How I Met Your Mother – Karma

Data/Hora 29/02/2012, 23:24. Autor
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Série: How I Met Your Mother
Episódio:  Karma
Temporada:
Número do Episódio: 7×18
Data de Exibição nos EUA: 27/02/2012

Há alguns episódios atrás, quando Robin disse pro Kevin que não era estranho ela conviver com dois ex-namorados e morar com um, Ted (o narrador) disse que mais tarde nós veríamos que seria um problema. E nós vimos.

Depois do desentendimento amoroso entre Robin e Ted, Marshall pediu para que a amiga se mudasse, para o bem dos dois. Ted continua sendo o maior ‘Forever Alone’ de todas as séries. Ele consegue até superar o Barney, que está apaixonado por uma stripper exploradora! O protagonista passou o episódio inteiro tentando achar uma utilidade para o quarto da Robin, passando por quatro hobbies que só resultaram em prejuízo.  Tentando convencer a si mesmo que distração era o melhor remédio para esquecer Robin, Ted tinha inúmeras conversas imaginárias com a própria.


A situação entre Robin e Ted está tão desconfortável quanto estava entre Robin e Barney no final do ano passado. Mas, como bons amigos, ainda que ainda não totalmente à vontade perto um do outro, eles chegaram è conclusão que é melhor aprender a conviver e aceitar que as coisas não podem ser forçadas.


Com a mudança de apartamento, Robin fica temporariamente sem ter onde morar e vai se abrigar na casa de Lily e Marshall, nos subúrbios. Tentando convencer à amiga que o local era divertido e agradável, o casal a leva para as “atrações” da cidade, que se resumem em liga dos estudantes, bingo, artesanatos com a terceira idade, dentre outras.


Robin começa a se desesperar quando percebe que os hábitos dos amigos estão cada vez mais estranho, como ir dormir antes das nove da noite e fazendo tudo o que a terceira idade faz. Mesmo quando tenta deixar a casa, Robin se vê impedida pelos “planos malignos” de Lily, que some com suas roupas para que ela não consiga ir embora.


Quando tenta fugir e é pega por Lily e Marshall, Robin descobre que eles a querem por perto porque detestam morar no subúrbio, e sentem falta da cidade. Mas, como o local é melhor para o bebê, eles queriam trazer algum amigo da cidade para lá. Quando Robin conta isto para Ted, ele decide deixar o apartamento para os dois, encontrando um uso para o quarto de Robin: o quarto do bebê.


Barney está apaixonado. Por uma stripper. E nada mais justo do que o nome dela ser Karma. Eu nunca pensei que fosse dizer isso um dia, mas… a stripper se aproveitou do Barney! Como ela disse que o gerente estava achando ruim ela estar conversando em horário de serviço, Barney disse que pagaria por uma dança enquanto a convencia de sair com ele. Ao perceber aí uma oportunidade, sempre que Barney aparecia em seu “local de trabalho”, Quinn dizia que seu gerente estava olhando, o que fazia Barney dar-lhe dinheiro por uma dança. Desta maneira, Quinn esticava os assuntos e demorava para terminar cada raciocínio para que Barney pagasse por mais uma música.


Quando Quinn finalmente concede um encontro a Barney, ela diz que tem que trabalhar e sugere que o encontro aconteça no lugar onde ela trabalha. Barney está tão caído por ela que nem percebe a jogada e concorda imediatamente. Ted até tentou avisar o amigo, mas Barney só acreditou quando viu com os próprios olhos (e ouviu com os próprios ouvidos) Quinn dizendo as mesmas palavras para outro homem. Barney reconhece, no final das contas, que mereceu tudo o que ela fez a ele (e mais) por todas as mentiras que ele já contou às mulheres.


Com a desilusão, Barney percebeu que tentar ser uma pessoa melhor só traz decepções. No entanto, ao encontrar Quinn em uma cafeteria, Barney decide dar outra chance ao destino e tomar um café com ela. Veremos no que isto vai dar nos próximos episódios. Será que a Quinn é a noiva que vimos na última season finale?

Infelizmente, só teremos mais algumas pistas no dia 19 de março, porque a série acaba de entrar em um mini-hiato de duas semanas.

PS: Não sabemos ainda onde o Ted está morando. Acredito que seja naquela casa que ele comprou na temporada retrasada. Mas a casa ainda está em frangalhos, então veremos no próximo episódio. Quanto à Robin, não acredito que esteja morando com Ted. São dois assuntos para esperarmos pelo próximo episódio para termos certeza.

The Secret Circle – Return

Data/Hora 29/02/2012, 13:04. Autor
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Série: The Secret Circle
Episódio: Return
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 01×15
Data de Exibição nos EUA:  16/02/2012

Digam olá oficialmente para John Blackwell, people. Finalmente o dear daddy da Cassie resolveu dar as caras em Chance Harbor. Eu esperava uma entrada mais triunfal, sei lá. Ele simplesmente aparecer na porta da Cassie foi tão… humano. Acho que é porque eu realmente não comprei essa ideia dele ter virado bonzinho, mesmo com todas as circunstâncias apontando para isso.

E, alguém me diz o que se passa na cabeça dessas protagonistas de série? Tem um exército de caçadores de bruxas atrás da Cassie e ela decide sair da casa da Diana porque estava com saudades do colchão dela. Se ela tivesse saído porque está namorando o ex da melhor amiga, tudo bem, é um motivo plausível. Mas a consideração passou longe dali… Momento para falar de Cadam: Ok, devo admitir que a cena do Adam ensinado a Cassie a ser garçonete foi fofinha, mas ainda não consigo ver química entre eles dois. Falta alguma coisa…

E, é claro, titio Blackwell não ia chegar e só chegar, não? Quando Cassie é capturada pelos caçadores, Jake faz um acordo com Eben para salvá-la em troca de John – mesmo que ela não mereça – e Eben, sagaz que só, lança um feitiço na Cassie que a faz quase matar o pai que acabou de voltar. No lugar de John, Eben leva Jake, que,  no último momento é salvo pelo resto do círculo, que lança Eben numa árvore e enfia uma estaca no peito dele. Não tive tempo nem de comemorar a morte do bendito e ele já tinha evaporado da árvore. Eu achei que demoraria mais para ver Adam salvando Jake por espontânea vontade.  Diana, Adam, Faye, Jake e Melissa também conseguem impedir Cassie de matar John.

Antes de chegarem ao resgate de Cassie e Jake, Diana e Faye tinham ido com Lee ao resgate de Melissa. Claro, porque depois que você quase morre de overdose você vai numa festa da pessoa que te vendeu a droga. E Faye, como sempre, se mostrando uma excelente amiga, estava pintando as unhas enquanto Callum descobria que Melissa é uma bruxa. Melissa, minha filha, larga ela e fica com a Diana, é melhor para você.

PS 1.: O que foi aquela tensão no encontro Ethan / John? Ethan não pareceu tão assustado nem quando Charles quase o matou afogado sem água…

PS 2.: Lee, darling… Você quer a Faye ou quer acordar a Eva? Sinto que no final, quem vai se dar mal é você, baby.

PS 3.: Alguém, pelo amor de Deus, diz que o Jake não vai dar uma de Damon Salvatore e ficar bonzinho por causa da mulher amada? Não Jake, gosto de você mal e cantando Ding Dong, The Witch Is Dead! Aquela aliança dele com titio Blackwell me deixou com medo…

Fringe – The End of All Things

Data/Hora 28/02/2012, 18:42. Autor
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Enfim, algumas de nossas dúvidas quanto aos Observadores foram respondidas (o que significa dúvidas fresquinhas para ocuparmos o mês do hiatus). Os carecas são, afinal das contas, seres humanos como todos os outros, mas do futuro. Ou melhor, são uma das alternativas possíveis de futuro. Com o desenvolvimento tecnológico que alcançaram, são capazes de viajar no tempo, com a função de OBSERVAR o começo das coisas. A September foi concedida a graça de ver o início de todas as coisas: o big bang. E a ele também foi dada a chance de ver o final de todas as coisas, pelo menos para ele.

September, a ovelha negra dos Observadores. Aquele que interferiu, ao invés de manter-se à margem dos acontecimentos. E, ao interferir no curso natural das coisas distraindo Walternate – que perdeu a descoberta da cura de Peter -, ele precisou interferir inúmeras outras vezes, para preservar Peter vivo. Afinal de contas, ele é importante E muito. Tanto que um Observador, que só se faz presente em momentos importantes, queria se fazer presente no momento em que a cura para sua doença foi encontrada.  (A propósito, será que a importância de Peter tem relação com o fato dele ser o filho de Walter/Walternate, cientistas brilhantes, e ele mesmo muito inteligente? A equipe científica referida por September descenderia disso ou, mesmo, seria uma Massive Dynamic do futuro?).

September também revelou para Peter a existência de Henry. Bishop ficou tocado pela descoberta (e penso que ele deve tentar “encontrar” o filho, baseado na crença de que se ele sobreviveu, quando deveria ter desaparecido, o mesmo possa ter acontecido com o bebê). Mas o careca setembrino foi bem explícito: a criança nunca deveria ter nascido, pois veio da Olivia errada. O Observador favorito de 10 entre 10 shippers de Polivia também deixou claro que, para que haja possibilidade de todas as outras coisas acontecerem, Polivia – com a Olívia original – deve acontecer. Pelo que eu entendi, para que qualquer futuro seja possível, Olivia e Peter devem sobreviver, e juntos. E, baseado em suas palavras sobre Henry ter nascido da barriga errada, creio que devem ter um rebento. Isso quando Peter se convencer de que a Olívia dele é aquela, e se depois disso não sair em uma cruzada atrás do filho “errado”. Veremos.

O que September não disse? Que Peter está na linha do tempo errada. O Observador frisou que ele deve voltar para casa, não mencionou – em momento algum – que ele está em outra linha do tempo. Inclusive ele fala que suas interferências acabaram colocando os 2 universos em risco (o A e o B). Eu reconheço a possibilidade de estarmos vendo um universo C, mas acredito – com força – que se trata do A modificado. E que, afinal de contas, nunca voltaremos a ver os universos como eram antes de Peter entrar na Máquina.

Acho que as menções à regravação em fita de VHS – feita pela Astrid -, e ao palimpsesto – feita pelo Walter -, confirmam tal teoria. Com a tentativa de Peter ser apagado da linha do tempo, uma nova “imagem/texto” foi gravada sobre a anterior. Com as lembranças de Olivia e Peter, é como se as impressões “originais” da fita ou livro ainda estivessem ali, em meio às “novidades”. Para que as coisas possam ser vistas, são necessários apenas alguns ajustes de cor, brilho e contraste.

Quem consegue ver melhor todas as nuances é, para mim, Olivia. Talvez pelo excesso de cortephixan, talvez pela poderosa ligação que tem com Peter (como bem anotado por Jones). O fato é que Liv continua lembrando de tudo, sabendo de tudo. Se ela não for ela (que frasezinha esquisita), será necessária uma bela explicação para as lembranças.

E já que estamos falando de Liv, preciso dizer que amei a artimanha dela para trazer Peter para seu cativeiro. Não suspeitei que era um golpe dela. A cena de Olívia a la Jean Grey (a X-Men), foi muito legal, com todo aquele poder sendo liberado e luzes piscando. Sabia que essa nova Olivia era mais poderosa, mas não sabia o quanto. Ou seja: mais coisas inesperadas e assustadoramente poderosas podem vir por aí!

Falando em cena legal, foi bem interessante a do tiro. Então Jones não pode ser morto da forma convencional, já que teve o corpo reconstruído em nível molecular (algumas coisas continuam as mesmas!)? Isso significa que ele e a Nina maléfica ainda devem aprontar muito por aí, em ambos os universos. Duas coisas não ficaram muito claras para mim: quem é a Nina detida? A do A, que realmente não participou do plano? Assim, a parceira de Jones seria a Nina do B que, salvo engano, era desconhecida por nós? E se Jones tem a habilidade de passar pelos universos (tanto que trouxe “capangas” do universo B), por que precisava utilizar Olivia para abrir uma passagem? Apenas para que Nina pudesse cruzar com ele? Enfim, não consegui chegar a uma posição sobre esses pontos.

No final do episódio, Peter teve mais uma crise de consciência e, depois de “salvar Olivia” (na real ele foi salvo pela agente), resolveu se afastar dela. E ainda disse que pedirá para Walter “consertar” a mente dela, já que as lembranças que ela tem não seriam próprias. Pra mim, Peter fez uma leitura errada das palavras de September, e não resistiu à pressão de Walter e Lee sobre estar errando de Olivia. E as cenas da mente do Observador mexeram com ele. Então, vulnerável, ele acabou muito confuso. Resta saber se essa confusão vai passar, e Peter vai aceitar que já está em casa, ou se nós todos seremos surpreendidos por seu retorno para o “lar”.

O glyph code dessa semana foi unite. Pra mim, ele faz alusão tanto a Peter e Olívia, quanto à junção, união, da realidade anterior, com Peter; e a realidade após o reset. Ao casal, por que precisam ficar juntos para que o futuro seja possível, e por que os poderes de Olivia se manifestam apenas na presença de Peter. E à união das realidades por causa do que já falei anteriormente, sobre fitas de VHS e palimpsestos.

E, acompanhando o sucesso de The End of All Things, a audiência deu uma crescidinha. Foram três boas notícias em uma semana, se considerarmos os boatos de que as negociações para uma 5ª temporada de 15 episódios. Mas, como nem só de boas notícias a vida é feita, encararemos um mês de hiato. A Short Story About Love, o próximo episódio, vai ao ar apenas em 23/03/2012. E, pelo nome dele, acho que tratará dos desdobramentos Polivia. Estou aguardando, com ansiedade.

P.S.1: Lee apareceu para dar uma de ofendidinho e plantar mil dúvidas na cabeça de Peter. Que ele tem uma queda pela agente Dunham, todos sabemos. Mas, back off Lee. Olivia tem dono! Ache alguma outra versão da loira para você.

P.S.2: eu acho que não retornaremos à realidade anterior à finale da temporada passada. Mas com os avanços tecnológicos, até os palimpsestos tem tido seus textos antigos recuperados. E, em se tratando de Fringe, qualquer coisa é possível.

P.S.3: torço muito para estar errada, mas acho que chegou a hora de dizer RIP September. Quanto ao “desaparecimento” do Observador, as seguintes considerações: qual o favor que ele queria pedir a Peter antes de partir, levado pelos outros? E por que os outros Observadores, sendo Peter tão importante, desejam impedir que as coisas se restabeleçam? Por fim, sei que September disse que isso não era importante, mas por quem ele foi baleado?

P.S do P.S.3: September deixou bem claro na sua fala que suas ações foram todas para remediar problemas causados pela sua interferência 1ª. Como Walternate perdeu a cura, ele salvou Peter. Como Henry nasceu da mãe errada, Peter foi apagado para causar seu desaparecimento/morte (isso é apenas uma teoria). As ações do Observador, agora, seriam, então, uma tentativa de salvar ambos os universos, que ele pos em risco com suas ações? Complexo, surtante. Pelo menos teremos um mês para pensar nisso.

Modern Family – Aunt Mommy e Virgin Territory

Data/Hora 27/02/2012, 21:22. Autor
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Sendo repetitiva: como eu adoro o crescimento do Jay. A relação dele com Gloria e Manny é das coisas mais bonitas na série. O caminho mais simples seria ele ser o coroa que casou com moça mais nova e tem que aturar o enteado. Ele realmente se esforça para ser um pai para Manny e um bom marido para Gloria. No final do episódio quando Jay rouba as moedas para manter o “laço” entre Gloria e Manny foi lindo. E funcionou muito bem principalmente porque Gloria percebe o gesto.

Cam e Mitchell influenciados por um casal de amigos, resolvem pensar na possibilidade de convidar uma amiga para ser mãe do filho deles. Durante uma bebedeira Claire acaba se oferecendo para gerar o filho do irmão porém no dia seguinte tanto ela quanto Mitchell se arrependem da ideia. O problema é que um não sabe como contar para o outro. Obviamente que a história se espalha e todo mundo tem uma opinião sobre o assunto. No final, para decepção de Cameron, os dois conseguem revelar que não tem intenção em prosseguir com o “projeto”. Algo me diz que isso vai “sobrar” para a Gloria.

No segundo episódio mais uma “polêmica” envolvendo Modern Family. Haley não é mais virgem. Esse assunto causou certa repercussão porque algumas pessoas acreditam que a personagem de 17 anos é muito nova para (1) ter deixado de ser virgem; (2) os pais tratarem com naturalidade, como algo normal. Para alguns passou uma mensagem que “meninas” de 17 anos fazem sexo e isso é normal. E que o correto seria esperar a personagem ir para a faculdade para tratarem do assunto. Olha, é muito hipocrisia para minha cabeça. Para mim os roteiristas em nenhum momento fizeram disso uma bandeira e/ou trataram o assunto com leviandade. A reação de Phil mostra bem isso. Ele deixa claro que ficaria mais confortável se a filha tivesse esperado mas ao mesmo tempo não foi em nenhum momento agressivo com a menina. A parte engraçada foi ele abraçando Claire e agradecendo por ela ter guardado por três meses tão horrendo segredo.

Outro ponto que gostei foi Manny e Luke mais uma vez interagindo. Os dois tentando fazer com que Lily se encrencasse porque a menina virou o centro das atenções foi muito divertido. E o final com os dois aceitando a situação e dizendo que a partir de agora são bad boys para no segundo seguinte entrarem em pânico com a possibilidade da Claire perceber que eles roubaram o carro foi hilário. Mas o ponto alto menos foram Gloria e Claire no stand de tiros. A cena foi curta mas as duas estavam ótimas.

Parks and Recreation – Sweet Sixteen

Data/Hora 27/02/2012, 16:06. Autor
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Série: Parks and Recreation
Episódio: Sweet Sixteen
Temporada:
Número do Episódio: 4×16
Datas de Exibição nos EUA: 23/02/2012

Aconteceu o que os fãs previram: Leslie está se dedicando muito à campanha para se tornar vereadora de Pawnee e negligenciando sua grande paixão, o Departamento de Parques e Recreação. Ron chamou a atenção dela para este fato e ela passou o episódio inteiro tentando provar que podia dar conta de tudo, e ainda fazer trabalho voluntário e dar festas de aniversário para os funcionários.

Leslie sempre se importou muito com o governo e o trabalho que ela exerce nele e em sua querida cidade. Apesar de sua candidatura ser focada justamente em melhorar Pawnee, ela percebeu que tem se descuidado de suas funções.

Provando para si própria que ser multitarefas não é sua característica, Leslie esquece de convidar o aniversariante para a festa de aniversário que ela deu a ele justamente para provar que poderia fazer tudo ao mesmo tempo. Depois de realmente fazer tudo o que tinha que ser feito e lidar com alguns imprevistos da campanha, Leslie conseguiu levar o aniversariante até o local na festa. Mas já era tarde demais e todos já tinham ido dormir, o que fez com que ninguém gritasse “SUPRESA” quando eles abriram a porta.


Como o aniversariante em questão só fazia aniversário a cada quatro anos, por ter nascido no dia 29 de fevereiro, Leslie resolveu fazer uma Sweat Sixteen Party, o que seria o equivalente ao debut de 15 anos aqui no Brasil, já que ele estava fazendo 64 anos e, se ele só fazia aniversário a cada 4 anos, ele estava fazendo 16 anos. Ao final da noite, Leslie acaba caindo no sono em cima do aniversariante, que é obrigado a passar a noite sentado sem se mexer.

Ron acabou convencendo Leslie a diminuir as horas semanais na Prefeitura enquanto se prepara para as eleições.

Essas séries meio sem noção (como 30 Rock, The Office e, claro, Parks and Recreation) sempre deixam uns aspectos das vidas dos personagens menos importantes como surpresas. A surpresa desta semana foi Donna, e sua casa no lago; além do fato de ser prima de um grande cantor de R&B (e ídolo de Tom).

O casal mais improvável da série continua rendendo. Esta semana, Tom percebeu que a única coisa que tem em comum com Ann é que ela é linda e ele gosta de mulheres lindas. Ao descobrir que Ann nunca tinha ouvido falar de seu cantor favorito, Tom decide fazer alguns testes para ver se ela passava por sua lista de “Oh, no, no!”, que é a lista que, se a mulher conseguir respostas negativas em todas as perguntas, o relacionamento não vai dar certo, como o fato dela não ligar para Blu-Ray ou não gastar mais de 20 dólares com lençóis, ou ainda usar o iPad1 e ler muitos livros.

Ao ficar sabendo que Tom ia terminar com ela por estes motivos, Ann decidiu fazer a sua própria lista “Oh, no, no!”, como o fato dele a obrigar a ver filmes horríveis e conversar durante eles.

April, que foi quem decidiu unir os dois inicialmente, teve que aguentar o casal pedindo conselhos a ela. Ao final de tudo, ela não suportou mais e declarou o casal separado. Mas, enquanto era carregada bêbada pelos dois, April acabou dizendo que a discussão dos dois era estúpida, o que os fez voltarem a ficar juntos.

Mais uma vez, vemos um olhar triste no rosto da pessoa mais feliz no elenco, Chris, quando Tom diz que está em um relacionamento sério com Ann, ex de Chris, o que nos faz pensar que ele ainda gosta dela. Ou talvez seja apenas por ter percebido que é o único que está sozinho no grupo. Eu sinceramente prefiro Ann com Chris.


PS1: Foi bem triste ver Chris perceber que até o casal mais disfuncional (April e Andy) têm uma união saudável e um cachorro, enquanto ele não tem nada, a menos que sejam contados um meio-irmão na Inglaterra e 2,8% de gordura corporal.

PS2: Mais triste ainda foi ver que a única companhia que ele conseguiu foi o cachorro do Andy e da April, Champion, que lhe fará companhia sempre que ele se sentir solitário.

Smash – Enter Mr. Dimaggio

Data/Hora 25/02/2012, 17:48. Autor
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Li que esse episódio não seria bom. Realmente tenho que concordar que não foi dos melhores. Foi um tanto modorrento, parecendo aqueles episódios de meio de temporada que estão ali para cumprir número. Por outro lado, informações importantes para trama foram lançadas. Primeiro a relação entre Derek e Ivy continua. Mantenho minha interpretação que a escolha dela para o papel não tem a ver com o fato dela ter dormido com o diretor/coreógrafo. Pelo contrário, acredito que Derek seria capaz de ter levado Ivy para cama e não escolhê-la se ele acreditasse que ela não estava pronta para o papel.

Segundo, Dev já não é o namorado do fofo e seguro que aparentava. Porque ir atrás da namorada para marcar território – estou sendo educado porque não era bem isso que escreveria aqui – foi patético, machista e ridículo. Bom que a reação da Karen foi de irritação, para deixar claro que, como diria uma amiga minha, “não foi bonitinho”. Falando nela, o retorno da personagem a sua cidade natal foi bem chato de assistir. Entendo a função de mostrar a aprovação do pai dela – não consigo olhar para o Dylan Baker sem pensar que em algum momento ele sairá matando pessoas – mas ela passou tempo demais fora da “ação”.

Ellis e Tom são os personagens que cada vez gosto menos. Principalmente Ellis. Eu entendo muito a implicância da Julia com ele antes mesmo de ter algum fundamento. Ninguém é simpático-capacho o tempo todo. Acredito que era isso que a antipatia da personagem procurava mostrar para o público.

Tom por sua vez aparenta uma falta de profissionalismo que eu não consigo compreender. Todo o ataque dele em relação ao Derek parece infundado. Talvez porque não nos foi apresentado nenhum motivo real para tamanho ódio. Porque ele pode ter sido um mau patrão mas isso não quer dizer que ele seja incompetente. Algo não está batendo. Chego a desconfiar que eles tiveram algum romance ou que o Tom acreditou que teriam.

Outro personagem chegou a trama: Michael Swift. Escolhido para fazer o papel de Joe Dimaggio tem na verdade outra função na trama: movimentar mais a vida da Julia. Ela e Michael tiveram um casoquando trabalharam juntos. Segredo que ela carregou sozinha durante um tempo mas que resolveu dividir com Tom e não tem ideia que Ellis ouviu a conversa.

Eileen tem sido a personagem que eu tenho mais me divertido até aqui. Provavelmente a responsabilidade é do talento de Anjelica Huston. Me divirto com embate dela com o ex-marido. E a química com o Davenport também funciona bem. Consigo acreditar na afinidade em que há entre os dois. Falando nisso, romanticamente, existe muito mais química entre Davenport e McPhee que entre Davenport e Megan Hilty. E isso pode vir a ser um problema (ou uma solução).

Comparado aos episódios anteriores esse realmente foi o mais fraco. E isso é complicado para uma série que precisa garantir mínima audiência para continuar no ar. Principalmente estando na NBC, a emissora mais instável de todas atualmente.

Alcatraz – Johnny McKee

Data/Hora 24/02/2012, 17:38. Autor
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Sujeito tímido, nerd, gosta de química e tem poucos amigos. Conhece alguém assim? Pode ser aquele seu colega estranho do Ensino Médio, mas dificilmente ele se compara a Johnny McKee, o prisioneiro que dá nome ao sétimo episódio da primeira temporada de Alcatraz. Morador da cela 142, na faixa Broadway, onde ficava o bloco de celas da Rocha, McKee cresceu em Oregon, era fã de Jules Verne (Júlio Verne) e sofria com brincadeiras dos valentões da escola. Uma dessas brincadeiras marcou a vida dele e o fez usar o conhecimento em química para outros fins que não as aulas que chegou a ministrar na faculdade.

McKee se especializou em envenenar pessoas, matou mais de 70 em 1958, a maioria homens. Cianeto era a droga favorita, no reencontro de 15 anos da turma do Ensino Médio ele se passou por zelador e colocou Zyklon A, um pesticida a base de cianeto, nos sprinklers (equipamento que combate incêndios usado em edifícios). Foram 42 pessoas mortas. A brincadeira que motivou a raiva ocorreu pelas mãos da “menina mais bonita da escola”, como descreveu McKee. Virginia Winters, ou Ginny, foi a isca e o time de futebol os responsáveis por atirar bombinhas que deixaram McKee com sequelas pelo resto da vida. Resultado: 15 anos depois o time de futebol morto por envenenamento e Ginny atingida por uma garrafa de corante ácido que explodiu na cara dela.

Descrito por Dr. Diego Soto como “um cara muito mau”, McKee é movido pela vingança e após 50 anos volta e segue perseguindo valentões em São Francisco. Trabalha como barman em um clube em Chinatown onde é insultado por quatro jovens. Resultado: quatro mortes por envenenamento instantâneo e um vídeo que vai parar no Youtube. Modernidade que não existia nos anos 60 e fiquei surpresa quando vi o computador da (ainda em coma) assistente Lucy, localizar McKee através de um rastreador automático que pelo jeito compara rostos que aparecem nos vídeos da internet com todos os 63’s catalogados.

Fiquei surpresa porque atualmente isso é muita tecnologia para quem estava vivendo até “anteontem” em 1963. Já que nesse episódio tivemos certeza que Lucy é a Dra. Sengupta que trabalhou em Alcatraz nos anos 60 com um estudo de sonhos e memória. Quando Emerson Hauser vai visitar Lucy, atualmente em coma no presídio, Dr. Beauregard diz que Hauser pode ajudar na recuperação da médica, segundo ele o “amor” é uma boa razão para acordá-la até onde a ciência pode fazer efeito. Dessa forma entendemos que Hauser deveria ser “namorado/amante” de Sengupta, mas não estava com ela e Dr. Beauregard em Alcatraz quando alguma coisa aconteceu naquele 21 de março de 1963. Enquanto os médicos mantiveram o mesmo rostinho, Hauser envelheceu consideravelmente se lembrarmos do guarda que chegou no presídio e descobriu o “sumiço” dos 63’s.

Voltando ao nosso 63’s da vez, o McKee de 50 anos atrás já preso em Alcatraz segue sendo um nerd com raiva dos valentões. Michael Cullen, um dos prisioneiros mais temidos pelos outros prisioneiros da Rocha, procura McKee para que ele mate o bibliotecário do presídio, o vendedor de facas clandestino Grindle. McKee se aproxima do bibliotecário, compra uma faca dele que serve para matar… o valentão Michael Cullen durante uma sessão de cinema no presídio. McKee ainda aparece nos flashbacks aceitando participar do projeto da Dra. Sengupta, de apagar memórias ruins que podem ser a causa do “espírito assassino” dos prisioneiros. Podemos dizer que o estudo de Sengupta não funcionou.

Quando voltou, solto pelas ruas de São Francisco, McKee não parou no envenenamento da boate em Chinatown. Ele consegue um emprego para cuidar de piscinas em um clube de ricos mauricinhos, bem o tipo dele. Resultado: corpos de homens boiando na piscina e um tipo de veneno que demora a ser detectado por Rebecca Madsen e Soto. Em Alcatraz nos anos 60, McKee usava erva moura encontrada na própria ilha da Rocha, a planta foi trazida da Etiópia e era a única coisa que crescia naquelas terras. Agora McKee se isola em uma escola abandonada (olha o trauma da adolescência) para produzir fosgênio, que em baixas concentrações tem cheiro assemelhado a feno e grama, é solúvel na água, causa sufocamento e era usado como arma química na Primeira Guerra Mundial.

 

McKee ainda tentou um ataque ao metrô em São Francisco, em um trem lotado de homens uniformizados. Todos voltando de um jogo de futebol? Bem provável. Ao contrário do episódio passado que não entendemos porque Paxton Petty volta querendo explodir todo mundo, temos claro o motivo de McKee do início ao fim: envenenar o maior número possível de homens valentões e fãs/jogadores de futebol. Um ponto a mais pra esse episódio, que ainda conta com o affair de Soto e Nikki, a moça do necrotério fã de quadrinhos. Manjado? Sim, mas vamos ver nos próximos episódios se isso dá um caldo. Acho que Madsen poderia ter um amor na vida dela também, depois de conviver com tanta tragédia na família serviria para nossa heroína parecer mais humana e menos uma máquina de descobrir o que aconteceu com os 63’s. Eu faria ela se apaixonar por um dos prisioneiros. Rá!

Falando nisso, quem ajudou na captura de McKee, foi Jack Sylvane, o bonitinho com cara de mau do episódio piloto. Ele era vizinho de cela de McKee e deu um ar interessante para o episódio, principalmente porque Hauser não deixou Madsen ir até as celas e organizou uma sala separada para que eles conversassem assistidos por Hauser e dois seguranças muitos estranhos que Madsen não conhecia. Já rolou uma sintonia porque Sylvane lembrou que Madsen participou da sua captura no cemitério e não atirou nele. Sylvane perguntou se caso ele não ajudasse seria entregue de novo ao Dr. Beauregard. Claro que Madsen não entendeu nada (nem nós) e Hauser não respondeu. Segundo Sylvane, há 50 anos atrás eles não precisavam de desculpas para fazer qualquer coisa que quisessem com os prisioneiros e parece que isso ainda continua. Madsen pergunta ainda a Sylvane sobre seu avô e ele fala que Tommy Madsen passava muito tempo na enfermaria, onde tiravam muito sangue dele, e que Tommy falou de um “buraco sobre o buraco”, na faixa das celas. Madsen parece não entender e Hauser não saber de nada, mas assim mesmo encerra a conversa dos dois. Sylvane ainda tem tempo de dizer que Rebecca tinha os mesmos olhos de Tommy.

Alcatraz conseguiu neste episódio mesclar muito bem a história do prisioneiro com a rota central do seriado. Temos participações efetivas de Madsen, Hauser e Dr. Soto no roteiro e eles não ficam aparecendo, como em muitos momentos de episódios anteriores, apenas coadjuvantes ou alternando participações efetivas. A equipe aparece trabalhando mais próxima, apesar de Hauser continuar escondendo várias informações de Madsen e Soto, como o porquê de Rebecca não poder entrar na faixa das celas de Alcatraz para falar com Sylvane.

Acredito que os doutores Sengupta e Beauregard devem ter sido uns dos primeiros 63’s a voltarem, por isso Hauser já sabia que os prisioneiros retornariam. E voltaram bem antes porque tiveram tempo para se organizar e inclusive conhecerem o Youtube. Porquê quem quer que esteja enviando os 63’s de volta, se existe alguém, enviou os médicos primeiro? Ainda não deu pra entender esse critério de ordem de quem volta e em que local acaba retornando. Mas essas incógnitas todas são a chave para se gostar de Alcatraz, não espere entender tudo em um episódio só, faça a digestão aos poucos. Lembre que estamos nas mãos de J. J. Abrams e ele não vai nos entregar a refeição preparada em um prato completo.

PS 1: Ficou matutando na minha cabeça uma das últimas cenas, a conversa de Sylvane com Hauser quando o prisioneiro devolve a foto da mulher e diz que se sente muito diferente: “ – Eu não sonho mais.”

PS2: Descobrimos que Hauser fala chinês fluentemente e o vendedor da lojinha de Chinatown ainda diz que ele tem um Q.I. sombrio. Além disso, ele é um ótimo hacker e usando o computador da sala em Alcatraz sumiu com todos os vídeos que estavam na internet mostrando as mortes por envenenamento na boate de Chinatown.

Grey’s Anatomy – If Only You Were Lonely

Data/Hora 24/02/2012, 14:03. Autor
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: If Only You Were Lonely
Temporada:
Número do Episódio: 8×16
Data de Exibição nos EUA: 23/02/2012

Vamos começar essa review de forma diferente. Mas nem tanto. If Only You Were Lonely foi um bom episódio, que deu continuidade nas histórias de Have You Seen Me Lately e nos dramas de Yang/Owen e Richard/Adele. Mas apesar de ser um bom episódio, ele não me empolgou, talvez pelo ritmo “mais lento”. O que é natural, já que foi o 16° de uma temporada cheia de acontecimentos, e de muita qualidade. Pra vocês terem ideia, o último episódio que foi bom, mas não me deixou empolgadona, foi What Is It About Men (8×04), nos idos de outubro de 2011.

Richard está pagando todos os seus pecados. Deu dó de vê-lo chorando, desesperado com a possibilidade de quebrar seus votos e colocar Adele em um novo lar, com assistência. Como ele mesmo disse, foram muitas as vezes que ele quebrou seus votos, que ele deixou a mulher em 2°, ou até em 3° plano. E quando ele finalmente resolveu se dedicar mais à família, e menos ao hospital, quis Shonda Rhimes que sua mulher sofresse com o Alzheimer. Ironias de Shondaland. Vamos ver o que irá acontecer daqui para a frente, mas não espero nada menos que muito drama. (E que show da Devine, né?!).

Mer está toda pilhada, descobrindo as maravilhas da medicina sob a batuta da exigente e competente Callie. Acho muito legal ver Mer com aquele brilho no olhar, toda sorridente, por que está descobrindo novas doenças e procedimentos. É legal ver que nossa protagonista querida retomou o rumo e o destaque que andaram um pouco perdidos.

Shepherd bancou o paizão no episódio, já que mamãe Mer está muito ocupada para passar tempo com Zola. Alguém não achou extra cute a cena de Derek e Zola e Mark e Sofia na creche? Fiquei com um sorriso abobado, especialmente quando Mark arranhou o espanhol para falar com a filhota. E foi bonitinho, também, ver Shepherd preocupado com a possibilidade de a filha estar sofrendo preconceito, já que era alvo de olhares esquisitos. Mais legal ainda foram os diálogos dele com Bailey, e Miranda ensinando ele a arrumar o cabelo da pequena.

E já que Derek estava “de folga”, paparicando a rebenta, Lexie esteve livre para alçar vôos longe da Neuro. Achei legal a participação dela no caso de do bebê de Morgan, gosto das parcerias dela com Karev – que, afinal, sabe ensinar e explicar. E a interação dela com os pacientes também costuma ser bacana.

E, falando do caso, o comportamento de Chris, o pai do bebê, foi péssimo. Me irritou muito ele calculando as chances de sobrevivência do pequenino a cada momento, e optando por fazer nada, devido à matemática. Mas Alex nunca desiste, e disso nós – e Arizona – sabemos bem. Ele foi o suporte que Morgan precisava, e está conseguindo manter o bebê vivo. E com o rompimento entre ela e Chris, senti uma fagulhinha no ar. Morgan parece ser uma pessoa legal, e aparentemente compreende Alex. Poderia ser legal um envolvimento entre eles.

Mark mais uma vez esteve ótimo – ele teve algum destaque no episódio. O que foi a cena dele incentivando April a passar para um novo status em sua relação com Avery? Ri demais da expressão apavorada de Kepner. Mas, no final do episódio, Sloan constatou que Jackson ainda tem sentimentos por Lexie. Seria esse um fato que pode trazer problemas para o bromance dos dois? Ou, pior, impedir uma reaproximação Sexie?

E, enquanto todos se dedicam aos seus casos médicos, e aos estudos para as provas, Yang surta com a possibilidade de estar sendo traída. Acho muito chato quando Yang perde o foco na medicina e dedica 100% de sua atenção a fatores extra-hospital: ela fica perdida e abobada, totalmente não-Cristina. Mas é óbvio que compreendo o momento. Aparentemente, a relação dela com Owen não melhorou nada depois da sessão de terapia. Nem o sexo – que foi usado como forma de evitar a conversa, no início da temporada – cola mais. E, todos os indícios de traição estão ali, por mais que ela relutasse muito em aceitar isso (o papo dela para o paciente, de que as vezes supomos com base em sinais inexistentes, foi pra inglês ver, e pra ela mesmo ouvir). Owen não volta mais para casa à noite, e a enfermeira que só dorme com atendentes mudou sua agenda. Não sei se Owen seria capaz de trair. Ele me parece bruto, mas honesto. Acho que ele optaria pela separação. Mas, de qualquer forma, ainda precisaremos descobrir isso. Só espero que Yang não fique surtando por aí, e deixe seus deveres médicos de lado.

E, falando em Owen, acho que Teddy passou do limite nesse episódio. A mágoa dela é compreensível, e eu sempre defendi que Owen não agiu bem na questão de Henry, e que a amizade deles nunca voltará a ser a mesma. Mas Hunt é o chefe de cirurgia, e é necessário que Teddy tenha compreensão disso e, mais importante, o respeite quando o assunto é trabalho. Acho que Callie e Arizona podem ajudar ela a perceber isso.

Enfim, pra mim If Only You Were Lonely cumpriu o papel de dar seguimento aos arcos da temporada, e de delinear para onde vamos. Por isso, apesar de não ter sido um extraordinário episódio, foi gostoso de se ver. Mais um acerto nessa temporada.

Agora, Grey’s retorna apenas em 15/03/2012, com o episódio que deve se chamar Have to Say Goodbye. Então, até lá.

Glee – Hearts e On My Way

Data/Hora 23/02/2012, 21:51. Autor
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Série: Glee
Episódios: Hearts e On My Way
Temporada: 3ª
Número dos Episódios: 3×13 e 3×14
Datas de Exibição nos EUA: 14/02/2012 e 21/02/2012

Review atrasada porque eu viajei. Me desculpem! Mas aqui vai. Um episódio um tanto animado. Ah, o dia dos namorados! Um feriado tão lindo e inútil! É lógico que Glee tinha que participar.

Pra começar, a gente finalmente conheceu os pais da Rachel. Confesso: Achava e tinha esperanças que eles iam ser muito mais legais do que realmente são. E eu os imaginava de uma forma completamente diferente da forma qual eles foram apresentados.  Os dois estavam numa de psicologia  reversa na ideia de fazer Finn e Rachel desistir do casamento. Não porque eles não gostam do namorado da filha, mas sim porque — como a maioria dos Gleeks — eles acham que ia ser um erro enorme Rachel se casar tão jovem. A verdade é que um jantar com os pais do Finn e um plano que parecia ter tudo para dar certo, se converteu em fatos que fizeram amadurecer mais ainda a ideia de Finchel se casar.

Outra novidade do episódio foi a aparição do outro ganhador do The Glee Project, Samuel, que aparece como Joe Hart, um rapaz que estudou a vida inteira em casa e depois de ver que seu melhor amigo era a sua mãe, resolveu se matricular no Mckinley. Joe é chamado “jovem Jesus” por sua aparência, roupas, e por ser cristã assumido. Ele se junta ao clube Esquadrão de Deus, e eles decidem fazer serenatas para os casais da escola. O esquadrão está sendo “comandado” por Mercedes.

E por falar nela, ela contou que beijou Sam para o Shane que ficou todo chateado e até chorou! Mercedes decidiu então, que o melhor, era ela ficar sem nenhum dos dois. E depois de uma performance linda e emocionante, fez o Sam chorar também! Tadinhos, Mercedes!

Enquanto Mercedes sofria, o Kurt passou o episódio inteiro recebendo doces, chocolates e cartões de um admirador secreto, crente que esse era Blaine. No final, a gente descobre que o admirador era o Karofsky! Ele nem tinha se assumido ainda, mas tava todo apaixonado pelo Kurt. Que deu um fora gentil no cara. Todo mundo sabe que o Kurt só quer saber do Blaine né ?

Outro triângulo amoroso que estava rolando no episódio era Artie, Sugar e Rory. Sugar ia dar uma super festa pra comemorar o dia dos namorados, e os dois guris queriam levar ela para a festa dela (isso faz sentido ?). No final, Rory ganha a garota depois de fazer um número emocionante e contar que vai voltar pra casa.

Falando em romance, Santana e Brittany estão finalmente juntas! Depois de sofrerem um tantinho de preconceito no episódio, elas conseguiram passar o dia dos namorados juntinhas!

E ah! Blaine voltou! Ele apareceu na festa da Sugar com muito estilo e já cantando.

Sobre os números musicais:

L-O-V-E  foi por conta do Mike e da Tina. Fofo. Nada de muito emocionante. Os pais da Rachel fizeram uma “performance” de You’re the Top. Odiei! Desculpem!

Cherish/Cherish foi cantada pelo esquadrão, e foi até que legalzinha. Love Shack levantou a festa da Sugar, e foi média.

Let Me Love You foi uma performance super boyband, e eu adorei! Adoro esses momentos em Glee. Stereo Hearts virou o toque do meu celular. Sério. Nada muito grande, mas o Sam fazendo rap foi muito bom!

Home me emocionou. Não sei se é porque essa música tem um significado pra mim, ou simplesmente porque finalmente o Rory conseguiu me agradar. Adoro o Darren, mas o Rory foi um personagem meio sem graça.

Não podia ficar faltando um tributo a Whitney Houston, certo ? E não teria pessoa melhor para homenagear ela se não Mercedes. Ela arrasou cantando I Will Always Love You, que de certa forma se encaixou direitinho na situação da personagem.

Agora, vamos falar de On My Way. Faz pouco mais de 2 horas que vi o episódio, e ainda não consegui digerir tudo o que aconteceu. De uma hora para outra Glee me jogou uma carga enorme de emoção. E eu, sempre muito sensível, chorei, chorei e chorei! A verdade é que apesar de pouca história, Glee conseguiu preencher 43 minutos de um jeito que eu achei que não fosse possível. Quando o episódio parou eu cheguei a pensar que tinha mais coisa. Pouca história, mas mesmo assim, muita emoção.

Pra começar, Karofsky. No episódio passado, quando ele se “declarou” para o Kurt, alguns garotos da sua escola viram a cena. E então em uma atitude horrenda, resolveram xingá-lo em redes sociais e praticar o bullying, que está sempre presente em Glee. O problema é que Karofsky tentou se matar, o que gerou uma grande polêmica no Glee Club.

Com isso, Will reuniu seus garotos do New Direction, aí ele conta que teve uma experiência de quase suicídio e encoraja todos a viverem como se não existisse o amanhã. Depois de ouvir tudo isso, Rachel resolve levar a sério e diz para o Finn que quer se casar logo depois das Regionais.

Sobre as regionais, o New Directions venceu os Warbles (com solo das Troubletones!), que não me agradam nenhum pouco sem o Blaine. As performances me emocionaram sim. Mas não foram nada espetaculares ou muito grandiosas. Depois do que aconteceu com o Karofsky, a impressão é que Sebastian realmente mudou. A série mostrou um flashback onde Sebastian diz coisas horríveis para Karofsky, e o garoto se mostrou realmente arrependido.

Depois, o Kurt vai para o hospital visitar o Karofsky. Diz coisas lindas pra ele, e os dois aceitam ser amigos.

A partir daqui, só coisas bombásticas. Primeiro, Sue vai ser mamãe! Quem é o pai ? Isso ela não quis revelar. Mas os hormônios afetaram tanto a futura mãe que ela até aceitou Quinn de volta para as Cheerios.

E ah, a Quinn. Confesso que fico até meio chorosa de escrever sobre o que mais aconteceu no episódio. Quinn resolveu apoiar o casamento da Rachel. Enquanto os pais de Finchel ficavam atônitos e desesperados sobre o que aconteceria e como eles iriam impedir o casamento, Quinn foi pra casa buscar o seu vestido de dama de honra. Rachel ficou mandando mensagens dizendo para ela se apressar, e quando Quinn foi ler as mensagens, BUM! O episódio acabou com um carro vindo pra cima do carro da loira.

O que vai acontecer ? Quinn vai morrer? Vai ficar em coma ? Paraplégica ? Finchel vai se casar mesmo ? Isso a gente só vai poder descobrir no dia 10 de abril. Porque Glee adora deixar os Gleeks curiosos! Lógico!

Sobre os número musicais:

Stand bleeeergh! Não gostei! Sebastian pode ter ficado bonzinho, mas os Warbles sem o Blaine continuam sendo horríveis! Glad You Came, estragaram uma música que eu gosto! Tá…Me digam, estou sendo muito malvada, ou foi tão péssimo quanto eu acho que foi ?

Cough Syrup foi a trilha sonora de toda a história do Karofsky. Ficou bonita na voz do Darren.

Vi muitas críticas à respeito de Fly/I Believe I Can Fly, mas sinceramente, eu gostei. Lógico que não foi uma coisa muito cheia de glamour, mas foi bonito. Foi legal ver o solo das Troubletones em What Doesn’t Kill You (Stronger), fazia muito tempo que não escutávamos a voz da Heather não é ? Here’s To Us foi previsível, sempre tem um solo da Rachel, né ?

One Tree Hill – Last Known Surroundings

Data/Hora 23/02/2012, 19:11. Autor
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Peguem os desfibriladores. Sim, peguem. E deixem do seu lado, porque depois de assistir a este episódio de One Tree Hill, você vai precisar. Eu tenho certeza que muitas pessoas vão criticar este episódio (que a título de curiosidade foi dirigido por Austin Nichols – Julian), vão achar defeitos, mas sinceramente depois de assisti-lo pela segunda vez para poder fazer esta review eu compreendi a grandeza que ele acrescentou a esta última temporada. Como todos sabem, ontem foi o alardeado retorno de Chad Michael Murray. O ator interpretou Lucas Scott, que foi o grande protagonista por seis temporadas. Então, desde 2009, os fãs da série, e em especial do personagem, aguardavam ansiosos este retorno. O que cada um achou? Você verá uma variação de opiniões sobre este episódio. E eu vou te explicar o porquê.

Desde quando foi anunciado que Chad retornaria a série para um último adeus, os fãs ficaram alardeados. Principalmente os fãs do personagens que falaram sobre isso durante os últimos quatro meses. Entretanto, a sua participação soou meio decepcionante para eles. Lucas retorna para Tree Hill, devido a um pedido de Haley – ela pede que o amigo fique com Jamie e Lydia, até as coisas se acalmarem por lá, devido ao sequestro de Nathan. Por isso, Lucas aparece na série para cenas que se resumem a conversas no aeroporto. A única razão dele voltar para Tree Hill foi justamente essa: buscar os filhos de Haley. Mas gente, eu confesso que quando ele apareceu no aeroporto, meus olhos se encheram de lágrimas. Me lembrou muitas cenas que o personagem protagonizou neste mesmo local: ele e Brooke devolvendo Angie para a assistência social, ele levando Karen para fazer sua viagem lá na primeira temporada ou até mesmo Luke esperando Peyton, após ter pedido ela em casamento. Foram muitas as cenas protagonizadas ali. E vê-lo abraçando Haley, depois de três anos, foi incrível.

Mas porque alguns fãs não vão gostar deste episódio? Justamente por esperarem tanto do retorno, ou por gostarem tanto de Lucas, acharem que ele deveria ter tido mais tempo em tela, ou mais diálogos com outros personagens. E como disse, após refletir, percebi que a participação de Lucas não poderia ter sido melhor. Dadas as circunstancias da história, e toda a situação que acontecia com Nathan, não cabia Lucas retornar para uma coisa e fazer outra. Não cabia cenas dele passeando por Tree Hill, ou visitando todo mundo. A situação está crítica. Haley está desesperada. E ele voltou para ajudar a amiga. Vemos que o personagem até se dispõe a ficar (inclusive Mark disse que Chad também se disponibilizou), mas como o próprio Schawhn disse – “não cabia nas circunstâncias”. Portanto, eu, como fã da série, e não como fã do Lucas, digo que, para mim, a sua participação foi, sim, muito boa. Se a série tivesse terminado lá na oitava, a gente nem sombra de Luke teria visto. Portanto, palmas para Chad Michael Murray e seu retorno.

Preciso ressaltar também que Peyton foi mencionada no episódio. E sim: ela e Lucas ainda estão juntos. Foi um alívio para os fãs do casal descobrir isso. Haley até tentou falar com a personagem pelo celular, mas a Sawyer (a filhinha deles) não deixou. Bom, não sei quanto a vocês, mas eu sinto falta da Peyton sim. Mas está ótimo. Isso é assunto para outra pauta. Um último comentário desta visita de Lucas é que a sua ultima cena, em que Jamie o abraça, pedindo um consolo, é de partir o coração. É por coisas assim que  nós assistimos One Tree Hill. Ah, só um detalhe – todos os episódios da temporada final já foram gravados. E Mark Schawhn jurou de pé junto que este seria o único episódio em que Lucas apareceria. Entretanto, quanto questionado, Chad sempre deixa em aberto a possibilidade. “Nunca se sabe”. Como já aconteceu diversas vezes de personagens aparecerem em séries sem ninguém ficar sabendo, apenas para fazer surpresa aos fãs, eu sinceramente não estranharia se víssemos Lucas Scott retornando a Tree Hill para entregar os filhos de Haley. Afinal Lydia, que nem dois anos tem, não pode viajar sem um responsável né? Vamos aguardar.

Brooke também brilhou neste episódio. Interagindo também com um retorno de um outro personagem. Xavier Daniels. Esse nome é familiar ? Pois é, o dito cujo assassinou o alegre “Q” lá na sexta temporada, assim como assaltou a Clother Over Bros., transformando a vida de Brooke em um inferno. E agora ele estava para ser solto e B. Davis foi chamada para testemunhar. Lá, ela conversou com ele, mas garantiu que não viu nenhuma mudança no meliante. E sinceramente, acho que ela tem razão. Ele até pediu desculpas para ela, mas quando Brooke questionou sobre Quentin ele disse “Não fui condenado por isso”. Eita, que coração frio. Quer corrigir os erros deste jeito? Sei não! E vocês o que acham? Só sei que, no final, ele foi solto e apareceu espiando Brooke pela janela, no mesmo local onde ele a atacou, quatro anos atrás! Medo!

Em outro núcleo da série, quando você já achava que tinha visto de tudo – eis que acordam Chase e Chris Keller, pelados e na mesma cama! E de repente, surge uma prostituta no meio deles, e depois outra debaixo da cama… e assim vai. Aparentemente, os dois superaram Tara, e agora estão em outra. Mas o Mark t gostando de colocar cenas assim em? Estranho. O Chase também teve uma historia bacaninha (bem nada demais mesmo) com o Chuck. Chase foi chamado pelo exercito e terá de partir, e aproveitando os últimos dias com o amigo mini Keller, percebe alguns machucados nele. A criança alega ter caído de bicicleta, mas tudo indica que ele esta sendo espancado pelo pai. Eita, o Mark ta pegando pesando nesta temporada em?

O menino Logan não deu as caras no episódio, e por isso ficar vendo o Clay se gabar de que faz um “sexo incrível”, na terapia, não foi nada legal. Mais uma vez, enquanto apareciam cenas dele desabafando, eu olhava para o teto, olhava a hora, ou pensava em alguma outra coisa que não fosse dar importância a este personagem chatíssimo. Convenhamos gente, ele já está bem perdido nessa história. E agora ainda ta se sentindo culpado pelo que aconteceu com Nathan. Isso mesmo Clay, sinta-se culpado, porque se você não tivesse drogado, teria ido pra Europa, e Nathan ainda estaria seguro (exagerei?). Aliás, Dan está dando um de CSI – Carolina do Norte, e investigando tudo sobre este sumiço. Junto com Julian, achou um símbolo em uma parede no vídeo do Nathan. Ok! Vamos ver o que será isso. Mas ao que parece, será isso que levará Dan e Keller aonde Nathan está. As coisas vão começando a se ligar.

Sobre James Lafferty (Nathan), o ator tá bastante mudado nesta temporada. Está mais maduro, e, de longe, em sua melhor fase na série, mesmo aparecendo pouco. Eu vibrei em cada cena deste episódio. Quando questionado pelos sequestradores sobre a esposa, a fúria estava em seus olhos. “Toque na minha esposa, e eu te mato”. Nathan sambou bonito na cara dos sequestradores. Tanto que conseguiu se livrar das amarras, bater em um deles, e correr. E ali, dá de cara com um policial (aquele mesmo que atendeu Haley duas semanas atrás). Este o tranquiliza, e diz que está ali para tirar ele, entregando uma arma para ele se defender, e pegando a faca que estava na mão de Nathan. O policial diz para entrar em uma determinada porta, que dava em uma saída. Quando Nathan entra, dá de cara com um bandido. Scott atira, mas então percebe que a arma era de brinquedo, até ser atingido por trás, pelo próprio policial: “Eu tenho que fazer tudo sozinho?”. Foi uma cena mais ofegante que a outra. Parei para processar durante uns cinco minutos. E no fim, Nathan é novamente capturado, amarrado e ameaçado. “Temos que te matar”. Ele é encapuzado e… Fim do episódio! Acabou? Como assim, acaba nesta parte?

Gente, mesmo com o retorno de Lucas neste episódio sendo mínimo, expresso que este foi um dos melhores episódios da temporada. Direcionou bastantes coisas para o que vai acontecer daqui pra frente, além de ter tido um final sensacional. Quero a opinião de vocês, e saber o que acharam do retorno de Lucas, e o que acontecerá com Nathan. Semana que vem tem mais.

Ps1: Lucas, meu filho, vou ligar pro Jassa (cabelereiro de Silvio Santos) dar um jeito nisso aí! É promessa ou castigo?

Ps2: Alguem se emocionou com Haley assistindo o vídeo do Nathan? Ela enxugou as lágrimas, como uma criança enxugaria por ter perdido um doce. Eu fiquei muito comovido com aquela cena, e com muita pena dela.

Ps3: Falando em pena da Haley, vocês já assistiram a promo da semana que vem? Para que passar aquela promo? Para que CW? Só para deixar agente mais ainda com o coração na mão?

Ps4: Faltam apenas 6 episódios para o final.

Ringer – Whores Don’t Make That Much

Data/Hora 23/02/2012, 15:58. Autor
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Série: Ringer
Episódio: Whores Don’t Make That Much
Temporada:
Número do episódio: 01×14
Data de exibição nos EUA: 21/02/12

Bridget Kelly está ficando inteligente? Parece que sim. Mas em um episódio em que tudo tinha para dar errado e ser tedioso, o resultado foi um episódio muito, muito bom. Ouso dizer que foi um dos melhores até agora. Episódios de ‘flashs’, geralmente tendem a explicar um pouco mais da história – ou confundir. Mas nesta semana, mais do passado das nossas irmãs foi revelado. O episódio, entretanto já começa misterioso – apenas para Bridget. Quando ela volta ao escritório de Shiv, encontra a sala vazia. Oh, porque será? Obvio que a nossa esperta meliante de Nova Iorque fez a limpa na dispensa. Bridget ficou encabulada, mas ela ainda não sacou que sua irmã está por trás disso tudo. Nem passa pela sua cabeça que ela está viva. Ela ainda comenta para Malcon sobre a chave que sumiu. Mais uma evidencia na cara de nossa heroína, e ela sempre mete o acaso nisso. Na boa, será que ela se acha tão distraída assim, para sair perdendo tudo que Shibonga roubou dela até agora?

O pior nem é isso. Enquanto Shibonga está lá mexendo os pausinhos, e arquitetando seu novo plano, Bridget ainda se sente culpada pela morte do sobrinho. E foi isso que eu achei de mais bacana no episódio desta semana. Conhecemos por meio de flash, o filho de Shiv, chamado Sean. Tudo começou, quando Bridget recebeu um telefone dizendo que a entrega de flores endereçado por ela, estava a caminho. Ela foi conferir, e descobriu que na verdade as flores eram para a avó do menino. Shiv ainda lembrava do aniversário dela, e mandava flores. Com isso, Bridget foi relembrando de tudo o que se passou com ela, a irmã e o sobrinho.

Além disso, nesta semana, tivemos a participação de Misha Collins (Supernatural), interpretando o pai do garoto – Dylan. Ao que parece, inicialmente ele era um canalha, que abandonou Shibonga, mas que depois se arrependeu e queria entrar na vida do filho. Shiv é claro não deixou. Mas através de Bridget, ele ia se aproximando. Um belo dia, Dylan foi a casa das gêmeas, e chamou o garoto e Bridget para irem ao parque. Nossa inocente Brig aceitou o convite. Entretanto na volta pra casa, um acidente acontece e… o garoto falece. Ambos se sentem culpados. E Shiv com toda sua raiva, culpa a todos eles. Acho o seguinte, todos os três tem culpa no cartório se formos analisarmos as circunstâncias. Foi uma fatalidade, e isso realmente acontece. Só que Shiv não vê deste jeito. No presente, Dylan constituiu familia, e Bridget como Shiv, concedeu o seu perdão, para que ele vivesse feliz. Mas com isso, Bridget, esta cada vez mais se envolvendo na vida da irmã. E quando ela tiver que se desvincular disso, só quero ver o que vai dar.

Enquanto isso, a “Escolinha Bridget Kelly para Detetives Idiotas” anda ganhando a cada semana novos e divertidos alunos. E desta vez quem se matriculou foi Malcon. Após encontrar com Henry na Martin/Charles, ele percebe que o chaveiro que Henry está usando é o mesmo da chave que Bridget perdeu, e aceita um convite de Henry para arrumar um computador. É claro que tenho certeza, que é uma armadilha de Shiv, para pegar o rapaz. Ou não ? Ah, já não sei de mais nada. Mas que a coisa não vai ficar boa, isso é fato.

O núcleo Gossip Girl continua nos surpreendendo. Gente, essa história da Juliet é bem bobinha e fútil, confesso. Mas por alguma maneira eu ainda consigo me surpreender com algumas atitudes. Primeiro, sua comparsa de plano Tessa chega exibindo um carrão, consequente do dinheiro que recebeu do processo – tinha que se exibir né? Desesperada em ser descoberta, Juliet vai até ao seu ex-professor, e diz o que está acontecendo, e ele imediatamente diz – “eu vou dar um jeito”. E no outro dia, a menina aparece em coma, após ser assaltada. Sério? Enfim, Juliet encontra com o professor que garante não saber nada. Sinceramente, eu acho que desta vez ele esta dizendo a verdade.

Digo isso, porque no fim do episódio, vimos que quem arquitetou tudo, desde o começo foi a mãe de Juliet. Maldita Catherine, sabia que não era coisa boa. Mas gente, deu na cara né, que logo depois que a filha consegue o dinheiro, ela pede para a menina ir morar com ela? Lógico que ela tava por trás disso tudo. Mas vocês sabem que, por um pequeno momento, achei que quem tava por trás disso era Shiv. Coitado do Andrew gente, sério, ele está cercado por cobras de todo o lado.

Ringer está entrando nos eixos. Sua história esta ficando cada vez mais interessante. Uma pena que já pode ser um pouco tarde para mostrar todo o seu potencial. A audiência vem caindo a cada semana, e alguns sites já dão como certo o seu cancelamento. Entretanto, a série está sendo bem vendida para o exterior, o que conta muito na hora de renovar também. Vamos aguardar, mas que se for cancelada, tenha um final digno.

Ps: Alguem sentiu falta da Shiv? Ela não apareceu em uma cena, a não ser nos flashs. Quero nossa Shibonga fazendo maldades de novo.

Ps2: Onde está o Agente Mattttttchado?

Two and a Half Men – Not In My Mouth

Data/Hora 23/02/2012, 10:30. Autor
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Série: Two And A Half Men
Episódios: Not in my mouth
Temporada: 9ª
Número dos Episódios: 9×17
Datas de Exibição nos EUA: 20/02/2012

Posso dizer que, de longe, este foi o episódio mais nojento de Two and a half men! Fiquei com vontade de vomitar várias vezes durante os 20 minutos (tenho o mesmo problema que Walden :S).

O problema desta vez é que Walden está em dúvida se Zoey realmente o ama (denovo)! Os dois estavam no jatinho particular de Walden e durante uma turbulência, na qual os dois pensaram ser o avião caindo, Walden diz que ama Zoey, porém ela não retribui seu gesto de carinho. Walden fica super encanado e pensa que Zoey não o ama.

Walden vai a casa de Zoey para tentar esclarecer a situação, mas mesmo assim ela não fala as três palavras mágicas pra ele! Que triste. Então Walden resolve desencanar de Zoey e decide que não está mais num relacionamento sério.  Ele rapidamente encontra uma bonitona no elevador e resolve convidá-la para ir à sua casa. Que moço rápido!

Achei muito legal da parte do Alan aconselhar Walden e repreendê-lo quando ele chega com a loira na sua casa. Isso mostra que Alan realmente se importa com Walden e dá uma de paizão conselheiro! Alan também faz papel de terapeuta quando o milionário chega em casa todo deprimido e cheio de dúvidas em relação ao seu namoro com Zoey. Os dois tem um laço de afeto que nós nunca vimos entre Alan e Charlie (que eram os irmãos de verdade).

E por falar em Alan, o coitado só se ferrou o episódio todo. Lyndsey resolveu beber todas denovo e sobra pra Alan aguentar a ressaca e os vômitos sem fim! A classe e a delicadeza passaram longe de Lyndsey, ela está pior a cada episódio! Um ela é uma máquina de peidos, noutro ela é um chafariz de vômito. Além de ter que aturar a namorada bêbada, Berta se recusa a lavar o banheiro e passa o balde e o esfregão para Alan.

Não é minha namorada, não é o meu vômito e nem o meu problema

Berta

Como já era de se esperar, Walden leva Jennifer pra casa e bem na hora, Zoey liga pra ele! Ela resolve se desculpar via Facetime e antes mesmo de dizer que ama Walden, ela descobre que ele já está com outra. (Quem achou que já viu a cara da loira antes, Sara Erikson já fez participações em Brothers & Sisters, Community e The League). Como sempre, Walden deixa a moça em sua casa e corre atrás de Zoey. Melhor para Jake que se aproveita da situação e fica dando em cima de Jennifer.

Walden chama Alan para ir a Londres ser sua testemunha de que ele e a desconhecida não tiveram nada. E Lyndsey acaba indo junto! Ela começa a beber durante o voo e vomita em todo mundo. A cena mais nojenta EVER! Ela se torna um jato de esgurmito ambulante e todo mundo começa a passar mal (Zé Graça Feelings). Dei muita risada com os três na casa da Zoey com aquelas roupas de aeroporto parecendo turistas japoneses!

No fim, o casal acaba fazendo as pazes, Jake pega Jennifer e Alan ganha uma esgurmitada mítica de Lyndsey. Estou com nojo de lembrar até agora!

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