Ringer – You’re Way Too Pretty to Go to Jail

Data/Hora 10/03/2012, 14:37. Autor
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Série: Ringer
Episódio: You’re Way Too Pretty to Go to Jail
Temporada:
Número do episódio: 01×16
Data de exibição nos EUA: 06/03/12

E quando eu acho que tudo estava perdido, eis que Ringer me conquista com um episódio simples. Não entendo mesmo os roteiristas desta série. Talvez porque, em um desespero de agradar múltiplos telespectadores, uma hora ou outra de alguns deslizes. Sério gente, os últimos dois episódios, para mim, foram maçantes. Quase não aguentei chegar ao final. Talvez por que o núcleo “Gossip Girl” tivesse com bastante foco. Mas vamos aos fatos deste episódio. Shinbonga, Shibonga… sua vida está cada vez mais enrolada. De verdade. Agora que está de volta a Paris, ela havia se encontrado com Tyler, mais um bobão enganado por ela. Ele curtindo a “paternidade”, enquanto ela estava preocupada com as provas contra a Martin/Charles. Até que ele também se mostra mais do que capacho. Mas quando ele pergunta sobre o pen drive com as informações roubadas do computador de Andrew, Siobhan anda pra trás, afinal ela não confia em ninguém. Dito e feito – ao acordar, percebe que além de Tyler, o pen drive havia sumido. Mas 0 momento de Siobhan no episódio foi ela enganando Malcon no telefone, fingindo ser Bridget. Para mim, foi a maior burrada dela até agora. Isso porque, se ele ficar vivo até o próximo episódio, assim que ele tiver um contato com Bridget, ela descobrirá que Siobhan esta viva. Será?

Em Manhattan, paraíso dos personagens burros de Ringer, Bridget Kelly reage não muito bem a revelação sobre o lado obscuro de Andrew. Corre para Malcon e conta tudo, que aconselha a sair da casa do “marido”. Primeiramente ela age com desconfiança, mas quando ela flagra, Andrew e Olivia conversando sobre Tyler ser o espião da empresa, e de que deveria ser feito qualquer coisa para detê-lo, ela fica realmente com medo. Tanto que resolve sair de casa e ir para um hotel, não sem antes passar pelo olhar intimidador de Andrew. É, de vez enquando, de fato, a série me surpreende. Eu nunca imaginei que esta trama com Andrew poderia ser desenvolvida. É realmente uma pena a série ganhar essa engrenagem só agora.

Falando em engrenagem, quem está de volta para dar um levanto a história? Agente MaTTTchado (o sotaque…). Eu vinha dando falta dele há uns dois episódios. E voltou com tudo. Tivemos acesso a parte de sua história, e o que o levou a aumentar a sua perseguição a Bodaway e seu envolvimento com… Shaylene. Ehr, nada contra o nome, mas convenhamos, os criadores de Ringer adoram ousar com os nomes né? Enfim, ela era a prostituta que se apaixonou pelo policial, e que topou ser a isca para o bandido. Mas acabou se dando mal. E descobrimos também que, o Agente MaTTTchado estava prestes a abandonar tudo por seu amor e mais – eles iam ter uma criança. Agora entendemos a sede do Agente de querer pegar Bodaway. Mas sinceramente, MaTTTchado está bem fraquinho e não faz nada.

Sobre o escândalo da Martin/Charles estar prestes a estourar, digamos que este episódio girou em torno de Tyler Barrett. O personagem retornou a Nova York a mando de Olivia, para ser pego no flagra. Se hospedou em um hotel, onde praticamente todo o elenco da série contracenou neste episódio. Estava achando bem estranho. Primeiro aparece Bridget, depois Henry, depois Andrew e por último Olivia que o confronta e solta a pérola “Você é lindo demais para ir para a prisão”. Logo depois de entregar parte das provas, ela retorna ao hotel, em desespero, e conta tudo pra Siobhan. E quando de repente, abre-se a porta e … sim, Tyler morre. Eu fiquei imaginando, pronto, agora terá um “Quem matou Tyler?”. Depois vemos uma cena com Olivia e o Pen Drive, que estava em posse de Tyler. Entretanto, não ficou claro se a personagem cometeu mesmo o assassinato, e para mim, tanto ela, quanto Andrew, quanto Henry (a mando de Siobhan) pode ter cometido o crime. É esperar para descobrir o que irá acontecer.

Mas o final, chocante, foi Andrew indo até a casa de Malcon, terminando com cara de Psicopata Americano. Talvez nem chocante, mas a palavra “Trash” se encaixaria melhor. Andrew não tem cara de psicopata, ficou meio forçado. Mas tudo indica, que a história vai para um rumo bem diferente do que imaginávamos. Será que Andrew vai surtar e sair matando todos, inclusive Bridget? Como será a reação de Siobhan ao saber que Tyler esta morto?

Com seu cancelamento praticamente certo, espero que Ringer não deixei muitas histórias em aberto. Ah, só para constar, a audiência da série esta semana aumento 25% em relação a semana passada. Mas não criem esperanças. A estadia de Sarah Michelle Gellar na telinha parece estar mesmo cronometrada. Até semana que vem!

Parks and Recreation – Lucky

Data/Hora 10/03/2012, 11:12. Autor
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Série: Parks and Recreation
Episódio: Lucky
Temporada: 4ª
Número do episódio: 4×18
Data de exibição nos EUA: 08/03/12

Já ficou claro que esta temporada é centrada na campanha política da Leslie. Ainda bem que a série consegue manter o nível mesmo assim.

Ben está obcecado com a campanha e está fazendo tudo o que pode para dar tudo certo. Quando uma entrevista com um importante jornalista é cancelada, ele diz para todos irem para casa descansar. Mas Leslie, junto a Tom e Ann, sai para descontrair… e beber.

Mais tarde, no entanto, depois de alguns drinks, Leslie recebe a ligação de Ben dizendo que a entrevista poderá acontecer: naquele exato momento. Leslie, então, vai até o aeroporto da cidade, onde o tal jornalista está, e tenta parecer sóbria.

A entrevista é um desastre, mas o fato de Leslie estar alcoolizada não teve muito a ver com isto. Buddy Woods (o jornalista) era um babaca que achava a cidade de Pawnee um lixo e deixou isto bem claro durante a entrevista.


Wood aproveitou cada oportunidade de denegrir a cidade e, consequentemente, a campanha de Leslie. Em determinado momento, foi inevitável que ele percebesse que ela estava bêbada, o que desandou ainda mais com a entrevista e a reputação de Leslie.

Leslie e Ben pediram para Wood não passar a entrevista na emissora no dia seguinte, mas ele estava animadíssimo com a possibilidade de transmitir aquele escândalo. No entanto, apesar de Leslie, Ben, Ann e Tom terem ido até Indianápolis para pedir, ou melhor, implorar pessoalmente para que Wood não passasse a entrevista, o jornalista disse que não teria jeito de usar a fita de qualquer jeito, pois sua bagagem tinha sido extraviada no aeroporto.


O que aconteceu foi que os funcionários do aeroporto ouviram todas as ofensas que o jornalista havia feito à cidade de Pawnee e, principalmente, ao aeroporto sem nenhuma estrutura, e desapareceram com a fita para livrar Leslie de um vexame e, consequentemente, de perder a eleição.


Tom e Ann… este casal está durando até muito. No início do episódio Tom disse que eles estavam havia 30 horas sem terminar. Segundo ele, este era o recorde (se não contassem as 47 horas que Ann viajou e esqueceu que estava namorando Tom). Ao longo do episódio, Tom fazia a contagem e, envolvidos com os problemas da entrevista da Leslie, Ann e Tom alcançaram o recorde de 48 horas sem terminar. Mas, no final, Tom jogou tudo no lixo quando presenteou Ann com uma caixa com 48 camisinhas, um sabor diferente para cada hora sem terminar.


E eles terminaram de novo.

April ainda consegue me surpreender. Ela tem feito freela de cupido desde o início desta temporada. Desta vez, a “vítima” foi Chris. Cansada de ver o chefe solitário e fingindo que está tudo bem, April o apresenta à professora de Andy (que, por sinal, vai indo muito bem no curso de História da Mulher – NOT!).


April sempre faz essas coisas pelo motivo errado. Segundo ela, se Chris se acertasse com alguém, ela não teria mais que ficar consolando o solitário. No entanto, Linda, a professora de Andy, apesar de ter muita coisa em comum com Chris, acaba indo pra casa com Ron.


E Jerry finalmente arrumou um trabalho onde todos o admiram: trabalho mecânico. Ele passou o episódio inteiro lambendo envelopes para a campanha de Leslie e, ao final, ficou todo feliz por perceber que tinha envelopado as cartas erradas e teria que fazer tudo novamente.


PS1: Maravilhosa participação de Sean Hayes no papel do abominável jornalista Buddy Wood. Apesar de ser totalmente diferente do que estávamos acostumados com o Jack de Will & Grace, foi bom matar a saudade.

PS2: Não posso deixar de comentar isto: Que o Ron é meio afastado da realidade a gente já sabia. Mas ele ter dado 12 dólares pra April e pro Andy comprarem um walkman foi o cúmulo!

PS3: Leslie dando entrevista bêbada. Mais uma vez, Amy Poehler me mata de rir com uma atuação espetacular.

PS4: eu disse na semana passada que ainda veríamos Kathryn Hahn mais vezes na série. Este episódio ela não apareceu, mas, como ela é a chefe de campanha do principal concorrente de Leslie, acredito que ela voltará.

One Tree Hill – Every Breath is a Bomb

Data/Hora 08/03/2012, 21:05. Autor
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Pegue a série que você mais ama. Acrescente maturidade aos os personagens que você ama colocando-os em uma temporada final excelente. Isso é One Tree Hill. Eu já não sei nem mais como elogiar esta temporada. Eu dei uma lida nas primeiras reviews desta temporada, e mais uma vez coloco: “quem diria que esta temporada final ia melhorar em?”. Realmente, está demais. E o episódio desta semana, mais uma vez arrebentou, em todos os sentidos.

Como vimos na última semana, em uma tentativa de desespero, Haley se juntou a Dan para resgatar Nathan. Ok, é uma coisa meio desacreditada que a polícia de Tree Hill não esteja fazendo nada. O oficial corrupto pode até estar encobrindo o caso, ou algo do tipo, mas nós estamos a ver navios sobre o porquê disso. Mas, sinceramente, eu não ligo. Com isso, vemos Haley dar mais uma chance ao Vovô Scott, que levou ela a um traficante de drogas, ligado a Dimitri, pessoa que Dan acredita estar envolvido no sequestro de Nate. Para se aproximar e descobrir a verdade, Haley se produziu toda e foi dar uma de “vadia” para cima do meliante. E deu certo – ela atraiu o cara até onde Dan estava. Este o esmurrou e começou uma espécia de tortura. A dinâmica entre Haley e Dan continua ótima, e a tensão entre os dois é gigante, igual lá na distante segunda temporada. Aliás, cenas dos dois me fez lembrar tempos em que Haley, bêbada, vomitava no colo de Dan. Saudades daquela época.

Em uma temporada toda voltada para o sumiço de Nathan, episódios leves e com outros focos, de vez em quando, fazem bem. Assim, este episódio pode ser classificado deste jeito. Preciso ressaltar no quão rica a história de Chase se transformou em apenas dois episódios. Foi bem bacana mesmo, já valendo a participação na temporada, vocês não acham? Quando, em algumas reviews, atrás disse que alguns personagens tinham poucos episódios para me conquistar, parece que era impossível. Mas, milagres acontecem, ainda mais em Tree Hill. Tudo esclarecido, Chase não matou o pai do garoto, mas deu uma bela surra. Chase foi preso, e teve a fiança paga por Keller.  Mas de verdade, foi muito emocionante ver Chuck dando o depoimento no “júri” do piloto, esclarecendo que sofria agressão de seu pai. Chase não foi preso, mas perdeu a sua licença. Sim, a história foi um tanto corrida, e talvez, em uma temporada completa, ela seria mais bem “aproveitada”. Entretanto, por um lado, é até bom, pois não temos as embolações que toda série tem.

Embalado nesta storyline, Chris Keller teve uma melhor participação neste episódio, mas mesmo assim não fez nada demais. Mais uma vez, foi a veia de alívio cômico, e mais uma vez, desperdício de personagem. Para mim, apesar de tudo, Chris e Chase não tiveram um “bromance” (qualificado como um romance de irmãos – uma forte amizade). Não deu, não pegou. E acho que Keller estaria bem mais aproveitável, se mostrando maduro o suficiente para lidar com o problema de Haley. Entrentato, na semana que vem… ops já ia eu falando demais novamente!

Outro que aparece episódio sim, episódio não, é Mouth. Desta vez, desacompanhado de Millie, ele dividiu bastante a tela com Skills. Na boa gente, sinto que este foi o último grande episódio do personagem. Afinal, temos pouco tempo, e outras histórias que ainda precisam ser concluídas. A questão é que Mouth caiu na real sobre seu peso, e resolveu malhar. Uau rs. Já era hora? Não sei, achei essa história tão bobinha e sem fundamento. Apesar de ser uma boa iniciativa de incentivo, e alerta para possíveis doenças. Entretanto, o grande momento do personagem neste episódio foi sua conversa com Jimmy Edwards, no cemitério. Foi legal ver que, apesar de tudo, ainda se tem uma lembrança do garoto e dos bons momentos que viveram. E é claro que passa um filme na nossa cabeça, lembrando-se daquele fatídico episódio que Dan matou Keith. Mais uma vez: saudades daquela época.

No meio desta brincadeira toda, Clay agora elevou de nível e agora sua missão era contar para Logan sobre a paternidade. Quinn aceitou numa boa (era de se esperar). E Clay, parece ter se encontrado de vez. Após ter descoberto sobre tudo, ele decide ir até o garoto e investigar sobre a opinião dele. Depois de muito conversar, ele revela toda a verdade, sobre o porquê dele fugir, o porquê dele acordar em lugares onde crianças geralmente estão: “Logan, eu sou sei pai”. E o garotinho, foge. Coitadinho, fiquei com pena dele. Muita coisa para ele processar.

Por último, quem tomou frente do episódio foi B. Davis. Nossa amada Brooke, apesar de estar apagada nesta temporada, teve destaque neste último episódio. Mais uma vez com Xavier. Brooke está tão preocupada que começou a ficar neurótica quanto a isso. Eu não a julgo, sinceramente, porque acho que não agiria diferente. Mas se vocês achavam que nada iria acontecer de surpreendente neste episódio, aconteceu. Primeiro Tara contrata Xavier para trabalhar no Tree Hill Café. Ao que parece, ela foi  intimada pelo meliante. Brooke vai tirar satisfações, mas que não dão em nada. Logo em seguida o casal Baker segue Xavier até uma casa e o vê entrando pela janela. Assim, eles ligam para polícia, denunciando invasão, quando  na verdade ele estava entrando na casa onde está dormindo, por ter esquecido a chave. Coisas meio óbvias. Mas, surpreendentemente, parece que o assassino voltou mesmo para se vingar de Brooke. O episódio termina exatamente com ele pegando um dos gêmeos. Eu não sei quanto a vocês, mas sinceramente fiquei bastante aflito. E estou morrendo de medo do que possa acontecer. Semana que vem descobriremos.

Ps1: A cena de C. Keller com suas assistentes foi boba, mas deu pra dar umas risadas. Cenas naturais em OTH são sempre bem vindas.

Ps2: Acho que Mark ainda esta brincando de Onde está Millie? Sumiu.

Ps3: O mesmo para Victória lembrada na semana passada, acrescida agora do papi Davis, muito bem lembrado pela leitora Shi Rocha. O cara chegou para investir na linha de Brooke, e sumiu.

Ps4: É com muito pesar que digo: o tempo está se esgotando. Faltam agora 4 episódios para o final.

Alcatraz – Clarence Montgomery

Data/Hora 04/03/2012, 16:12. Autor
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O episódio oito de Alcatraz chegou recheado de respostas e nossas mentes, cansadas de imaginar mil e uma teorias da conspiração, podem relaxar um pouco. No entanto, logo depois podemos voltar ao trabalho porque ficou ainda mais interessante tentar entender o que realmente aconteceu em 21 de março de 1963.

O personagem principal desta vez é Clarence Montgomery, prisioneiro da cela 131, ele é o caso mais interessante dos presos de Alcatraz que voltaram até agora. Montgomery é um ótimo cozinheiro e foi o primeiro afro-americano a ser chefe de cozinha em um clube de campo chique em Tallahassee, capital do estado da Flórida. No clube ele trabalhou seis anos e se apaixonou pela filha do dono. Com esses ingredientes só poderíamos esperar um drama, Montgomery estava planejando fugir com a namorada Ellen Casey e morar em uma casa simples que tinha conseguido comprar. Mas, citando nossa abertura da série: “não foi isso que aconteceu”.

Ellen foi encontrada morta no campo de golfe perto de uma festa onde Montgomery era o cozinheiro. Acontece que o nosso 63’s deste episódio é inocente! Montgomery não matou Ellen. Ficamos sem saber quem de fato cometeu o crime de 1958, o culpado é preso depois que Emerson Hauser entrega uma ficha policial com os dados do verdadeiro assassino para o chefe da polícia local, mas não ficamos conhecendo o assassino nem seus motivos para cometer o crime.

Agora, como e desde quando Hauser sabia quem era o verdadeiro culpado? Parece que tudo foi arranjado para que de algum jeito Montgomery acabasse em Alcatraz 50 anos atrás. Hauser entrega a ficha do verdadeiro assassino para acalmar o chefe da polícia local que quer ficar bem na foto e no momento tinha seus homens inquietos trabalhando na equipe de Hauser (deve ser aquela acionada pelo “bat-fone” vermelho). Eles estavam nervosos porque não aceitavam bem todas as suposições que envolviam trabalhar para Hauser, ou seja, estavam muito confusos, mas enfim, quem não está?

Um aspecto interessante no episódio é o fato de ser o primeiro a tratar dos presos negros. Em Alcatraz, negros e brancos eram separados em áreas de celas diferentes e comiam em refeitórios separados. Montgomery um dia foi convidado pelo misterioso diretor do presídio Warden Edwin James para cozinhar para todos os prisioneiros juntos. Montgomery ficou muito feliz em cozinhar novamente, principalmente a sua especialidade “costeletas de porco”, mas não esperava que o preconceito naquela época gerasse a violência que resultou em muita briga e pouca comida no refeitório.

O caso de Montgomery ainda é mais interessante porque apesar de ser inocente antes de entrar em Alcatraz, descobrimos que depois de passar por um tratamento no presídio ele começa a matar sem entender a razão. E o pior, mata imitando as características do assassinato de Ellen. Faz tudo rigorosamente igual, a não ser por um detalhe: o assassino da sua namorada era canhoto e não sabia manusear uma faca tão bem como Montgomery que era destro. Então, quando crimes muito parecidos voltam a acontecer em São Francisco essas diferenças são rapidamente detectadas pela legista que tem um “affair” com Dr. Diego Soto. Aliás, a cena dos dois marcando um encontro e o jeito da Rebecca Madsen saindo porta a fora deu uma quebra legal no episódio, deveriam ter mais alguns nesse gênero.

Montgomery entrou inocente em Alcatraz, mas o experimento do (agora ainda mais assustador) Dr. Beauregard o transformou em assassino. O médico (que fuma um cigarro atrás do outro e me lembra o “canceroso” do Arquivo X) usou a técnica da psicóloga Dra. Sengupta ao contrário, ou seja, ao invés de tirar memórias ruins dos presos e transformá-los em pessoas que não cometeriam os mesmos erros do passado, Dr. Beauregard coloca Montgomery preso na cadeira de choque utilizada no experimento e mostra imagens do crime de 1958 e do julgamento de Montgomery. Assim, além de matar um colega de presídio enquanto trabalhavam na lavanderia da Rocha, Montgomery volta 50 anos depois e mata mais duas moças muito parecidas com a ex-namorada, imitando todas as características do crime original.

Neste episódio, o trio Hauser – Soto – Rebecca segue trabalhando mais unido e atuando mais próximos uns dos outros, o que enriquece a equipe central do seriado. Com o trabalho dos três foi possível descobrir um amigo de Montogomery da época da Rocha, Emmit Little, atualmente um cadeirante morador de Oakland, o preso #AZ-2410 foi um pequeno gangster do Harlem, era manda chuva do Partido Pantera Negra e foi liberado de Alcatraz em 1961. Até então acreditava que seu amigo cozinheiro tinha sido transferido para Lompoc e morto em 1965, mas nós sabemos que… não foi isso que aconteceu. Montgomery é descoberto se refugiando na casa de Emmit, mas acaba pedindo para que o amigo mate-o antes da polícia prendê-lo com medo do que ele próprio está fazendo depois que saiu de Alcatraz e pulou 50 anos no tempo: ele não consegue parar de matar.

Fiquei cheia de questionamentos depois desse episódio, como por exemplo, o que fizeram com Montgomery em Alcatraz? Foi transformado em um assassino por quê? Dr. Beaugerard agiu escondido da Dra. Sengupta, e por sinal até agora não vimos nenhum preso que tenha ficado bonzinho graças ao tratamento que ela inventou, só vimos um se tornar assassino, como no caso de Montgomery. Outros dois personagens que deram asas a nossa imaginação foram o diretor de Alcatraz James e o vice-diretor E.B. Tiller. O primeiro já foi visto colocando um preso em uma sala assustadora no final do episódio 1X04 – Call Sweeney e em outras tantas situações, mas nesse episódio ficamos sabendo claramente que ele é o responsável pelo sangue retirado dos presos, e o pior, o sangue é recolocado de volta posteriormente e o Dr. Beaugerard questiona James sobre o que é feito com o sangue dos presos antes de ser reinjetado nos mesmos, mas obviamente não obtém resposta, bem, nem nós. Tiller por sua vez é visto várias vezes nesse episódio tratando mal os presos, até que é posto por James a controlar a confusão do refeitório depois da mal sucedida costeleta de porco preparada por Montgomery. Acho que vamos ter alguma história entre esses dois sendo esclarecida até o encerramento da primeira temporada.

No final do episódio Dr. Soto traz suposições interessantes sobre o sangue que era retirado dos presos e como foi que Montgomery se tornou um assassino. Segundo ele, nas prisões da época de Alcatraz era feitos muitos experimentos estranhos envolvendo sífilis, dioxina, LSD e a CiA com o Programa MK-Ultra. Dr. Soto ainda fala que em 1961 em Utah presos tiveram amostras de sangue retiradas deles, misturadas a material radioativo e reinjetadas em seus corpos. Suposição que bate com o que os flashbacks começam a mostrar agora sobre o sangue que era retirado, principalmente de Tommy Madsen. O avô de Rebecca pode ter passado pelo mesmo tratamento de Montgomery e por isso pareceu não se importar em ter sido responsável pela morte do policial, parceiro de Rebecca, cena ainda do episódio piloto. Será que Alcatraz realmente fazia experimentos injetando sangue com material radioativo nos presos? E isso os tornava assassinos? E os que já eram “suficientemente” assassinos?  Temos mais quatro episódios até o final da season para nos tornarmos menos curiosos, ou não.

Parks and Recreation – Campaign Shake-Up

Data/Hora 04/03/2012, 16:06. Autor
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Série: Parks and Recreation
Episódio: Campaign Shake-Up
Temporada: 4ª
Número do episódio: 4×17
Data de exibição nos EUA: 01/03/12

Leslie está em segundo lugar nas pesquisas de voto para a vereadora da cidade de Pawnee. Em primeiro lugar está Bobby Newport, filho de um fabricante magnata da cidade, que sempre teve tudo nas mãos e nunca precisou lutar por nada. Bobby sempre foge dos debates e das entrevistas por não ter nada muito construtivo para dizer e, na última semana, ele demitiu seu chefe de campanha, o que deu a Leslie e a Ben uma vantagem.

Enquanto Bobby está fora do país, Leslie e Ben se encontram com o representante dos idosos da cidade em busca de votos, já que eles são a maioria dos eleitores de uma cidade pequena. Leslie apresenta o projeto de colocar rampa em todos os prédios da cidade, já que isto interessa à terceira idade.

No entanto, o concorrente direto de Leslie contratou uma chefe de campanha diretamente de Washington para administrar sua candidatura, Jennifer Barkley. A novata marcou uma reunião com Leslie e Ben, na qual passou a impressão de ser agradável e não ter fé nenhuma na candidatura de Bobby. Mais tarde, em um programa de TV, ela “acabou” com Leslie e seus cargo no governo.

O representante da terceira idade que havia encontrado com Leslie entregou o jogo deles para Jennifer, que o incrementou e apresentou um projeto ainda melhor: ou invés de rampas, Bobby Newport colocará elevadores na entrada de cada prédio.

Quando Leslie vai tirar satisfação cara a cara com Jennifer, esta lhe diz que concorda com o plano dela, mas, na verdade, ela não liga. Ela não se importa com quem ganha ou perde, ou se é melhor uma rampa ou um elevador. Ela está sendo paga para vencer a eleição, então ela vai vencer a eleição. E, novamente, ela diz isto com o maior sorriso no rosto e uma voz extremamente amigável.

Chris deu a Ron a missão de realizar um projeto do governo sem a Leslie, ou ele teria que contratar um novo funcionário, já que o departamento deveria ter 10 funcionários e tinha apenas 7. O motivo de ter menos funcionários que o necessário era que a Leslie fazia o trabalho de quatro, mas ,com a campanha para vereadora, ela está passando menos tempo no departamento de Parques e Recreação.

Como Ron foge de trabalho, ele deu a incumbência a Ann. O projeto era encontrar uma maneira das pessoas de Pawnee pararem de “usufruir” nos bebedouros da maneira que eles usufruem: colocando a boca na torneira inteira.

Ann pede ajuda de todo o departamento. Cada um contribui com sua ideia, cada uma pior que a outra; menos April, que nunca ajuda em nada mesmo. Mais uma vez, vemos Ann apelando e jogando o livro de April para longe. Raramente vemos Ann perder a paciência com April; mas acontece, e é sempre bem merecido.

Ron fica impressionado com o resultado que Ann alcançou com a equipe, apesar de ter acabado em uma guerra de balões de água, e a convida para tomar o lugar de Leslie no departamento. Ann, no entanto, diz que quem chegou ao resultado final foi April, mas esta não queria que Ron soubesse que ela realmente se importava com alguma coisa. Ann convence Ron a colocar April no lugar de Leslie, mesmo ela sendo um “pé no saco”.

PS1: foi legal ver a talentisíssima Kathryn Hahn em uma sitcom novamente, no papel de Jennifer Barkley. Ainda não me recuperei psicologicamente do cancelamento prematuro de Free Agents. E, pelo jeito que as coisas vão, teremos Kathryn na série por mais alguns episódios.

PS2: Leslie é realmente muito inocente para acreditar que a chefe de campanha de seu adversário faria amizade com ela.

Smash – The Cost of Art

Data/Hora 04/03/2012, 15:55. Autor
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Com direito a Jonas Brothers – tá, foi um brother só, mas eu chamo os três pelo nome do grupo. Igual gente que fala Sandy & Junior, filhos de Chitãozinho e Xororó – e aumento na audiência, Smash continuou mantendo sua qualidade. Talvez o único problema possa ter sido a utilização de um hit entre os números musicais coisa que deixa muita gente irritada. Para mim não influenciou em nada. Nem negativa, nem positivamente.

Ivy: Eu só quero me sentir segura.

Derek: Então volta para o coral. Não há nada seguro em ser uma estrela.

O diálogo acima é um bom resumo do que foi esse episódio. Karen e Ivy precisam lidar com suas inseguranças e em como lidar com a nova posição de cada uma. A primeira está lidando com a oportunidade de finalmente participar de uma montagem da Broadway e a segunda após anos e anos como corista enfrenta a primeira oportunidade como protagonista.

Derek deixou claro no episódio passado que muitas coisas podem mudar até a estréia e parece que a escolha da Ivy não é definitiva. Apostaria que, caso a série continue, veremos as duas revezando no papel. Ivy fisicamente falando é a Marilyn mas Karen, como fizeram questão de mostrar, apesar de mais “verde” para o papel se bem treinada poderia surpreender. Não é coincidência sempre alguém frisar que ela é uma estrela.

Outro ponto interessante foi mostrar que a rivalidade não se resume apenas as duas protagonistas. Karen teve que enfrentar a rivalidade e o preconceito dos seus companheiros de coral. E ao mesmo tempo se adaptar a realidade que ela precisa aprender a ser mais “invisível”.

Ivy além do comportamento de diva demonstrou uma insegurança que pode vir a ser preocupante. Ao mesmo tempo que chegou a posição que sempre sonhou está enfrentando dificuldades de lidar com sua nova posição. Além de estar incomodada demais com Karen. O relacionamento dela com Derek também parece estar a prejudicando mais que ajudando.

Eileen continua precisando de dinheiro para conseguir bancar o workshop e para complicar os bens que ela possui com o futuro ex-marido estão bloqueados. Ela tenta vender um quadro valioso mas como está no nome do ex, ela não consegue. Aí é que entra o Jonas Brothers na história. Nick Jonas faz o papel de Lyle West, ator que chegou ao estrelato pelas mãos de Derek, Tom e Eileen. Ela tem a ideia de vender o quadro para ele. Aparentemente teve sucesso mas como não vemos a conclusão da transação resta esperar o próximo episódio.

Tom, Julia e Ellis não tiveram tanto destaque nesse episódio. Sabemos que ela continua tendo que lidar com a presença de Michael e a atração que parece não ter desaparecido. Tom teve um encontro arranjado pela mãe que surpreendentemente parece ter dado certo. E Ellis está ali sendo chato a cada segundo que aparece.

Os musicais desse episódio mantiveram a qualidade de sempre e até mesmo Karen e os novos amigos cantando Adele foi bem feitinho. Fica a critério de cada um se vale ou não colocar música pop dentro da história. Para mim acontecendo muito de vez em quando e com o propósito de mostrar as pessoas fora do ambiente do teatro, não me incomoda mas não gostaria que isso virasse recorrente.

E eu preciso dizer que gostei muito da Karen nesse episódio. O desabafo dela ao perceber que Ivy estava a boicotando foi excelente. E mesmo que ainda acreditando – a não ser que Derek fale com todas as letras o contrário – que Ivy estar transando com o diretor tenha influenciado na escolha, compreendo que todo mundo pense o contrário. E isso é mais uma coisa que Ivy precisará lidar. Porque ela mesma tem dúvidas. Isso fica claro com a insegurança dela.

Ringer – P.S. You’re An Idiot

Data/Hora 03/03/2012, 12:21. Autor
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Série: Ringer
Episódio: P.S. You’re An Idiot
Temporada:
Número do episódio: 01×15
Data de exibição nos EUA: 28/02/12

Tá, eu sempre defendo Ringer e tal, mas esta semana, infelizmente não tem como escapar. Este episódio foi chatinho de causar dor de cabeça. E pior que não teve nem uma cena de banho da Sarah Michelle Gellar para salvar. E o nome do episódio? Tudo bem que os episódios de Ringer são super engraçados, mas o desta semana subestima a capacidade de inteligência do telespectador: Ps: Você é um Idiota. Só se for de continuar a assistir né? Enfim, vamos aos fatos.

Neste episódio, o núcleo Gossip Girl assumiu de vez a frente. Talvez numa tentativa desesperada de pegar alguma audiência do canal (a quem querem enganar, nem Gossip Girl tem boa audiência), Juliet esteve em uma das tramas principais da história. E de longe a história foi a maior surpresinha. Anteriormente vimos que sua mãe Catherine estava envolvida no golpe contra Andrew, mas agora vimos que ela também havia se tornando amante do Sr. Carptener. Que previsível. É obvio que ela estava de butuque com ele, não tinha duvidas depois do episódio passado. E na proporção que tiraram as cenas de chuveiro da Bridget, colocaram a do Sr. C. Eca. No fim das contas, a mamãe do ano, passou a perna no professor e pegou o dinheiro dele de volta, ameaçando ainda o dito cujo com um vídeo, em que se ele chegar próximo da adolescente, o vídeo vai cair na net. Sinceramente? I daí? Aposto que ele vai mata-la. É a cara de Ringer.

Bridget viveu um dia de princesa, quando Andrew pede Siobhan em casamento mais uma vez. Ela toda boba aceita, claro. Está apaixonado pelo marido da irmã. O negócio é que Bridget esta ficando cada vez mais enrolada. Tão enrolada quanto Siobhan, que acabou de descobrir que terá dois minis shibongas. Exatamente, ela está grávida de gêmeos. Vai ser a mãe do ano, será? Mas o melhor, foi ela descobrir que as crianças são de Andrew. A cara dela foi hilária. Quero ver a cara do paspalho de Henry, quando ele descobrir. Apróposito, este continua sendo o brinquedinho de Shibonga, mandando ele fazer a Bridget de paspalha (o que não é muito dificil). Desta vez, ele  esvazio o escritório de Shiv, e Bridget ficou mais uma vez com a pulga atrás da orelha. Pena que ela nao sai disso.

O episódio desta semana esteve bastante distante da ideia dos outros. E quando digo isso, é que Siobhan e Bridget ficaram meio que de escanteio. Isso tudo porque a Martin/Charles está cada vez mais entorno de mistérios. Malcon descobriu que a companhia esta metida em encrenca e golpes. Primeiramente ele suspeita de que Andrew estaria envolvido por trás disso, logo para depois perceber que Olivia esta por trás. Mas como todos os personagens de Ringer fazem questão de se matricularem na “Escolinha Bridget Kelly para Detetives Idiotas” o tiro sai pela culatra mais uma vez. Isso tudo porque, depois de ser pego em flagrante bisbilhotando o computador da moça, ele é demitido. Sinto muito Malcon, mas foi por nada. Porque, Bridget foi alertar Andrew da traição da sócia, quando este revela: “sou eu que armei”. É, quando eu achava que só as mulheres desta família eram problemáticas, me vem Andrew e me mostra que é um completo louco também. Já não tem mais um personagem que salve nesta série.

Sono. Esta é a palavra que resumo o episódio desta semana de Ringer. Aliás, achei um insulto os produtores nos chamarem de idiota. Ou eles estão dando um alerta, do tipo “Sim, você é um idiota em continuar assistindo Ringer”. Ah, mas que seja, quem mandou colocaram Sarah Michele Gellar como protagonista? Eu vou com Ringer até o fim. Mas com episódios tediosos como o desta semana, é bem difícil. Tanto que a audiência desta semana passou do buraco: 1,15 milhões e 0.7 na Demo. Está correndo um boato de que nos bastidores de Ringer, os atores já procuram outros projetos. Vamos aguardar o anúncio da CW.

One Tree Hill – A Rush of Blood To The Head

Data/Hora 02/03/2012, 19:55. Autor
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Agora a coisa ficou séria de verdade. O que prometia ser um dos episódios mais dramáticos e fortes não só da temporada como da série, cumpriu o seu papel exatamente bem. Não da maneira como agente esperava (E AINDA BEM), mas cumpriu. E não tenho como negar que chorei bastante neste episódio. O criador Mark Schawhn nos tem dado de presente uma temporada final exatamente do jeito que nós queríamos. É incrível a forma como ele me surpreende. Uma temporada final que tinha tudo para ser um fracasso, do jeito que começou, se transformou neste estouro, episódio após episódio. Foi exatamente assim com A Rush of Blood to the Head.

Foi até meio difícil escrever esta Review, pois aconteceu, tanta, mais tanta coisa, que ficava difícil, não falar isso, ou aquilo. Mas vamos lá. Clique aqui para continuar a leitura »

Hart of Dixie – Tributes & Triangles

Data/Hora 02/03/2012, 01:45. Autor
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Série: Hart of Dixie
Episódio: Tributes & Triangles
Temporada:
Número do episódio: 01×16
Data de exibição nos EUA: 27/02/12

Um dia depois de O Artista vencer como melhor filme o Oscar 2012 (merecidamente), Hart Of Dixie apresenta a sua temporada de premiações. E o prêmio da noite senhoras e senhoras é o “MOTA Awards 2012” (Prêmio Homem Do Ano 2012).

Vamos aos nossos indicados favoritos: Lavon Hayes, Brick Breeland e George Tucker (Ué, cadê o Wade?). E o Prêmio Homem do Ano 2012 vai para… George Tucker. Sim, minha gente, o garoto de ouro da cidade ganhou o prêmio, que já era praticamente certo de Brick. Acontece nas melhores premiações. Mas porque, George Tucker venceu o prêmio?

Desde o primeiro momento de Hart of Dixie, eu não fui com a cara do personagem. Sabe aquela “antipatia desde o piloto”? Então, comigo nesta série, foi em relação ao personagem. Scott Porter as vezes até se esforça, mas na maioria das vezes não consegue. Entretanto, eu preciso relutar em dizer que, o episódio foi centrado nele, e até que o moço teve umas cenas bacanas. Devido ter recebido o prêmio, acontecem alguns eventos sociais (Bluebell não perde uma), a começar pela recepção na casa do prefeito. Sim, e Lavon não gosta nada disso. Primeiro porquê perdeu o prêmio, e segundo que tem que fazer um discurso para o noivo de sua amada. E o cara trava na hora. E quem entra em ação para salvá-lo? Zoe Hart. E ali, ela praticamente declara, todas as características que a faz gostar de George. Hum, tá, legal! Agente não tá nem aí para o que você acha do George, Dra Zoe, a verdade seja dita. (Pelo menos eu não ligo, e vocês?). E os dois ainda ficaram com o maior carão, depois de Lemon descobrir que o discurso foi de Zoe e não de Lavon.

Os outros dois favoritos tiveram suas idas coadjuvantes no episódio. Lavon resolve contar a Lemon que Zoe sabe de tudo sobre os dois. Lemon claro fica furiosa, ao saber que seu grande segredo está nas mãos da grande “inimiga”. Mas Zoe percebe (e fala na cara dura ao prefeito), que Hayes não disse aquilo a toa. Claro que Zoe não iria contar para ninguém, mas Lavon estava forçando Lemon a contar para o próprio George. A moça inclusive decide fazer isso. Mas suas intenções acabam sendo frustradas. O terceiro favorito, Brick esteve bem, beeeeeeem coadjuvante mesmo. E descobriu que perdeu o prêmio devido a algumas atitudes de Magnólia que estava lá por outros arredores admirando a Wade.

E claro, tenho de falar do “injustiçado” da noite. Toda premiação tem. E Hart não ficou de fora. Wade nem se quer, foi o favorito. Como pode? Poxa, o personagem um dos mais bacanas da série para nós, é apenas um insignificante para a nata da nata de Bluebell! Mas há quem saiba admirar os feitos do rapaz (Aliás, precisa todo episódio ficar mostrando o moço sem camisa? Vamo começar a fazer uma censura aí produção. Ou tire mais roupas de Hart). Magnólia foi uma das que ressaltou as grandes características de Wade, que no fim do episódio, deu mais uma prova, de que merece ganhar como melhor personagem da série.

Além disso tudo, tivemos o grande baile de gala para a entrega do prêmio, que acabou sendo um fiasco. Mas o fiasco rendeu boas cenas a Tucker. Há alguns episódios, vimos, como os pais de George são oportunistas. E agora, parecia que, tudo iria se repetir. Lemon fez a cabeça de George contra o seu pai, e os dois acabaram discutindo, por George achar que o seu pai, apenas o veio prestigiar, como interesse de foco na campanha a senador de seu irmão. Entretanto, ninguém contava que, no meio da discussão – onde George até parecia personagem interessante, o cara iria passar mal. E aí o desespero veio à tona. E que causaria uma briga entre Lemon e George, adiando a notícia sobre a traição da moça.

No hospital, todos estavam aflitos, pois o problema do pai de George estava no coração e que necessitava de uma cirurgia. Wade escuta tudo, e além disso, ouve a parte em que George diz que jamais pediria a Zoe para fazer uma ligação a seu pai adotivo (um dos melhores cirurgiões de cardiologia) solicitando que ele venha a Bluebell. E quem faz esta ponte? O próprio, Sr, Kinsella. Para mim, o cara merecia mesmo ganhar o prêmio de “HDA” em Bluebell. Ele detém o maior número de “feitos por outros personagens”. Repito que todo mundo levaria mais de uma temporada, para pagar e retribuir tudo o que o cara já fez.

No fim, Hart liga para o seu pai, que confirma sua vinda a Bluebell. E ali, temos uma cena “Zoerge”. Uma mãozinha dada, aos olhos de Wade e Lemon que olham pela janela, e veem um futuro não muito bom para eles. Sim minha gente, ao que tudo indica, agora é uma questão de episódios, para acontecer o inevitável: George e Lemon se separarem, e Zoe ficar com George. Realmente uma pena (para alguns), mas veremos. E quem sabe na sua segunda temporada (que vamos torcer para ter), algo se reverta?

Mas ainda temos alguns episódios para curtir. Infelizmente na semana que vem já não teremos mais episódio, pois a série entrará em um novo hiatus. Isso mesmo, Hart of Dixie retorna apenas no dia 09 de abril (cerca de 45 dias de férias). E sua season finale já tem data marcada para exibição: 14 de maio. Então fiquem ligados, e nos vemos em Abril.

Castle – Once Upon a Crime

Data/Hora 01/03/2012, 19:40. Autor
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Que Once Upon a Crime foi um filler, ninguém duvida. Mas foi um filler gostoso, com um caso interessante e que prendeu a atenção. E com aqueles já famosos momentos casckett de fofura. Como eu não esperava que fosse diferente, passei bons 40 e poucos momentos. E, falando em filler, ainda faltam seis episódios para o encerramento dessa temporada. Mas acredito que veremos mais uns três episódios do tipo até lá.

A ABC, claramente, introduziu o tema “contos de fada” em Castle como uma espécie de referência à Once Upon a Time. Mas acabou que Grimm, da concorrente NBC, também foi promovida – com a menção aos contos de fada serem histórias de terror e aos famosos irmãos autores. Aliás, foi alavancado todo o gênero de fantasia, que está bem em alta ultimamente. Algumas frases e tomadas (como a da floresta, que lembrou a abertura de OUAT) foram bem explícitas nesse propósito. Um exemplo disso foi a referência de Beckett quanto ao assassino estar tentando “roubar os finais felizes” das princesas mortas, exatamente o procedimento adotado pela Evil Queen de Once, interpretada pela Lana Parrilla. Aliás, quem ainda não assiste Once Upon a Time, e curte mitologia e contos de fada, deveria dar uma chance ao seriado. É interessante, instigante, e ao mesmo tempo fofo. Uma das melhores estréias dessa temporada.

Mas, vamos à Once Upon a Crime. Gosto muito quando o tema da semana dá liberdade para as viagens insanas de Castle. E ri demais quando ele criou a teoria do RPG e ficou decepcionado, assim como Esposito. A cara do Castle, quando chamou Beckett e disse que era óbvio quem era a 1ª vítima (a Chapeuzinho Vermelho), foi impagável. E adorei que a Beckett, na falta de outras alternativas, acabou concordando em procurar pelo “lobo mau”. É hilário quando ela “se rende” às teorias do parceiro. Outra coisa que adoro é como Ryan acaba sendo um mini-Castle, quando o assunto é embarcar em teorias malucas. Foi bem legal a naturalidade dele falando que a vítima era a Chapeuzinho Vermelho (que era como ele sempre imaginou), para deleite de Rick e espanto de Kate.

Gostei da forma como as coisas foram se conectando, como apareceu um crime do passado e nos vimos em meio a uma trama de chantagem. Mas é claro que não acreditei que o chantagista era o culpado pelos assassinatos. Além de várias evidencias serem frágeis, ainda faltava muito tempo para acabar o episódio. Achei um pouco de ingenuidade da experiente Kate achar que tudo estava realmente resolvido. E, dessa vez, me surpreendi com a assassina.

O que me incomodou um pouco na resolução do caso foi a aleatoriedade. Se Castle não tivesse amarrado o avental de Martha, o caso nunca seria desvendado. Aliás, não é raro eventos totalmente randômicos e aleatórios darem o start na mente de Castle, e a resolução partir daí. Aí me pergunto: será que na vida real é assim? Mas, em nome da licença poética – que Martha usou para reescrever sua vida, e a de Castle – eu relevo. Relevo, mas faço a mesma pergunta da culpada: um laço? Sério?

A trama de Martha foi divertida, também. É a cara dela usar tanta licença poética para reescrever sua história, visando o sucesso no teatro. E as reações de Rick foram bem divertidas. Quem não riu quando ele perguntou para Kate se ela usaria sua arma na mãe dele, com uma cara de espanto, para logo depois agradecê-la? Realmente, Castle permaneceu na floresta o episódio inteiro. Pobrezinho, teve sua vida invadida pelas “suas mulheres”. (Kate debochando dele, que se ela se acostumou ele também conseguiria, foi ótimo também).

O companheirismo e a cumplicidade entre Kate e Rick, no episódio, também foram legais. É bom ver que Beckett também toma a iniciativa de pequenos gestos, agora. Exemplo disso foi ela ter pego na mão dele ao apagar das luzes. Ainda é pouco, mas já estou me acostumando com a ideia de que terei que me contentar com apenas isso por um tempo.

Episódio inédito, agora, só em 19/03, quando irá ao ar A Dance with Death. Então, até lá!

P.S.1: que Branca de Neve feinha que arrumaram. Ginnifer Goodwin se revirou em um reino muito, muito distante.

P.S.2: NUNCA pensei que fosse dizer isso. Mas estou com saudade da Gates.

P.S.3: totalmente assustadora a casa da velhinha colecionadora de bonecas. Até lembrou um pouquinho a abertura de American Horror Story. Medo!

Gossip Girl – The Princess Dowry

Data/Hora 01/03/2012, 19:39. Autor
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Um funeral como esse só Gossip Girl poderia nos proporcionar. Lily bem que avisou no começo do episódio: “Posso ouvir minha mãe rindo do túmulo”. O que ela não sabia era que Cece acabaria gargalhando.

Ninguém esperava que a Cece fosse morrer e não arrumar alguma maneira de causar né? É claro que a matriarca da família Rhodes continuaria aprontando mesmo depois de morta. As confusões do funeral tiveram a cara dela, já a temática irlandesa foi só pra causar um desconforto na família. Não podia ter sido mais Cece esse velório. E não teve pra Ivy, pra Dan, pra Blair nem pra ninguém. Este episódio foi de Cece, mesmo que ela se encontrasse descansando em seu caixão de mogno.

The Princess Dowry foi um bom episódio que contou com o retorno de William Van Der Woodsen para dar um gostinho a mais de pimenta na trama. Além disso, algumas revelações sobre o acidente sofrido por Chuck e Blair deixaram engatilhada a volta de Jack Bass – o tio evil de Chuck – que surpreendentemente teve uma atitude nobre e salvou a vida do sobrinho. A volta dele já era esperada, pois Desmond Harrington se desocupou das gravações de Dexter. Ele sempre acaba voltando do meio para o fim de todas as temporadas, quando acabam as gravações de Dexter, o que acabou por se tornar meio previsível.

O trio Cece, William e Ivy sambaram na cara de todo Upper East Side nesse episódio. Não bastava Cece deixar a família sem nada. Para completar, o porta-voz de tal notícia é William, o ex marido de Lily e pai de Serena e Eric (o que nos constava até então). Foi impagável ver Carol e Lily discutindo por migalhas enquanto Ivy acabava recebendo a maior parte da fortuna de Celia. No fim, Lily ainda ficou com alguns poucos bens, Carol ficou sem nada e Ivy abocanhou a maior parte da fortuna.

É interessante observar que o testamento deixa claro que Cece sabia a verdade sobre Ivy, senão teria deixado os bens em nome de Charlotte Rhodes, o que não aconteceu. Confesso que a simpatia que eu tinha por Ivy se desfez no momento em que ela mandou Lily embora do apartamento, deixando-a sem nada. Tudo bem que os bens são dela por direito, mas ela sempre foi bem acolhida por Lily e Rufus quando se encontrava sem nada. Não posso mentir que foi engraçado e que me agrada a perspectiva de ver Lily morando em um loft no Brooklyn, mas a atitude da garota foi desnecessária do ponto de vista moral. Mais engraçado ainda seria se tivesse ocorrido nas temporadas passadas, o que acabaria causando que Rufus, Lily, Dan, Jenny, Serena e Eric morassem no loft. Aposto que teria rendido boas confusões e risadas.

Quem nos rende boas risadas é o marido de Georgina. O personagem é ótimo. Com certeza um dos pontos altos do episódio foi o momento em que ele, em uma atitude desastrada revela as fontes do blog. Esse momento acaba por render uma boa trama, já que provoca o afastamento de Georgina da direção do site, que ao que tudo indica vão ficar nas mãos de Serena. Seria esse o momento de virada da loira? Como ela mesma percebeu, anda perdendo tudo e todos que são importantes em sua vida. Quem sabe ela se revolte e aproveitando a arma que terá nas mãos tome alguma atitude para virar o jogo. Eu torço por isso. Está mais do que na hora da personagem sair de seu lugar comum e voltar a ter destaque na trama. Morro de saudade daquela Serena bitch que aprontava todas, mas entendo que faz parte do amadurecimento da personagem.

Outro momento que gostei foi a conversa entre Lily e Chuck. Gosto muito da relação afetuosa dos dois. Acho que eles despertam um no outro o que cada um tem de melhor.

Os romances para mim ficaram meio fora de contexto em The Princess Dowry. Achei totalmente forçado o Nate ficar ciceroneando a Lola durante todo episódio. Ele não trabalha mais? Não faz mais nada que não viver no pé da garota? E eu torcia para que o personagem enfim pudesse criar asas e voar sozinho. Vou perder as esperanças, porque pelo visto o personagem não tem mais jeito.

O coração de todos os Chairs deve ter sofrido punhaladas fortes. Parece que B. se deu conta de que no momento está apaixonada por Dan e foi capaz de passar por cima de tudo para viver este romance. Mesmo livre do casamento com Louis e com Chuck totalmente disponível ela escolheu se aventurar e ficar com Humpfrey. Eu achava que o fato de Dan ter enviado o vídeo seria um grande obstáculo para o amor dos dois, mas definitivamente não foi. Inclusive isso foi aceito com muita facilidade por Blair. Confesso que agora não tenho mais palpites. Estou curiosa para saber o que vai fazer B. olhar novamente para Chuck, pois tenho certeza de que ela ainda voltará a ter dúvidas sobre seus sentimentos. De um jeito ou de outro Chair sempre acaba voltando.

Ao que parece Georgina foi para Mônaco com três grandes trunfos. Chuck e Blair estão devendo favores à ela. O terceiro trunfo é que ela sabe que William é pai de Lola. Confesso que fiquei surpresa com isso. Sabia que a Carol era bem malvada, mas não pensei que fosse tanto. Quando G. voltará para usá-los?

As minhas expectativas para os próximos episódios ficam por conta da atuação de Serena como Gossip Girl e do fato de William ser o pai de Lola. Aposto que Carol ou Georgina usarão logo essa informação para conseguir o que querem. A relação de Rufus e Lily pode enfraquecer por conta disso, já que a relação entre Lily e William deve voltar a assombrá-los. Protejam-se, pois há terremotos a vista no Upper East Side.

PS: achei bem fora da realidade o casamento real ser desfeito com tanta facilidade. Será que não vem reviravolta por aí?

PS 2: não sei como funciona a lei americana, mas caso fosse no Brasil, Cece seria obrigada por lei a deixar, no mínimo, metade de sua herança para os herdeiros diretos, ou seja, as filhas.

Two And A Half Men – War Against Gingivitis

Data/Hora 01/03/2012, 11:13. Autor
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Série: Two And A Half Men
Episódio: War Against Gingivitis
Temporada: 9ª
Número do Episódio: 9×18
Data de Exibição nos EUA: 27/02/2012

Um episódio sobre amizade masculina, ciúmes e negócios.

Gostei da cena inicial do episódio quando Alan esquece a senha e fica tentando opções retardadas tipo “jake1” ou “jake2”, daí Walden aparece para salvá-lo e tem a brilhante ideia de clicar no “esqueci a senha”. Mas o melhor mesmo foi Alan esquecer a resposta da senha de segurança “Qual seu estado favorito?” Califórnia? Havaí? Não, é empanturrado! O.o

Basicamente a história é sobre um ex-amigo-sócio de Walden que resolve pedir uma reconciliação graças a mais uma ideia bilionária! Ah, esse pessoal tem ideias bilionárias igual eu tenho gripe!!

Billy Stanhope era sócio de Walden até que o Sr. Schimit resolve vender a empresa sem a autorização do amigo. Billy surta, entra para o mundo das drogas e começa a fazer vídeos insultando Walden da forma mais bizarra. Sem contar que ele processa Walden em 100 bilhões de dólares. Bridget fala da proposta do amigo, mas Walden recusa e fica meio chateado com a situação.

Mesmo assim, Billy resolve ir a casa de Walden e Alan acaba deixando o cara entrar e começa a conversar com o maluco. Alan então descobre a ideia de Billy, vê que o cara saiu da rehab e conta para Walden seus planos. Billy precisa da ajuda de Walden para concretizar a sua ideia de manipulação da rede elétrica pela web (seja lá como isso funciona).

Os dois resolvem fazer as pazes e colocam o projeto em prática. Walden e Billy começam uma maratona de programação e isso deixa Alan com ciúmes (óin que fofo!). Alan vai para o bar refletir sobre a nova amizade de Walden e percebe que não tem mais amigos além dele. Ele reflete, reflete e se lembra de Berta.

Quem é a responsável pela cena mais engraçada do episódio? Berta, é claro! Ela se aproveita do momento “amizade” de Alan e pede pra ele entregar um envelope com dinheiro para uma “amiga” dela, e Alan vai. Ele entrega o envelope e tem que sair da casa correndo por causa dos tiros, já que Berta estava mandando apenas parte do dinheiro que ela devia. A melhor cena, ri até o fim do episódio. Berta sempre fazendo filhadaputagens.

Billy acaba confessando que está dormindo com Bridget e Walden fica enciumado. Eles acabam brigando novamente, mas como toda briga masculina, se resolve em minutos. Dá pra perceber que Billy é tão infantil quanto Walden e os dois ficam se provocando como crianças birrentas o tempo todo. No fim do episódio, Walden e Billy acabam conseguindo desligar as luzes de vários estados pelo computador da casa deles! Será que essa ideia realmente é bilionária?

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