Supernatural – The Slice Girls

Data/Hora 06/02/2012, 12:20. Autor
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Série: Supernatural
Episódio: The Slice Girls
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×13
Data de Exibição nos EUA: 03/02/2012

Posso dizer que este episódio foi um tanto previsível? Não quero ficar parecendo que só sei reclamar dos episódios de Supernatural, mas assim que apareceu aquele resuminho do começo do episódio eu já imaginei o que aconteceria no final. E aconteceu.

O episódio explorou o lado galinha do Dean, que já estava esquecido a muito tempo. Depois de Lisa e Ben, Dean ficou meio abalado, sentimental e parou com aquela vida mundana de pegar toda mulher que passasse na frente dele. Ele anda bebendo pra caramba, mas sem mulheres. Que Dean deve ter um filho em cada estado dos Estados Unidos, não é novidade pra ninguém, mas ter uma filha metade humana, metade monstro, foi novidade!


Achei interessante a história das amazonas e como Dean e Sam ficaram perdidos em ter que fazer pesquisas sem poder consultar o bom e velho Bobby enciclopédia. Eles tinham o material, mas não sabiam como usar. E por falar em Bobby, será que o espírito dele anda ajudando os Winchesters? Explicaria o vento espalhando os papéis e mostrando o manuscrito que tinha a história das Amazonas e a bebida que vive desaparecendo das mãos de Dean.  Então o problema não seria o tempo, e sim o espírito de Bobby ajudando os garotos e sacaneando Dean! O Bobby é incrível até quando não aparece!


A história das Amazonas pareceu interessante, mas elas morrerem com um simples tiro? Aí não! Aquelas mulheres tinham uma força sobrenatural, todas poderosas e tudo mais, mas morrem com um simples tiro? Pensei que eles teriam que cortar a cabeça delas, perfurá-las com algum material específico ou um objeto antigo, mas não simplesmente atirar com uma arma normal.

Antes de ver o episódio, eu assisti a promo e vi que Dean teria uma filha com uma moça X e que a garota se tornaria uma ameaça. Daí antes do episódio começar, mostraram aquele episódio em que Dean matou Amy já que Sam a tinha deixado fugir. Logo concluimos que seria a vez de Sam “descontar” a morte dela no irmão. E como isso aconteceria? Matando a filha de Dean já que ele não seria capaz de fazer isso.

Dean parece todo durão, mas com certeza não teria coragem de matar Emma. Acho que ele só tentaria de fato, se ela o atacasse. Mas mesmo assim, faria com um peso na consciência. Para não deixar nenhuma dúvida, Sam entra no quarto e atira na Hanna Montana! Ele já tinha ouvido o irmão mandar a garota fugir, que ele não a caçaria nem nada.


Sam matou Emma e aquela policial, mas e o resto da irmandade? Elas foram embora e tudo vai ficar por isso mesmo? Eles não vão atrás delas, nem nada? O episódio deixou brechas, talvez pelo foco ser a discussão entre Dean e Sam, quem que deveria ter matado a garota, se Dean realmente teria coragem etc.

Alguém achou Emma familiar? Alexia Fast já apareceu em Supernatural na primeira temporada, direto do túnel do tempo! Ela fez uma ponta no décimo quinto episódio, The Benders, aquele que tinha uma família esquisitona que matava a as pessoas e usava as partes dos corpos das vítimas como troféus. Gente, já é a segunda vez que essa menina tenta matar o Dean, que absurdo!


Sem querer ser negativa, mas preciso lembrar: nada de leviatãs denovo! E pela promo do próximo episódio, não teremos notícias tão cedo de Dick Roman.

The Vampire Diaries – Bringing Out The Dead

Data/Hora 06/02/2012, 12:17. Autor
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Série: The Vampire Diaries
Episódios: Bringing Out The Dead
Temporada: 
Número do Episódio: 3×13
Data de Exibição nos EUA: 02/02/2012

Está aí um episódio em que mal dá para piscar enquanto estamos assistindo. Teve família Original, mortes, Elena chorando (de novo), bruxas tentando salvar o mundo e o mais importante: descobrimos o que de fato estava naquele bendito caixão misterioso do Klaus. Admito que eu esperava mais do conteúdo do caixão e tal, mas não deixou de ser demasiado interessante o que havia lá dentro.

Enfim, como todos sabem, Elijah está acordado novamente graças ao Damon, que mesmo com suas atitudes impulsivas acaba salvando a nação com seus planos quase infalíveis. E enquanto Klaus tenta se explicar para o irmão, Bonnie e sua mãe ex-bruxa (que agora quer ser bruxa de novo) fuçam um livro de feitiços para achar alguma macumba que consiga abrir o caixão misterioso do Klaus.

E por falar em assuntos não resolvidos, outra coisa intrigante além dos caixões era o assassinato do ex-namorado da Meredith, que foi morto com uma estaca e tal. Pois é, acharam digitais da Elena na arma do crime, e a arma era do Alaric. Obviamente a Elena não foi quem matou, já que a garota nem força direito tem. A Meredith… pode ser, porque continuo não indo com a cara dessa mulher. É simples demais uma médica que só cura os outros com sangue de vampiro e pronto, afinal, se essa doutora entrou na série é porque alguma função ela vai ter, já que o cargo de “sem utilidade” no momento é ocupado por Matt. Mas, como teorias são boas e todo mundo gosta (ou não), será que não poderia ser a Katherine por trás disso tudo? Ela sim teria força pra matar todo mundo, e isso explicaria a impressão digital igual à da Elena. Poréééeém (tem sempre um porém), vai que aquela outra Petrova sobre a qual Elijah e Klaus falaram para os Salvatore mais adiante, tenha virado vampira também e voltado, a tal de Tatia. A essa altura do campeonato, nada mais é absurdo.

E por falar na conversa entre os Originais e os Salvatore… Obviamente foi tudo para enrolar o Klaus de novo, que mesmo sendo o mais poderoso dali, é quem mais o pessoal enrola na série. E já que a intenção era enrolar, nada melhor do que deixar Klaus contar uma das histórias de sua vida e revelar que ele e Elijah também já sofreram por uma Petrova assim como Stefan e Damon. Uau, Petrovas arrasando corações desde… Deixa pra lá, deve ser alguma maldição ou puro azar mesmo, só pode. O fato é que essa Petrova foi a primeira da linhagem causadora da discódia entre irmãos, e tinha o nome de Tatia. Enfim, a fofoca estava muito boa, mas era evidente que Klaus não daria um jantar para os Salvatore somente porque estava entediado, e depois de contar a história, já começou a fazer seus escândalos e chantagens de sempre para recuperar o tal caixão misterioso. Stefan e Damon, assim como Klaus, também tinham segundas intenções com esse jantar, que era dar mais tempo para as bruxinhas tentarem desmacumbar o caixão todo poderoso.

Mas e a Elena, cadê a dita cuja? Então, por incrível que pareça ela não deu muito as caras nesse episódio, e ficou com a tarefa de consolar a Caroline enquanto o pai dela morria por se recusar a se transformar em vampiro após morrer com sangue da criatura no organismo. Ok, está certo que seria o pior castigo possível para o pai da Caroline se ele virasse vampiro, mas ao mesmo tempo ele poderia ser um aliado importante. Mais uma daquelas pessoas que não deveriam ter morrido na série. E como se uma morte já não fosse o bastante, Elena chega em casa e vê Alaric quase morrendo, após ser atacado do mesmo jeito que as outras vítimas. Pelo menos o anel do professorzinho funcionou após Elena matá-lo de vez para ajudar, e ele volta à vida curadinho da Silva.

O fato é que por um instante eu pensei que veria Elijah trair Stefan e Damon para ajudar Klaus novamente. Ao invés disso, o vampirão libertou todos os Originais, para que por fim pudessem “dar um jeito em Klaus”. E nesse timing ideal, as bruxas colocam fim ao mistério do caixão e acordam Mamãe Original, que esteve lá dentro esse tempo todo, tirando um sono de beleza. Mas assim que percebeu que exagerou na soneca, a mamãe (também conhecida como Esther), vai até a casa do filho para tentar dar um basta na briguinha dos irmãos e, quando eu pensava que ela daria ao Klaus todos os castigos que estavam acumulados por esses trocentos anos, ela só desculpa a cria como se Klaus fosse o ser mais inofensivo e injustiçado do mundo.

Ok, foi revoltante essa paz toda da Esther, mas com aquele bando de irmãos Originais juntos, Klaus revoltado e o escambau, nunca que tudo simplesmente ficará bem. Daria até um belo caso naquele programa “Casos de Família”, fato.

P. S. [1]: Esse é o episódio das teorias, pelo visto. Após minha teoria sobre quem está matando o povo da cidade, qual a de vocês, meu povo? E além da teoria que eu comentei na review, não podemos esquecer de pensar no que aconteceu com Mamãe Original antes de ela parar naquele caixão, já que todo mundo pensava que ela tinha batido as botas.

P. S. [2]: Milagrosamente não tivemos aqueles momentos melosos de Damon com Elena ou Stefan com Elena. Mas como algumas coisas nunca mudam, tivemos a cena dos irmãos Salvatore dizendo que amam a garota e o escambau. Desculpa, Team Delena, mas ainda acho que Elena ficará com o Stefânio mesmo e ele voltará a ser bonzinho, afinal, tá na cara o ciúmes do sujeito, e isso fará com que ele cedo ou tarde tente reconquistar a amada.

P. S. [3]: Voltando a falar do triângulo amoroso Stefan-Elena-Damon… Gostei quando Damon desligou o telefone na cara da Elena. Já está na hora dos dois irmãos serem menos babacas por ela e deixarem que ela reflita melhor sobre o que sente, e para que ambos reflitam melhor também. Os três têm que acabar percebendo, que no fundo Elena pode ter muito mais a ver com Katherine do que eles pensam.

P. S. [4]: E tenho que citar a morte do pai de Caroline. Seria interessante ter um vampiro gay na série, brilhando mais do que o Edward de Crepúsculo e mordendo os pescocinhos desses homens lindos que habitam Mystic Falls, haha. Ok, piadas à parte, a morte do cara foi triste, e senti mais dó da Caroline chorando em um episódio do que Elena chorando em sei lá quantos episódios.

Glee — Michael

Data/Hora 05/02/2012, 10:28. Autor
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Série: Glee
Episódio: Michael
Temporada:
Número do Episódio: 3×11
Data de Exibição nos EUA: 31/01/2012

Não tão ótimo episódio, mas não tão péssimo. Glee conseguiu de novo, um meio termo favorável. Quando me dei conta percebi que já estava assistindo Glee há mais de 30 minutos. Os Gleeks estavam esperando ansiosos por um novo tributo, e a escolha do rei do pop para isso foi perfeita. Michael Jackson morreu há quase 3 anos (dá pra acreditar que é tudo isso?!), mas suas músicas continuam na cabeça de todos. Mas o melhor do episódio, é que mesmo tendo um repertório de nove números musicais, a série não deixou se perder a história.

O episódio começa com Santana e Mercedes discutindo a razão dos New Directions terem ganhado as Seletivas , mas deixando essa história de lado o que elas queriam realmente era fazer um número de Michael. Will ouve a conversa, e diz que seria uma ótima ideia um número de MJ para as Regionais.

O conflito começa quando os metidos dos Warbles (liderados pelo Sebastian) decidem que eles vão fazer Michael para as Regionais. Assim começa uma guerra para ver quem consegue Michael. Mas Sebastian não deixa a batalha musical limpa, e ao final de uma performance admirável de Bad, ele jogou uma raspadinha nada convencionou em Kurt, mas quem acabou levando na cara — literalmente —, foi Blaine, que acabou tendo que fazer uma cirurgia porque a raspadinha continha uma substância que arranhou sua córnea.

É lógico que Will tenta amenizar as coisas, mas Artie não aceita a situação muito bem. Enquanto isso, Rachel ainda não se decidiu sobre o que quer fazer no seu futuro, e depois de uma conversa com Quinn no banheiro (Produtores, por que toda conversa delas é no sanitário feminino?), ela quase desiste dessa ideia. Mas quando vê que Quinn vai para a faculdade e Kurt recebeu sua carta de NYADA dizendo que ele é um dos finalistas e ela não, Rachel se vê presa no mesmo lugar, e então resolve aceitar a proposta de Finn. No final do episódio, ela recebe sua carta, e fica dividida entre seu amor e seu sonho.

Voltando ao problema de Blaine, Santana também não acha justo deixar barato, então vai ao encontro de Sebastian e eles armam uma batalha musical, no final, sem saber que Santana tinha um gravador escondido, Sebastian diz que colocou sal gema na bebida, e como se não bastasse, ele ainda joga uma raspadinha em Santana, mas dessa vez sem nada de diferente dentro.

Mas Kurt não acha certo simplesmente entregar a gravação para a polícia, e no maior estilo Glee, eles decidem “não punir os Warbles, e sim ensiná-los uma lição”. Eles acabam com os Warbles em uma apresentação de Black or White perfeita, e colocam os meninos da Academia contra Sebastian.

O episódio ainda teve tempo de uma cena romântica onde Sam e Mercedes se beijam. Mas foi só. Todo o resto do episódio foi de grandes canções, e de números não tão majestosos assim. A melhor cena do episódio (sem contar os números musicais), na minha opinião, foi quando Kurt descobriu que era um dos finalistas para a NYADA, e seu pai disse que tinha muito orgulho de ser pai dele.

Espero que o próximo episódio seja mais recheado de trama. O episódio 3×12 vai ao ar na semana que vem, e os New Directions vão ter como tarefa músicas em espanhol. Lembrando que o episódio vai ter participação de ninguém mais, ninguém menos que Ricky Martin.

Os números musicais:

Wanna Be Startin’ Something foi, na minha opinião, médio. O pessoal do ND imitando passos de dança e as roupas de Michael foi muito bom, mas a música em si, não me agradou.

Bad, apesar de terminado mal, foi uma das melhores do episódio. Lógico que aqueles “pá pá pás” dos Warbles me tiraram do sério, mas foi bom. Outra performance boa do episódio foi Never Can Say Goodbye, senti muita falta dos solos da Quinn, e a voz doce e diferente da Dianna foi quase que perfeita para essa música.

Scream, foi no mínimo, estranho. A junção das vozes de Kevin (Artie) e do Harry (Mike), não combinou, e não me agradou. Ben foi duvidoso também, nem bom, nem ruim.

Smooth Criminal foi ótimo, e a participação dos violoncelistas caiu como uma luva. Black or White foi boa também, nada de coreografias ou roupas especiais, mas a parte onde à um efeito onde os personagens de transformam uns nos outros, foi muito legal de se ver.

As partes românticas do episódio foram monótomas e por conta de Finn e Rachel em Just Can’t Stop Loving You, e Sam e Mercedes em Human Nature.

New Girl – Jess & Julia

Data/Hora 05/02/2012, 10:27. Autor
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Série: New Girl
Episódios: Jess & Julia
Temporada: 1ª
Número dos Episódios: 1×11
Datas de Exibição nos EUA: 31/01/2012

Eu sabia que a participação da Lizzy Caplan não seria em vão! Jess & Julia foi um dos melhores episódios dessa temporada de estreia de New Girl. A briga entre as duas moças rendeu boas risadas.

Muita gente pode achar a Jess uma pouquinho estranha. Ah, quem estou enganando? A Jess é o que chamaríamos de “freak” mas a nossa língua camoneana não tem um adjetivo que descreva tamanha maluquice! De qualquer modo, Jess Day é amável! Menos para Julia, a nova “namorada” do Nick. A advogada acha que toda a ornamentação no comportamento – olhos azuis gigantes e musiquinhas felizes – da professorinha é atuação e isso causou um problema dos grandes. Além disso, os meninos resolveram dar um passo além nos relacionamentos, e Nick e Winston tiveram que aprender a “namorar” – o Schmidt estava ocupado demais com o seu relacionamento profundo com uma toalha.

O primeiro grande conflito do episódio foi sobre a questão da Julia e do Nick estarem ou não namorando. Como jovens adultos, eles não queriam “dar rótulos” pro relacionamento que claramente estava caminhando para algo a mais. Qual o problema de deixar rolar minha, gente? Mas a turma decidiu que os dois estavam namorando, o que causou uma tremendo confusão na cabeça dos pombinhos.

Destaque para a cena do bar, quando os dois conversaram sobre sair com outras pessoas e o Nick – muito maduro- disse que estava trasando com uma garota em baixo do galpão naquele momento. A dose de sarcasmo foi tão grande que eu engasguei de rir naquele momento.

Logo depois uma das cenas mais engraçadas do episódio, com a Jess e a Julia finamente colocando os pingos nos ‘is” e admitindo que elas têm um problema uma com a outra. “Você não pode monopolizar o espaço para chorar no banheiro”, e logo depois a coitada da Jess é expulsa pelo Nick do banheiro masculinho. Oh, dó.

Mas a história mais absurda desse episódio era a tal da multa que a Jess tinha levado por desviar de um pássaro em uma rodovia. Julia resolveu aparecer no dia da corte mas Jess – e seu charme e inteligência – “resolveu” o caso rapidinho e se declarou culpada. Até ali, nunca soube se a professorinha era realmente boba ou se fazia. Desculpem, ainda estou rindo.

“…e meus cheques têm filhotes de fazenda neles, bitch”, foi o discurso ponto alto da semana. Imagino se um dia eu direi isso para alguém.

Esse episódio era sobre relacionamentos, e sobre como às vezes queremos ser sofisticados demais com uma coisa tão simples. Se isso é coisa de homem ou de mulher, não importa! Ao menos você tentará ter o que você quer.

Nick e Julia finalmente estão “namorando”, Jess e as meninas conseguiram por para fora o lado feminino de ser – e sem culpas-, Winston foi cavalheiro com sua pretendente, tudo saiu muito bem!

Menos o Schmidt, que não conseguiu um final feliz com sua toalha.

Once Upon a Time – Fruit of the Poisonous Tree

Data/Hora 05/02/2012, 09:44. Autor
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Da mesma forma que um conto de fadas ou alguma crônica, Once Upon A Time nos traz semanalmente um novo conto que paralelamente remete a alguma situação envolvendo os personagens físicos em relação aos personagens encantados. Mas nada melhor do que conferir um episódio em que Regina e Emma iniciam mais uma batalha diante dessa imensa guerra travada desde o início da temporada. É claro que todo o episódio, presenciamos alguma faísca dessa briga, que consequentemente é causada pela envolvência do Henry diante de qual das duas mães ele ama mais. No entanto, creio que um episódio dedicado totalmente a essa trama nos traz maiores revelações sobre o que está por vir nos próximos acontecimentos em Storybrooke.

Iniciaremos falando de Sidney, que apareceu em Desperate Souls na campanha de quem deveria ser o novo xerife da cidade. Mas nesse episódio, definitivamente, tivemos uma perspectiva na medida certa mostrando quem ele realmente é e o que está fazendo em Storybrooke. O espelho mágico. Da onde surgiu aquele homem com uma voz sábia dizendo tudo o que acontecia nas redondezas dos castelos. Mostrando onde estava Branca e de que forma conseguiríamos acabar com a felicidade da própria. Como um homem simplesmente ficou trancado dentro de um espelho servindo a vossa majestade, a bruxa? Simples. Ele era um gênio da lâmpada que conseguiu se libertar do rei adquiriu um desejo do próprio e por fim, o matou em nome do amor pela rainha. Mas a qual preço? Como diria nosso negociador Rump, todo o amor causa dor. E essa foi à tragédia que fez com que Sidney ficasse preso para sempre nas mãos de Regina. Desesperadamente, por causa de seu amor. Será que conseguimos extrair alguma moral de história desse conto? Ainda estou pensando.

Direcionando para a batalha entre Regina e Emma, nunca pensei, mas pela primeira vez a Evil Queen fez algo em função do amor do próximo. Será que é impressão minha, ou o que faltava para a bruxa má era alguém que ela amasse? Pois, tudo o que era dela, fora roubada por outra pessoa. E agora, em nosso mundo, ela conseguiu ficar com alguém que ela ama. Este é o seu final de feliz. De certo modo, até entendo seus motivos por tentar destruir Emma, a única salvação da maldição, mas até que ponto ela se elevará para acabar com qualquer obstáculo que a impeça de ficar com um filho que simplesmente não a ama? Esta é a sua dádiva, ou simplesmente, sua maldição? Será que é de um amor incorrespondido que ela precisa?

Certamente, nosso escritor deu as caras novamente e dessa vez, o livro de contos de fada de Henry foi parar em suas mãos. Acho que ele está um pouco perdido. Quer dizer, alguém escreveu o que realmente aconteceu no mundo mágico e o registrou em um livro que acabou parando na estante de Mary em sua escola. Mas será que esse misterioso escritor é na verdade o autor do livro, isto é, o autor das histórias? Incrível pensar na possibilidade de juntar as duas linhas do tempo, a linha da história com a linha da escrita em uma mesma trama. Juntar seus personagens com o autor e misturar tudo isso com uma maldição que pode acarretar grandes episódios pela frente.

E não é ótimo ver Mary e David juntos? Eu sei que já disse isso na última review, mas simplesmente fico encantado com a química que os atores demonstram em cena. Simplesmente, nasceram um para o outro (momento cute).

De certo modo, encontrei a moral da história desse episódio. Nunca confie em ninguém. Essa pessoa pode estar trabalhando para a Regina e poderá te trancafiar em um mundo pior do que o nosso. Será que existe algum lugar pior do que esse?

Grey’s Anatomy – If/Then

Data/Hora 04/02/2012, 22:33. Autor
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: If/Then
Temporada:
Número do Episódio: 8×13
Data de Exibição nos EUA: 02/02/2012

Quem nunca se pegou pensando “e se”? Quem nunca imaginou como seria sua vida se tivesse feito uma única escolha diferente? Se um único acontecimento houvesse sido modificado?

Shonda Rhimes imaginou uma realidade diferente para Grey’s Anatomy. E nos brindou com o episódio If/Then, que mostrou uma “realidade alternativa”, que partiu do pressuposto que Weber abandonou Adele para viver com Ellis Grey, e esta nunca teve Alzheimer.

De início, um choque de realidade. Ou melhor, vários choques de realidade. Meredith de rosa, feliz. Resultado de ter sido criada por pais zelosos e carinhosos: Ellis Grey e Richard Webber. Sim, Meredith não é Grey, é Weber. E a protagonista do seriado – a que carrega o nome Grey – é também a dona da bola.

Ellis é a toda poderosa Chefe de Cirurgia do Seattle Grace – o melhor hospital do país -, e que está prestes a fazer mais uma fusão, dessa vez com o Seattle Press. E acabou de ganhar seu 3° prêmio Harper Avery. Ela é a Deusa da Medicina, temida e admirada por todos. Ou quase isso.

Miranda – ou seria Mandy? – nem de longe lembra a nazista que conhecemos e amamos. É um cachorrinho indefeso que late muito baixo para ser ouvido. E Webber… fiquei com a impressão que ele é o cachorrinho de Ellis. Ou melhor, a pessoa que anda atrás dela reparando os danos que sua personalidade causa.

Callie escolheu a cardiologia, e é casada com Owen – recém chegado do Iraque -, com quem tem 3 pimpolhos. E o pai das crianças ainda briga para gerenciar a raiva – ou o pânico – adquirida nos tempos de guerra.

Os Shepherd são donos de um casamento perfeito, o modelo para os demais casais do hospital. E, embora Addie seja aquela cirurgiã brilhante com a qual estamos acostumados, há uma enorme diferença: ela está grávida. Gigantesca também a diferença em Derek: ele não é, nem de longe, o neurocirurgião brilhante e ousado com o qual estamos acostumados.

A mudança de Karev também não poderia ser maior. Ele é o residente chefe, todo positivo e animador. Ele tem nas mãos as rédeas da própria vida, e faz questão de que os colegas façam o mesmo. E ele está noivo… de Meredith. Sim, ele é o nerd charmosão que pretende se casar com Meredith, na praia (alguém visualiza Mer casando na praia?). Mas que, como bom capacho da sogra que é, aceita se casar num clube da alta sociedade.

Yang é uma bela de uma bitch. Sua arrogância foi elevada à milésima potência nessa realidade, e seu desapego pelas pessoas à enésima potência. Mas ela continua brilhante, e brigando por cirurgias. E Lexie é uma desajustada com memória fotográfica, que insiste em abusar de drogas e medicamentos, após a morte da mãe e o suicídio do pai.

Agora, choquem-se de verdade: April é a pessoa de Meredith! Uma Meredith que não é aquela que conhecemos. Mas que ainda mantêm como qualidade a crença nas pessoas, e o fato dela ter dito para Karev que enxergava o melhor dele, até mesmo quando os outros não viam, comprova isso (à propósito, Izzie fez isso na realidade que conhecemos. E Mer também).

Mas logo o pano começa a cair, e a realidade começa a se revelar. E essa realidade alternativa já não é mais tão alternativa assim.

Callie e Arizona demonstram que tem uma química do caramba, e logo descobrimos que Torres só está na cardiologia por sugestão  da Deusa Grey. Seu coração apontava para a traumatologia.

Yang acoberta os ataques de raiva de Owen (que, a propósito, desabafa com um cara chamado Teddy), e fica evidente que há algum sentimento entre eles.

A tensão sexual entre April e Karev transborda. April, a “person” de Mer, a trai. Alex, o noivo de Mer, a trai. No final das contas, Karev é aquele mesmo boboca de coração bom, que tem uma capacidade incrível de trair as mulheres que ama e ferrar a própria vida. E April nada mais é do que a chatinha apagada, que vive a vida dos outros porque não tem uma própria.

Os Shepherds não são o casal dos sonhos, longe disso. Addie é a mesma bitch que amamos (e que furta as frases alheias, já que “It’s a beautiful day to save lives” é do Shepherd mau), e Mark é o amigo fura olho que busca a redenção: ele salva Lexie da morte (quando na realidade que nós vivemos, Lexie salvou ele de uma existência vazia e quase sem sentido). A cena da revelação de Addison, de que o bebê não era de Derek, reedita dois episódios do seriado. Time Has Come Today, o 1° da 3ª temporada – o dos flashbacks da noite anterior ao 1° dia de trabalho de Mer, Yang, Alex e companhia -, na qual Derek resolve sair de casa, e I Am a Tree, o 2° dessa mesma temporada, na qual Derek visita Addie no hotel e Mark sai do banheiro usando apenas uma toalha. E Derek é apenas uma pessoa infeliz com a vida que leva, e que resolve partir e buscar coisas novas e mais felizes.

Bailey não é submissa a ninguém, no final das contas. E a cena do elevador mostra isso. Ela é a pessoa que xinga e cobra, mas que incentiva. Gostei disso. A outra “Mandy” não me agradava nenhum pouco.

E Ellis é a porcaria de mãe que sempre foi, obcecada pelo sucesso profissional da filha, mas incapaz de auxilia-la ou mesmo dialogar com ela. A mesma profissional prepotente – embora brilhante – que não reconhece os próprios erros e rebaixa os outros para se promover. Pelo menos, nessa realidade alternativa, Meredith teve a chance de dizer o que sentia para a mãe, e de abrir os olhos de Webber.

E o que Shonda quis nos mostrar com tudo isso? A ficha estava caindo…

A cena final, entre Meredith e Yang, se “conhecendo” no bar, foi ótima. Elas repetiram o diálogo clássico do 1° episódio da série (A Hard Day’s Night), quando se reconciliaram após Mer ter entrado em uma cirurgia neurológica prometida à Yang. Quem não lembrou das duas internas sentadas nas cadeiras, e de Yang dizendo “We don’t have to do that thing, where you know, I say something, then you say something, and somebody cries, and there’s like a moment…”?

Na sequência, Meredith e Derek se “conhecem”. Ela, carregando os problemas que tem com a mãe. Ele, os problemas que tem com Addie e Mark. Ambos em busca de uma nova vida. E eles repetem a cena do episódio Time Has Come Today, que já citei anteriormente.

Essas duas cenas reforçaram a mensagem do episódio: não importa qualquer “E se”, por que determinadas coisas tem que acontecer. É como se certas ligações e conexões fossem tão fortes, que nem as escolhas que fazemos são capazes de impedi-las de acontecer.

Determinadas pessoas são destinadas a estar juntas. Determinadas pessoas são destinadas a entrar na vida de outras. E, não importa o que aconteça, Yang é a pessoa de Meredith, e Derek é o McDreamy da Mer, e não o McDreary (melancólico) da Addie.

E, além disso, If/Then me deixou com a sensação que Shonda escreveu Grey’s da melhor forma possível. Achei tudo tão bem feito e plausível que me convenci. Não importa qualquer “e se ela tivesse escrito diferente?”. Grey’s Anatomy seguiu seu destino, e está exatamente onde deveria estar.

Até semana que vem, pessoal!

PS: Foi interessante perceber que Shonda lembrou daqueles personagens que nós amamos, e que já não estão mais em Grey’s. Justificou o isolamento de Cristina através de seu caso com Burke, que não aguentou o tranco de ter dormido com uma interna e saiu do estado. Justificou a ausência de Izzie, transformando seu nome em sinônimo para louca. Nessa realidade paralela, Mer usou do veneno que foi utilizado contra ela por Karev, na “vida real”, e denunciou o caso de Denny e Izzie para a direção do hospital. A loirinha foi despedida, mas não ficamos sabendo o que aconteceu com Duquete. Torço, secretamente, para que eles tenham se casado e vivam numa casinha com cercas brancas, com duas crianças lindinhas alimentadas à base de cupcakes com óleo de côco. E explicou a ausência de O’Malley, o 007. Talvez pela ausência de Lexie em sua vida, George sucumbiu à vergonha de reprovar na prova que o tornaria residente, e sumiu do mapa. Alegrem-se! O’Malley está vivo por aí, caçando perus para a Ação de Graças com a família. E até Charlie fez uma pontinha, e demonstrou seu amor por April.

Alcatraz – Cal Sweeney

Data/Hora 02/02/2012, 18:30. Autor
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Nessa altura do campeonato quem acompanha Alcatraz já conseguiu perceber algumas características peculiares do seriado e também, eu garanto, se sentir muito confuso. A produção é de J. J. Abrams (Jeffrey Jacob Abrams), o mesmo de Lost, Fringe e Super 8. Já deu para ver da onde vêm tanto mistério e confusão?

O último episódio mostrou que muita coisa ainda está por ser apresentada na série e outras situações ainda nem começaram a ser solucionadas pelo responsável da investigação, o agente do FBI (Federal Bureau of Investigation) Emerson Hauser (Sam Neill, de Jurassic Park 1 e 3). Hauser também não revela muito a falta, ou mesmo a existência, de informações aos “convidados” na investigação, a detetive do Departamento de Polícia de São Francisco, Rebecca Madsen (Sarah Jones) e o especialista na história de Alcatraz, Dr. Diego Soto (Jorge Garcia, o gordinho Hurley Reyes, de Lost).

De criação de Steven Lilien, Bryan Wynbrandt e Elizabeth Sarnoff, a série traz para a televisão histórias que giram em torno da prisão de Alcatraz, em uma ilha na Baía de São Francisco, Califórnia, nos Estados Unidos*. Lá, há quase 50 anos, em 21 de março de 1963, 302 prisioneiros foram transferidos de Alcatraz e a prisão fechada devido aos altos custos de manutenção. No entanto, como sabemos pela abertura da série, “não foi isso que aconteceu”.

Neste quarto episódio somos apresentados a Cal Sweeney (Eric Johnson), prisioneiro #AZ2112, um ladrão que assaltou mais de 20 bancos nos anos 50, sempre roubando cofres pessoais. Como está acontecendo com todos os prisioneiros de Alcatraz de 1963 (os 63’s), Sweeney está voltando à ativa e com a mesma carinha de 50 anos atrás ele seduz mulheres que trabalham em bancos e através delas chega aos cofres. No entanto, desta vez acontece algo diferente e ele além de roubar os objetos, Sweeney vai até a casa das vítimas e assassina os donos dos cofres.

Assim como nos primeiros episódios, flashes ajudam a entender o contexto da vida de Cal Sweeney, o recurso também foi muito usado em Lost e era item principal da edição do extinto Cold Case. Através dos flashes voltamos aos anos 1960 e descobrimos um Sweeney trabalhando na lavanderia de Alcatraz e com “negócios”, não muito bem explicados, com o então vice-diretor do presídio, E. B. Tiller (Jason Butler Harner)*. Sweeney fica muito incomodado quando Tiller revista sua cela e leva uma caixinha de metal com ele. Aí voltamos para mais uma característica de nossos amigos 63’s, um trauma de infância que acabou transformando-os em assassinos, ladrões e enfim, cidadãos dignos de Alcatraz. Sweeney perdeu toda a família em um incêndio quando tinha 10 anos e a única coisa que não queimou foi uma caixinha de metal. Rá! Fechamos um nó.

Foi por causa dessa tal caixinha que Sweeney se infiltrou entre os prisioneiros que iriam trabalhar em um jantar do aniversário de Tiller na casa do diretor de Alcatraz, Warden Edwin James (Jonny Coyne). Na ocasião conhecemos a irmã deficiente de Tiller, Geri, e temos a honra de presenciar uma estranha conversa entre outros dois personagens intrigantes da série: Dra. Sengupta (Parminder Nagra, de E.R.), psicóloga em Alcatraz nos anos 60, mas também conhecida (com a mesma carinha conservada) como a assistente de Hauser nos tempos atuais, Lucy Banerjee e o médico do presídio, o Dr. Beauregard, que igualmente não pareceu mudar nada em 50 anos. Sendo assim, eles foram parar no mesmo lugar que os 302 prisioneiros? E o “tio” de Madsen, Ray Archer (Robert Forster), ex-carcereiro da prisão? Esse sim deve ter mudado nesses anos, afinal Madsen ficou sob seus cuidados depois que seu avô foi parar no lugar misterioso junto com os 301 prisioneiros de Alcatraz. Sim, 301, porque ao contrário do que Madsen sabia, ele era um prisioneiro e não um guarda, fechando a conta dos 302. E para piorar a situação, ele foi o responsável pela morte do parceiro da nossa personagem central, que, se não me falhou a memória já tem um trauma de infância (perdeu o avô) e um trauma na vida adulta (o mesmo avô matou seu parceiro). Respirem fundo.

Nesse episódio começou a me saltar aos olhos e ouvidos o efeito de transição utilizado em Alcatraz para passar de um ambiente para outro, o barulho das celas do presídio se fechando e um leve efeito de vídeo mostrando as celas se movendo entre as cenas. Adorei. Outro item que começa a chamar a atenção é a conexão de Madsen com seu parceiro, Dr. Soto, em alguns momentos até meigos que podem vir a sugerir um affair no futuro ou apenas aquela parceria incondicional entre companheiros de trabalho que capturam bandidos maus. Por enquanto não chega nem perto de um Fox Mulder + Dana Scully (Arquivo X), ou Kate Beckett + Rick Castle (Castle).

Se a saga continuar mostrando a captura de um prisioneiro por episódio, ainda temos 298 episódios na conta. Isso me lembra que Madsen, além de dois traumas na vida, um parceiro nerd e inseguro e um agente do FBI de métodos discutíveis em seu encalço, ainda tem que capturar mais 298 dos mais perigosos criminosos que os Estados Unidos já viram que estão soltos e voltando ao convívio comum. Sem esquecer que um deles é seu avô que matou seu parceiro e também que até agora ninguém tem a menor ideia do porque os prisioneiros estão voltando exatamente como eram há 50 anos atrás, e muito menos porque Hauser sabia que isso aconteceria e já tinha uma sede montada dentro de Alcatraz para trabalhar na captura dos 63’s. Outro ponto sem nó é a tal chave estranha. De novo, assim como aconteceu com Jack Sylvane no episódio piloto, Cal Sweeney foi pego com uma chave que ninguém sabe o que abre, nem Hauser.

 

Muita linha ainda vai costurar a história de Alcatraz e os próximos episódios devem esclarecer muitas dúvidas, ou pelo menos algumas. Se lembrarmos de Lost, podemos esperar que o seriado tenha muitos pontos de interrogação por muito tempo nas nossas mentes, por isso eu sugeriria paciência com o nosso J.J. Abrams. Sugestões sobre o review? Eu agradeceria, mas por enquanto fico por aqui e espero que os próximos episódios de Alcatraz possam me esclarecer alguns pontos obscuros da história do seriado. Por enquanto, é um bom exercício de estratégia mental. Bem-Vindos à Alcatraz.

* O seriado está sendo gravado em Vancouver, Canadá.

** Tiller é o desafeto do primeiro 63’s que conhecemos no episódio piloto, Jack Sylvane (Jeffrey Pierce). Nos dias atuais, o vice-diretor e a sua versão de 50 anos depois foi morta por Sylvane com seu rostinho conservado desde os anos 60.

Ringer – It Just Got Normal

Data/Hora 02/02/2012, 11:02. Autor
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Série: Ringer
Episódio: It Just Got Normal
Temporada: 1ª.
Número do episódio: 1×11.
Data de exibição nos EUA: 31/01/2012

Eu detesto hiatus. Ainda mais hiatus tão gigantes quanto este que Ringer sofreu. Mas o que importa é que a série está de volta, e posso dizer que com força total. Aliás, devo dizer que Siobhan voltou com força total. A gêmea que andou agitando a primeira parte da temporada voltou com um propósito: consertar as coisas. E isso pode significar de um jeito ou de outro. Na primeira cena vemos Siobhan espionando o banho de Bridget (a ala masculina de Ringer agradece por cenas assim, por favor). As irmãs ali, perto uma da outra. Mas daí, retornamos dois dias antes, para vermos o que aconteceu com todos nossos personagens.

Desde o final do décimo episódio, em que Siobhan retorna para Nova York, eu imaginei que coisa boa não viria. Mas não imaginava como Shiv iria traçar um novo plano, dados os acontecimentos. Ao que parece, neste retorno, Siobhan não tem a mínima intenção (ainda) de desmascarar a irmã. Mas ela fez uma cara de quem comeu e não gostou ao vê-la beijando Andrew. Talvez, Shiv não esperasse que Bridget chegasse a tal ponto, de viver a sua vida, e apaixonar-se pelo seu marido. O fato é que, Siobhan pretende armar alguma contra Andrew – as coisas já não iam bem antes do sumiço da moça, e sua vingança parece não ter fim. Mas Siobhan demonstra em determinadas atitudes, um pouco de arrependimento de a situação ter chegado aonde chegou. As cenas dela com Henry foram ótimas. Os dois passam uma ligação tremenda, e é incrível como Sarah Michelle Gellar tem química com Kristoffer Polaha quando ela interpreta Shiv. Os pedidos de desculpas dela foram sinceros.

Quando disse que Siobhan voltou com tudo, ela voltou com tudo mesmo. E ela não está nem ligando de encontrar com pessoas do circulo social deles. Primeiro ela vai a empresa de Andrew tentar encontrar arquivos no seu notebook, mas não com muito sucesso. Depois ela vai para a sua casa e lá consegue acessar os arquivos. Entretanto, a cena foi estupidamente idiota, mas ao mesmo tempo com um teor de aflição imenso. Andrew chegou bem na hora em que Shiv estava lá. E passou praticamente ao lado dela, mas não a viu. Depois é hora de Bridget chegar, e ali, Siobhan esconde para ver o que está acontecendo. É quando descobre que Bridget continou a vida da irmã, parece estar feliz ao lado de Andrew.

Falando em Bridget, esta parece estar acordando, mas bem aos poucos. Eu já teria ligado muitas coisas, que dariam indícios de que Siobhan está viva. Porém, ela continua na ilha da fantasia de que tudo vai dar certo, se ela continuar incriminando Bridget, e vivendo uma vida que não é sua. Só que surpresas para ela vêm aí. Ao assassinar Charlie, Siobhan usou a arma com as impressões digitais de Bridget. O que leva a mais uma procura da irmã desaparecida. Entretanto o agente Machado começa a criar um novo quebra-cabeça, e possivelmente ele descobrirá logo a troca das irmãs. Quando questiona a garçonete sobre um possível encontro de Bridget e Charlie em Nova York, ela responde que ele esteve lá sim, mas com uma mulher de nome esquisito (Jura? Siobhan é tão comum). Ao afirmar o nome da moça, ela garante que o encontro se deu, em maio – data que Bridget não estava em Nova York. Portanto, Machado agora suspeita de que Siobhan esteja envolvida no seqüestro e assassinato de Gemma. Ou seja, de um jeito ou de outro Bridget está meio ferrada.

No núcleo teen, Juliet ainda está com o drama de seu professor. Aparentemente, houve mesmo o estupro. E a adolescente resolve contar para Bridget que dá o maior soco no professor em meio a uma festa da escola em seu apartamento (Já repararam que nas festas das séries da CW sempre acontece um barraco?). Porém, mais alguém achou estranho a forma como o professor reagiu ao soco? Eu não me espantaria se Juliet nos próximos episódios afirmasse “foi tudo mentira”. Afinal, ela sempre parece não curar o déficit de atenção que ela tem.

E depois de se debater com as duas irmãs, ambas como Siobhan, Henry resolve encontrar com a original. Leva um bolo, vai a festa de Bridget e pede para ela nunca mais o procurar. Entretanto quando a original vai a casa dele novamente, Henry fala o que todo mundo queria falar: “Quem é você, por que você não é a mulher que eu conversei ontem”. E num olhar de desespero, Siobhan parece que vai contar a confusão toda para o amante! A meu ver, isso só não vai passar de um parece, até porque Shiv tem muito a perder com esta revelaçã. E apesar de Bridget sempre começar a juntar pistas, ela parece se perder no meio do caminho toda vez. Não sei quanto a vocês, mas eu sempre fico com um sentimento de que eu já teria sacado muita coisa há bastante tempo. Eu não sei como a história a se desenrolará a partir daqui, mas será inviável manter este segredo por muito tempo, com as duas irmãs circulando livremente por Nova York.

Mas o que tenho a dizer é que, foi bom rever os personagens de Ringer (preciso mencionar que adoro rever a cena trash de Bridget gritando na recapitulação: “Shiobhaaaaaaaaaaan”). Talvez se o hiatus tivesse sido curto, não teria tido este sentimento. E a série vem crescendo cada vez mais. Seria bacana a CW continuar dando chance a série. Vamos ver como se desenrolará a história a partir daqui. E fique ligado que na próxima semana tem mais.

One Tree Hill – Don´t You Want to Share the Guilt

Data/Hora 02/02/2012, 10:59. Autor
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Série: One Tree Hill
Episódio: Don’t You Want to Share the Guilt
Temporada: 9ª.
Número do episódio: 9×04.
Data de exibição nos EUA: 01/02/12

Eu preciso respirar um pouco e me recuperar. Recuperar-me do que foi o episódio desta semana, Don’t You Want to Share the Guilt. Antes de qualquer coisa, você que acompanha as review aqui na TeleSéries deve estar lembrado que semana passada eu desabafei tudo que tinha para desabafar desta temporada final. E a situação era crítica. Não posso negar. Tinhamos três episódios exibidos, faltando apenas dez para o fim, e nada, absolutamente nada tinha acontecido. Era como se Mark Schwahn tivesse simplesmente anulado aqueles episódios. Tudo bem que para os fãs de Quinn e Clay, até tivesse emocionante, mas vocês que me acompanham, também sabe que nunca fui muito fã do casal. O fato é que queria ação, emoção e felicidade na vida dos nossos protagonistas atuais: Nathan, Haley, Brooke e Julian. O quarteto que tem carregado as três ultima temporadas nas costas. Eles mereciam isso. E mais uma vez explico que, não que eu queira desgraça na vida deles, longe disso. Mas o ruim é que nem felicidade explicita os personagens estavam apresentando. Estava tudo muito morno, tudo muito sem sal. Mas comemorem gente, tudo mudou. E oficializo que nesta quarta, dia 01 de fevereiro de 2012, a nona e última temporada de One Tree Hill finalmente, COMEÇOU.

Quando o episódio da semana passada terminou, com Julian esquecendo Davis dentro do carro, eu fiquei com aquele sentimento – bom, daqui pra frente vai melhorar. O problema é que tinha ficado com este sentimento no final do primeiro episodio e do segundo episódio desta temporada. E ambos foram sentimentos que me enganaram. Mas o episódio desta semana foi diferente. O drama de Julian e Brooke foi simplesmente demais. Brooke pode ser consagrada a rainha do drama nas séries. E mesmo que, seu sofrimento em tela tenha sido bem rápido, com algumas cenas nos hospital, tudo rodou em torno de Julian. Este episódio foi dele e não há como negar. O personagem que chegou na sexta temporada, como um antigo amor de Peyton, foi me conquistando pouco a pouco, até o final daquela temporada, em que ele e Brooke tiveram um dos diálogos que mais guardo dos personagens:

Julian: “Se isto fosse uma cena de filme, você me beijaria agora.”
Brooke: “Não, se isso fosse um filme… Eu diria ‘Eu te amo’, e aí sim eu te beijaria. Eu te amo”.

Pronto. Meu novo casal de OTH preferido estava formado. E deste então, Julian vem crescendo e muito. Na sétima temporada, enfrentou o drama da tentativa de suicídio da Alex, a separação com Brooke, depois reataram e no fim realizou um dos pedidos de casamentos mais bonitos da série. Na oitava, esteve ao lado de Brooke quando esta perdeu toda sua fortuna e sua grife “Clothes over Bros.” devido a ganância da mãe. E junto com ela também, viu o milagre da gravidez, que era praticamente impossível para uma das nossas heroínas. E foi justamente este ponto, que Mark pegou para se tornar o calcanhar de Aquiles dos dois, nesta última temporada. Os gêmeos foi o ponto fraco do casal. Desde o primeiro episódio, os pais de primeira viagem estavam com dificuldades. E não era apenas com um, mas sim com dois bebês. E Julian, com todo o stress do trabalho, e ansioso para a visita em seu estúdio de uma produção que pretende gravar uma série em Tree Hill (jura Schwahn?), ele acabou por esquecer um dos bebês dentro carro. E a cena dele vendo o resgate da criança, dentro do carro, abafado, quase sem oxigênio, e que apenas ele processava aquilo tudo, foi magnífico. Eu me senti na pele dele, tendo a sensação de que um dos seus filhos poderia estar morto, e por culpa dele mesmo.

Brooke e Julian foram ao hospital e lá, Brooke aparentou toda sua raiva e seu desprezo para ele. Ele havia colocado em jogo, não apenas a sua confiança, mas a vida de uma das coisas que ela lutou tanto para ter. Passado o susto, Davis estava bem. Mas quem não ficou foi Julian. Ele ficou arrasado. Aliás, ele teve um dos diálogos mais legais do episódio e que dirá, da temporada até agora com Haley. Ele ressalta “Não vi a minha família o dia todo. Não a culpo. Nem sei se EU vou confiar EM MIM de novo”. Deu pena. E Haley lembrou que, erros acontecem mesmo sendo grave. E foi como um filme, dela contando que quando Jamie tinha cinco anos, em uma discussão dela com Nathan, o garoto de afogou na piscina, lá na distante quinta temporada. E para mim, foi como tivesse assistido este episódio ontem. Foi emocionante.

Eu ainda não posso finalizar a história de Brooke e Julian, sem destacar os momentos finais dos dois no episódio. Foi por momentos assim, que me interessei por One Tree Hill, e era momentos assim que sentia falta. Nem me lembro, qual foi a ultima vez que me emocionei de verdade nesta série, mas sei que fazia um tempo, que algumas lágrimas não escorriam. E posso dizer que, nesta cena, não consegui segurar e chorei. Julian, em um sentimento de punição, se fechou dentro do carro, com a temperatura a 81ºF, o que corresponde aqui a 27ºC. Julian afirmou: Quando eu o larguei aqui, deveria estar a quase 101º (o que corresponde a quase 40ºC). Não consigo me perdoar por isso. Por ser tão descuidado. Quase tirei a coisa que mais importa para nós. Queria um filho mais que tudo. Esperamos, rezamos e conseguimos um milagre. Seu sonho se realizou. E em um instante terrível e estúpido eu quase tirei isso de você.

E num estante de perdão, Brooke apenas disse: “Mas não tirou”. E nisso, meu rosto já estava bem molhado. Ah, vai falar que você não chorou? Foi uma das cenas mais bonitas dos últimos tempos em One Tree Hill. Saudades de ver cenas assim. Era esta magia que queria de volta na série, e neste episódio, Mark nos deu de presente novamente.

Mas este episódio não foi só de Julian. Preciso dizer que outra pessoa me convenceu e muito. Shantel Vansanten e sua Quinn me conquistaram hoje. Depois de três temporadas, finalmente a atriz conseguiu me convencer. Ela deu um show neste episódio, na briga com Clay e na esperança de que ele se cure com o problema das drogas. Quinn deveria ter tido mais cenas assim. Preciso parabenizá-la. Achei que não ia conseguir ser convencido, mas Quinn é sim uma boa personagem. Ao contrário de Clay, que infelizmente não conseguiu. Robert Buckley, você ainda tem dez episódios para tentar mostrar algo. Valendo. E no meio disso tudo, Quinn consegue convencer Clay (depois de levar umas boas surras de Dan Scott) a se internar. Um comentário? “Vá com Deus”.

Este episódio teve tanta coisa boa, que até o núcleo de Mouth e Millie esteve bom. E por quê? Simplesmente, porque Skills está de volta. E me lembrei de muita coisa que o personagem viveu neste tempo. Foi bem bacana mesmo. Ele virando pro Mouth e dizendo “Cara, você tá gordo!”, como eu ri. Vocês também? Espero que ele continue, pois, deixa o alivio cômico apenas para o Chris Keller (que mal apareceu neste episódio com umas cenas chatinhas com o Chase e seus chatos dramas amorosos) vai ser barra.

E para completar a festa, as cenas com os Scott foram ótimas também. Primeiro, devo ressaltar que, o café da frente esta pegando pesado. Colocaram uma frase “Karens Café contrata assassinos”, bem grande. Brooke e Haley protagonizaram também cenas engraçadíssimas neste episódio. E a cena em que as duas, tiram a faixa e colocam outra pichada na porta do café concorrente, me lembro muito Karen a Deb pichando o cartaz de Dan, nas eleições municipais, lá na terceira temporada. Que saudades.

Sei que já falei demais, e me desculpem o tamanho da Review, mas precisava ressaltar o quanto este episódio foi bom One Tree Hill realmente está de volta. E tivemos mais um final ótimo. Haley notou a demora de Nathan voltar, e em uma cena de partir o coração, vemos o aeroporto vazio, e o brinquedo que Nathan havia comprado para Lydia, e mostrado na WebCam, simplesmente jogado na calçada.  Mais alguém teve dúvidas que Dan pode estar mesmo envolvido no sequestro?

Parece que agora, o drama mesmo vai começar. Foi dado a largada minha gente. One Tree Hill retornou com a sua essência de sempre, e foi isso que eu dizia querer para a temporada final. Agora que vi que, a coisa pegou no tranco, mal posso esperar por semana que vem.

Ps: E agora faltam 9 episódios para o final.

Hart of Dixie – Mistress & Misunderstandings

Data/Hora 01/02/2012, 11:16. Autor
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Série: Hart of Dixie
Episódio: Mistress & Misunderstandings
Temporada:
Número do episódio: 01×12.
Data de exibição nos EUA: 30/01/12

Cumplicidade e aparências. Estes foram os temas da semana em Hart of Dixie. E como você sabe cada tema, cada discussão é feita bem ao jeito sulista de Bluebell. E isso significa mais um episódio super tranquilo de se assistir e de se alegrar. E nossa amada Zoe estava mais do que centrada neste assunto. Desta vez sendo (pausa dramática)… a amante. Sim, Hart virou a outra. E de quem? Não, ela não começou a ter um caso com George (e ainda bem convenhamos). Ela virou amante de nada mais, nada menos que, Annabeth. É isso aí.

Calma, não venha imaginando coisas assim como Wade fez (confesso que fiz uma cara parecida com a dele). Mas Zoe acabou sendo a outra de Annabeth, em relação a amizade. Para que Lemon não descobrisse, Annabeth começou a se encontrar com Zoe a escondidas, e levarem uma amizade assim.Quem não tinha gostado nada disso era Wade, que pensou que a médica estava tendo um amante de verdade. Para isso, ele convoca Lavon para descobrir quem estava na casa de Hart. A cena em que eles chegam lá, e começam a inventar desculpas para entrar na casa e ver quem estava lá foi hilária. A princípio eles pensaram que, o veterinário Judson estava por trás disso. Mas o prefeito tratou logo de descobrir a “farsa” e alertar a amiga, que estava sendo “a outra” de Annabeth. Zoe assim, decide traçar um plano com a nova amiga para que ela se liberta de Lemon. É quando começa a incentivá-la a ser mais autoritária, e firmar opiniões próprias, e não sempre baseada na mandona da cidade. E Zoe dez uma das cenas mais hilárias do episódio imitando Lemon com Annabeth. Vocês também riram bastante assim como eu?

No reino dos personagens sem graça, George Tucker continua… mais sem graça do que nunca. Sério gente, eu já peguei implicância com rapaz. Desta vez, ele tem um rival no tribunal. E coincidentemente, Lemon precisa dar um jantar para a esposa deste advogado, a fim de conquistar a vaga de presidente do “Conselho Feminino” (mas que diabos de “Conselho Feminino” é esse? Psicologia de graça?). No jantar, o casal convidado traz “Imagem & Ação” para ambos jogarem e, conquistando a vitória no jogo (já que o personagem não é bom o suficiente para vencer no tribunal), George protagoniza uma dançinha bem ridícula. Mas que de tão ridículo, eu acabei rindo, vai entender.

Neste meio tempo, Hart conseguiu incentivar Annabeth a ter uma personalidade melhor, e esta passa a enfrentar Lemon. As duas começam a disputar a atenção da atual presidente do Conselho Feminino, até que esta convida Annabeth para jantar, colocando ela na frente de Lemon, que não gosta nada, nada. Quando Zoe, vai parabenizar a amiga pela possível conquista, aí vem a pedrada – Anna acha que continuar com a amizade de Zoe pode atrapalhar a visão das pessoas da cidade em relação a ela. Isso porque, Zoe ainda é falada em Bluebell. A Dra. Hart fica arrasada dando de presente para a então ex-amiga, um chaveiro com o nome da médica marcado. Já no quesito amores e afetos, meu casal predileto ainda não desandou. Wade e Zoe estão mais enrolados do que tudo. Zoe admite que há uma tensão entre eles (até que enfim). Mas que Wade ainda é bem… Wade. Coitado do rapaz é tirado a todo o momento pela médica. Enquanto isso, o veterinário Judson ainda fica dando em cima da médica, e Wade detesta ficar vendo isso. Ele até andou dando uns amassos em uma amiga que eu adoraria conhecer. O rapaz tá certo, tá solteiro, tem que aproveitar. Mas convenhamos que, já passou da hora de ele se declarar oficialmente. E Lavon até andou dando uns conselhos para ele. O rapaz parece tão apaixonado, que até pentear o cabelo e usar camisa social para trabalhar ele fez. Zoe notou. Pena que por pouco tempo.

No final, para a ira de Lemon, Annabeth acaba por ser eleita. E aí na hora de discursar, ela comente a maior gafe. Além de não citar Zoe, que a ajudou a conquistar aquilo tudo, Anna deixa as suas chaves a vista de Lemon, que vê o nome de Zoe gravado. É o momento em que ela entra em ação e tenta desmascarar a amizade das duas na frente de toda a cidade. Bem, eu paro e reflito que são situações simples. Bobas de serem resolvidas. Mas Hart of Dixie vem mostrando o quando Bluebell ainda é vivida de aparências. Alguns podem até achar insulto para as cidades do sul, mas talvez isto tenha um pouco de razão. E para sair daquela situação, Zoe finge que perdeu suas chaves, e grita em voz alta que aquele chaveiro era para Judson, que estava ali de gaiato assistindo tudo. E se não bastasse, nossa médica tasca o maior beijão nele… NA FRENTE DO WADE. Poxa, estou começando a perder as esperanças destes dois… Ou será que os finalmente será só na season finale? Não quero ter de esperar isso tudo não.

E o que Hart of Dixie nos ensinou no episódio desta semana? Que com um episódio comum, e uma história aparentemente boba, pode-se fazer um episódio engraçado, bom para se distrair e até inteligente. A série mais uma vez prova que está com força total, em uma fase maravilhosa e com fôlego para muito mais. Que venha o próximo.

Gossip Girl – G.G

Data/Hora 31/01/2012, 23:23. Autor
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G.G veio trazendo o casamento real para coroar a exibição do centésimo episódio de Gossip Girl. A audiência subiu 200 mil e ficou na casa de 1 milhão e 300 mil espectadores, tendo um aumento relativamente grande para uma semana. Todos comemora!

Eu já estava empolgada para esse episódio por conta marca relevante de 100 episódios, feito que nem todas as séries podem ser orgulhar de ter, bem como o clima de casamento real, o que me agrada. E é impossível negar que embora Georgina Sparks seja uma bitch, quando ela aparece pelo Upper East Side as coisas esquentam e a série melhora. A primeira cena do episódio (embora tenha me feito sentir vergonha alheia da Blake Lively) me fez ter a sensação de que minha empolgação fazia sentido. Finalmente B. estava dando atenção a Dan – ainda que fosse nos sonhos de Serena – e iria disputar o lonely boy com a amiga. Só não precisava daquele número musical, né?

Por mais que tudo indicasse o contrário: a volta de Georgina; o apelo de Eleanor à Chuck; os conselhos de Serena; e a tensão de Blair, eu tinha certeza que o casamento ocorreria, e sinceramente, torcia por isso. Caso não tivesse ocorrido o matrimônio voltaríamos à estaca zero e aquela ladainha de Chair, que embora eu goste do casal e torça por eles, já estava se tornando insuportável.

O clima de nostalgia que toma conta de G.G com interessantes reflexões de Nate, de Blair e de Gossip Girl me fez implorar pela volta do que sempre foi, pra mim, o ponto chave da série. A amizade incondicional dos quatro (Dan não fazia parte disso no começo) era crucial. Mesmo quando tudo estava errado, quando eles aprontavam todas – inclusive uns contra os outros – no final tudo ficava bem e eles sabiam, que quando o mundo estivesse contra eles, poderiam sempre contar uns com os outros. Quando Nate, S. e Dan vão questionar Georgina parece que esta amizade incondicional reaparece, de forma mais modesta. Porém, acredito que com os rumos que a série está tomando esta realidade é distante neste momento.

O meu apreço por Serena continua aumentando, episódio após episódio. Ela tinha todos os motivos para torcer pelo casamento de Blair com Louis, afinal, como disse Georgina, não há como não ver que Dan está apaixonado por Queen B., porém, a felicidade da amiga vem em primeiro lugar e S. aconselha ela a não se casar. Nessas horas lembro por que ela é minha personagem preferida.

Gostei da participação mais ativa de Rufus/Lily e principalmente Eleanor neste episódio. Protagonizaram momentos cruciais para o desenrolar das tramas de G.G. E sem esquecer que o momento mais fofo do casamento foi quando Blair convidou Cyrus para entrar com ela na igreja, reconhecendo tudo que este já fez por ela, sem esquecer o pai, é claro. Adorei ela entrando com os dois, um de cada lado.

Será que o Nate não pode ficar sozinho nunca? Ele estava bem sozinho. Essa mania de arrumar uma pessoa aleatória para ficar com o garoto a cada temporada me irrita. Seria muito melhor que surgisse uma pessoa interessante e o relacionamento dos dois fosse se desenvolvendo aos poucos. Parece que nesse ponto voltaremos à estaca zero.

Fazendo a alegria dos fãs de Gossip Girl e prometendo uma nova guinada nas tramas, nossas expectativas se confirmaram. Os votos escritos por Dan parecem ter sido cruciais para que Blair fugisse com ele, embora eu acredite que para a garota o relacionamento dos dois ainda não é nada além de uma grade amizade. Para ela Dan é o único em quem pode confiar, e que sempre estará do lado dela, trazendo um pouco de paz. Os conselhos que ela havia dado para Serena antes confirmam isso. Mas tudo leva a crer que esses sentimentos irão evoluir e finalmente teremos Dair.

O conto de fadas parecia finalmente se tornar real. Blair estava maravilhosa como uma Princesa. O seu sonho de ser a nova Diana parecia se tornar realidade. O reino dela agora era muito mais do que as escadarias da escola, como bem colocou S. Mas, B. não contava que o relacionamento dela com Louis se assemelharia tanto com o de Diana com Charles e acabaria se tornando um casamento de fachada. Neste ponto encontra-se a maior lição que este episódio nos deixa: cuidado com o que você deseja!

Para fechar o episódio, tudo dá a entender que a Gossip Girl foi finalmente revelada. Eu tenho minhas dúvidas. Ainda não consegui chegar a uma conclusão sobre isso. Será que Georgina Sparks é mesmo a GG? Será que nunca teve ajuda de ninguém? Será que ela foi GG durante todo tempo? Acredito que se realmente este mistério foi revelado esta deve ser confirmada como a última temporada da série.  Estou realmente empolgada e ansiosa pelos próximos episódios. E vocês?

Fringe – Forced Perspective

Data/Hora 29/01/2012, 21:36. Autor
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Série: Fringe
Episódio: Forced Perspective
Temporada:
Número do Episódio: 4×10
Data de Exibição nos EUA: 27/01/2012

Os fãs de Fringe tiveram um super presente na última sexta-feira. Se Forced Perspective não foi tudo aquilo que alguns esperavam, a audiência foi. 3,37 milhões de espectadores. Cerca de 200 mil a mais que na semana passada, e a segunda maior audiência da temporada, perdendo apenas para Neither Here Nor There. YAY!  E pela promo, o episódio dessa semana, Making Angels, será um daqueles episódios. Então, é torcer que a audiência continue subindo, e aquele cancelamento dado como inevitável fique totalmente para trás. O que poderia ser considerado um fringe event, se é que me entendem!

Forced Perspective, para mim, foi sobre o destino e sua (in)evitabilidade. A jornada de Peter de volta ao seu “tempo” foi deixada um pouco de lado, e todos os holofotes estiveram, legitimamente, em Olivia.  E me dei conta de como adoro Olivia. Em qualquer versão.
Confesso que quando assisti o episódio pela primeira vez pensei: “ah! Um filler…”. Mas, revendo Forced Perspective – para não falar bobagem na review – vi que ele passou longe de ser um filler. Isso porque, embora ele não tenha abordado o retorno de Peter para casa, ou a história dos metamorfos e David Jones, ele abordou outra incógnita que nos foi apresentada há pouco tempo: irá Olivia morrer, em qualquer futuro possível?

É inegável que Olivia ficou impactada pelas palavras de September. E foi atrás de descobrir quem seria o bizarro careca que lhe passou mensagem tão enigmática antes de sumir tão misteriosamente. Foi bem interessante conhecer um pouquinho mais dos Observadores, já que sabemos tão pouco sobre eles. Agora, além de sabermos que eles estão presentes em todos os eventos importantes da história, e que devem apenas observar – e que quando interferem coisas estranhas e ruins acontecem -, sabemos também que eles têm anticorpos contra a gripe espanhola, o que lhes dá, no mínimo, 91 anos de idade. O que ainda não sabemos é se eles podem, ao contrário do afirmado por Peter, equivocar-se quanto ao futuro.

 

E, aparentemente, saberemos mais sobre os Observadores em breve. O glyph code da semana foi March. Como os Observadores têm nomes de meses, creio que esse código só pode indicar o Observador March. Seria ele o Observador que olhava para o apartamento de Liv, no final do episódio? Qual será a participação dele, daqui para a frente? Ainda não sabemos, mas creio que logo teremos mais pistas sobre essa história.

Achei o caso da semana – como outros tantos em Fringe -, super adequado ao momento. Que caso melhor para ser investigado do que aquele envolvendo Emily, a adolescente que previa mortes? A identificação de Olivia com o caso só não foi maior do que suas tentativas de confirmar que nada na vida é inevitável. Acabamos Forced Perspective sem ter certeza do que acontecerá com Liv no futuro (à propósito, há certeza sobre algo em Fringe?), mas com a esperança que, assim como foi feito com a explosão prevista por Emily, também a morte de Olivia pode ser evitada. Pena que Emily resolveu não evitar a própria morte. Seria uma “dica” de que aceitar seu destino muitas vezes é a melhor opção, por pior que ele seja? Mais uma vez, faço muitas perguntas. Espero que vocês se animem a debater possíveis respostas comigo.

Me comovi bastante com o drama de Emily. Não deve ser fácil viver sabendo que as pessoas que a rodeiam morrerão. Mais que isso: sabendo que morrerá. E aí huve uma identificação intensa com Olivia. Além disso, ambas foram “vítimas” dos experimentos da Massive Dynamic. E a conversa de Olivia com sua mamãe zelosa Nina Sharp demonstrou que a empresa é impiedosa, mesmo que se trate de crianças sob experimentação. Pra mim ficou evidente que a cena final foi encenação das bravas, por parte de Nina. Ela sabe da ausência de escrúpulos da MD, ela sabe tudo que Olivia passou – e ainda passa. Ela sabe das enxaquecas, e sua conduta me deixa tão desconfiada que já imaginei que a nova medicação que ela ofereceu para Olivia é do mal. Eu sei que ainda não ficou muito clara qual a ligação dela com Jones, nem como se dará sua participação na fase dois no plano maléfico de destruição. Mas não consigo ver Nina como uma pessoa que está sendo manipulada, ou agindo contra a filha em prol de um bem maior. Nem acho que ela seja um metamorfo. Creio que em breve descobriremos os planos de Nina. E penso que a odiaremos ainda mais.

Achei interessante, também, a forma que Olivia se portou diante da “morte iminente”. Como ela bem disse, ela não está preparada para morrer. Mas também não deixou de agir, ir a campo e se arriscar. Esses traços são da é a Olivia que conhecemos e aprendemos a amar. E eu não esperava outra conduta dela. Tive peninha no final do episódio. Trabalhar com as emoções nunca foi o forte de Liv, e me cortou o coração vendo-a declarar amor à megera da Nina Sharp. Mas, ainda assim, foi bonito.

Bonito também foi ver Walter auxiliando Peter, ainda que ele tenha metido a capacidade da bexiga dele no meio da conversa. É legal ver como os Bishop tem trabalhado bem juntos, e como a presença de Peter instiga Walter a tentar coisas “novas”, como a hipnose. Quando Peter partir – e se ele partir- , deixará um Walter mais confiante e ousado, certamente.

Enfim, tudo que eu escrevi demonstra que eu realmente estava enganada. Olhei as coisas sobre outra perspectiva e percebi que Forced Perspective não foi um filler. Pode não ter sido um episódio de tirar o fôlego, mas foi muito Fringe. E Fringe é sempre bom, até quando não é dos melhores.

Até a semana que vem, pessoal!

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