madura e legal de assistir. Mas, isso é Grey’s Anatomy. Estamos falando de Shonda Rhimes, aquela mesma que matou Denny Duquete (em um momento de felicidade, quando respirávamos aliviados). Alguém conseguiu não chorar na cena do necrotério? Nossa, achei o ápice da tristeza.
Agora, resta saber como será o comportamento de Teddy daqui pra frente. É certo que ela culpará alguém, e tenho quase certeza que esse alguém não será a Yang. Voto no Owen, embora ache que pode sobrar uns resquícios de mágoa para Webber e Bailey.
Amei a postura de Yang. O fato dela ter tomado a dianteira da situação e contado para Teddy sobre a cirurgia demonstra o crescimento profissional de Cristina, o qual ela deve muito à Altman (especialmente na parte humana da coisa). E, se amo cada vez mais Yang, o mesmo não pode ser dito de Owen Hunt.
As atitudes dele foram todas detestáveis. Porque não, ele não estava pensando na paciente operada por Teddy. Ele estava pensando nele mesmo, e dane-se ele! Como Cristina disse, aquilo não era sobre ele, o que ele queria ou pensava. E colocar Yang com Teddy, na mesma sala de operação, para fingir alegria por horas, não foi menos do que um ato de tortura. Torço (torço mesmo) pra que Yang se afaste de vez de Owen. Afinal das contas, ele já estrangulou ela, não apóia as decisões dela, não entende a essência da mulher. Na relação deles, sempre foi Yang se ajustando. E acho que ela não merece isso, não mais.
Ben voltou em ótima forma. Descobriu a hipertermia maligna, salvou o paciente e ainda disse tudo que Miranda precisava ouvir. E mais, respeitou o espaço dela e, com isso, conseguiu se aproximar. Faz tempo que Bailey anda meio apagada em Seattle. Ela nunca superou definitivamente o tiroteio, talvez por não deixar ninguém se aproximar. Quem sabe agora, junto de Ben, ela não cresça e se destaque novamente? Vou torcer.
Em se tratando de crescimento, há que se citar Callie e Avery. Sim, o erro foi dele, mas a responsabilidade era dela. E Callie deu uma lição no residente. Espero que o Avery tome essa lição, e use-a pra se destacar mais. Por que potencial ele tem.
Alex mostrou, mais uma vez, que é um profissional muito preocupado e que pediatria é o seu lugar. Mesmo que pra isso ele precise gritar com a fofa da Arizona uma ou duas vezes. Isso é crescimento pessoal. Nosso bebezão mimado e revoltado se tornou um homem. Espero que continue assim.
Mas crescimento, nesse episódio, teve um nome. Lily. A jovem que perdeu a avó e a mãe, e teve que decidir sobre o destino da vida do pai. Que ficou sozinha, com dois irmãos menores, e precisou dar a eles a pior notícia possível. Achei a história muito triste. Pra mim, entra no rol de casos mais tristes da história do seriado. E, apesar de toda a tragédia, de toda a tristeza, foi uma demonstração da capacidade que o ser humano tem de se superar nos momentos mais difíceis. Mostra o poder da resiliência. Pra mim, foi uma bela lição.
E, nesse misto de histórias começando e terminando, tivemos Sexie. Pra mim, o princípio do fim do shipper. É como se algo tivesse se quebrado. Mark parece feliz com sua super oftalmologista, que, a propósito, além de ótima profissional, é um doce de pessoa. Mark parece genuinamente feliz, e nem dá pistas de não ter superado Lexie. Isso me fez refletir: será que não é melhor, mesmo, encerrar esse caso de idas e vindas, e trazer alguém novo para Lexie? Alguém com quem ela possa viver uma história de amor em toda sua plenitude? É uma hipótese que me agrada.
E assim, subitamente, Grey’s Anatomy voltou a ser o que era. Repentinamente, essa 8ª temporada apareceu, nos levando às lágrimas e fazendo nossos corações se encher de esperança. Agora, minha torcida é pra que continue assim. E estaremos diante de uma das melhores temporadas do seriado, sem sombra de dúvida. Semana que vem tem mais? Alguém quer apostar que será mais um ótimo episódio?
P.S.1: tive um pouquinho de pena de April, sentada na galeria e tolerando que falem dela. Acho que desenvolvi afeto pela chatinha, afinal.
P.S.2: mais uma vez a trilha sonora do episódio foi perfeita. Destaque para New York, do Snow Patrol, embalando o momento família no final do episódio; e pro momento necrotério/desligar aparelhos/lição de Callie ao som de Skin, do Zola Jesus.
Chuck – Chuck Versus the Baby
07/01/2012, 11:07.
Tati Leite
Reviews
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Primeiro eu gostaria de me desculpar por uma “barriga” minha. Percebi que pulei um episódio ao fazer as reviews. É no episódio 6 que Ellie e Awesome começam a “brincar” de espiões para animar a relação. Episódio esse que teve a participação de Rebecca Romijn.
Sarah não teve nenhum filho escondido. Como desconfiei a história do bebê não era exatamente o que aparentava. E todo o segredo na verdade era apenas para proteger a criança e a mãe de Sarah.
No seu primeiro trabalho Walker precisa resgatar um pacote mas o seu handler (não consigo pensar numa tradução no momento) não especifica exatamente o que é, e nem o motivo da missão. Tim DeKay é o ator convidado, e a única coisa que eu conseguia pensar era: Eu te amo, Tim Dekay. Sou daquelas fãs de White Collar que curtem muito mais o Peter que o Neal. Gostava muito mais do Matt Bomer interpretando o Bryce. Voltando ao que interessa, Dekay no papel do agente Kieran Ryker está assustador de tão insuportável.
Ryker queria a criança porque ela era herdeira de uma grande quantia de dinheiro que seria administrada por quem ficasse com a guarda dela. Via na criança uma boa oportunidade de uma aposentadoria bem remunerada.
Sarah ao perceber a intenção de Ryker, e após conversar com o diretor da CIA e ter a certeza que a criança não estaria segura, resolve entregar o bebê aos cuidados da sua mãe, interpretada pela “pantera” Cheryl Ladd (porque “angel” é para quem tem menos de 30 anos hehehe).
O episódio é intercalado com flash backs que vai revelando a história aos poucos enquanto Sarah tenta reencontrar Riker para matá-lo e assim manter a segurança da sua família. Ela acaba aceitando a ajuda de Chuck mas de início não conta toda a história, nem mesmo para Casey.
Paralelo a isso temos Morgan que continua tentando reconquistar Alex que continua não o perdoando pelo jeito como ele agiu enquanto estava sobre o efeito do Intersect. Ellie e Awesome tentam ajudá-lo mas é a maneira como ele trata a irmã de Sarah que faz com que Alex perceba que ele merece uma segunda chance.
Eu fiquei com vontade de reassistir a 1ª temporada pois estou começando a me perder nas referências. É comum que a última temporada de um seriado traga referências de seu início para que assim o ciclo se feche. Eu estou tentando incluir o Bryce na cronologia de Sarah tentando notar se houve algum furo na história. Outro ponto que chamou me atenção é a maneira como Emma, a mãe de Sarah, olha para o Chuck. Fiquei com a impressão que ela sabe mais do que diz. Mas pode ser coisa de quem assistiu Melrose Place demais nessa vida.
Rizzoli & Isles – Burning Down the House
07/01/2012, 11:04.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Rizzoli & Isles
Episódios: Burning Down the House
Temporada: 2ª
Número dos Episódios: 2×15
Datas de Exibição nos EUA: 26/12/2011
Na semana passada chegou ao final a 2ª temporada de Rizzoli & Isles. E que final!!! Certamente todos os fãs contarão os segundos para o retorno da série.
Mas, antes de falar do episódio, em si, preciso abordar dois pontos. Em primeiro lugar, preciso elogiar Rizzoli & Isles. Essa segunda temporada foi bastante regular, e de ótima qualidade. Não teve um episódio ruim, sequer. A audiência manteve bons índices, apesar de uma queda em relação à temporada anterior. Mas em tempo de queda generalizada, isso não significou muito, e a série garantiu, cedo, sua 3ª temporada.
Também preciso me desculpar pelo afastamento das reviews. Seventeen Ain’t So Sweet e Don’t Stop Dancing, Girl ficaram sem comentários. Então, vou fazer alguns breves comentários sobre os episódios, antes de Burning Down the House.
Seventeen Ain’t So Sweet levou Jane e Maura de volta aos tempos do colegial. Dois colegas de Jane foram assassinados, por outra colega. Um quarto companheiro de colégio foi preso por produzir uma válvula cardíaca defeituosa, que causou a morte de várias pessoas, entre elas uma outra colega dos tempos de colégio (sobrou pouca gente, literalmente, pra contar a história do colegial). Apesar de tantas mortes, o clima de nostalgia e de diversão quebrou a tensão, e vimos um episódio equilibrado. Aliás, essa é uma das marcas de Rizzoli & Isles. Usualmente, os episódios são bem balanceados, de forma que a trama mais obscura não pesa excessivamente.
Nesse episódio ainda foi introduzida uma nova história para Korsak: o retorno da ex-esposa, e o drama de ter passado muitos anos sem ver seu enteado. A trama do estúdio de Yoga até que foi divertida, mas não por muito tempo…
Don’t Stop Dancing, Girl o foco ficou sobre dois crimes diferentes e independentes. O assassinato da mãe de uma garotinha bailarina, e a tentativa de assassinato de um policial, cujo suspeito era ninguém mais, ninguém menos que … o enteado de Korsak. Enquanto o sargento buscava se entender com o garoto e descobrir se ele era, de fato, o culpado; Jane, Maura e Frost buscavam solucionar o outro caso. E gostei do desfecho de ambos. Sempre gosto de tramas que envolvem a questão de proteção a testemunhas, e dessa vez não foi diferente. E a reconciliação entre o padrasto e o jovem problemático foi bem bacana.
E se nesses dois episódios o foco ficou todo em Jane e Korsak, foi diferente em Burning Down the House. Nele o destaque ficou, legitimamente, em Maura.
Foram muitos retornos. Constance Isles, Paddy Doyle e Gabriel Dean desembarcaram em Boston, e as coisas ficaram bastante agitadas – e um tanto quanto afetuosas – por lá.
O episódio começou com a morte de um bombeiro em um incêndio. Maura desconfiou que ele possa ter sido “aquela palavra que começa com C”, e requisitou alguns arquivos para investigar o modo como o fogo começou.
Até aí, nada de muito novo. Novidade foi ver Maura e a mãe mais amigas, se dando bem. Passeando e jantando juntas. E ver Constance tirando a filha da frente do carro que visava matá-la.
A outra novidade do episódio ficou a cargo de Jane e seu “Gabriel”. A detetive resolveu dar uma chance ao agente Dean, e isso não poderia ter acontecido em pior hora: bem no momento que o mafioso irlandês Doyle volta a Boston para proteger a filha biológica.
É claro que as coisas não terminariam bem. A sempre “fria” Maura passou por momentos delicados no episódio. Teve que lidar com a possibilidade da morte da mãe e com a proximidade de Doyle E ainda tinha um assassinato pra resolver. Obviamente, Maura foi bastante profissional e desvendou a questão dos incêndios criminosos. Mas a resolução da questão custou um alto preço: o pai foi alvejado por Rizzoli. Fim.
Sim, você não leu errado. Fim. Acabou assim. Com uma Maura brava e decepcionada, e uma Jane perplexa e amedrontada. As amigas inseparáveis conseguirão superar esse grande problema? Doyle morrerá? Qual seria o sentido das palavras finais de Doyle? E quem seria a mãe biológica de Maura?
Falando em mãe biológica… fiquei bem tentada a acreditar que há algo escondido por Constance. Quando ela pergunta à filha se Patrick esteve ali, estava se referindo à Doyle. Qual a ligação entre eles? Certamente essa história se desenrolará na 3ª temporada.
Enfim, uma longa espera nos aguarda para que possamos descobrir quão profundas serão as marcas que esse dia deixará na amizade de Rizzoli & Isles. Pessoalmente, acredito que as coisas demorarão um pouco para se acertar. Prevejo um período de intenso estranhamento. Raiva e mágoa de um lado, culpa de outro. Mas as coisas deverão se acertar, creio que em algum momento chave e de muito drama.
E que venha a 3ª temporada!
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