The Secret Circle – Darkness e Fire/Ice

Data/Hora 21/01/2012, 13:20. Autor
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Série: The Secret Circle
Episódios: Darkness e Fire/Ice
Temporada:
Números dos episódios: 01×10 e 01×11
Datas de exibição: 05/01/2011 e 12/01/2011

Depois de um hiato de dois meses, meus queridos bruxinhos voltaram a bater ponto às quintas feiras no meu computador. Já estava sentindo falta.

Em Darkness, episódio que marcou o início da segunda parte da 1ª temporada de The Secret Circle, não tivemos grandes revelações sobre as questões deixadas na primeira parte da temporada. A parte mais agitada foi o episódio de quase morte de Cassie.

Fomos apresentados a dois novos personagens: Kate Meade e Lee Labeque. Kate aparece do nada na porta de Charles, seu filho, dizendo que ficaria por uns dias. Lee foi procurado por Faye por causa de um anúncio na internet. Ela acredita que ele vai conseguir ajudá-la a ter sua magia individual de volta.

Kate desencadeou o gosto de Cassie pela magia negra. Numa tentativa de acabar com esse tipo de magia, a anciã diz a Cassie que poderia ajudá-la a tirar a herança de John Blackwell de dentro da bruxinha, enquanto realmente pretendia matá-la. Ela prendeu Cassie viva dentro de um caixão, o que fez com que ela usasse toda a sua magia para sair e, mais tarde, confessasse a Diana que gostou da sensação.

Lee só fez liberar mais a raiva de Faye quando o feitiço que dizia conseguir fazer para que ela conseguisse a magia individual de volta não funcionou. Adorei a cena dela quebrando a garagem da casa dele toda.

Além disso, Melissa FINALMENTE seguiu o exemplo de Charles e deixou de ser capacho de uma das Chamberlains. Ela impôs sua vontade a Faye e deixou de fazer tudo o que a amiga mandava. Mereceu meu respeito.

Diana deixou claro que ainda tem sentimentos por Adam quando ele apareceu em sua casa para pedir desculpas à Cassie. Enquanto isso, Cassie fazia um feitiço para trazer Jake de volta para Chance Harbor – imediatamente lembrei dos anúncios de “trago seu amor de volta em sete dias”. Feitiço esse que parece ter dado certo, já que o episódio terminou com Jake espiando Cassie pela janela do quarto de Diana – coisa dos Armstrong, só pode

Fire/Ice é mais um episódio que gira em torno de uma festa em Chance Harbor. Cassie, Diana e Melissa dão um grito de liberdade e decidem irem juntas ao baile onde só se pode usar branco, preto e vermelho. Adam aceita a ideia do “feitos um para o outro” pregada por seu pai ao longo dos anos quando se tratava dele e de Cassie, e Diana tenta seguir em frente, mas quando ele pede para ela dizer a Cassie que “o caminho está livre” e que eles não têm mais nada, ela chora. Acho que o quarteto amoroso protagonizado por Adam, Diana, Cassie e Jake ainda vai render.

Na tentativa de descobrir mais sobre seu pai, Cassie e Adam descobre que a casa abandonada onde se encontram com o círculo pertenceu a Jonh Blackwell.  No porão, ela descobre um símbolo que serve para canalizar magia negra, e deduz que seu pai tentava fazer o mesmo que ela antes de morrer – se é que ele morreu.

Ela tenta saber mais sobre o símbolo em seu livro das sombras, mas descobre que metade dele está na página que foi roubada por Faye, na tentativa de fazer um feitiço que roubasse parte da magia negra de Cassie para ela. Mais uma vez, a ajuda de Lee não foi das melhores, e ao invés de atingir Cassie, Faye atingiu os outros integrantes do círculo e quase colocou fogo na escola. No incêndio, Cassie e Melissa desmaiam, ficam presas no banheiro e são salvas por um par de botas misterioso.

A relação de Faye e Lee começa a esquentar e eu acho que ele vai ser a deixa para ela esquecer Jake, mas não acredito que ele seja uma “boa influência” para Faye, que já não é muito certa, mas ainda tem um restinho de sensatez bem lá no fundo. De bom moço ele não parece ter nada.

Na última cena do episódio, Cassie e Adam estão no porão da casa abandonada quando ele resolve falar sobre eles dois e ela, não sei porque raios, resolve dar uma chance a ele e o deixa beijá-la. E quando eles ainda estão abraçados, nós descobrimos quem é o dono das botas que salvaram Cassie e Melissa do incêndio da escola. Como já era esperado, era Jake, e ele pareceu não gostar nada de ver Cassie e Adam daquele jeito.

Comparando os dois episódios, Fire/Ice foi bem mais interessante que Darkness, e eu acredito que, com o foco no pai da Cassie, os episódios só tem a melhorar.

Once Upon a Time – True North

Data/Hora 20/01/2012, 11:04. Autor
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Acho incrível como a série retrata a questão familiar de modo tão intenso. Presenciamos em várias cenas crianças ou adultos que foram órfãos. A ausência paterna e materna é algo que flui nos episódios e sinceramente, não torna nenhuma parte cansativa. Ao contrário, é importante expormos o fato de que humanos não são como objetos que podemos descartar no lixo e depois continuar a vida como se nada houvesse acontecido. Existem consequências em nossos atos e é dessa forma que a história de João e Maria foi introduzida no episódio dessa semana.

Primeiramente devo dizer que as cenas entre Mary e Emma são incríveis. É muito interessante como mãe e filha se tratam sem saberem o que realmente são uma para a outra. É muito bacana como o senso materno de Mary se pôs diante dos problemas em que Emma estava passando como achar uma saída para os irmãos perdidos, que inclusive se mostraram realmente duas pessoas unidas que cuidam uma da outra. Diria até que Maria é um reflexo de Emma e por isso essa missão se tornou mais desafiadora para a nossa heroína.

Não poderia deixar de comentar o fato do pai de Henry ter sido finalmente citado no episódio. Quem será o homem que juntamente com a Esperança deram origem a um menino cheio de fantasia? O mais engraçado é um estranho aparecer do nada em Storybrooke após o caso ser eclodido. Óbvio demais ou um tanto intrigante?

É claro que mesmo tendo questões importantes na realidade, no mundo da fantasia tivemos uma ótima laçada com o conto de fadas perante o conflito de Branca de Neve com a Evil Queen. Colocar em xeque João e Maria para a casa de doces para acharem a maça envenenada que dará um fim a Branca de Neve se tornou algo conveniente e adequado. É claro que senti saudades daquela velha história de marcar o caminho com doces, mas não reclamaria já que os escritores conseguiram interpolar o desfecho continuado do mundo da fantasia para com o mundo da realidade. Devo dizer também que daria tudo para ver um abraço do pai com os filhos, mas a cena logo foi cortada me deixando na vontade.

Como nos outros episódios, Once Upon a Time me surpreendeu com a sua chamativa história utilizando recursos conhecidos que não tornam a série clichê, mas um show empolgante de se assistir. Basta agora descobrirmos quem será esse homem misterioso. Será que o Ben de Covert Affairs está a procura de uma nova missão?

Two And A Half Men – Slowly and Circular Fashion e A Possum on Chemo

Data/Hora 20/01/2012, 10:54. Autor
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Série: Two And A Half Men
Episódios: Slowly and Circular Fashion e A Possum on Chemo
Temporada: 9ª
Número dos Episódios: 9×13 e 9×14
Datas de Exibição nos EUA: 02/01/2012 e 16/01/2012

De volta com a série depois do hiatus, tivemos dois episódios completamente distintos: o primeiro em que Alan e Walden “se dão bem” e o segundo em que eles tem de abrir mão de alguma coisa (no caso de Walden, seu visual e Alan, sua auto-estima).

Slowly and Circular Fashion é sobre a “vingança” de Bridget contra Walden. Ela quer controlar os investimentos do ex-marido na Walden Loves Bridget Enterprises. Achei o nome da empresa bem a cara do Walden, simples e infantil. Só que o rapaz não contava que a sua própria mãe iria se juntar com Bridget e tentar tirar seu poder de decisão sobre os rumos da empresa.

Achei uma puta falta de sacanagem por parte de Robin em não apoiar o filho e sim a ex-nora. Isso mostra como a mãe de Walden se importa mais com o dinheiro ao invés de tentar convencer o filho e decidirem juntos os rumos dos investimentos.

O que eu mais gostei no episódio foi o fato de Walden ter escolhido Alan para se juntar a ele no conselho da empresa. Assim, Alan consegue um emprego de verdade e não fica tudo naquela marmelada de sempre. Sim, eu fico feliz nos episódios em que o Alan se dá bem, porque fico com dó por ele sempre se dar mal em todo santo episódio!

Quando Bridget e Robin tentam comprar Alan para que ele passasse para o lado delas da empresa, fiquei torcendo igual boba para que ele se aproveitasse das duas e continuasse fiel à Walden. E foi isso que aconteceu! Yay! Seria muita mancada se Alan traísse a confiança de Walden por causa de alguns agrados e um carro novo. Assim, Walden passou a casa para o nome Alan e os dois selaram a amizade definitivamente. Gostei.

Já em A Possum on Chemo, Zoey está decidida de que odeia o visual Jesus Hipster de Walden e quer que ele corte o cabelo e se barbeie. Ficou meio sem sentido ela fazer esse tipo de exigências a essa altura do campeonato, mas tudo bem. Na verdade, apareceu como uma desculpa já que Zoey teria que levar Walden a um jantar da empresa e queria causar uma boa impressão.

Mas antes de Walden mudar seu visual, pudemos ver que quem cortou o cabelo primeiro foi o Jake! Ele fez uma pontinha no episódio usando dorgas com o Eldridge, como sempre. Será que só vão usar Jake para fazer participações em que ele parece um idiota? Sem contar que Eldridge não tem graça nenhuma, preferia quando aquela namoradinha dele fazia umas pontas, parecia mais produtivo. Como nunca associei esses dois com o Beavis e Butt-head? É o desenho em vida!

Lyndsey resolveu voltar para Alan repentinamente! Achei meio sem graça ela jogar na cara dele que só voltou com ele porque dava muito trabalho ficar com um cara mais novo. Tadinho do Alan, ele não precisa saber da verdade sempre! Agora Lyndsey pode ser ela mesma, acordar despenteada e peidar com um búfalo (pobre dos moradores da casa).

Confesso que me diverti na cena em que a Berta conta de seu passado como cabeleireira da prisão quando ela trocava cigarros por dinheiro e sexo. O milionário parecia estar meio relutante em se desfazer da barba e do cabelo de Jennifer Aniston, mas no fim Walden cedeu e resolveu mudar o look. Ele parece mais sério e mais atraente, será que o novo visual vai acarretar mudanças no comportamento dele?

New Girl – The Story of the 50

Data/Hora 19/01/2012, 23:23. Autor
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Série: New Girl
Episódios: The Story of the 50
Temporada: 1ª
Número dos Episódios: 1×10
Datas de Exibição nos EUA: 17/01/2012

Ei, garota. O que você está fazendo? E pra onde você está indo? Quem é essa garota nova que foi indicada ao Globo de Ouro e diverte milhões de seguidores? É, a  Jess voltou – no dia do aniversário da Zooey Deschanel – para mais um episódio de New Girl, o primeiro de 2012.

Já disse em outras reviews que até agora espero a série decolar, torna-se algo muito bom e divertida, e só assim fazer jus a essa explosão de sucesso que ela conquistou – e até agora não sei como. Apesar dessas cobranças, os últimos episódios de New Girl foram… bons. O episódio 23rd, exibido com temas natalinos no final do ano passado rendeu algumas risadas com a Jess e a rua iluminada com decorações natalinas. Além da relação imprópria da Cece com o Schimidt. Em The Story of the 50, a história pareceu dar um ‘up’ -ou pode ter sido a saudade que surgiu durante o hiato -, mas a verdade é que achei interessante ver a “história dos 50 doláres” sendo contada de trás pra frente. Afinal de contas, por que Schmidt estava condenado a colocar cinquentinha na “Douchebag Jar”?

Tudo começa com a festa de aniversário do Schmidt, um aniversário para nunca ser esquecido. Dentro de um ônibus. Com um striper masculino. Como algo assim poderia dar errado? Schmidt se tornou um dos personagens preferido da série com seu jeito metro/ingênuo, ele lembra um pouco o Joey de Friends e toda a sua “cafajestice”  pode ser interpretada como uma mera criancice. Afinal de contas, não é difícil que o jornalista deslize em suas ações.

Podemos então entender um pouco sobre como se formou a personalidade tão característica do ex-gordinho. Mesmo assim, não se justifica a metade das coisas que ele faz. A festa foi um sucesso. O ‘bro juice’ também! Toda a comemoração rendeu piadinhas engraçadas… e já acostumei isso na série. É uma história com momentos engraçados como o Nick falando mal do Winston, o Schmidt relembrando os tempos de faculdade e a Jess comandando a festa.

Mas depois de tudo isso, pudemos ver quem realmente é o Schmidt. Alguém que tenta demais impressionar os outros, mas que no fundo tem um grande coração…  até que…

O quê? 50 dólares na jarra!

Tava demorando mesmo para ele dar em cima da maluquinha. Aliás, maluquinha que se comportou até direitinho nesse episódio.


O que mais gostei em The Story of the 50 foi da participação da Lizzy Caplan, e da relação dela com o Nick. Espero que ela se torne regular na série!

Glee — Yes/No

Data/Hora 19/01/2012, 20:48. Autor
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Série: Glee
Episódio: Yes/No
Temporada:
Número do Episódio: 3×10
Data de Exibição nos EUA: 17/01/2012

Glee voltou de hiatus, e me deu razões pra sorrir. Na altura do décimo episódio da 3ª temporada, eu realmente senti que Glee retornou para uma nova temporada. Os episódios que antecederam esses não me agradaram de maneira nenhuma, mas toda a dor e angústia (exagero), sumiu, depois desse episódio.

Vou tentar descrever o quanto amei esse episódio, e passar pelo menos um pouquinho da emoção que Yes/No foi. Mas eu sei que se a série continuar a ter uma temporada baseada nos diálogos e músicas desse novo episódio, vai voltar a ser sucesso, e voltar a ser uma das séries mais queridas e bem elogiadas por todos.

Mas deixando meus sentimentos de lado, vamos ao que realmente interessa: O que aconteceu no episódio. Logo na primeira cena, já temos um número musical que me agradou muito, ao som do maior sucesso do filme Grease, nós ficamos sabendo um pouquinho mais sobre o relacionamento entre Sam e Mercedes, que aconteceu no verão e foi interrompido quando ele teve que sair da cidade por causa da condição financeira dos pais dele.

Agora Mercedes está em um relacionamento com Shane, mas ao longo do episódio deu pra perceber que as faíscas do amor que ela sente por Sam ainda estão dentro dela, e são até maiores do que as faíscas do sentimento que ela sente por Shane. Bom, eu adoro os dois (Sam e Mercedes) juntos, e espero mesmo que eles voltem a ser um casal.

Becky teve importância no episódio também. Ela decidiu que Artie seria seu novo interesse amoroso, além disso sua voz da consciência (e que voz! Hellen Mirren!) acha que ele é gentil, sexy, e “eficiente”, como Becky. Os dois funcionam juntos até  um certo um ponto do episódio. Becky é um daqueles personagens que nos passa aquele sentimento de que por dentro, somos todos iguais, temos os mesmos medos e inseguranças. O relacionamento dela com a Sue também deve ser destacado.

Sue teve um episódio monótomo, e não chamou muito atenção, além do fato de parecer boa demais para ser Sue Sylvester.

Agora a parte mais importante do episódio, que acontece em torno do pedido de casamento que Will quer fazer a Emma. Will pediu ao pessoal do Glee Club para bolar um número musical onde ele poderia pedir Emma em casamento, enquanto isso, ele vai atrás dos pais da moça para pedir a benção. Mas sabendo como os pais dela são, vocês já devem imaginar que não foi bem isso o que aconteceu, e se eu pudesse, dava um tiro naquelas cabeças ruivas. Ufa. Passou. Voltando, tudo deu certo no final. E que final!

O pedido de Will ganhou o prêmio de melhor pedido de casamento, na minha opinião, tudo foi ideia de Sam, que queria tanto ganhar um casaco de atleta de novo que entrou para o clube de nado sincronizado. Com um discurso bonitinho e muito fofo, Will conseguiu o sim de Emma, mostrando assim, que o amor atura até as manias grotescas e as imperfeições.

Quem também teve grande importância no episódio foi o Finn, que colocou na cabeça a ideia de se alistar, mas logo desistiu, quando sua mãe contou a verdade sobre seu pai. O pai de Finn realmente foi para a guerra, mas se envolveu com drogas e morreu de overdose.

E qual a melhor coisa a fazer quando você não tem mais sonhos e tem uma grande decepção ? Para Finn, essa resposta está bem na cara: Pedir sua namorada em casamento! E foi isso o que ele fez, levou Rachel ao palco, onde aconteceu o primeiro beijo dos dois, e pediu ela em casamento.

Rachel, que lógico, não estava esperando, ficou com cara de boba, e então, acabou o episódio. Deixando todos desesperados e com um gostinho de quero mais. Como Glee sempre fazia em suas antigas temporadas.

Acho que esse casamento pode ser uma ótima forma de gancho para a permanência deles na 4ª temporada, o que já foi confirmado. Gostei do episódio, e confesso, ele me arrancou lágrimas.

Sobre os números musicais:

Summer Nights foi perfeito, Grease é um filme ótimo, e a atuação do Chord e da Amber foi praticamente perfeita comparada à cena do filme.

Wedding Bell Blues foi fofo demais, a voz da Jayma é linda, e deu um toque especial na música. E a participação da Sue e da Beiste (que casou com o Cooter!), foi hilária!

O mashup Moves Like Jagger / Jumpin’ Jack Flash foi criado com o intuito de ser um pedido de casamento, e lógico, foi criado pelos garotos do Glee Club. A música, apesar de não ter nada a ver com um pedido de casamento foi perfeita. Me fez ficar dançando e passando a cena repetidamente enquanto escrevia essa review. The First Time I Ever Saw Your Face, teve dedo das garotas por sua vez, a música lenta emocionou não só Will, mas principalmente Mercedes, que se deu conta de que ainda estava apaixonada por Sam.

Quando descobri que Without You estaria na trilha sonora do episódio me controlei pra não chorar de emoção. Essa música tem valor sentimental pra mim, e ficou perfeita na voz da Lea, que como sempre, arrasou. O esforço que eu fiz para não chorar quando descobri que a música faria parte do episódio foi em vão, quando vi a cena em que Rachel canta toda emocionada para Finn.

We Found Love foi a música escolhida para pedir Emma em casamento. E foi o número mais bem elaborado que eu me lembro de ter visto na série. Naya e Lea deram show em mais um dueto. Perfeito!

Chuck – Chuck Versus the Kept Man e Chuck Versus Bo

Data/Hora 19/01/2012, 20:31. Autor
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Agora que não tem mais qualquer ligação com a CIA, a Carmichael Indústrias consegue sua primeira cliente: Gertrude Verbanski. A princípio acreditamos que ela apenas decidiu contratar a equipe deles numa tentativa de conseguir passar um tempo sozinha, e em lugar agradável, com Casey, que parece estar encontrando dificuldade em aceitar que tem uma namorada e que precisa agir um pouquinho diferente. No final de tudo, ela realmente precisava de ajuda e é resgatada pelo namorado não sem antes fazer uma longa “DR”, lembrando muito as cenas entre Sarah e Chuck no início de namoro. A química entre Adam Baldwin e Carrie Anne-Moss é tão grande que eu assistiria um spinoff estilo Mr.and Mrs. Smith com Casey e Verbanski. Para completar o episódio centrado nos dois ainda teve citação a Downton Abbey que definitivamente virou uma série pop.


O “drama” entre Sarah e Chuck é a possibilidade da espiã está grávida. O nervosismo dela ficou óbvio até mesmo para Casey mas Bartowski não conseguiu ler os sinais e pediu perdão para a esposa por isso. Eu senti um alívio dela não estar grávida e fiquei mais aliviada ainda de ver que os dois personagens também ficaram aliviados. A possível gravidez resolveu apenas para eles manterem o objetivo de não voltarem a serem espiões. Aprovei também o fato de Sarah ser a responsável por decidir os novos rumos da empresa. Mostrando que ela é muito mais que a moça bonita que fica quase nua todo o tempo. Morri de rir com ela falando para Casey que não reclamava de ter que usar pouca roupa e que agora tinha chegado a vez dele. Um absurdo foi o público não ver Adam Baldwin de cuequinha. Isso foi maldade.

Lester e Jeff descobrirem o segredo deles foi algo que achei um tanto chato. Principalmente da maneira como foi, mas acreditava que isso iria morrer nesse episódio e tudo bem. Acontece que não foi bem isso. Em Chuck versus Bo a história prossegue.


Bo Derek é uma espiã e teve um breve caso com Morgan durante o período que ele estava com o Intersect. Todas as piadas envolvendo a atriz foram divertidas mas acredito que só a galera mais velha conseguia entender o “nervosismo” de Chuck e Morgan. Toda a trama envolvendo a personagem serviu para introduzir o último grande vilão da série e, revelar que existe outro Intersect. Para complicar ainda mais, agora quem tem o artefato na cabeça é a Sarah. Provavelmente toda essa rotatividade do Intersect servirá para no final das contas ele retornar para o seu “dono” por direito: Chuck. Isso pode significar duas coisas: que ele viverá feliz para sempre lutando contra o mal ou, numa atitude muito corajosa, completará a jornada do herói e morrerá. Outro ponto: mais uma vez Bryce foi citado, não ficaria chocada se Matt Bomer aparecesse no último episódio.


Gostaria de fazer algumas observações. Eu tenho assistido a série e me divertido como fazia tempo que não acontecia. Chuck não me ganhou de cara, ao contrário, do que acredito, aconteceu com a maioria. Chuck e Sarah como casal foi algo que demorei a me importar. Morgan eu odiava profundamente. E não tinha muita paciência para a trama na Buy More (o Casey foi amor a primeira vista). Com o tempo fui me apaixonando. Zachary Levi tem um carisma que poucos possuem e todo o elenco parece não só feliz com o que faz mas também mostram compreender o público que os assiste.

Lendo comentários sobre os dois últimos episódios na internet percebi que muitas pessoas estão insatisfeitas, que a série tá com furos gigantes, e que Chuck sem o Intersect não tem a menor graça. Talvez seja por isso que eu esteja me divertindo mais que boa parte dos fãs. Para mim, Chuck é muito mais que o Intersect. Curto o personagem podendo fazer outras coisas e mostrando que evoluiu desde o seu início e que parte do seu talento como agente vai além de um artefato preso a sua mente. E isso só poderia ser mostrado de verdade com Chuck completamente “livre”.

Quanto aos furos, essa nunca foi o tipo de série que eu cobrasse uma continuidade perfeita. Aposto que eles tinham planos maiores para o Bryce e precisaram se reinventar quando o Matt Bomer ganhou uma série só pra ele. Sem contar que seus criadores nunca puderam relaxar porque passaram o tempo todo com o cancelamento batendo na porta, mesmo quando montaram esses 13 episódios existia uma mínima possibilidade na NBC “surtar” novamente e mudar de ideia. Só de terem tido o cuidado de sempre entregar um final com o mínimo de gancho possível foi excelente. Nunca fizeram promessas que sabiam exatamente como tudo iria acabar desde o piloto e nem deram um final de temporada meia boca ou completamente diferente do que foi prometido.

One Tree Hill – The Room Where You Sleep

Data/Hora 19/01/2012, 10:31. Autor
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Série: One Tree Hill
Episódio: The Room Where You Sleep
Temporada:
Número do episódio: 9×02.
Data de exibição nos EUA: 18/01/12

Quando eu assistia One Tree Hill há uns quatro anos atrás, sentia que por aquele momento eu poderia esquecer de tudo ao redor e me divertir e distrair por quarenta minutos que passavam voando. E o episódio desta semana foi exatamente deste jeito. Ao contrário do que tivemos na semana passada, o episódio In The Room Where You Sleep, resgatou um pouco do sentimento de estar assistindo a um episódio de One Tree Hill, na leveza dos personagens e na intensidade de uma história que está a poucos episódios de terminar. E é nesse pensamento que posso afirmar que alguns personagens agora estão de volta. Brooke é o primeiro exemplo. As cenas iniciais já me foram o suficiente para descobrir que ela ainda esta ali. E sentia saudades, de vê-la sorrindo ou apenas se atrapalhando. Era esta personagem que estávamos acostumados a ver. E ela de fato ainda está ali. Tremendo susto que ela e Julian levaram ao acordar sem o choro dos bebês. “Roubaram eles”, disse Julian. Boas risadas que demos. Mas tudo estava sob controle, com Victória sendo a avó do ano. Ou o que dizer de Brooke sentada esperando horas o pai, fazendo aquelas caras, de quando ela suspeitava que Peyton e Lucas estavam juntos de novos? Ou dela passando o maior sermão na mãe, no fogo cruzado entre Victoria e o seu pai? O ponto é que, Mark Schawhn esta trazendo aos poucos, a velha Brooke, aquela Brooke que nos encantou. Não digo que ela não esteve ali, nas ultimas temporadas, mas digo que ela precisava desse destaque, dessa motivação. Estamos começando a nos despedir dos personagens, e nada melhor do que nostalgia para isso.


Falando em nostalgia, vocês também ficaram com um sorriso de canto a canto, ao rever a família “Naley” unida novamente? Jamie, Nathan e Haley, agora com Lydia formam uma das famílias mais bonitas da TV. É uma pena que teremos pouco disso nesta temporada, mas são momentos únicos também. É muito legal poder ver que ainda há amor ali, por parte de todos eles. Assistindo a eles juntinhos, me passava um filme de Nathan conhecendo Haley, do “Sempre e para sempre”, do acidente na ponte depois do casamento, a chamada pra NBA e babás psicopatas. Foi longa a caminhada que tiveram – e que está longe de terminar com certeza. Mas qualquer que seja o desafio de Nathan e Haley eles estão ali um para o outro, e é o que os tornam um dos casais mais bonitos não só de One Tree Hill, mas também de todas as séries que eu assisto. Encho-me de orgulho deles.


Quem não esta nada bem com a família Scott é Dan. Com exceção de Jamie, que acha tudo um barato, Nathan e Haley estão com um pé atrás sobre a permanência do dito cujo de baixo do mesmo teto. Nathan foi firme em deixar claro que, Dan não pode ficar ali. E Haley concorda com o marido, mesmo sendo um pouco mais aberta a idéia. Na semana passada, talvez a maior crítica tenha sido a de Haley aceitar Dan em sua casa. Muitos comentaram, inclusive eu, de que jamais deixaria uma pessoa como Dan dormir debaixo do mesmo teto que nós, telespectadores assíduos dos moradores de Tree Hill. E quando achávamos que Dan estava conquistando a nora, eis que ela me solta as melhores palavras do episódio e que rebate algumas de nossas críticas: “Eu sinto falta do Keith todo dia. E sinto ódio de você todo dia, por fazer o que fez a ele, a Nathan e a nossa família. Não tenho simpatia por você. Mas se existe algo como reabilitação ou perdão, então acredito que uma pessoa merece oportunidade de provar que mudou. É por isso que está aqui”.  Será que existem mesmo segundas chances, e que as pessoas como o Dan podem mesmo mudar? Veremos.


Falando em nostalgia, dois personagens que estavam sumidos desde o final da oitava, eram Mouth e Millie. E, mais alguém ficou assustado com a aparência de Mouth? Tudo bem é enchimento e maquiagem – ao contrário de Robert Buckley que só enche, Lee Norris não está gordinho; mas foi bem estranho ver Mouth daquele jeito, que parece que esta tendo problemas com a balança, devido a matérias e resenhas para o programa matinal deles. Mesmo sendo coadjuvantes, e quase não aparecerem, eu gosto muito dos dois. E principalmente de Mouth, que esteve com agente desde o piloto, narrando os jogos emocionantes dos Ravens, lembram? Saudades daqueles episódios. E confesso que adoraria rever algo do tipo. Quem sabe? Por enquanto, fica uma promessa de ter que voltar ao peso que era, de uma maneira não muito tranquila. Mas que promete também boas cenas, mesmo que poucas.

E quem voltou tambem foi o amiguinho de Jamie, o Chuck. Tendo todas as cenas praticamente com Chase. E eu odeio dizer isso, mas até que ele teve algumas cenas legais, e não esta sendo mais o garoto chato que costumava ser. Caramba, como o Mark tem o dom de fazer crescer personagens. E foi bem engraçado ver o garoto interagindo com Chris Keller, que esta cada vez mais a vontade na temporada, como nunca tivesse saido. A cena de Nathan descobrindo pela boca de Keller, e não de Haley que ele estave de volta foi ótima. Nós agradecemos, pois episódio sem ter algumas risadas, não é episódio de One Tree Hill.

E as despedidas de fato começaram neste episódio, e a ficha de que a temporada final está aí começou a alardear. Este foi o ultimo episódio de Jana Kramer, e conseqüentemente de Alex Dupré. A personagem que entrou na sétima temporada rendeu bons momentos na série, com a paixonite por Julian, e os problemas com as drogas, logo depois tentando se matar. Mas o legal foi que, assim como muitos personagens Alex também cresceu. E se tornou uma pessoa bem bacana (e sexy) de se ver. Na oitava se envolveu, e se fixou com Chase, com quem ficou – até agora. Deu dó do rapaz, pegando suas roupas, e levando para seu apartamento e a chamando para morar junto com ele. Enquanto isso, nosso amigo Chris Keller, arruma uma turnê para a moça decolar na carreira musical. Bem, é impressão minha ou estou tendo um dejá-vu. Ah, me esqueci que na segunda temporada Keller, fez o mesmo para Haley. Ficou especialista em separar casais em Keller? Espero que ao contrário de Nathan na segunda temporada, Chase possa entender o caminho que a namorada tem que percorrer. Mas estou achando meio difícil, já que este foi o ultimo episódio com a participação de Krame.

Pode parecer implicância minha, mas continuo não vendo graça nenhuma em Clay, Quinn e todo o seu drama por não conseguir dormir. Afinal o que ta acontecendo com ele? Ta usando drogas? Ele está viciado em alguma substancia? E por quê? Só sei que, esses dois apenas têm rendido para mim cenas tediosas, e totalmente dispensáveis. Fico torcendo pro take acabar logo. Sinto muito, mas é a verdade. Quinn que esta enfrentando uma barra imensa com isso, é a que mais esta sofrendo. E na esperança de que Clay se trate, Nathan vai para a Europa no lugar do sócio separando assim mais ainda nosso casal Naley. E pelo o que parece, foi em vão, já que Clay recusou o tratamento no final do episódio. Agora uma curiosidade: alguém mais notou que a médica que atende Clay, é a mesma médica que atendeu personagens em temporadas bem distantes? Lembro dela atendendo por exemplo Haley e Brooke na quarta temporada, quando Haley descobre que está gravida. Bacana não?


Mas o que valeu mesmo foi o final deste episódio. Preciso dizer que o final valeu por tudo. O propósito de trazer Dan para esta temporada é ainda desconhecido por nós. Mas aos poucos as coisas começam a se encaixar. E como disse semana passada, talvez seja este o propósito de Schawhn. Quando Nathan vai embora, ele deixa claro que quando retornar, ele quer Dan longe dali. E entra num carro. Jamie corre ao encontro do avô, e questiona sobre ele também ter ido embora. E com a cara mais questionável, e com aquele sorriso maléfico que não víamos desde que ele atormentava Karen ele solta “Eu não vou a lugar algum”.

E assim, depois de dois episódios foi lançada a grande premissa desta temporada final que aparentemente, tem o retorno de seu maior vilão. Dan retornou a casa dos Scott com um propósito? O acidente na sua lanchonete foi o que parece ser proposital? Apesar de sabermos alguns ‘Spoilers’ da temporada, vamos ver o que acontece nos próximos episódios. Mas que Dan Scott nos deixou com a “pulga atrás da orelha”, com certeza nos deixou. Semana que vem tem mais.

Ps: Faltam apenas 11 episódios para o final.

Leverage – The Radio Job e The Last Dam Job

Data/Hora 19/01/2012, 07:51. Autor
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Desde o início da quarta temporada foram lançadas pistas que Nate enfrentaria sérios problemas e que isso poderia prejudicar sua equipe. Eu tinha apostado minhas fichas no Sterling mas dessa vez ele não teve nada a ver com quaisquer planos contra o time. Mesmo assim seu nome foi mencionado na última parte do final da temporada, mas por motivos inesperados.

Na primeira parte temos Nate tentando resolver sozinho seu problema com Latimer. Porém faz muito tempo que a equipe deixou de ser um grupo de golpistas que trabalham juntos e estão mais para uma família disfuncional. Sophie reúne a equipe que parte para ajudar o “líder”.


Acontece que Latimer era só a ponta do iceberg, e o time não tinha ideia do que viria pela frente. A primeira revelação do episódio é que a pessoa contratada para fazer o trabalho recusado por Nate é o pai dele, Jimmy. Todo o episódio é uma sucessão de erros atrás da outra. Resultando na morte do pai do Nate, que se sacrifica para salvar o filho. Isso aparentemente porque continuo sendo da teoria que se não vi o corpo, não teve morte (aliás, dependendo da série mesmo quando eu vejo o corpo, ainda assim duvido da morte). Nos minutos finais descobrimos quem está por trás de tudo: Victor Dubenich, a primeira “vítima” de Nate e sua equipe.

Na segunda parte a equipe precisa de ajuda para conseguir destruir Latimer e Dubenich, afinal os dois conhecem todas as técnicas e, o mais importante, sabe quem eles são. Para isso temos o retorno de: Chaos, Quinn e Archie. A primeira coisa que pensei foi: cadê a Tara? Mas a explicação veio bem rápido. No lugar da amiga, Sophie chamou para ajudar a ex-mulher do Nate, Maggie. Muito engraçado o desespero dele com as duas juntas principalmente quando Maggie diz que sabe que ele e Sophie agora são um casal. Nate faz questão de explicar que o namoro só começou depois que eles já estavam separados e Maggie não só garante saber disso como revelar que enquanto eles eram casados se sentia atraída pelo Sterling.

Chaos (para Hardison): Eu aceitarei Sophie vestida como a Conselheira Troi.

Precisei pausar para rir. Como disse Hardison, isso é errado em tantos níveis. Para quem nunca viu o Will Wheaton (Chaos) na vida ele fazia uma “pequena” série chamada Jornada nas Estrelas: a nova geração. Conselheira Troi é uma das personagens. Eu como fã quase morro de tanto de rir. E ainda tivemos citações a Battlestar Galactica, Batman e Doctor Who. Agora a parte mais engraçada envolvendo a dupla acontece quando Hardison não aguenta mais Chaos falando e percebe o quanto ele (Hardison) irrita Eliot.


Tá no texto: Hardison e Parker são um casal. Eles podem não ter se beijado no final do episódio como Sophie e Nate, mas a conversa de Parker e Archier deixou claro que ela está namorando o parceiro. E apesar de ainda estar achando muito estranho ela está feliz. Fandons explodindo, muito provavelmente.

Nate está decidido a matar Dubenich mas Eliot o aconselha a não fazê-lo pois matar uma pessoa é um caminho sem volta, yadda, yadda, yadda… E que ele mudará para sempre. Quando finalmente Nate fica cara a cara não só com Dubenich, mas também com Latimer, decide não matá-los mas não deixa de ser um pouquinho responsável pela morte de ambos. Afinal ele deixa a arma bem a beira da represa sabendo que os dois iriam disputá-la na tentativa de eliminar o outro. Leverage está renovada para mais uma temporada, nos resta aguardar os próximos acontecimentos.

Castle – Dial M for Mayor

Data/Hora 18/01/2012, 20:25. Autor
Categorias Reviews


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Série: Castle
Episódios: Dial M for Mayor
Temporada:
Número do Episódio: 4×12
Data de Exibição nos EUA: 16/01/2012

Se na semana passada eu não fiquei completamente satisfeita com o episódio de Castle, nessa semana a história mudou. Isso prova minha teoria: quanto menos expectativas criarmos sobre um episódio – e menor for o auê em torno dele – melhor. Pelo menos no meu caso.

Aliás, ponto pra mim! Dial M for Mayor abordou, ainda que de forma indireta, a trama do assassinato de Johanna Beckett. E, por causa disso, nosso amigo misterioso, que foi introduzido em Rise, apareceu novamente. E com ele vieram uma série de teorias sobre a sua identidade, e sobre as pessoas para as quais ele trabalha, ou com as quais trabalha. E a grande pergunta é: por que Beckett só estará segura enquanto Castle estiver por perto.

Fica claro que o homem misterioso tem ligação com pessoas muito poderosas. Mais poderosas, inclusive, que o prefeito. E que fazem de tudo para que Kate continue ignorando a identidade do assassino da mãe, a ponto de manchar a reputação do prefeito para que sua trajetória política fosse comprometida. Penso eu que o interesse dos criminosos era afastar o prefeito do cargo, não por razões eleitoreiras.  Mas apenas porque Castle perderia o livre acesso à Beckett e à delegacia com o afastamento de Wheldon do cargo. Ele se afastaria de Beckett. E vocês lembram a missão de Rick, dada a ele pelo homem misterioso em Rise? Manter Kate afastada do caso, garantindo assim sua segurança. (À propósito, aqui cabe direitinho a frase de Gates para Beckett. Fazemos inúmeras coisas, por mais difíceis que elas sejam, – inclusive mentir – para proteger aqueles que “amamos”).

Confesso pra vocês que as coisas ainda não estão claras na minha mente. Falando a verdade, acho que elas estão longe de estar. Por que Castle é o elo para a proteção de Beckett? Kate tem todo o aparato policial do NYPD à sua disposição, seria bem crível que eles pudessem lhe fornecer proteção, ainda que longe de Castle. Então, me pergunto: qual a ligação do escritor com o caso todo? Sua utilização pelos “poderosos” se deve apenas ao vínculo emocional dele com a detetive – ele ser o único que consegue mantê-la afastada do caso, como disse uma vez o saudoso Captain – ou há outras ligações que ainda desconhecemos? Ainda há muito para descobrirmos. Por enquanto, estou solta no campo das especulações.

E o quanto ao caso? Adorei essa investigação. Cheia de reviravoltas, mas não daquelas mirabolantes. Quem diria que a vítima ia passar de uma professora que abandona, sem motivos aparentes, sua carreira e sua vida; por uma atendente de tele-sexo até chegar em uma voluntária infiltrada para levantar material de pesquisa para um livro? Achei tudo muito interessante e, melhor, verossímil. E a aparição do prefeito como possível suspeito deu a tônica do episódio.

Nós sabemos como Castle é leal com seus amigos, e como costuma defender seus pontos de vista com base nessa lealdade pessoal. E colocar um dos grandes amigos de Castle – e o responsável por sua parceria com Beckett – como suspeito foi uma jogada de mestre.

Era óbvio que isso criaria uma tensão entre o casal. Mas quem esperava uma ruptura, ou alguma briga mais forte, enganou-se. Por que o relacionamento Casckett está em outro nível. Foi visível o sofrimento de Beckett em investigar o amigo de Castle. Ela conhecia, e muito bem, o risco que estava correndo. Sabia que o fato de que seguir nas investigações poderia afastá-la definitivamente do escritor, e encerrar a “parceria”. Por isso ela agiu com cautela, e relutou tanto em entregar as evidências para Iron Gates.

E Castle, às vezes tão birrento e imaturo, soube argumentar com respeito e compreensão. Ele reconheceu que Kate estava apenas fazendo seu trabalho, e percebeu que aquilo estava sendo custoso para ela. Ele seguiu suas próprias investigações – com muito auxílio – e conseguiu inocentar o amigo. E o melhor? Tudo com o apoio de Kate que, embora fazendo seu trabalho, torcia para o prefeito não ser o culpado.

O episódio foi shipper sem ser. Sem ter aquele final fofo com o qual estamos acostumados (a fofura foi aqui substituída por tensão e . E pra mim foi uma prova de que, ainda que eles sejam um casal, as coisas continuarão funcionando na 12th. Por que eles aprenderam, ainda que inconscientemente, a separar as coisas. E isso é lindo.

Finalizando, vocês notaram que esse é o 2° caso de Kate que fica sem resolução. O 1°? O assassinato de sua mãe. Podemos supor que essa “coincidência” indique que as mesmas pessoas estão por trás de ambos? Penso que sim. Resta descobrirmos quem são os mais poderosos que o prefeito. Mais uma vez será alguém que conhecemos? Ou alguém do passado de algum dos personagens. Eu, pessoalmente, aposto que a introdução do pai de Castle na trama vai se dar de forma “bombástica”. Quem sabe Castle-pai não está no grupo de poderosos? Quem sabe ele não é o homem misterioso que mantem contato com Castle. Ou, pior, será que ele não é o assassinato de Johanna? Muitas perguntas oriundas do meu brainstorm semanal.

Semana que vem vai ao ar Embarrassment of Bitchiness. Não sei do que se trata, não faço ideia do que irá acontecer. Mas, em se tratando de Castle, aposto que vem coisa boa por aí! Alguém que apostar comigo?

P.S.1: impagável a cena do ensaio de Martha. Totalmente diva louca. Me diverti demais. Mas ainda estou com a sensação que Martha, e também Alexis, estão sendo subaproveitadas na temporada. Compreendo que é difícil gerenciar tantos personagens e dosar seu espaço, mas não deixo de ter uma esperançazinha que elas apareçam mais e melhor.

P.S.2: adoro xadrez, e fiquei empolgada com a analogia do caso Beckett-mãe com um jogo de xadrez. Especialmente com a menção aos peões. Quem seria o peão da vez, aquele ser aparentemente impotente que pode colocar o Rei em xeque-mate, ou derrubar a rainha? Estou louca pra saber!

P.S.3: que momento tenso o final do interrogatório do assistente do prefeito. Quando ele ia revelar o nome dos poderosos, eis que surge o advogado. Desconsiderando o fato que isso não aconteceria na realidade – advogados não tem livre acesso às salas de interrogatório -, achei essa cena perfeita.

P.S.4: e não é que o advogado do interrogado bate com a descrição do assassino? Coincidências…

Gossip Girl – The End of The Affair?

Data/Hora 17/01/2012, 19:16. Autor
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Olá pessoal! As reviews de Gossip Girl estão de volta ao TeleSéries. Espero que vocês curtam a novidade. E antes de falar de The End of The Affair?, vamos relembrar um pouquinho da 5ª temporada?

A temporada atual tem sido marcada por acontecimentos importantes, como o retorno de Charlie para Nova Iorque, depois de ter sido encontrada por Serena em Hollywood; a autonomia finalmente conquistada por Nate perante sua família; o lançamento do livro de Dan, no qual ele expõe toda a vida dos amigos; o drama de Chuck na busca pelo retorno de seus sentimentos; a parceria de Nate e Serena para destruir a Gossip Girl; a gravidez de Blair; e o casamento dela com Louis.

Em Riding In Town Cars With Boys, último episódio antes da pausa para as festas de final de ano, a reaproximação de Chuck e Blair – tão esperada pelos fãs do casal – finalmente ocorreu. Eles resolveram enfrentar todas as consequências juntos, e Chuck inclusive aceitou criar como seu o filho do príncipe Louis. Quando as coisas pareciam finalmente se acertar para Queen B. e Chuck e os dois fugiam dos paparazzis presentes na festa de apresentação de Charlie para a sociedade nova-iorquina, o carro em que estavam se envolveu em um acidente. E foi esse o gancho usado pelos roteiristas para segurar o interesse dos telespectadores durante o hiatus. Sabia-se que após a confusão Charlie foi embora, sem dar maiores explicações, e que Blair estava bem, mas a situação de Chuck parecia crítica. Nada além disso.

Para acabar logo com a apreensão dos telespectadores, The End of The Affair? começou com o encontro de Chuck e Louis, o que deu o pontapé inicial para a principal trama que se desenvolveu no episódio: o segredo de Blair. Desde o acidente ela se afastou dos amigos e de Chuck, e ninguém sabe o porquê, apenas Dan, que tem acompanhado a amiga e auxiliado a superar os traumas do acidente. Neste ponto do episódio surge novamente a parceria Chuck – Louis, que se unem para tentar entender o que está acontecendo com B.

Este episódio reforçou os laços de amizade entre Blair e Dan, com o lonely boy aparentemente superando os sentimentos por Blair e se dispondo a ser um ombro amigo e também confidente da garota, escondendo o segredo dela, mesmo tendo que se meter em encrencas para isso.

No episódio também houve também a reaproximação de Dan e Serena. As reaproximações deles, ultimamente, aconteciam sem motivos aparentes. Desta vez, a trama ficou bem construída, fazendo com que a proximidade dos dois fizesse sentido e surgisse de forma natural, sendo coroada com o beijo da meia noite e com o diálogo dos dois se propondo a manter o namoro de aparências por mais algum tempo, como forma de ajudar Blair. Mesmo sendo uma situação forçada, o clima entre os dois está leve, o que deve facilitar o envolvimento e a retomada do relacionamento dos dois.

Apesar do afastamento súbito de Blair, Serena se mostrou compreensiva com a dor da amiga e sua atitude de confiar em Blair mostra que a amizade das duas é sim o ponto forte da trama, resistindo sempre, apesar das turbulências que a relação já enfrentou inúmeras vezes.

Mas, para mim, os flashbacks foram o ponto forte do episódio. Foram eles os responsáveis pela revelação do segredo de Blair e também por momentos de grande emoção, que mostraram o sofrimento de Blair por ter perdido o bebê e Chuck, quando tudo parecia finalmente se estabilizar. Ela realmente acreditava que eles poderiam ficar juntos, e a situação retrocedeu novamente. Tive muita pena da Queen B em The End of The Affair?.

Nos próximos episódios acredito a trama principal pode se deslocar para Serena-Dan e a volta do relacionamento dos dois. Além disso, creio também no crescimento de Nate, que se propôs a investigar o acidente que quase vitimou os amigos e acabou descobrindo que, na verdade, quem devia estar no carro era ele. Outra que vai voltar com força total é a Gossip Girl – sua queda durou menos de um episódio -, já que ela tem informações importantes para Nate. Por fim, achou que a localização da verdadeira Charlie Rhodes por Lily também deve movimentar os próximos de Gossip Girl.

Semana que vem vai ao ar Father and the Bride. Será que o episódio irá preparar bem o clima pra um 100° daqueles? Eu aposto que sim! Até lá.

The Vampire Diaries – Our Town

Data/Hora 17/01/2012, 10:27. Autor
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Série: The Vampire Diaries
Episódios: Our Town
Temporada: 
Número do Episódio: 3×11
Data de Exibição nos EUA: 12/01/2012

Já estamos no segundo episódio pós-hiatus de The Vampire Diaries, e depois dessa pausa que a série deu, ela voltou meio fraquinha. Está certo que teve o tal (e tão esperado) beijo Delena, mas além de ele nem ter sido lá essas coisas, só o fora que a Elena deu no Damon já anula toda a felicidade da coisa. Mas enfim, vamos por partes.

Pelo menos o episódio começou com todos fazendo coisas úteis: Damon (todo feliz e se achando o ser mais irresistível do mundo por ter beijado a fulaninha) e Stefan se preparando para irem até a casa mal-assombrada das bruxas, Elena malhando para ficar mais forte e ser menos donzela em perigo e Bonnie tentando abrir o caixão misterioso que ninguém consegue abrir nem com bomba atômica. E detalhe: todo mundo fazendo isso mega cedo. Em que mundo os adolescentes acordam horas antes do necessário, isso eu não sei.

Enfim, depois de uma manhã produtiva, foi todo mundo para o colégio, o que é um milagre, já que com tantos problemas e dramas na série, o fato de que os personagens jovens precisam estudar foi praticamente deixado de lado. Então Elena conta para Bonnie que vai mandar o irmão para longe, Bonnie procura Jeremy mesmo tendo chutado o garoto e Tyler (ainda em cima do muro) resolve procurar a Caroline para desejar feliz aniversário na maior cara de pau. Resumindo: a parte jovem do seriado tira uns minutos para cuidarem dos próprios dramas ao invés de salvar o mundo.

E mesmo no meio dessa tensão toda, nada melhor do que uma festinha para entreter a cidade (como sempre), tendo como tema algo ligado aos fundadores, pra variar. Mas nessa festa o tédio tomaria conta do ambiente se não fosse Meredith dar as caras por lá, e mesmo a tal ainda não tendo nenhum propósito claro ali,  já revelou que sabe sobre a vampirada e ficou bem amiguinha do Alaric. Ou seja, enquanto o professor aproveitava a companhia da nova moradora da cidade, Damon teve que lidar sozinho com Klaus, que agora está amiguinho até do Conselho caça-vampiros da cidade.

Como é aniversário da Caroline e a festa que está rolando na cidade não promete grandes coisas, Bonnie, Elena e Matt (que milagrosamente dá as caras no seriado, mesmo ele não tendo nenhuma função verdadeiramente útil) resolvem fazer algo para a vampira. Já que a loirinha está tecnicamente morta, eles têm a idéia brilhante de todos irem para o cemitério da cidade e fazerem a festança lá mesmo, com direito até a bolo confeitado, tudo na maior “alegria”. Tudo continuaria indo estranhamente bem e chato (porque as coisas ficam chatas quando não tem uma confusão, é claro), se não fosse Tyler entrar de penetra na festinha e Caroline aceitar acompanhá-lo até a floresta. Agora eu não sei o que foi pior: se foi a Caroline ir ter uma conversinha particular com o Tyler mesmo sabendo que ele é perigoso ou se foi Elena e Matt irem sozinhos procurar pela vampira, já que ela estava demorando para voltar. O fato é que tudo acabou dando errado: Tyler mordeu a ex-namoradinha e Stefan também deu as caras na festança somente para seqüestrar a Elena.

Sinceramente, estou começando a me surpreender com a maldade do Stefânio, e não sei até que ponto ela irá antes de ele se tocar e parar com tudo isso. Sim, eu ainda acho que ele vai se tocar, afinal ele e a Elena eram o casalzinho principal da coisa, né… Então é pouco provável que destruam o casal principal de vez. O problema é que enquanto ele não se toca vai continuar fazendo barbaridades como essa, de tentar transformar a Elena em vampira só para persuadir o Klaus a tirar o povo híbrido da cidade. De fato, dá certo. Mas como conseqüência tivemos mais uma daquelas cenas de 5 minutos da Elena chorando e lamentando todas as desgraças da vida dela.

Em meio à pequena confusão Stefan/Elena, Matt acha Caroline e a leva para casa. A pobre teria morrido se não fosse Klaus resolver fazer uma boa ação e ir até a casa da moça para salvá-la. Está certo de que dá para desconfiar de qualquer manifestação de bondade do Klaus, mas não podemos negar que foi lindo o momento de ele falando com a Caroline e tal. Subiu em meu conceito… Principalmente após ele dar aquela pulseira para a Carol, compensando a bijouteria barata que o Tyler deu. Mas será que vai rolar um clima, afinal? Seria estranho, mas interessante.

E para encerrar o episódio, não podia faltar o momento Delena. Os dois não se falaram o episódio todo, e no final, quando finalmente se encontraram e despertaram as expectativas de todo mundo (ou pelo menos de quem torce para que os dois fiquem juntos), a Elena dá um fora educado no Damon e fica por isso mesmo. Nenhum beijo a força, nenhum surto do Damon, nem nada. Tudo praticamente sem graça. Conhecem aquela frase “Bom demais pra ser verdade”? Pois é. Mais um motivo para eu ainda apostar minhas fichas em alguma “redenção” do Stefan.

P. S.: [1]: E que episódio bobo foi esse, não? Tsc, tsc…

P. S. [2]: O que foi esse clima de “funeral” no episódio? Sério, só gente louca fica feliz em falar o que estaria escrito na própria lápide e comemorar isso numa boa. Aff, Elena e Caroline!

P. S.: [3]: Pelo menos eu não estava toda errada sobre a Meredith. Acho que ela vai imitar o livro e realmente ficar com o Alaric. A questão é saber se ela não é mais uma encrenca na cidade.

P. S.: [4]: E não, eu não me esqueci de comentar aquela morte esquisita no final do episódio. Mas ela ficou tão sem sentido que ainda não dá pra dizer nada. Só espero que não tenham inventado mais alguma criatura esquisita por aí ou algo assim.

Fringe – Back to Where You’ve Never Been

Data/Hora 16/01/2012, 13:34. Autor
Categorias Reviews


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Série: Fringe
Episódio: Back to Where You’ve Never Been
Temporada:
Número do Episódio: 4×08
Data de Exibição nos EUA: 13/01/2012

Sexta-feira 13. Um dia controverso para os fãs de Fringe. Felicidade pelo nível do episódio, por termos cada vez mais certeza da coerência dos roteiristas, e que coisas interessantes nos aguardam, na sequência. E tristeza pelo iminente cancelamento. Apesar de todos os esforços, e dos fãs terem conseguido colocar a tag #CrossTheLine nos trending topics mundiais, no Twitter, a audiência não correspondeu. Pouco mais de 2,89 milhões de espectadores. 1.1 de rating. Um pouquinho – de nada – melhor que os números pré-hiato. Agora a torcida é pra que o bom nível de Back to Where You’ve Never Been, aliado a um milagre de começo de ano, faça a audiência crescer exponencialmente, para que uma 5ª temporada seja confirmada. Por que, do jeito como a trama está sendo construiída, não há forma de um final ótimo, se houver o prematuro cancelamento na 4ª temporada.

O episódio, mais uma vez, começou com um sonho. E os sonhos de Peter são sempre bastante reveladores. Uma máquina e seus wafles – o maior desejo de Peter naquela realidade. Uma máquina e a viagem para casa – o maior desejo de Peter nessa realidade. Peter percebeu que seu retorno pra casa está ligado – e como não poderia estar? – com a máquina que o trouxe até ali. Só através da máquina é que ele conseguirá voltar para sua linha temporal.

Mas Walter não vai ajuda-lo. Achei interessante a fala toda de Walter, explicando o porquê de não auxiliar Peter. Esse Walter, do universo C, parece ser mais “consciente” da sua culpa, mas menos tentado a reverte-la através de suas ações. Fica claro que ele não quer sacrificar a coletividade, novamente, pelo bem de Peter. Bastante compreensível, mas ainda creio que ele participará da missão que levará Peter para casa.

Falando em ir para casa, achei bonita a sutil referência à Dorothy e sua jornada de volta para casa. Peter referiu-se, em determinado momento, à Lee como espantalho. O 1° companheiro de Dorothy na sua jornada. Mais interessante ainda se recordarmos que em Brown Betty Peter foi um homem sem coração. Ou seja – o homem de lata. Creio que novas ligações com O Mágico de Oz aparecerão.

Jornada que os leva ao universo D. Enfim, Walternate deu as caras. E pronunciou: “Nem tudo é o que parece”. Em Fringe, definitivamente, geralmente as coisas não são o que parecem.

Digo isso em relação a toda trama A, B, C e D. Os universos são – ou não são – o que parecem ser? Acho que esse episódio evidenciou que Peter está, sim, em uma linha temporal que envolve universos-espelho diferentes dos “seus”. Pra mim, se trata de um duplo C-D. E Peter precisa voltar para o seu duplo A-B, o lugar onde ele nunca esteve, já que foi apagado daquela linha temporal por September, o observador.

E falo desse jogo de aparências também em relação aos shapeshifters. A trama fica toda muito dúbia quando essas criaturas estão presentes, já que não temos certeza de nada. Alguém previu que Brandon Fayette era um shapshifter? Eu nem desconfiei. Inclusive, achei muito bem feita, tensa na medida certa, a cena do diálogo entre Walternate e Peter. Não imaginava que a maquininha seria utilizada em Fayette, e não em Peter. Pois é, nem tudo é o que parece. Aparentemente, nesse universo D Walternate não é vilão. Será aliado de Peter, e creio que um possível retorno passará pelas mãos dele.

Mas a trama dos shapeshifters começa a ficar mais clara, assim como o seu propósito. David Jones, o antagonista da 1ª temporada de Fringe (e que foi referido por Peter no episódio – o homem que foi cortado ao meio) retorna ao show. É ele o líder das criaturas, que aparentemente visam atingir os altos escalões do poder (com o Broyles D claramente envolvido). Quais as atitudes que serão tomadas em uma eventual tomada do poder, ainda não sabemos. Mas coisa boa não é. E Peter será vital na tarefa de vencê-los, o que, na minha opinião, garantirá a cooperação que precisa pra retornar para casa.

A impressão que eu tenho é que os universos C e D só conseguirão se safar da ameaça dos metamorfos trabalhando em conjunto. Através de cooperação mútua. Se eles conseguirem, creio ser um indício da possibilidade de cooperação entre A-B. Afinal de contas, não há dano, por maior que seja, que não possa ser remediado, ou pelo menos minorado. Então, quando Peter retornar, retornará com essa mensagem: é possível trabalhar juntos pelo bem maior.

O final do episódio foi tenso. Bastante tenso. O que significa, afinal de contas, a mensagem de September: “você morrerá, em qualquer versão do futuro?”. Será que Olívia está fadada ao destino exibido em The Day We Died? Será que a bala que atingiu September era destinada à agente, e essa seja uma chance dela se salvar no futuro? E, mais, quem baleou September, e o que acontecerá com ele? Cada vez eu tenho mais dúvidas, mas estou me deliciando com as respostas que nos são dadas.

Na próxima semana, conheceremos os inimigos dos inimigos. O episódio Enemy of My Enemy será exibido no dia 20/01/2012. Mais respostas, mais questionamentos. O que consola é que não há nenhum longo hiato à vista. Até semana que vem!

P.S.: o glyph code da semana foi Jones. Que acrescido do code do último episódio forma David Jones, o vilão que está de volta. Ponto para quem apostou nessa teoria, quando os códigos formaram David. Eu estava errada.

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