TeleSéries
Chuck – Chuck Versus Sarah e Chuck Versus the Goodbye
29/01/2012, 14:07.
Tati Leite
Reviews
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Não sou de fazer textos dissecando cada cena porque eu mesmo não curto. E no caso desse final de temporada não quero entregar tudo para quem por acaso não tenha assistido. A promessa que essas duas horas finais seriam um presente para aqueles que acompanharam a série até aqui foi realmente cumprida. E a melhor coisa que fiz foi rever o piloto horas antes.
“Algumas coisas que vocês precisam saber e talvez tenha esquecido”. É assim que começam os episódios narrados por Chuck. Nunca essa frase encaixou também. Ele poderia ter repetido esse mesmo texto encerrando a história. Chuck, Casey e Morgan estão decidindo como farão para encontrar Sarah. Enquanto isso a vemos brigando com Quinn em seu antigo apartamento para logo em seguida reaparecer machucada na porta de Chuck. Em segundos sabemos que mesmo a primeira reação ter sido de desconfiança, Walker acreditou em Quinn e está pronta para descobrir o paradeiro do último Intersect. Essa foi a primeira oportunidade dos roteiristas em escolher um caminho fácil para Sarah. Ela poderia ter recuperado a memória e junto com o marido e os amigos lutar contra Quinn. Felizmente não foi o que aconteceu.
A primeira parte do final é a que mais mexe com a emoção de quem acompanhou a série, só perdendo para os minutos finais. Apesar do protagonista ser Zachary Levi, foi Yvonne Strahovski quem roubou a cena. Ela nunca esteve tão bem no papel. Conseguiu dar conta do recado de precisar recriar a personagem e ao mesmo tempo reviver o que era quando tudo começou.
O texto trabalhou muito com a essência de cada um e ao mesmo tempo com a mudança de cada personagem nesses últimos anos. Casey ao mesmo tempo que mostrava um lado mais emocional precisou resgatar o general lá do início. Morgan também abusou daquele humor quase infantil de outrora mas sem ser irritante como antes.
Foi bom também a oportunidade dada a Sarah Lancaster de mostrar mais o seu trabalho. Além de linda, a atriz é excelente, e por muitas vezes foi mal aproveitada. As cenas durante o seqüestro foram prazerosas de assistir. A esperteza de Ellie mostrou que no final das contas os Bartowski tem um lado espião bem aguçado.
A cena de Chuck e Sarah na casa em que eles cravaram seus nomes foi o meu primeiro momento “abrindo o berreiro” não bastasse a conversa dos dois, Bartowski se recusando a reagir para provar a esposa seus sentimentos foi muito bem trabalhada. E quando ele leva um tiro por um momento pensei: ai meu Deus, ele vai morrer, para lembrar que ainda faltava muita lenha para queimar. Eu tinha uma ideia fixa que no final Chuck morreria. Para fechar, Casey entrega a Sarah um DVD com o diário/relatório dela durante o tempo que foi a handler de Chuck. E bom, se você não viu, veja.
Na segunda parte Sarah retorna e aceita ajuda para conseguir derrotar Quinn. Assim começa a parte mais divertida desse final. Várias referências ao passado. Temos Walker novamente vestida de alemãzinha, ela e Chuck dançando tango, etc. Durante toda a ação Bartowski fica ouvindo conselhos do Morgan sobre como reconquistar a esposa que continua sem qualquer lembrança sobre os dois.
Com isso quando surge a oportunidade de matar Quinn, ele recua e não consegue atirar porque uma das coisas que Sarah amava nele era o fato dele não ser capaz de matar.
Isso acaba atrapalhando toda a missão e Casey os prende no castelo com o objetivo de resolver o problema sozinho mas Morgan convence o sogro do contrário e ele resolve soltar os parceiros. No entanto Sarah está decidida a continuar sozinha mas é impedida por Mama Bartowski numa das cenas mais fofas/engraçadas do seriado. Ela, Mary, apontando a arma para a nora e sendo repreendida por Awesome porque existe uma regra que Baby Clara não terá contato com armas foi hilário.
Preciso me render. Toda a reclamação que fiz sobre Jefster terem descoberto que Chuck faz parte da CIA e aqueles desperdícios de cenas foram justificadas, e perdoadas, com esse final. A-HA foi golpe baixo. Eu vou passar uma semana cantarolando Take on Me. E a cena realmente funcionou. Os dois não só salvaram a vida da General Beckman como proporcionaram muita diversão tamanho o absurdo da situação. Com certeza essa foi a maneira de amenizar o que estava por vir.
Chuck tinha como objetivo usar o Intersect para devolver a memória da Sarah mas quando finalmente ele tem os óculos em suas mãos precisa decidir entre ter a esposa de volta ou salvar o dia. E assim volta a ter o Intersect. Eu já tinha cantado a pedra que de alguma maneira tudo iria voltar a ser como no início. Tenho que dizer que amei a decisão. Não gosto de finais fáceis e admiro quando se há coragem de deixar algumas respostas.
Foi um final agridoce para uma série que não foi constante (mais por incompetência da emissora que de seus criadores).
A cena final na praia entre Chuck e Sarah foi de uma leveza e beleza, além de uma grande sacada em nos lembrar do piloto quando é Sarah quem está o confortando. Mais uma vez eu abri o berreiro. Seria mais simples ela lembrar de tudo, nem que fosse com o beijo ‘mágico’, mas gosto de imaginar Chuck a reconquistando a cada dia e a memória dela voltando aos poucos. Yvonne e Zachary disseram em entrevista que as lágrimas foram verdadeiras. A atriz estava com dificuldades de segurar a emoção. E que isso foi uma constante em todas as cenas de despedida. Para mim esse final de temporada foi um dos mais bonitos que assisti não por ser perfeito mas por respeitar a essência da série.
Once Upon a Time – 7:15 AM
28/01/2012, 14:10.
Mario Madureira
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Não é incrível como o Josh (David) e a Ginnifer (Mary) ficam bonitos juntos? Parecem que nasceram como um casal e é incrível a química entre ambos. No episódio dessa semana, a situação de ambos ao tentarem se encontrar todos os dias as 7h15 da manhã é algo tão presente em contos de fada, já que o romantismo é quase que um símbolo nessas histórias e não seria diferente em Once Upon a Time. O amor de Branca de Neve e James aumenta demasiadamente, já que foram destinados a ficarem juntos, e como o próprio Rump afirmou, o amor pode causar a morte, o que levou a ameaças e a decisão que separou Branca de James.
Tanto no mundo fantástico quanto do mundo real, presenciamos a todo o momento o relacionamento sendo testado por meio de desafios e obstáculos até chegarem ao ápice da decisão. Branca preferiu esquecê-lo para acabar com o seu amor, enquanto Mary não conseguiu segurar o profundo sentimento que sentia por David que finalmente se entrega ao beijo esperado desde o começo da temporada.
Comentários a parte, em um momento pensei que ambos teriam um flash de memória vinda da antiga vida deles, mas descobri que o verdadeiro motivo do xerife ter descoberto que era o caçador, vem do fato de ele ter tido um contato direto com Emma, que é a esperança. Quando os personagens tiverem um contato direto com Emma, é claro que sua memória voltará aos poucos até descobrirem quem realmente são. Por que não basta descobrir quem são e o que fazem ali. É necessário que descubram uma maneira de quebrar a magia da bruxa.
Finalmente descobrimos que o motoqueiro misterioso é na verdade um escritor. Mas não é um escritor qualquer certo? Sinto, não sei como, que seu nome tem algo a ver com Grimn, mas é só um palpite.
É claro que não deixaria de comentar a parição de nosso amigo Zangado falando um pouco sobre o amor! Não é interessante ver a Branca junto dos seus sete amigos? Talvez só tenha aparecido na série, mas a ideia de haver oito anões e um ter falecido foi realmente relevante, principalmente pelo fato de vermos uma Branca de Neve guerreira, e não apenas como uma princesa.
Em suma, 7:15 AM foi um episódio que nos lembrou que todo o amor tem um final feliz. Infelizmente, às vezes ele provoca mortes e nesse assunto, nossa querida Regina é especialista.
Castle – An Embarrassment of Bitches
28/01/2012, 14:07.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Castle
Episódios: An Embarrassment of Bitches
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 4×13
Data de Exibição nos EUA: 23/01/2012
Que delícia foi An Embarrassment of Bitches. Ele conteve todos os elementos que fizeram os fãs se apaixonarem pelo seriado: ação, diversão aos montes, momentos fofos, tensão, romance. E trocas de olhares. Muitas trocas de olhares.
Quando Francisco Pilar, famoso juiz de uma competição canina é morto, todos pensamos no dono de um concorrente preterido como potencial suspeito, não?! Mas e se uma estrela de reality show – Kay Cappuccio – é vista deixando os aposentos da vítima durante a “janela do tempo da morte”, começamos a mudar de ideia.
A partir daí, suspeitas de que a vítima seria paranóica, descobertas de câmeras ocultas e canis secretos, paparazzis sendo interrogados, uma nova raça de cães sendo aprimorada, “espionagem industrial”, uma família de traficantes argentinos e treinamento de cães farejadores de droga. Um cão farejador de drogas que farejou … um perfume com essência de papoulas. Que espirrou acidentalmente no criminoso, o namorado/agente da estrela.
É claro que o assassino foi bastante óbvio, mas me deliciei com cada passo que levou até ele. Penso apenas que Justin Hartley (Oliver Queen/Arqueiro Verde) poderia ter sido melhor aproveitado. Não concordam, fãs de Smalville?
Quem foi muito bem aproveitada foi Hilarie Burton (a Peyton de One Tree Hill), que esteve maravilhosa como Kay Cappuccio. Leve, engraçada. Os momentos de flerte dela com Espo, com sua cadelinha, do “ele pode me ver sem minha maquiagem” e do desabafo sobre ser apenas a pessoa solitária que deve fazer compras e sorrir – a famosa “pobre menina rica” – foram ótimos. É inegável que o personagem foi construído com base em algumas estrelas de realitys – talvez na mais famosa delas, Kim Kardashian. Enfim, apesar de toda a superficialidade da estrela, o personagem é adorável. Rendeu bons momentos.
Bons momentos que também sobraram na NYPD. Cada vez funciona melhor a dinâmica entre os detetives e seu agregado. Ri demais do momento “vamos resolver as coisas como homens”. Também achei delicioso constatar que Cappucio não surtiu em Castle o efeito que outras mulheres bonitas já causaram – o único “deslize” foi o comentário sobre o local para esconder a câmera, depois do qual o escritor foi prontamente fuzilado por um olhar mortal de Beckett. Aliás, os “comprometidos” Rick e Ryan praticamente nem notaram Kay. O mesmo não se pode dizer do “Dr.” Esposito (você freqüentou a escola de Medicina, Espo? Ri demais).
Javier estava particularmente engraçado nesse episódio. Kay mexeu com a cabeça – e com os hormônios – dele. Confesso que no início do episódio cheguei a pensar que Esplanie estava de volta, já que aquele climinha de implicância fofinha estava no ar. Mas depois percebi que as coisas não seriam tão rápidas assim. E Javi se jogou de cabeça no fetiche de paquerar uma estrela de TV – e ser “correspondido”. A cara dele, ganhando um beijo na bochecha, foi impagável. Pena que Lanie não estava por lá, pra sentir aquele ciuminho saudável que aceleraria o processo de volta. Mas, creio que teremos mais um casal em breve em Castle.
Ou seriam dois? Tá bom, tá bom. Eu sei que estou me precipitando, novamente. Mas uma garota – shipper – pode sonhar, não!? Por que, me respondam… alguém aí já viu alguma “pegada na mão” mais tensa e cheia de vontade do que a protagonizada por Castle e Beckett? O que foi aquilo, pessoal?! Se uma cena assim já é pra se abanar, o que faremos quando The Blue Butterfly for ao ar, em 06/02/2012? Romance e “pegação” em clima noir? Estou me preparando desde já.
Outra coisa que amei a dinâmica entre Castle e Beckett, em função da “guarda compartilhada” do Royal. Ri muito, e fiz alguns “awwww”. E fiquei pensando que tudo isso poderia ser a prévia para quando eles tiverem filhos. Alguém aí tem dúvidas que Kate será, realmente, o “bad guy” dos – eventuais – filhos do – futuro – casal? E foi tão divertida e fofa a cena na qual os dois decidem que não podem continuar compartilhando Royal, e decidem fazê-lo escolher. Ponto para Cappucio.
E por falar em filhos, Alexis continua na sua jornada rumo à Universidade (aparentemente, Ashley tá morto e enterrado). A partida dela é cada vez mais iminente. O que isso significará para o show? Molly Quinn aparecerá ainda menos? E que conseqüências a partida da filha trará para Castle, tão ligado à menina? É esperar para ver. Mas creio que o escritor ficará mais vulnerável. Tão vulnerável que cogitou comprar um filhotinho para mimar. Alguém sabe quem poderia suprir a carência de Castle?
Enfim, mais um bom episódio de Castle. Poderia ser chamado de filler? Acho que sim. Mas foi um filler daqueles saborosos, de comer, se lambuzar, e pedir mais.
Até fevereiro, pessoal!
P.S.1: nenhuma menção ao casamento de Ryan. Tá certo que não é necessário. Mas não dava pra incluir uma palavrinha sequer?
P.S.2: Stana Katic é uma mestra da expressão facial. Cada vez mais, a detetive Beckett desenvolve uma forte comunicação não-verbal. AMEI a expressão de Kate quando os paparazzi confundem Castle com Jason Bateman.
P.S.3: outras cenas que precisam ser citadas: Esposito e Beckett fugindo dos Pastores Alemães, e a terapia de Royal. Ri demais!
One Tree Hill – Love the Way You Lie
26/01/2012, 22:58.
Anderson Narciso
Reviews
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Série: One Tree Hill
Episódio: Love the Way You Lie
Temporada: 9ª
Número do episódio: 9×03
Data de exibição nos EUA: 25/01/2012
E voltamos para mais um episódio. Onde tudo acontece, tudo é perfeito e tudo é bacana. É… adoraria começar esta review assim, mas infelizmente não dá. Não dá mesmo. Cansei de passar a mão na cabeça do Mark Schwahn. Parece que ele tomou um sonífero, e está transformando o início desta temporada final em algo… sonolento! É esse o adjetivo que tenho para qualificar inicialmente este episódio. Podem achar que estou exagerando, mas CADÊ A TREE HILL QUE A GENTE CONHECE? Desculpem a caixa alta, mas é pra gritar mesmo. Neste episódio, tivemos mais um dia comum em Tree Hill, terra que já suportou vilões psicóticos, triângulos amorosos super empolgantes, assassinos em série, furacão, etc. E é incrível como Schwahn transformou completamente nossos personagens, desde o último episódio da oitava temporada. Eu ainda não encontrei o propósito disto, e espero que até o 9×13 eu possa rir e falar mal desta review que estou escrevendo hoje. Mas, sinceramente, se a temporada continuar neste nível de lerdeza que foram os três primeiros episódios, estamos mesmos perdidos. Clique aqui para continuar a leitura »
Hart of Dixie – Hell’s Belles
25/01/2012, 18:45.
Anderson Narciso
Reviews
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Série: Hart of Dixie
Episódio: Hell’s Belles
Temporada: 1ª
Número do episódio: 01×11.
Data de exibição nos EUA: 23/01/12
Alguém aí estava morrendo de saudades? Nossa, como foi ruim ficar esse tempo todo sem um episódio inédito de Hart of Dixie. Nesta última segunda conseguimos matar um pouco a saudade revendo os cidadãos da cidade mais legal do momento – Bluebell. E ainda necessito dizer que a série ainda continua me causando o mesmo efeito de leveza e escape dos problemas da semana. Foi ótimo poder rever Rachel Bilson interpretando a Dra. Zoe Hart, mais engraçada do que nunca. E que desta vez acabou sendo lembrada por Brick que até agora não havia procurado saber melhor sobre sua família. Ao descobrir que uma tia sua ainda estava viva, ela vai ao seu encontro. E assim Zoe se depara com uma tradição nada conveniente para ela da sua família – as “Wilkes” tinham tradição de ser uma “Bell”. Resultado? Muitas risadas para nós certos?
Convencida de que deveria seguir suas origens, e após ganhar o anel das Bells de sua tia, Zoe resolve que deve se tornar uma. Quem não gostou disso foi Lemon, que junto das outras colocou Zoe para ser a “gata borralheira” da semana em uma espécie de ritual de iniciação. Foi hilário ver Zoe lavando carro, fazendo limonada e outras coisas que só Bluebell lhes proporciona. Outra cena hilária foi Wade rindo dela, quando chegou no Rammer Jammer. Mas nada supera dela cantando em público lá. Foi bem engraçado mesmo, coisas que só o ar puro do sul proporciona.
E preciso dizer também que quem não esteve tão chato foi George Tucker. Apesar de ainda achar que o “garoto de ouro” está perdido na trama, sobrando no paraíso de romances da série, o personagem se mostrou mais interessante neste episodio, tentando resolver um problema de construção de um shopping na cidade, que destruiria algumas casas, e poderia acabar com o comércio local. Na verdade era mais uma competição com seu pai (que não deixa de ser bem fútil). Mas foi legal vê-lo em algumas cenas. Principalmente quando interagiu com Wade, que já mostraram ser bons amigos. Fica a dica para mais historia com os dois.
Alias, falando em Wade, o rapaz se destacou no episódio mais uma vez. A história com o seu pai foi uma das principais. Wade a principio tenta convencê-lo de vender a fazenda para a construção do shopping, pois só assim ele se veria livre de ficar dando dinheiro ao seu pai. Mas depois de muitas reflexões, e uma conversa bacana com o pai de Wade, George o convence a fazer ao contrário, e ajuda a mostrar que o pai só quer um pouco de atenção do filho. E na verdade é isso mesmo que ele queria. O Louco Earl, na verdade não é louco. Muito menos um bêbado. Ele apenas quer a atenção do filho e em vez de gastar todo o dinheiro que o Wade lhe dá em bebida, ele apenas o está juntando. Foi bem legal ver no final que o pai guardava todo o dinheiro que o Wade o dava no quintal, para servir também de herança para os filhos junto com a fazenda.
A secretária Didi teve também boas cenas. Acho ela bastante engraçada. Mas Lavon continua bem sem graça com ela. Depois dos episódios de fim de ano, torço ainda mais pelo casal Lavon e Lemon. Lemon que foi uma personagem que já me conquistou. Ela está se transformando, e parece que daqui a pouco, vai começar a deixar essa rixa de lado com a Dra. Hart. Foi bacana no final, Zoe desistindo de ser uma Bell e explicando que ela não tinha que ser como seus antepassados. E ainda esclarecer para Lemon que do mesmo o jeito, ela não vai ser uma mãe ruim para a irmã e nem para seus filhos, por ser bem mais forte que isso. Aos poucos, Zoe anda conquistando um a um. Brick no fim, se dispõem a conversar com a doutora sobre qualquer parente que ela queira saber. E assim os dois engatam o maior papo, provando que mesmo em meio as diferenças, há chances para o respeito.
O fato é que depois deste episódio fiquei com uma sensação de ter reencontrado velhos amigos que não via há bastante tempo. Foi ótimo poder ver novos episódios de Hart depois de quase dois meses de pausa. E agora estou mais convencido ainda de que não estou pronto para perder essa série num eventual cancelamento. Torço mais ainda para ela ser renovada. E semana que vem tem mais.
Gossip Girl – Father and the Bride
25/01/2012, 12:05.
Gabriela Assmann
Reviews
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Parece que as tramas de Gossip Girl estão se tornando repetitivas e desagradando os fãs da série. O episódio dessa semana teve audiência de 1,11 milhões de espectadores, a menor das cinco temporadas. Estaria na hora dos roteiristas inovarem? Ainda há futuro para a série ou seria melhor encerrar nesta temporada?
Além destes questionamentos que nos fazemos, o episódio anterior havia nos deixado curiosos. Será que Nate aceitaria se unir com a Gossip Girl para descobrir quem sabotou o carro que pretendia vitimá-lo? Chuck continuaria com a postura de bom moço, como pediu Blair, ou suportar a rejeição de Queen B. seria demais para ele? E Blair, continuaria firme em sua decisão de não ver mais Chuck? Há futuro para o relacionamento de Serena e Dan?
Father and the Bride marca o retorno de personagens que andavam afastados do seriado, como o Padre Cavalia, a Princesa Beatrice e Trip, o primo de Nate que sempre acaba retornando ao seriado. É em torno destes três personagens que o episódio se desenvolveu.
O Padre e a Princesa Beatrice se unem para destruir o casamento de Louis e Blair. Pelo fato de Queen B. não gostar de Cavalia, este resolve evitar o matrimônio, temendo não ser mais o referendo da família real de Mônaco. Para isso, contará com a ajuda de sua amante, Princesa Beatrice, que também não gosta de Blair.
As interferências de Chuck e o afastamento de Serena, que estava resolvendo outro problema, fazem com que o plano dê certo inicialmente, porém, tudo foge ao controle da princesa no momento em que Blair, bêbada, é detida fumando maconha na porta de um bar. Ciente do acontecido, ela acusa a cunhada. Mas Beatrice mudou de ideia durante o plano, tendo visto em Blair alguém interessada em fazer Louis feliz. Ela acaba ajudando B., confiscando os celulares dos presentes, de forma que ninguém tenha provas do ocorrido.
Em paralelo, ocorrerá o lançamento da coluna de Serena no The Spectator, parte do plano de Nate e Serena para destruir a Gossip Girl. Porém, S. não contava com o pedido de Dan para que não falasse do “relacionamento” dos dois na coluna – já que isso seria prejudicial para o segundo livro dele – e com a aliança de Nate com a Gossip Girl – em busca de informações que ajudassem a descobrir quem sabotou o carro.
Em função do conflito de interesses dos dois, Dan acaba o relacionamento falso com Serena, já que para ele não seria bom aparecer ao lado dela. Mesmo com a liberação de B., Serena acaba falando para o garoto que a amiga precisa que os dois fiquem juntos pelo menos até o casamento, para não causar problemas. O interessante deste ponto do episódio é que fica claro mais uma vez que S. pretende reatar com Dan, inclusive contando esta mentirinha, com o objetivo de ter mais alguns dias para reconquistá-lo. E parece que não será fácil. Ele não aparenta estar interessado em se relacionar novamente com ela, talvez por não estar interessado, talvez por não querer escrever a continuação de Inside.
Com as dicas de Gossip Girl e a ajuda de Serena, Nate acaba descobrindo que foi seu primo Trip que sabotou o carro, em busca do reconhecimento e do amor do avô, que ultimamente estava dando mais atenção a Nate. Trip é encaminhado para a polícia e, desta vez, parece que não retorna tão cedo ao seriado.
Entre os pontos altos do episódio eu destaco o diálogo entre Blair e a Princesa Beatrice, na qual Blair fala que são trapaceiras por serem filhas de mães autoritárias e pais ausentes. Esta fala retrata uma faceta da personalidade Blair e uma explicação para algumas das maldades que ela apronta.
Não poderia deixar de citar também os bons momentos de riso que nos foram proporcionados pela ótima atuação de Leighton Meester. Blair bêbada foi realmente muito engraçado e nos proporcionou ver uma garota diferente daquela que estamos acostumados.
Chuck prova, com algumas falas e atitudes que é um homem mais maduro, que ama Blair, e que está disposto a encarar o que for preciso para reconquistá-la. Segundo o próprio, ele aprendeu com Blair que não desiste de quem se ama. O jogo virou, e se antes quem corria atrás do amado era ela, agora ele precisará correr atrás do amor de Queen B. Ela está realmente disposta a esquecê-lo, pois acredita que só podemos amar algumas pessoas estando longe delas, e que a sua história com Chuck encaixa-se neste caso. Além disso, Blair encontrou em uma gaveta os votos do casamento, os quais ela admira e diz para Serena que nunca pensou que o Príncipe conhecia tão bem a sua alma, e que está feliz e certa de que deve casar-se com ele. O que ela não sabe é que os votos foram escritos por Dan. Este é um bom ponto para ser explorado nos próximos episódios.
Como já havíamos notado, Nate está cada vez mais maduro e prova que é um homem que pode sim vencer sem a ajuda da família. Nos próximos episódios acredito que ele será posto a prova mais vezes, mas não creio em um novo retrocesso do personagem. Parece que finalmente ele voltará a ocupar um papel de destaque na série, longe do descaso no qual caiu nas últimas temporadas. Acho Nate um bom personagem pra ficar tão apagado e torço muito por ele e por uma reviravolta que levaria o garoto novamente a um papel de protagonismo ao lado dos amigos.
Com a Princesa posta para fora da jogada pelo Padre Cavalia – que disse a mãe dela que ela precisava de um tempo fora – surge a aliança entre Chuck e o Padre, que parecem dispostos a tudo para acabar com o casamento.
Será que Nate conseguirá se manter sem a ajuda da família? Blair e Louis realmente casarão? Dan resistirá aos encantos de Serena? A busca de Lily por Charlie foi esquecida? Esperaremos ansiosos pelas respostas destas e outras perguntas nos próximos episódios.
Ah! Não esqueçam que na próxima segunda-feira vai ao ar G.G., o 100° episódio de Gossip. Estão ansiosos? Eu estou.
Fringe – Enemy of My Enemy
24/01/2012, 20:10.
Mariela Assmann
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Série: Fringe
Episódio: Enemy of My Enemy
Temporada: 4ª
Número do Episódio: 4×09
Data de Exibição nos EUA: 20/01/2012
Vamos às boas novas! A audiência subiu, e Enemy of My Enemy foi um episódio daqueles. Daqueles mesmo. E isso só reafirma minha tese que tudo fica melhor com um bom vilão por perto. Ai, como eu amo os vilões!
E Robert Jones não é apenas um vilão. Ele é um vilão e suas versões. Essa versão C/D de Jones me dá arrepios. Ele é frio e calculista, e todo cheio de estratégias, como o original. Mas talvez ainda mais malvado e sem limites. O que me dá um arrepio na espinha.
Em Enemy of My Enemy vimos o desenrolar da trama dos metamorfos. Agora, todo mundo sabe das criaturas e sabe quem as lidera. E mais, com base no conhecimento e nas informações de Peter, os lados C e D sabem o que se pretende: destruição massiva. O que ainda não está bem claro é como se dará essa destruição, e qual a magnitude da mesma. Mas é algo que deve envolver vários universos, talvez em mais de uma linha temporal.
É claro que Jones não conseguiria fazer metade do que fez no episódio se não fosse o apoio do falso Broyles, do universo D. Por isso me causa espanto que apenas o Lee do C tenha percebido que a Fringe Divison estava sofrendo com uma infiltração. Não importa o que aconteça, a história dos shapshifters sempre envolve esse tipo de descuido, em todos os universos. Com a tecnologia que ambos os lados possuem, já era pra ter sido desenvolvido um dispositivo de reconhecimento de metamorfos.
Saber que há shapshifters infiltrados por aí, e que a qualquer momento algum de nossos “queridinhos” pode ser atacado deixa tudo muito tenso. Num grau delicioso de tensão. Especialmente por que ficou praticamente evidente que o a parte dois do plano de destruição passa por Olívia. E por suas habilidades ainda não reveladas. E que devem ser muito grandiosas, depois de tanto cortexiphan. Ou seja, Colívia corre muito risco.
Risco potencializado pela participação de Nina Sharp, sua “babá/mãe”, na trama dos metamorfos. Não creio que Nina seja uma. Pra mim, a ligação dela com Jones é diferente. É mais a nível gerencial. Se a história estiver mantida, Jones foi um empregado da Massive Dynamic. Assim, pode remontar à essa época a ligação entre ambos. Mas, enfim, são apenas teorias.
Pergunta rápida: o que acontece quando uma Olívia corre risco, em qualquer dos universos? Aparece Peter para salvá-la. Por que é inegável que Peter tem uma conexão especial com a agente, em qualquer de suas versões. E o breve diálogo de agradecimento deixou isso bem claro.
Mas, ainda que C-Liv não corresse riscos, é óbvio que Peter e seu bom coração não voltariam para casa. Não enquanto os universos C/D correrem riscos tão grandes. E isso também ficou muito claro em Enemy of My Enemy. Peter não deixaria de usar todo seu conhecimento em prol da salvação dos mundos. E, afinal de contas, como ele mesmo disse, ele é o elemento desconhecido na trama de Jones. É o único ponto no qual Jones não está na dianteira. E, muito provavelmente, é o ponto que fará eles reverterem a situação. Ou seja: bem no momento no qual consegue a ajuda necessária para voltar para casa, Peter e seu altruísmo acham motivos para ficar. (E enquanto isso eu surto. O que acontece pelas bandas do A?).
E por falar em ajuda… Enemy of My Enemy também foi sobre o poder redentor do perdão de uma mãe. Nesse duplo C/D não foi necessária a utilização de uma tulipa branca para Walter se redimir. Foi necessário apenas um belo diálogo, e mais uma atuação primorosa de John Noble. Elizabeth – a que é maravilhosa em todas as suas versões, as conhecidas e as que ainda conheceremos – cruzou os universos para abrir os olhos de Walter. Fazê-lo crer que não se tratou de egoísmo, mas sim de amor em excesso. E que essa vontade de salvar um garoto, que o levou a colocar em risco universos, deve se manifestar agora. Achei a cena um primor, bem tocante.
Assim como o foi a cena entre Walter e Peter. O cientista maluco e amargurado procurou o “filho” para dizer que o ajudaria. E minha reação foi idêntica à do Peter. Como disse na review passada, fiquei surpresa com o caráter do Walternate D. Mas não me surpreendi com a decisão de Walter, já que ainda acreditava que ele ajudaria Peter. Só posso dizer que, embora as coisas não sejam fáceis, contar com o auxílio da mente brilhante de Walter – movida a sorvete de parmesão – é sempre uma segurança.
O observador – como de costume – apareceu, misturado à multidão que pegava o dinheiro de Jones. E o glyph code foi Death. Confesso que ainda não sei como esse código está ligado ao episódio. Penso que talvez seja apenas a 1ª palavra de uma frase. É aguardar para conferir.
Nessa sexta será exibido o episódio Forced Perspective (promo aqui). Tô na torcida para que mantenha o nível deste último, e continue crescendo a audiência. E vocês?
P.S.1: a Astrid do D é meio freak. Aqueles olhos esbugalhados me deixam aflita.
P.S.2: agora que Dolívia está solteira… vai nela hot Lee!
P.S.3: o que será que Astrid descobrirá sobre o sangue do observador?
P.S.4: Gene está de volta. Todos comemora!
Grey’s Anatomy – Hope for the Hopeless
24/01/2012, 13:02.
Mariela Assmann
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Hope for the Hopeless
Temporada: 8ª
Número do Episódio: 8×12
Data de Exibição nos EUA: 19/01/2012
Hope for the Hopeless. Um começo leve e divertido. Um final tenso e dolorido. Era óbvio que a história do aborto de Cristina pairava sobre o casamento dela e de Hunt. E eles demonstraram de diversas maneiras, algumas bem sutis, que as coisas não iam bem. Mas não esperava que tudo fosse dito tão às claras, agora. Especialmente por que o jogo virou. Esse era o momento no qual Cristina poderia gritar com Owen, por causa de Henry. Ela detinha o direito de xingar e brigar. Mas Hunt virou o jogo e trouxe à tona, aos berros, a única história que tem contra Yang. A cada episódio gosto menos de Owen, embora entenda a dor dele.
Discordo quanto Hunt diz que as coisas são sempre do jeito de Cristina. Ela alterou alguns aspectos de sua essência desde que estão juntos. Ela se adequou ao jeito dele. E, como toda relação é troca, ele também se adequou ao jeito dela. Quando escolheu Cristina, ele sabia com quem estava casando. Se o sonho dele envolvia a perspectiva de construir uma “família tradicional”, deveria ter continuado com a noiva, ou se envolvido com Teddy. Ninguém – eu friso: ninguém – que conhece Yang imagina ela como a mãe zelosa e amorosa. Se Owen a visualizou assim, desconhecia a essência da pessoa que escolheu para casar.
É óbvio que não é fácil aceitar a decisão de um aborto. Não culpo o Owen por desejar que as coisas fossem diferentes, só penso que ele deveria saber que não seriam. E jogar tudo aquilo pra cima de Cristina, pelos motivos errado, foi altamente reprovável. Será que Hunt pensou que poderia mandar Cristina, às cegas, operar Henry, e que tudo ficaria normal? Ele achou, realmente, que o fato do marido da mentora de Yang ter morrido na sua mesa não teria conseqüências? Que mentir sobre algo tão importante assim ficaria impune?
Aqui muitos dirão: ele agiu como chefe, e mentir era a melhor opção. Eu até concordo. Mas que mentisse ele, não obrigasse Yang a fazer isso por ele. Especialmente depois do trauma que a esposa passou após o tiroteio no hospital. Então, se Yang fez algo, conscientemente, que magoaria Hunt; Owen também fez. Mas ele prefere posar de vítima, do que assumir os seus fracassos na relação.
Não sei como as coisas ficarão depois dessa discussão super pública. Penso que os problemas que afetam o casal são tão profundos que são quase impossíveis de serem reparados. Posso estar enganada, mas creio que o casamento não durará mais muito tempo. E esse processo de fim – ou de recuperação, quem sabe – deve mexer com muita gente, e dividir o hospital. Mais tensão vem por aí, tenham certeza. (A propósito: achei coerente o luto de Teddy e a fidelidade de Yang. E me diverti com a operação “ladra de pacientes”).
Por falar em tensão, adorei o caso de Derek e Lexie. Cada vez mais vejo eles como um ótimo time na Neuro. Eles se complementam, e balanceiam os sentimentos um do outro. Fiquei bastante tocada com a história do garoto com um tumor inoperável. Garoto que mentia acreditar na mentira da mãe, querendo que ela fosse mais feliz. Eu realmente achei que Derek, o rei da Neuro, conseguiria salvar o garoto. Então aprendi a lição junto com Lexie. Muitas vezes, fechar o paciente é a única opção, por mais dolorosa e revoltante que ela seja. E o final do caso, com o garoto dizendo que ficaria junto do pai, me levou às lágrimas. De verdade.
E o que era uma história muito divertida no começo do episódio, com Bailey organizando a festa pela cirurgia 10.000 de Weber, se transformou num doloroso drama. O retorno de Adele foi ótimo. A cena dela na sala do Chief, e depois na sala de observação, foi ótima. Lindamente encerrada pela canção My Funny Valentine, cantada pelo casal Weber. Fiquei com dó do Chief, por mais que ainda estivesse magoada com a puxada de tapete que ele deu em Karev no episódio anterior. Alzheimer, alcoolismo, alzheimer. É muito drama para um homem só. Por isso gostei da iniciativa de MerDer, de transformar a festinha de Zola em uma homenagem à Richard. Ainda que as coisas tenham acabado daquele jeito.
Outra trama com destaque no episódio foi a da escolha de especialidade, por parte de Meredith. É nítido o medo que ela tem de viver a sombra da mãe, ou de se transformar em alguém como ela. Por isso achei tão importantes as palavras de Weber pra ela. Meredith nunca será Ellis, ainda que escolha cirurgia geral. Por que essa seria a única similaridade entre elas. Creio que Mer vai se dar muito bem na cirurgia geral, embora eu adorasse ela na Neuro.
O lado cômico do episódio ficou a cargo do trio Calzona/Mark. Achei hilárias as tentativas de Robbins e Torres de fazer com que o cirurgião declarasse seu amor por Julia. E, por mais que o discurso de Sloan tenha sido coerente, e que ele não queira mesmo apressar as coisas, fiquei com a impressão de que ainda há muita Lexie em seus pensamentos. É, parece que o fim de Sexie, que previ há duas reviews, está longe. E fico muito feliz com isso.
Por fim, preciso comentar a trama da mudança de Avery, April e Alex. Mais alguém ta achando que Avery desenvolveu sentimentos românticos em relação à April? Fiquei com a nítida sensação de que ele queria se mudar apenas com ela. Veremos como as coisas se desenrolarão na nova morada do trio.
O ponto negativo da semana? Uma acentuada queda na audiência. Foram cerca de 9.42 milhões de espectadores, a 2ª menor audiência da temporada. Certamente, a queda não foi merecida.
Nessa semana, não teremos episódio inédito. Dia 02/02, Grey’s retorna com If/Then, o 13° episódio da temporada. Até lá!
The Secret Circle – Witness
24/01/2012, 09:19.
Ariel Cristina Borges
Reviews
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Série: The Secret Circle
Episódio: Witness
Temporada: 1ª
Número do episódio: 01×12
Data de exibição: 19/01/2011
Depois de onze episódios, finalmente nós começamos a descobrir o que realmente aconteceu há 16 anos no incidente que matou a maioria dos pais dos integrantes do círculo. Em Witness, voltamos no tempo com Cassie e Jake através das memórias dele – sim, ele estava no barco e fugiu antes do fogo – em junto com ela, somos testemunhas de um verdadeiro massacre disfarçado com um incêndio.
Primeiro, devo comemorar: Jake Armstrong voltou de vez para Chance Harbor. Levando em consideração os últimos episódios, devemos a ele quase toda a ação existente. Junto com Jake, chegaram a tensão entre ele e Adam, maior agora, já que Adam não tem mais motivos para reclamar e desconfiar dele e todo o climinha romântico entre ele e Cassie.
Acontece que Jake descobriu uma utilidade para a magia de Cassie. Eles decidem fazer um feitiço em que Cassie entra nas memórias de Jake para saber o que aconteceu no barco, anos atrás. Ao fazer esse feitiço, eles encontram os pais de Jake e Nick discutindo sobre uma tal trégua entre o círculo e os caçadores de bruxos. Essa trégua nada mais era do que uma emboscada dos caçadores para atrair o círculo completo para o barco e, junto com ele, matar John Blackwell num ritual especial para acabar com a magia negra. Ritual esse que o conselho de witch hunters quer usar para matar Cassie. Sim, os caçadores têm um conselho. Não, eles não vão matar a Cassie.
Digo isso porque ela assistiu ao “assassinato” de seu pai e nessa cena todas as minhas suspeitas foram confirmadas: John Blackwell não morreu. Enquanto Eben – o membro do conselho que matou o pai de Jake e que ainda é vivo – fazia o tal ritual que, remetendo à época da Inquisição, queimaria John vivo, ele segurava um medalhão – que Cassie encontrou nos dias atuais – que fez o fogo se voltar contra os caçadores que ainda estavam dentro do barco. Quase do mesmo jeito que Cassie fez com Luke em Masked.
Um personagem que, nesse episódio, passou de bêbado-mosca-morta para alguém com potencial para por muita lenha na fogueira foi Ethan. No flashback do dia do incêndio, Cassie viu Ethan saindo do barco um pouco antes de Eben atacar os pais de Jake, com uma cara de quem sabia demais. Para completar, ainda brigada com Charles, Dawn usa Ethan para conseguir o cristal ativo de volta, mas algo me diz que ele não é o mesmo capachinho que Charles era e não vai devolver o cristal no primeiro comando dela.
Mais uma vez, Melissa não apareceu no episódio e Faye protagonizou a história secundária junto com Lee. Na garagem da casa dele, ela descobre através de uma antigo “sócio” que Lee era traficante de uma droga especial chamada Purundenga. Callum, o tal sócio, disse que era uma mistura de ervas que aumenta o poder de uma pessoa, um “espírito do demônio”. Faye também descobre que Lee tem uma ex-namorada, Eva, que foi destruída pro abusar dessa droga. Vejo mais um triângulo amoroso se formando daqui a alguns episódios, já que já escolheram a atriz que interpretará Eva. Para complicar mais um pouco a vida do círculo por causa de Faye, Callum a segue e dá um pouco da droga para ela no final do episódio. Alguma dúvida de que teremos Faye poderosa e viciada daqui a algum tempo?
PS1: A idade dos pais dos integrantes do atual círculo e quantos integrantes tinha o círculo antigo ainda são incógnitas para mim. O fato deles todos terem tido filhos praticamente ao mesmo tempo também é bem estranho.
PS2: Quem era aquela mulher que conseguiu ver Cassie na cena do incêndio? Como ela conseguiu enxergar a Cassie, se aquilo era a memória do Jake e ela não estava ali realmente? E Lucy? É mãe de quem?
PS3: Amelia e Heather não deveriam estar no barco no dia do incêndio? Pelo que explicaram alguns episódios antes, foi ali que o tal demônio entrou no corpo de Heather e, por isso, Amelia a deixou naquele coma profundo.
Witness deixou alguns pontos soltos que eu realmente espero que sejam costurados nos próximos episódios. Não fosse por isso, na minha opinião, teria potencial de lutar pelo posto de melhor episódio da temporada até agora.
The Vampire Diaries – The Ties That Bind
24/01/2012, 09:16.
Mônica Castilho
Reviews
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Série: The Vampire Diaries
Episódios: The Ties That Bind
Temporada: 3ª
Número do Episódio: 3×12
Data de Exibição nos EUA: 19/01/2012
Finalmente voltaram a acertar a receita nos episódios pós o último hiatus de The Vampire Diaries. Os dois episódios anteriores foram bem paradinhos, com poucos momentos que valeram de fato à pena. Entretanto, o último episódio compensou o que faltou nos anteriores e nos deixou com aquela deliciosa (porém agonizante) sensação de “O que vai acontecer agora?!”.
A família de Bonnie sempre foi um mistério na série, já que a única parente dela que deu as caras na foi Sheila, a avó. Entretanto, depois da morte de Sheila, nenhum outro parente apareceu… Até agora. Pois é, Bonnie continua tendo pesadelos cada vez piores com os caixões da vampirada Original, e no mais recente deles, eis que surge Abby, a mãe da bruxinha. E como o desespero e a curiosidade para saber o que há dentro do caixão lacrado só aumenta, Bonnie decide que está na hora de contar para Elena sobre os caixões e, com a ajuda da amiga, achar a mãe desnaturada que sumiu por aí. E é óbvio que Stefan não gostou nada de ter Elena metida nisso.
Damon encontra então o endereço da mãe de Bonnie, e ela vai juntamente com a Elena para a casa da tal Abby. Enquanto isso, Stefânio tenta enrolar Klaus, já que o vampirão quer os caixões da parentada e Stefan não quer devolver antes de saber o que tem no único lacrado. Obviamente Klaus sabe que todo mundo está tentando fazer ele de trouxa, né… E como no acordo só dizia que os híbridos tinham que ficar longe da cidade e não falava nada sobre eles se meterem nos assuntos fora de Mystic Falls, um deles chega antes na casa da mãe da Bonnie para garantir a fama de vilão do Klaus.
Enquanto isso em Mystic Falls, as confusões continuam, e no final todos os fatos são interligados. Os acontecimentos ficariam melhor explicados por um esqueminha desenhado, mas vou tentar esclarecer tudo com palavras mesmo. Enfim… Tyler procurou Bill Forbes (o pai de Caroline) para ajudá-lo a resistir às ordens impostas pelo Klaus e quebrar o elo que ele tem com o seu criador. Bem, e todos conhecem os métodos torturantes usados por Bill, certo? O que o “treinador” não esperava era que, após ele obrigar Tyler a se transformar, o lobinho conseguisse se soltar e o atacasse. Bill chega quase morrendo no hospital e é tratado por ninguém menos do que Meredith Fell, e o homem teria morrido se a doutora não o curasse usando sangue de vampiro na frente do Alaric, revelando assim o segredo dela. O sangue veio de Damon, que tinha ido procurar Meredith no hospital porque pensava ser ela a assassina do rapaz encontrado morto no episódio anterior, rapaz esse que é ex-namorado da médica. Ela foge do interrogatório desacordando o Damon com verbena e roubando o sangue dele, para dar ao Bill que chegou quase morrendo no hospital. Entenderam o ciclo da coisa, né? Ufa!
Mas voltando à busca pela mãe de Bonnie, a bruxinha e Elena finalmente chegam na casa da dita cuja e são recebidas por Jamie, o filho adotivo da mulher (tipo, a mulher abandona a filha mas adota um filho, pois é). O fato que é quando Bonnie diz o motivo pelo qual realmente estava ali, a mãe revela que não pode ajudar, pois perdeu os poderes ao aprisionar o Papai Original. Isso mesmo, a bruxa que tinha colocado Mikael para dormir foi a mãe da Bonnie, para salvar a Elena de ser morta pelo vampiro. Ou seja, Elena já dava trabalho assim desde criança e nem sabia.
Percebendo a tensão da coisa, Elena deixa mãe e filha conversando a sós e vai explorar o meio do nada onde fica a casa da Abby. Mal dá meia dúzia de passos e é surpreendida por Stefan, que descobriu que as duas estavam viajando escondidas e tratou de correr atrás delas. Entretanto, o casalzinho sequer teve tempo de brigar, porque Jamie estava hipnotizado e tratou de atirar (com balas de madeira) em Stefan e amarrar Elena, enquanto Abby dava um sossega-leão em Bonnie. Bonnie acorda e, para salvar a vida de todo mundo, conta ao capanga de Klaus onde estão os caixões, enquanto Elena se solta e salva o Stefânio.
E se estávamos tendo muitos momentos Delena antes, este episódio foi a alegria daqueles que torcem para que o Stefan fique com a Elena e ponto final. Pois é, a mocinha contou para o ex-namoradinho (e agora malvadinho) que beijou o Damon. O fato é que mesmo o Stefânio querendo fazer aquela pose de vampiro ruim, louco e sanguinário, ele bem que ficou todo enciumadinho e tratou de dar umas boas bofetadas no irmão na primeira oportunidade.
Por falar em Damon, ele foi o salvador da pátria desta vez. Klaus de fato descobriu onde estavam os caixões, mas não antes de Damon pegar o caixão misterioso e esconder em outro lugar, transformando-se no chantageador da vez. E não parou por aí. Klaus, ao levar a parentada para casa, teve a surpresa de ver que um dos irmãos foi acordado, para sua infelicidade. Adivinhem quem foi? Elijah, é claro! *-*
Para quem não se lembra, Elijah foi adormecido após trair os Salvatore e ficar ao lado de Klaus. Porém, Klaus o traiu e lhe presenteou com uma bela estaca no peito. Qualquer um ficaria roxo de raiva depois disso, é claro. Agora quero só ver como (e se) Elijah vai revidar.
P. S. [1]: Esses sonhos da Bonnie estão cada vez mais bizarros, e ao mesmo tempo em que ajudam razoavelmente, contribuem para a enrolação da coisa. Confesso que quando vi uma mulher abrindo o caixão no sonho, pensei que fosse quem está trancada dentro do caixão, de fato. Enfim, vamos ver se a mãe da Bonnie consegue mesmo recuperar os poderes e fazer alguma coisa.
P. S. [2]: Ainda acho que essa Meredith esconde algo. Alguém mais não foi com a cara dela?
P. S. [3]: Depois de toda a demonstração de ciúme do Stefan, tive mais convicção de que ele cedo ou tarde volta pra Elena. E enquanto isso não acontece, quem sabe ele fica menos sem noção, porque ele já exagerou demais, credo.
P. S. [4]: ELIJAH ESTÁ DE VOLTA, meu povo! E pelo visto, bem insatisfeito por ter sido desacordado. Mais do que minha ansiedade por ele fazer algo e revidar a traição do Klaus, é a minha dúvida se ele sabe ou não o que tem dentro do caixão-mistério.
P. S. [5]: Já que Elijah voltou, a Katherine poderia dar as caras, né? Ok, parei.
Chuck – Chuck Versus the Bullet Train
24/01/2012, 09:16.
Tati Leite
Reviews
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Tá acabando. A próxima review será sobre os dois últimos episódios da série. Dessa vez sem volta. Cenários já foram desmontados, os atores estão por aí dando suas últimas entrevistas e os criadores prometendo um final que será um resumo de tudo que aconteceu até aqui.
Eu só tenho uma reclamação desse episódio: Ben Browder de ator convidado e nenhuma cena dele ao lado do Zachary Levi e/ou Adam Baldwin. Muito triste tudo isso :p.
Dando continuidade ao episódio passado vemos Chuck refém de Quinn. Os dois estão num trem bala no Japão. Definitivamente os produtores não mentiram quando disseram que teríamos muitas viagens mesmo os atores não saindo de Los Angeles.
Sarah-Intersect e Casey viajam para resgatar Bartowski enquanto Morgan fica na Buy More servindo de cobaia para Ellie na tentativa de ajudá-la a entender esse novo Intersect e salvar a vida de Sarah. Pelo que entendi até aqui o Intersect não reage exatamente da mesma maneira em todo mundo. Isso não foi dito mas é a maneira como venho interpretando. Lembro que eu assisto a série partindo do princípio que não há tempo hábil para fazer qualquer aresta e tudo será mostrado bem rapidamente. E lendo essa entrevista aqui (em inglês) percebo que não estou de toda errada.
Sarah e Casey não tem grandes dificuldades em salvar Chuck. Porém Quinn tinha uma carta na manga que eles não esperavam: Alex. O novo vilão mandou sequestrar a filha de Casey e assim fazer com que ele o ajudasse a recuperar o Intersect. Morgan e Awesome tem a missão de salvar Alex mas falham e assim entram em ação Jeff e Lester. Isso mesmo. Revirei meus olhinhos e me agarrei na história porque a essa altura do campeonato não vou perder meu tempo odiando personagens. E no final das contas valeu só pelo diálogo entre Casey e Lester quando o primeiro diz ‘o seu país precisa de você’ e ouve de resposta: ‘Canada?!’.
Alex foi salva, Chuck foi salvo. Tudo caminhando para um final feliz, apesar das dores intensas de Sarah provocadas pelo Intersect. Era uma questão de esperar eles retornarem a Burbank – após cenas fofas entre Sarah e Chuck – e ela ter o Intersect retirado e o dispositivo (nunca decido que palavra usar para me referir ao Intersect) finalmente voltar para Chuck, ou fazer um passeio na cabeça do Casey para protelar um pouco mais. Acontece que não era esse o plano de Fedak e companhia. Como diria minha avó, o buraco é mais embaixo.
Quinn consegue retornar para o trem. Sarah mesmo com todo mundo deixando claro que ela não poderia ter mais nenhum flash resolve enfrentá-lo e acaba presa com ele no mesmo vagão o qual Quinn separa do restante do trem. Temos Chuck gritando pela esposa e Sarah caída no chão. Corta a cena a vemos amarrada no que parece um galpão abandonado. Quinn a força a ter vários flash e temos mais um corte. Dessa vez Sarah acorda no seu antigo apartamento. Quinn reaparece, se apresenta como seu handler e passa para ela sua nova missão: matar Chuck Bartowski. Só eu achei que na foto do Zachary Levi está com a mesma cara do Flynn Rider, seu personagem em Tangled? PS: Para mim será o desenho feito por Chuck que impedirá que Sarah cumpra sua missão.
Modern Family – Egg Drop e Little Bo Bleep
23/01/2012, 18:20.
Tati Leite
Reviews
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A competitividade entre Claire e o pai não é novidade. Os Pritchett têm como sua principal característica querer ser os melhores em tudo. Jay e Claire se julgam os mais espertos sempre e fazem questão de demonstrar isso em qualquer oportunidade.
Manny e Luke trouxeram um daqueles tradicionais trabalhos escolares para a casa e estão tendo dificuldade em cumprir a tarefa. Pelo menos é isso que nos é passado no início. Jay acredita que Claire irá fazer o trabalho para o filho e resolve ajudar Manny na tarefa. Os dois começam uma disputa acirrada. O que eles não sabem é que os garotos sabendo desse lado deles resolvem tirar proveito da situação deixando que eles façam o “serviço” por eles. No final os dois descobrem a jogada não porque percebem a intenção das crianças mas sim porque Manny não aguenta a pressão e conta a verdade. Clique aqui para continuar a leitura »
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