Smash – The Coup

Data/Hora 28/03/2012, 22:23. Autor
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A série está indo por um caminho perigoso, sorte que a segunda temporada está garantida. Foi o tipo de episódio que poderia afastar uma parte significativa da audiência, aquele grupo que está muito mais interessado na produção do musical que nas picuinhas entre os personagens. Se bem que na minha opinião nem a parte “novelesca” fluiu bem.

Eu entendi – acredito que sim – o objetivo do episódio, mas as coisas não foram bem amarradas. Smash parece esquecer que ainda está no início do processo de fidelização da audiência e trata a história de cada personagem como se estivesse na 5ª temporada e todo mundo soubesse muito bem o que cada um tem a trazer. Não estou dizendo que toda a história tem que apresentar o passado de cada um, porém caso optem por manter “mistérios” tem que saber fazer isso muito bem, e fazer com que o “mistério” ande junto com a trama. Um bom exemplo: Kalinda em The Good Wife. Aqueles que assistem a série sabem que existem coisas do passado da personagem que não vieram à tona, mas isso não é importante para o andamento da mesma dentro da história. Independente de gostar ou não da personagem, fica claro que existe a Kalinda que assistimos e a Kalinda que ainda não conhecemos. Smash não está sabendo fazer isso direito.

Por mais que eu não simpatize com o Tom eu ansiava por um confronto entre ele e Derek, que explicasse toda a mágoa que ele tem. A briga entre eles foi tão patética que a cena terminou e mesmo o Derek tendo falado absurdos, acabei tendendo ainda mais para o personagem pelo simples fato que o Jack Davenport “ganhou” na atuação. A única frase que fez sentido em toda briga foi justamente a última, quando Derek diz a Tom que ele desceu ao nível dele. E ele está certíssimo quando diz que Marilyn era muito mais que a imagem idealizada que se tem dela.

O marido da Julia dançando para ela, no início do episódio, foi daquelas cenas rápidas que parecem durar horas e eu só queria que acabasse logo. Depois temos Julia num parque, conversando com Michael, e de repente ele parecia a parte sã da história toda. Totalmente resignado. Não fez sentido nenhum, mas pelo menos acredito que é sinal que acabou esse romance.

A introdução da filha da Eileen também não encaixou em nada. A menina dando uma crise com a mãe porque ela estava agindo mal com Tom e Julia foi muito, mas muito sem noção. Não estou aqui dizendo que as atitudes de Derek e Eileen foram corretas, a menina se metendo é que ficou forçado. Um adendo: a atriz é filha da Meryl Streep e o timbre de voz é muito parecido.

Cada vez mais a Karen é tratada como se tivesse saído de uma comunidade no meio do nada e nunca tivesse tido acesso ao mundo aqui fora na vida. Não é possível uma personagem tão ingênua como eles tentam passar que ela é. Gostaria muito que no final descobríssemos que ela é dissimulada e sabe exatamente o que está fazendo. Porque até eu que gosto dela não estou agüentando mais essa pose de “vítima das circunstâncias”.

Quanto a “passada de perna” de Eileen e Derek, honestamente, o que vi foram duas pessoas tentando resolver uma situação que não andava. Principalmente porque Eileen sabe que Julia e Michael estavam dormindo juntos e que esse foi o real motivo para o corte do ator. Então nada mais normal ela se juntar ao Derek para tentar salvar algo que estaria afundando por falta de concentração, dinheiro e profissionalismo.

E o Ellis, meu Deus, alguém pode matar o Ellis?! Que personagem odioso. Mas não um odioso no bom sentido, daqueles que você odeia mas que é importante para a trama. Vontade de tacar o sapato na tela quando ele diz que gostaria de ser produtor mas sequer sabe o que um produtor faz. Wonderstruck!

Ivy é outra que estava meio perdida no episódio mas no final fiquei com pena dela sim. E se tem uma coisa que eu apostava que não daria certo e está funcionando é justamente o relacionamento dela com Derek. Até a química entre os atores que eu julgava fraca melhorou consideravelmente.

Castle – 47 Seconds

Data/Hora 28/03/2012, 21:43. Autor
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Ele sabe. Mas ela não sabe que ele sabe que ela sabe. Essa é a nova dinâmica de Castle, instaurada após a descoberta de Rick em 47 seconds. E apesar de eu desejar – sim, a palavra é essa – que um embate casckett ocorresse quando o segredo viesse à tona, achei bastante compreensível a postura de Castle.

Tenho lido muitas opiniões nas redes sociais no sentido que o escritor deveria ter procurado a detetive após tê-la ouvido falando que lembra de tudo, a fim de confrontá-la. Discordo. Ficou bem claro, na conversa entre Martha e Castle, que ele acha que Kate não tem o mesmo tipo de sentimento que ele, por isso escondeu dele que lembrava do “eu te amo”. E quem, em sã consciência, se sentindo rejeitado e traído – sim, porque esconder algo de tal magnitude do “parceiro” pode ser encarado dessa forma – vai procurar a fonte da rejeição para pedir explicação? Castle não ficou bravo com Kate. Ele ficou decepcionado por perceber (na sua percepção) que ela não se sente da mesma forma. O sentimento foi de tristeza, não de fúria. Completamente compreensível, então, o afastamento, a tentativa de seguir adiante, “deletando” o sentimento.

Ainda acho que deve ser levado em consideração, para compreender a atitude de Castle, que praticamente todas as ações no “relacionamento” Casckett partem dele. A própria história mostrada em 47 seconds ilustra isso. Tocado com o drama dos mortos no atentado à bomba, Rick conversa com Martha, que o encoraja a revelar seus sentimentos para Kate. E ele parte para – mais uma vez – contar para a detetive que a ama. Se não fosse Ryan, ele teria revelado seus sentimentos para uma Kate eufórica. Ficou bem claro que Beckett estava feliz e cheia de expectativa em relação ao que Castle falaria. Se ele tivesse contado seus sentimentos naquele momento, ela não precisaria dar o 1° passo, confessando seu amor ou que lembrava das palavras dele. Muito conveniente.

Ou seja: mais uma vez a iniciativa partiu do escritor. Então, acho muito bom que agora Kate, acostumada a ser destinatária das ações, e não remetente, tenha que correr atrás e ralar um pouco. E dizer isso não significa que eu não entenda o drama de Kate, ou o quão difícil foi para ela superar o trauma do tiro, e como é duro para ela deixar alguém adentrar o perímetro definido pelo tão falado muro. Reconheço tudo isso. Mas acho que é chegada a hora dela mostrar mais que se importa, que gosta. E quando digo isso, estou falando em mostrar para ele. Por que todos nós sabemos que ela se importa, é hora dele descobrir também.

E embora tenha entendido e até gostado da forma como a descoberta foi tratada no episódio, torço para que esse “ela não sabe que ele sabe que ela sabe” não dure. Pra mim o momento do embate é em The Limey. Castle mudará com Beckett, e quanto a isso não há dúvidas. E as reações de Kate que determinarão se ela está pronta para revelar seus sentimentos e manter um relacionamento com Castle. E aí que Casckett se una, ou que rompa – ainda que momentaneamente, para se unir depois. Mas que não continue o mesmo. Mesmice gera desinteresse, por mais deliciosa que a mesmice possa ser.

Quanto ao caso da semana, gostei bastante. A dinâmica do episódio foi bem legal, através da exibição do ponto de vista de vários dos envolvidos no atentado. O fato da jurisdição ser do FBI não significou menos trabalho pro NYPD, e as reviravoltas do caso prenderam a atenção do início ao fim. Sem contar que esses episódios que envolvem tragédias em massa e a precariedade da vida humana – que acaba sem motivo, no melhor “local errado na hora errada” – sempre mexem com as emoções e nos levam a refletir, assim como Castle.

Gostei da participação de Gates. Fazia um tempinho que ela não aparecia, acho que a dinâmica entre ela e Castle funciona bem. E é delicioso ver que ela – apesar dos seus protestos negativos – está se rendendo ao charme do escritor. E gosto também da forma que ela conduz a equipe, e como se porta perante a terceiros. Ta aí. Achei que odiaria o personagem pra sempre, mas estou criando afeto por ela.

Semana que vem outro episódio que promete muito. The Limey antecede um novo hiato – provavelmente de duas semanas – então acho que essa nova tensão entre Castle e Beckett será explorada. Será que o episódio conduzirá para uma season finale na qual o casal será de fato um casal? Que sejam feitas as apostas. Quem viver, verá.

P.S.1: e no maior momento wonderstruck do episódio, deu vontade de abraçar Castle e confortá-lo, dizer que Kate estava blefando com o suspeito. Foi tipo um soco muito bem dado no meio do rosto. Pensei que o vidro estilhaçaria. E, agora, sem mais café para Kate. Ela não tá mais merecendo.

P.S.2: sim, estou criticando Kate de montão em razão do segredo. Castle tá posando de “bom moço” essa semana. Mas a vez dele ser o criticado “bad guy” chegará. Esperem só o segredo dele ser revelado.

P.S.3: amo completamente a relação mãe e filho amigos de Martha e Castle. E acho legal perceber que Castle adota a mesma postura com Alexis. É legal ver mais das duas.

Supernatural – The Born-Again Identity

Data/Hora 26/03/2012, 09:48. Autor
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Série: Supernatural
Episódio: The Born-Again Identity
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×17
Data de Exibição nos EUA: 23/03/2012

Finalmente um episódio que valeu a pena assistir! Sam surtou de vez e Castiel voltou pra temporada. Todo mundo pensou que o nosso anjo favorito tinha virado picadinho e ido embora de vez, mas não! Ele é o Chuck Norris de Supernatural!

Pra deixar o episódio perfeito, o Crowley poderia ter aparecido. Mas a Meg deu uma brecha e me deu esperanças que ele dará as caras em breve. Foi o suficiente pra nutrir as expectativas.

Mas vamos começar do começo: Sam surta de vez e acaba sofrendo um acidente. No hospital, o médico interna o coitado na ala psiquiátrica e Dean não sabe o que fazer. Mark Pellegrino, como sempre, desempenhando lindamente seu papel de Annoying Lucifer! Certeza que todo mundo ficou com vontade de estrangular o Lucifer pra ver se ele parava de encher o saco do coitado do Sam.

Enquanto Dean sai a procura de um milagre para salvar o irmão, Sam conhece uma gatcheeenha no manicômio. Típico. Mesmo pirando na batatinha, Sam precisa dar um de bom moço e salvar alguma donzela com problemas sobrenaturais. Desde o início deu pra desconfiar que ela não era louca e provavelmente era perseguida por algum espírito raivoso (tãããão primeira temporada). Mas ok, deixemos a garotinha de lado! Nada que um círculo de sal e um isqueiro não salve a vida dela.

Dean consegue a pista de um curandeiro e vai atrás do cara. Chegando lá, o milagreiro não é nada mais, nada menos que Castiel desmemoriado! Ah que lindo! Denovo esse homem perde a memória e arruma uma esposa-do-senhor pra cuidar dele.  Sem saber porquê, vai com Dean para tentar salvar Sam.

No caminho até o hospital, é tudo certo, tudo lindo? Não. Meg retorna do limbo do elenco perdido da série. Totalmente, wonderstruck. Ela retorna com uns quilinhos a mais, quem não reparou naquela cara de trakinas que ela tá? Acho que a personagem Meg já perdeu a graça, poderiam colocar um personagem novo pra fazer esse papel de “inimigo” do Crowley. Mas como a galera de Supernatural deve estar economizando elenco, vai ela mesmo!

Acho que a Meg me lembra muito a primeira temporada e eu a encaro como passado. Sempre quando ela aparece fica aquele clima de coisas inacabadas, coisa chata!

Cas recupera a memória e se sente culpado por tudo que ele fez. Acho que Dean deu a explicação mais plausível para o retorno de Castiel: deram uma chance pra ele arrumar todos os erros que cometeu. Com todo o remorso do planeta, Cas faz uma inversão e dá “sua cabeça” para Sam e fica com a barreira quebrada para si. Que coisa mais bonita, minha gente! Se colocassem outra barreira na cabeça de Sam, ia ficar muito forçado, então achei que essa foi a melhor saída.

O que eu não entendi muito bem foi a parceria que a Meg propôs para Dean e entendi muito menos, ele ter aceitado na hora! Por exemplo, eu não acho que Crowley seja inimigo dos Winchesters, já que ambos odeiam o Dick Roman. E não saquei qual é a da Meg no lance dos Leviatãs.

Não que eles tivessem muitas opções, mas abandonar Cas no hospício? Que feio. Fiquei desconfiada que Meg tem uns planos pro Castiel e pode ser que ele não fique doidão para sempre \o/.  Só quero ver como os roteiristas vão desenrolar essa história. Mas é óbvio que vão enrolar e deixar para explicar TUDO nos dois últimos episódios.

The Secret Circle – Lucky e Curse

Data/Hora 26/03/2012, 01:43. Autor
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Série: The Secret Circle
Episódios: Lucky e Curse
Temporada:
Números dos episódios: 01×16 e 01×17
Datas de Exibição nos EUA: 15/03/2012 e 22/03/2012

The Secret Circle está de volta de um hiatus de quase um mês com algumas mudanças significativas na história. As opiniões dos espectadores são bem distintas, há quem tenha gostado, há quem tenha odiado.  Eu confesso que gostei das coisas que aconteceram, apesar de ter achado alguns momentos meio sem noção?

Começando por Lucky, parece que titio Blackwell vai continuar marcando presença na vida de Cassie – e no círculo.  Apesar do discurso de regenerado que se arrependeu das besteiras que cometeu no passado, eu não confio muito nele. Ainda mais depois do final de Curse, mas vou chegar nesse pedaço.  Achei no mínimo suspeito o pedaço dele escondido na casa abandonada procurando o Sway. Ok, ele deu uma explicação plausível, mas, mesmo assim, ele podia ter contado à Cassie desde o início, ele não mudou e quer conquistar a confiança dela?

Anyway, o que importa é que descobrimos quem foi o tal traidor do círculo de Amelia. O queridinho dela, Ethan, estava de conchavo com os witch hunters e manteve Amelia longe do barco para que o círculo não pudesse se defender. Quem diria que o mosca morta do Ethan tinha tanto potencial. Para completar, ele ainda não superou o pé da bunda que levou de Amelia e tentou matar titio Blackwell em – mais uma – festa da Chance Harbor High. Ele só não contava com a Cassie toda poderosa cheia da magia negra correndo atrás dele e quase vingando a agressão ao pai com a vida do sogrinho. Complicado,  não?

Lee se interessou pela vida dupla, agora que Eva acordou e Faye está louca no menino. O que ninguém esperava é que além de voltar dos mortos, Eva voltou com os poderes e Faye por causa do totem vodu de Lee. Acontece que a menina está completamente descontrolada e, quando descobre sobre Faye e Lee, no final do episódio, mata o coitado do menino. Sinceramente, eu ainda não acredito que ele tenha realmente morrido, mas só resta esperar.

Vejo uma amizade crescendo ali entre Faye, Melissa e Diana, produção? Só foi preciso uma festa do pijama para fazê-las voltarem a ser as melhores amigas de infância… Mas o que me surpreendeu mesmo foi Melissa, que virou a conselheira-mor da noite pro dia. Enquanto Melissa está na fase no-boyfriends por causa de Nick, os rolos de Diana vão de vento em popa. Além do primo de Melissa e do entregador de pizza, Grant, um “mochileiro” lindo e loiro apareceu do nada e se interessou por ela. Eu só acho que, em algum momento, ele vai voltar.

A relação do casal sem sal do ano ficou meio abalada no decorrer do episódio. Eles se deixaram levar pelas desconfianças de Ethan e brigaram, fizeram as pazes e quando Cassie contou sobre o quase assassinato de John por Ethan, resolveram ignorar todo o resto. E, depois de um “Eu te amo” sem sal, eles partem para os finalmente e dormem juntos pela primeira vez. Ao mesmo tempo, vários corvos sobrevoam a casa de Cassie. Só eu lembrei do Damon em Vampire Diaries?

O momento mais wonderstruck da temporada veio em Curse. Depois da primeira noite de Cassie e Adam, todos os corvos que estavam voando sobre a casa dela apareceram mortos por causa da tal maldição posta nos Blake e nos Conant. O ato deles dois liberou a maldição, e isso quer dizer que alguém do círculo vai morrer. E quem disse isso para eles foi John. Como se a situação já não fosse constrangedora o suficiente, quem é o membro do círculo que quase morre? Jake.  John os ajuda a fazer um elixir para salvar Jake. Acontece que o elixir era para Cassie e Adam e tinha a finalidade de fazê-los esquecerem um do outro.  No fim, Jake sobreviveu e Adam esqueceu Cassie, mas a coitada da menina tem um poder maior que o dele e não deixou de amá-lo. Como se não bastasse tudo isso, a maldição foi inventada por John, simplesmente para fazer a filha se afastar de Adam. Não shippo eles dois, e confesso que, por um momento, pensei “yay, agora ela vai ficar com o Jake!”, mas fiquei com raiva de John quando descobri.

Faye não acredita em Eva quando ela diz que Lee viajou e depois de tanto fuçar, descobriu que ele estava morto. Eva tentou obrigá-la a ressuscitá-lo, mas tudo o que ela teve de Faye foi seu totem quebrado e a perca dos seus poderes roubados. Justo agora que a coitada da Faye estava gostando de alguém…

E as suspeitas sobre quem é o outro filho de Blackwell no círculo só aumentam. Dawn deixa bem claro que tem um tombo pelo tito da magia negra, mas em Curse um diálogo um tanto suspeito aconteceu entre Melissa e John, quando ele diz que era bem próximo da mãe dela. Será que a proximidade era suficiente para Melissa ser filha dele?

E para terminar, Charles usa o cristal em Jane mais uma vez. Só que agora ele quer ajuda para acabar com Blackwell. Algo me diz que não vai ser tão fácil, baby.

Modern Family – Send Out the Clowns

Data/Hora 26/03/2012, 01:42. Autor
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Triste que justo num episódio com participações de Ellen Barkin e Bobby Cannavale eu não seja capaz de escrever um texto decente. Precisei recorrer a uma amiga para perguntar se o episódio foi fraco ou se meu medo de palhaço me impediu de curtir qualquer coisa (ela achou o mais fraco da temporada). Sim: eu tenho medo de palhaço. Mas não chego a derrubar as coisas e sair gritando como o Phil.

Da parte do Cameron no episódio posso destacar mais uma vez a dificuldade que Mitchell tem de apoiar o parceiro de primeira. Precisa que Cam fique muito ofendido para que ele resolva demonstrar algo. Lily cuspindo água na cara do pai também foi engraçado porque a pequena atriz aparenta ter se divertir muito.

Gloria percebeu que o novo amigo de Manny estava interessado nela, e Jay acreditando que o menino estava interessado nele. Ambos não sabiam como contar para Manny sem magoá-lo. No entanto o menino ficou aliviado porque o único motivo da amizade era o interesse dele na irmã do menino.

Luke cada vez mais mostrando que de burro não tem muita coisa. Graças a ele o pai conseguiu derrotar sua “inimiga”. O menino é realmente um bom manipulador apesar da carinha de anjo. Arriscaria que ele puxou a avó materna.

Claire implorando as filhas que a aceitassem como amiga no Facebook foi o ponto alto do episódio para mim. O desespero das meninas estava bem divertido mas no final foi Claire quem teve problemas ao ter mais um dos momentos de sua juventude revelado para as filhas. Eu gargalhava com ela gritando ‘untag’.

Smash – The Workshop

Data/Hora 25/03/2012, 20:57. Autor
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Primeiro vamos comemorar: Smash foi renovada. Porém tem um grande *mas* nessa história. A criadora da série não vai continuar. E isso pode interferir diretamente na qualidade. Foi assim com Brothers & Sisters, por exemplo. Mas não vamos chorar pelo leite que nem derramou ainda.

Se eu tivesse que escolher meu favorito nesse episódio, eu escolheria o Derek, sem pestanejar. Jack Davenport estava incrível. Eu curtir cada fala e momento dele. Seja o personagem falando que não entende esse encanto que criança causa, seja sem saber o motivo da irritação da Julia, dizer que essa nem foi a pior coisa que ele já disse. Mostrando que ele tem consciência das coisas horríveis que diz e faz. E que isso faz parte da reputação que ele criou.

Derek pode ser uma pessoa difícil de lidar, mas no quesito profissionalismo continua sendo bem melhor que Tom e Julia. Que o primeiro, principalmente. Tom adora criticar cada atitude de Derek em relação a Ivy, mas não pensou duas vezes em pedir a cabeça de Michael mesmo sabendo que o cara estava excelente no papel. E Julia comprou a ideia sem pensar duas vezes. Não estou dizendo que Michael deveria ficar porque sua fixação em Julia pode, e vai, interferir na produção. Estou criticando o fato de Tom fazer um escarcéu toda semana e agir exatamente da maneira que ele tanto criticou. Todavia, esse caso da Julia foi muito mal escrito e só não foi pior porque Debra Messing tá dando um show. Coisa que não sabia que ela era capaz de fazer (e eu amava Will and Grace). Minha crítica ao caso é que sabemos pouco como tudo começou, não tivemos tempo de criar empatia ou antipatia suficiente pelos personagens envolvidos para sermos capazes de acreditar que esse relacionamento vai além de um capricho.

Bernadette Peter canta e você esquece completamente que ela está ali para fazer da vida da Ivy um inferno. Mesmo que no final mãe e filha aparentemente tenha resolvido o problemas. A relação conturbada das duas também serviu para mais uma vez o show mostrar que Derek não é o demo. Porque ele foi o único a perceber o quanto a presença da mãe estava afetando Ivy. Os melhores amigos estavam todos batendo palmas para a grande estrela enquanto ela sofria.

Eileen começou a colocar Ellis no devido lugar e isso já seria o suficiente para a personagem ganhar ainda mais pontos. De brinde tivemos ela flertando com o barman. Eu realmente espero que Anjelica Huston fique para a segunda temporada.

A Karen foi bem irrelevante nesse episódio mas pelo que assisti do promo, no próximo ela reinará. Gostei dela elogiando o talento da Ivy. Curto quando personagem é capaz de reconhecer o talento do outro mesmo que seja alguém que ele deteste. Derrubar seu oponente você tem que conhecê-lo. Agora, ela realmente deve sonhar com a Broadway porque em 2012 deixar a oportunidade de sucesso no mundo da música para ser do elenco de uma produção que nem sabemos se vai a frente, só amando muito mesmo.

Fringe – A Short Story About Love

Data/Hora 25/03/2012, 17:59. Autor
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A Short Story About Love. O nome já dizia tudo. E, no final das contas, o amor era a resposta. Há muito os roteiristas deixaram claro o quão importante o amor era, dentro da cientificidade de Fringe. Afinal, foi por amor que Walter cruzou os universos e “raptou” Peter, dando origem a todos os acontecimentos Fringe Division que sobrevieram. Foi por amor que Olivia e Peter se buscaram, tantas vezes. Foi por amor que Peter permaneceu no lado A, quando descobriu que era do lado B. E foi por amor, e só por isso, que Peter se manteve vivo. Pela resistência das pessoas que lhe amam em esquecê-lo, deixá-lo partir. E pela resistência dele em esquecer delas.

A maioria dos fãs esperava uma teoria científica intrincada e complicada. Mas os roteiristas, com a ousadia que lhes é peculiar, jogaram o amor na nossa cara. Era para ter sido um daqueles momentos bem wonderstruck, mas acabou que todos nós, inclusive aqueles que juraram execrar os roteiristas caso a explicação fosse bobinha, compramos a resposta. E ficamos, de certa forma, felizes por ela. Acabou a jornada de Peter de volta para casa. Acabaram as teorias A/B – C/D. Acabou a especulação sobre “onde está Peter Bishop?”. Nós obtivemos a resposta que esperávamos e, no final das contas, Peter sempre esteve no lugar ao qual pertence.

É claro que as respostas oferecidas não significam o fim dos questionamentos. Ainda há muito o que se teorizar. Walter lembrará do filho, ou apenas ficará cada vez mais envolvido pela ideia de que aquele é o “seu Peter”, e acabará aceitando-o e amando-o? E Astrid, Broyles? E os duplos do B, lembrarão, em algum momento, ou isso será um privilégio de Liv, “criada” a base de Cortephixan? E Henry? O bebê nunca existiu, efetivamente? Ou agora que Peter sabe que realmente teve um filho, e que não há como retornar para a realidade anterior, partirá numa busca que acabará lhe levando até o filho? Não sei a resposta para nenhuma dessas perguntas. Mas creio que nos 7 episódios finais dessa temporada (que tem chance de ser os últimos da série, também), descobriremos muitas delas.

Outro questionamento que carrego: Lee trará problemas para Polivia? Ele tentou ajudar Olivia quando percebeu sua tristeza relacionada a Peter. E quando a viúva contou que o marido sempre a ajudava, antes do casamento, a superar seu coração partido por algum outro cara, foi inevitável observar o olhar de identificação de Lee. Será que ele vai apoiar o casal, ou ficará revoltadinho?

As palavras da viúva, sobre a diferença entre amar alguém e estar apaixonada por alguém também foram decisivas para Olivia decidir manter suas lembranças de Peter e (re)embarcar na paixão. E a decisão foi tomada a alto custo, já que isso significa apagar todas as lembranças com a mamãe Nina Sharp, que terá que seguir o conselho de Olive e tentar se reconectar com a filha. Isso não deve ser muito difícil pois Olivia, apesar de não lembrar dos acontecimentos em si, continuará lembrando que optou por esquecer.

Vale referir que o caso da semana foi pouco relevante e ficou meio em 2° plano em meio a trama de Olivia e a trama de Peter/September. Acho que ele serviu, MESMO, pra mostrar que Olivia estava apaixonada por Peter. E que paixão é algo pelo que vale correr certos riscos.

E, no final do episódio, o papo esclarecedor entre September e Peter. O Observador, graças a ajuda de Bishop – que foi bem orientado para a tarefa, inclusive com direito a endereço gravado no olho -, saiu do banimento imposto pelos outros Observadores (alguém entendeu como Peter ativou o sinalizador?). E, graças às respostas de September (quem não abriu um enorme sorriso quando ele disse “she is your Olivia”?) Peter foi atrás de sua amada, para um final de episódio pra shipper nenhum colocar defeito – embora o corte do beijo tenha sido prematuro, quem viu as fotos do episódio sabe do que estou falando.

E agora, como as coisas caminharão nos sete episódios restantes? Quanto mal David Jones e sua braço direito Nina Sharp causarão? Como será desfeito o destino de Olivia, que é a morte?  E o que QUILL, o glyph code da semana significa? A tradução da palavra pode ser dobrar. Será que tem referência com os eventos de And Those We’ve Left Behind, e a capacidade de se “dobrar” o tempo, ou as linhas temporais? Especulação pura. Não faço ideia do que signifique.

E na semana que vem, Nothing As It Seems. Será que, mais uma vez, descobriremos que em Fringe nada é o que parece?

P.S.1: o vilão mostrengo que queria disseminar o amor foi interpretado por Michael Massee, mais conhecido pelos fãs de Rizzoli & Isles como Charles Hoyt. O ator já é especialista em dar vida a vilões, e esteve envolvido, não intencionalmente, na morte de Brandon Lee, nas filmagens de O Corvo.

P.S.2: O que September aprontará, agora? Rolará uma vingançazinha básica contra o time de carecas? Estou louca para descobrir.  

P.S.3: super interessante a cena de Peter no quarto de September. As paredes forradas de jornal, indicando que os carequinhas de fato se fazem presentes em todos os eventos importantes. Bacana.

P.S.4: e as tulipas brancas na mesa do café da manhã? É tanta referência incorporada no cenário, em Fringe, que minha mente não dá conta de tudo não. Tem como falar algo de ruim de um seriado no qual nenhum ponto dos roteiristas é dado sem nó?

P.S.5: agora que é oficial que estamos vendo os lados A/B remodelados, preciso confessar que sinto falta de algumas coisas “como eram antes”. A maior delas é a relação profunda de amizade entre Astrid e Walter, que eu gostava tanto. Fico triste de saber que isso não voltará mais.

P.S.6: o sinalizador já havia aparecido na 1ª temporada, e deve voltar a aparecer. Qual será a importância do objeto?

Alcatraz – Webb Porter

Data/Hora 24/03/2012, 10:30. Autor
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Alcatraz não vinha bem, mas chegou a ensaiar uma empolgada quando vários mistérios foram sendo desvendados ao longo da temporada. Já agora, consigo lembrar de apenas um ou dois episódios com enredos um pouco mais instigantes. No entanto, eu ainda acreditava que a série pegaria um embalo nos últimos episódios e poderia trazer saídas inesperadas para a história. Mas, como diria a abertura do seriado, “não foi isso que aconteceu”. Se aproximando do final da 1ª temporada e com Webb Porter sendo menos emocionante que qualquer outro episódio conseguiu ser até agora, acredito que existam poucas chances para se pensar que Alcatraz possa mudar alguma coisa em nossas vidas. A história ou lenda do presídio realmente é fascinante, mas o seriado não está tendo alma suficiente para se aproveitar disso.

Nosso prisioneiro da vez é um tanto sem graça. Webb Porter, preso #AZ-2012, tem um Q.I. de 162, número considerado acima de um gênio. Seu trauma é que aos seis anos sua mãe tentou afogá-lo na banheira. Porter acabou assassinando a mãe e mais quatro mulheres na mesma noite. Quando estava preso em Alcatraz, foi tratado pela Dra. Sengupta a pedido do diretor Warden Edwin James. Ele ficava permanentemente na enfermaria, única sala que o acalmava. Ao se juntar aos outros presos, Porter não parava de gemer e não deixava os outros prisioneiros dormirem. Além disso, não conversava com ninguém. Dra. Sengupta conseguiu comunicação com ele e propôs uma terapia musical para reintegrá-lo à “população geral”. Segundo ela, Porter sofria de tinido, um zumbido permanente em seu ouvido, causado provavelmente pela tentativa de afogamento quando criança. Assim, Porter só se acalma se o zumbido for mascarado por outro som. Na enfermaria o barulho da geladeira do Dr. Beauregard era responsável por deixar o prisioneiro mais calmo.

Um violino foi o instrumento escolhido por Porter para usar em seu tratamento. Dra. Sengupta acreditava que depois de aprender a memorizar a música, o zumbido não iria mais atrapalhá-lo. Devido ao Q.I. elevado, Porter não teve dificuldades de aprender a tocar o instrumento sozinho e assim conseguiu voltar ao convívio dos presos e inclusive levar música ao interior de Alcatraz, agradando seus colegas de presídio.

Neste episódio ainda temos uma tentativa de mostrar um lado mais pessoal em Rebecca Madsen. Ela vai jogar sinuca e beber cerveja com a médica legista e affair de Soto, Nikki (affair que, apesar de inicialmente ter sido uma boa ideia, até agora não deu emoção nenhuma à série). No entanto, o encontro dura pouco pois a legista é chamada para atender um caso de afogamento. Sim! É exatamente a primeira vítima de Porter, viva a coincidência.

Um exame no sangue do assassino encontrado em uma unha da vítima revelou a presença de prata coloidal e Emerson Hauser no mesmo momento ligou os pontos, mais um 63’s estava de volta. Rebecca e Dr. Diego Soto, como de costume, ainda não sabiam nada sobre a história da prata coloidal no sangue dos presos. Hauser evidentemente examina a compatibilidade com o sangue de Lucy e bingo! Temos o salvador da pátria que pode tirar Lucy do coma. Aliás, sobre o primeiro crime, uma coisa que gostei do episódio e vale a pena ressaltar foi a edição de imagem e som no assassinato da estudante de música, ficou bom e muito interessante.

Assim, quando reaparece em 2012, Porter volta a matar mulheres, mas primeiro amarra elas em seus próprios apartamentos e as mantêm assim enquanto corta seus cabelos e os usa como corda para o arco do violino (no lugar da crina de cavalo, usualmente utilizada no instrumento). Quando ele não gosta do resultado obtido com o cabelo da mulher ele a mata. Em 2012, Porter é responsável pelo assassinato de duas mulheres, uma loira e outra morena, e somente a terceira, uma ruiva, é encontrada por Rebecca e Hauser antes que Porter pudesse testar o violino.

Este último episódio teve pouco desenvolvimento da história quando Porter volta em 2012. Logo depois que começa a matar ele é pego (e muito facilmente) por Hauser e Rebecca. Assim é preso e levado de volta para Alcatraz. Nada de novo no tronco principal do enredo. De diferente no episódio temos o fato de que Porter tem o tipo sanguíneo compatível com o de Lucy e seu sangue também possui a tal prata coloidal. Assim, Dr. Beauregard e Hauser esperam que Porter possa ajudar a salvar a vida da doutora. Aliás, imagino que não teve nada mais desesperador para Hauser quando Porter tentou se matar para não ser capturado. E quando o preso fica sabendo que seu sangue deve ajudar a doutora, Porter colabora de boa vontade, já que ficou devendo um favor à Dra. Sengupta quando ela o ajudou a superar o problema do zumbido no ouvido.

Hauser aparece neste episódio ainda mais misterioso e segue envolvido em cenas sem pé, sem cabeça e sem explicação. Dessa vez ele vai receber massagem e tomar uns remedinhos coloridos em um lugar estranho e bem escondido, onde, pelo visto, tem ido frequentemente. Além disso, vemos mais cenas dele junto com Lucy (ou Dra. Sengupta) nos anos 60. Desta vez dá para observar melhor como o relacionamento dos dois se desenvolveu e já era algo sério naquela época.

Outro destaque do episódio é que, até que enfim, Soto e Rebecca descobrem e questionam Hauser do porquê diabos ele tirou Lucy do hospital. A dupla dinâmica ainda desvenda o mistério de que Lucy na verdade também é uma dos 63’s. Mas isso demorou tanto para acontecer que eu até tinha me esquecido que os dois não sabiam de nada até então.

Agora temos mais dois episódios até o final da temporada, Garrett Stillman e Tommy Madsen. Ambos vão ao ar na segunda-feira que vem, dia 26 de março. Pelo menos a Season Finale só pelo nome já tem a obrigação de nos causar algum impacto. Se existe um personagem que pode aparecer agora e fazer a diferença é Tommy Madsen. Ainda temos os mistérios por trás do diretor James e de Lucy, que no final do último episódio aparece abrindo os olhos depois de receber o sangue de Porter.

Alcatraz tem boas ferramentas para encerrar a série, mas duvido que teremos saudade de personagens tão pouco cativantes quanto Rebecca, Hauser e Dr. Soto. Este último se salva por ser uma figura mais peculiar e pelo fato de que realmente Jorge Garcia faz um bom trabalho. Agora, quem salvará Alcatraz? As chances das celas se fecharem para sempre ao final da temporada são grandes.

One Tree Hill – Danny Boy

Data/Hora 23/03/2012, 21:04. Autor
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Perfeição. Esse é o significado de Danny Boy, décimo primeiro episódio (vulgo antepenúltimo) de One Tree Hill. Sabe o que é você chorar de soluçar? Pois é, a pessoa aqui chorou de soluçar. Quero nem ver dia 04 de abril, com o final. Mas não vamos sofrer por antecipação. O que acontece é que eu nunca imaginava que iria chorar em um episódio centrado em Dan Scott. Mais propriamente o último episódio do personagem. Dan Scott foi o grande vilão de One Tree Hill. Infernizou a vida de todos, sem exceção, durante quatro temporadas. Cometeu um dos atos mais odiados pelos fãs de One Tree Hill: matou Keith Scott, seu irmão. Entretanto, desde a quinta temporada vem procurando por uma redenção. Alguns fãs o perdoaram facilmente. Eu estou na leva que até semana passada, no 9×10, o odiava. Sim, o personagem nunca me desceu, nunca foi meu favorito, muito menos depois de matar um cara tão gente boa como Keith por ciúme, uma coisa tão fútil. Aliás, futilidade era o significado deste personagem. Por mim, Dan Scott poderia salvar mil vezes as pessoas, que mesmo assim, o seu sorriso deixava transparecer um ar de futilidade. Mas no episódio desta semana algo de diferente aconteceu.

O olhar de Dan Scott estava diferente, realmente diferente. O episódio desta semana começou exatamente onde parou o da semana passada. Dan havia levado um tiro do sequestrador de Nathan e agora teria que lutar por sua sobrevivência. Nathan e Julian o socorreram, correndo pelas ruas de Tree Hill com uma viatura da polícia. Ate aí foi angustiante, e logo de início vemos um flash com Lucas gritando: “Ele matou o Keith”, seguido por Karen cuspindo em direção ao vilão. Os três chegam ao hospital, e enquanto Dan entra na cirurgia, presenciamos uma das cenas mais aguardadas da temporada – Haley vê Nathan no corredor, depois de ser libertado do cativeiro: “- Hales”, ele disse. E todos choram quando Haley corre em direção a ele para um abraço, que foi sentido por todos nós, telespectadores. Foi foda.

No corredor ao lado, Brooke encontrava com Julian. Ambos atualizavam sobre suas últimas horas: Brooke havia sido atacada por Xavier e Julian estava salvando Nathan. Ambos estavam bem, mas todos preocupados em ver o desfecho dos Scott. Brooke, quando viu Nathan, também o abraçou muito. Todos se abraçaram. E merecia gente, ali era como se nós fãs nos abraçássemos, por estar tudo bem, e tudo ter terminado de forma tranquila para Nathan. Estávamos morrendo de medo que ele morresse. E tudo deu certo. Além disso tudo, Brooke se decepcionou com seu pai. Ele voltou para ver se a filha estava bem, mas na verdade tinha um interesse financeiro por trás disso. Logo depois de descobrir que ele queria vender a Baker Man, ela se chateou, tendo uma briga feia com ele. Ao que tudo indica o papa Davis não mudou em nada. Uma pena a nossa Brooke ficar tristinha assim. Mas as coisas provavelmente vão mudar na semana que vem, já que Julian disse ter achado um projeto para seu estúdio: fazer uma série de TV baseada no livro de Lucas “An Unkindness Ravens” que conta a história deles mesmos (tão Dawnson’s Creek ?)

Clay teve também uma boa participação neste episódio. Primeiramente, ao saber que Nathan estava salvo, ele e Quinn correram para o hospital. “- Cara, você descobriu que tem um filho?”, disse Nathan a Clay, enquanto estavam sentados juntos. Estavam ali, os dois amigos, se atualizando, e matando a saudade de uma amizade que cresceu nos últimos três anos do show. Entretanto, as principais cenas de Clay foram com Logan. O rapaz tentou se aproximar da criança, que ainda resistia, junto com os avós. A principio a negação foi grande, afinal isso deve mexer mesmo com a cabeça de uma criança de 6 anos de idade. Mas Clay foi conquistando-o, e neste episódio mesmo parece que ele finalmente conseguiu o que queria: se tornar o pai de seu filho.

Mas não tinha jeito, 80% do episódio foi mesmo centrado em Dan Scott. E tivemos muitas surpresas no decorrer deste episódio. Primeiro, que Jamie e Lydia retornam. Deb foi buscá-los na casa de Lucas e Peyton. Ali, no hospital, o neto não percebe que o avô está mal, e ainda torce pela recuperação. Mas Nathan conta para o filho a verdade, o que foi de doer o coração. A despedida de Jamie e Dan foi emocionante. Logo depois, Haley trouxe Lydia para se despedir, e Dan diz que esteve muito orgulhoso de tudo o que ela proporcionou a Nathan. Ali, ele lembrou a morte de Keith, e os dois se entendem, em meio a agradecimentos. Foi uma bonita cena.

Dan também se despediu de Deb, sua ex-mulher. Lembrei-me lá da segunda temporada, quando os dois ficavam trocando farpas e dividindo cenas cômicas. Lembrei-me também de Dan encontrando Keith e Deb, e de tantas outras cenas. Mas o bacana foi todos reconhecerem que Nathan estava ali, apenas porque Dan se arriscou para tirá-lo do cativeiro. Deb ressaltou muito bem isso. E Dan, em um ato de nobreza, diz para ela: “- Eu sei que você carrega a culpa pela morte do Keith, mas não carregue. Eu puxei o gatilho, não foi você”. E ainda houve um momento de piadinha: “Que tal mais umazinha, pelos velhos tempos?”.

Porém, as cenas de grande emoção foram as últimas. E digo isso porque foram elas que me fizeram chorar muito. Mas muito mesmo. Dan e Nathan tem sua última conversa. Ali, Nathan reconhece que passou muito tempo de sua vida o odiando, e Dan reconhece que não foi um bom pai. Ele explica o dia em que matou em Keith, e num olhar, chorando, diz que sentia muito, desde aquele dia. Sim, Dan Scott sentia muito, de verdade. O ator Paul Johansson deu um show de interpretação e nos transmitiu pelo olhar a sinceridade do contexto. Dan, cheio de morfina para confortar sua dor, imagina que esta com Nathan na Rivercout, e uma das últimas coisas que Nathan diz a Dan é: “ – Há muitas pessoas que você precisa dizer ‘me desculpa’, mas eu não sou uma delas. Não estaria aqui, se não fosse você. Minha carreira, minha família. Minha vida. Não importa o que tenha feito, você ainda é meu pai. Você é meu pai e eu te amo”. E chorando muito, Dan o responde: “Oh Nathan, eu te amo também”. E ali jogam um último jogo de basquete. “Sem marcar pontos”, disse Dan. Só por diversão. Quando ouvimos o coração de Dan parar de bater. Ele estava morto.

E quando achávamos que já havíamos chorado tudo o que tínhamos para chorar neste episódio, Mark Schawhn nos dá de presente uma coisa que ninguém imaginava. O retorno de Craig Sheffer, interpretando o nosso tão amado Keith Scott. Ali do mesmo jeito, que o personagem havia morrido na terceira temporada. “Oi Danny”, disse ele em seu tom suave inconfundível. E em uma sacada genial, Dan e Keith estavam ali, no corredor do Tree Hill High School, onde houve o suicidio de Jimmy Edwards e o assassinato de Keith. Os dois com a mesma roupa. E fiquei IMPRESSIONADO como o Craig estava praticamente a mesma pessoa de 6 anos atrás. Não envelheceu praticamente nada. E os dois tem um dos diálogos mais sensacionais da história de One Tree Hill: “Keith, se eu pudesse voltar atrás”, disse Dan, “Eu sinto muito”. E Keith, responde: “Ambos sabemos que você não pode voltar”. E, em um singelo gesto, Keith o perdoa por tudo: “Eu sei que você sente Danny, e eu te perdoo por tudo”. O criador Mark Schawhn parece que lê o pensamento do telespectador, e coloca na boca dos personagens aquilo que gostaríamos de indagar. Dan disse “Como pode me perdooar? Depois de tudo o que fiz?”. Keith simplesmente me convenceu com este diálogo: “Olha, Danny, você fez coisas horríveis, não pode mudar isso, e não pode voltar atrás. Desde então, fez tudo o que pode para compensar. Tornou-se um homem melhor. Você era perfeito. Mas ninguém é. E você aprendeu o que era importante. Aprendeu a colocar amigos e família em primeiro lugar, tornou-se a pessoa altruísta e bondosa que eu sempre quis como irmão”. Pronto. Eu já havia me convencido. E mesmo por tudo o que ele havia feito, eu como telespectador, havia me convencido de que ali, Dan Scott havia conseguido sua redenção de nós. E digo isso porque nós vimos que Keith o havia perdoado.

Foi realmente emocionante. Quem não chorou nestas cenas finais não tem coração. E não posso finalizar esta review sem repetir a frase que Keith disse para Jimmy no 3×16 antes de morrer, e disse exatamente para Dan neste episódio: “Eu disse que a voz estava errada. Melhora”. E Dan alcançou sua redenção. Boa noite Dan Scott. Mais uma despedida de um importante personagem de One Tree Hill. Este foi o último episódio de Paul Johansson, que presenciou uma tragédia – enquanto grava suas últimas cenas da série, sua mãe faleceu. Portanto, mais do que justo, o episódio ser dedicado a ela. “Em memória de Joanne Leone Johasson, 1936 – 2011”.

Antes de finalizar tudo, eu preciso ainda fazer uma nota sobre Lucas Scott. Vi muitas pessoas reclamando que Lucas não retornou neste episódio para perdoá-lo, e aí vamos aos esclarecimentos. Em minha opinião, eu não sei se agiria diferente de Lucas nesta situação. Keith Scott era como um pai para ele, e ter seu pai biológico como assassino dele deve ser realmente difícil. Seria difícil mesmo conceder este perdão. Chad Michael Murray até se dispôs a voltar, mas Mark Schawhn achou melhor não. Para ele o final de Lucas e Dan deveria ter sido este. Lucas não o perdoou.

Na semana que vem, temos o penúltimo episódio de One Tree Hill. Ele foi dirigido por Sophia Bush, e será centrado em Brooke. Será o último grande episódio desta tão amada personagem. Aliás, os últimos dois episódios serão leves e nostálgicos, com certeza. Terminados todos os dramas desta temporada, só temos que esperar o adeus. Semana que vem estamos aqui.

Ps: Mouth e Millie estão sumidos há alguns episódios. Creio que no próximo eles devam aparecer, e finalizar as suas histórias, assim como Chase e Chris Keller.

Ps2: Deve ter gente chorando até agora por causa deste episódio.

Ps3: Faltam dois episódios para o final (NÃÃÃÃÃÃO!)…

Ringer – That Woman’s Never Been a Victim Her Entire Life

Data/Hora 22/03/2012, 22:20. Autor
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Série: Ringer
Episódio: That Woman’s Never Been a Victim Her Entire Life
Temporada:
Número do episódio: 01×18
Data de exibição nos EUA: 19/03/12

Em sua reta final, Ringer nos presenteou com mais um bom episódio. Apesar de eu achar tudo meio óbvio e ficar indignado em algumas cenas, ainda continua sendo uma boa distração na semana. Esta semana o episódio começou exatamente onde paramos na semana passada: Andrew baleado, e o agente Machado chegando no local. O agente acha o autor do disparo e sai correndo atrás dele, consegue alcançá-lo, mas ele se dispersa na multidão, para depois despistar o agente com um chute. Tudo bem, não é fácil levar um chute (experiência própria), mas o cara é um agente treinado, deveria ter se recuperado mais rápido.

Finalmente, quando cai algo do bolso do criminoso, o que eu pensava ser o RG, CPF, Carteira de Motorista, ou mesmo um Comprovante de Residência autenticado em duas vias (o lado historiador falando), era… apenas uma carta de Tarô. Sério produção? Ringer gasta neurônios com as coisas mais extravagantes da televisão. Investigação vai, investigação vem, a carta leva uma lavanderia, que dá as cartas para os clientes, em uma promoção? O QUÊ? É para rir né? A lavanderia parecia aquele ponto de tráfico de filmes chineses, bem a cara de Ringer. É cada uma que me aparece nesta série. Machado ficou intrigado com a atendente e já mandou puxar a ficha de todos. Estariam eles envolvidos com algo?

Siobhan e Bridget estão cada vez mais próximas uma da outra. E continuam protagonizando cenas bizarras. Desta vez, depois de ser confrontada pelo “detetive trapalhão” Henry, Shibonga decide ir contar tudo para Andrew. Mas é incrível o poder de manipulação de Shiv com o bastardo. Foi só ela falar isso que Henry voltou atrás e saiu correndo para deter a amada. Cara burro, já teve todas as evidências na sua frente, e ainda continua alimentando o seu amor pela loira. Eu, sinceramente, não sei o que pensar de Shiv. Não sei se ela é realmente apaixonada por Henry, mas o fato é que ela continua mentindo para ele (vide o caso da gravidez). Ela mantém apenas um interesse em seus objetivos, e quando Henry perceber isso, poderá também sumir do mapa.

E já que estamos falando em Henry, preciso dedicar um parágrafo só para ele, e criticar as idiotices que este personagem faz. Não, gente, é muita burrice para uma pessoa só. Para começar, já citei toda história com Siobhan. O cara foi claramente passado para trás mais uma vez. E ainda está acobertando nossa Shiv. Tudo bem, tenho que confessar que talvez não resistira ao charme de Sarah Michelle Gellar, mas caramba, o cara é burro demais. Completando a festa de “façanhas mal-realizadas”, ele ainda confessa que matou o Tyler acidentalmente. ACIDENTALMENTE. É um incompetente, nem mesmo pegar um bendito pen-drive ele consegue sem fazer lambança. Falando em pen-drive, eu já posso finalizar este parágrafo: ele entregou o objeto para o ex-sogro, para provar as falcatruas de Martin/Charles. Desisto. Deste jeito ele até insulta os alunos da nossa “Escolinha Bridget Kelly para Detetives Idiotas”.

No núcleo “A Grande Família”, está um verdadeiro “catuca pai, mãe, filha”. Após Andrew ser baleado temos a reunião dos farofeiros da família Martin no hospital. E Juliet é mandada para Miami com a mãe, mas acaba fugindo e vai parar na casa de praia. Bridget, que está toda preocupada com sua segurança, manda Solomon investigar a casa de Olivia, a principal suspeita de todas essas tramóias. Lá até encontram um bilhete, mas que não deu em nada. Até agora. Isso porque, para mim, o bilhete está relacionado com o corpo que o Agente Machado encontrou no fim do episódio. Aliás, tem de ser, porque ficar inserindo mais detalhizinhos, que depois pode acabar ficando difícil de explicar, realmente não está no poder de Ringer.

O caso é que a pessoa que atirou em Siobhan poderia estar pensando atirar em Bridget. Eita, coitada da nossa “usurpadora”. Procurada como Bridget e agora como Shibonga também. Entretanto, será que se Olivia estiver mesmo por trás disso tudo ela já descobriu a troca das irmãs? E afinal, onde foi parar Malcon? O último a vê-lo, foi Andrew, que garante inocência em tudo. Confuso e intrigante. Ringer está em sua reta final, e agora faltam apenas quatro episódios para o fim da temporada. E se a série for cancelada, espero realmente que consigam finalizar a história. Aliás, falando em história, realmente não consigo imaginar uma história para uma segunda temporada. Infelizmente. Entretanto, como disse, ainda fico entretido com as historinhas destes personagens de nomes doidos! Até semana que vem.

Ps: Ringer continua com os titulos de episódios mais engraçados da face da Terra.

Castle – A Dance With Death

Data/Hora 22/03/2012, 13:14. Autor
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Se Once Upon a Crime foi uma espécie de “tributo”, ou apologia à Once Upon a Time, A Dance With Death foi claramente uma “homenagem” ou uma referência ao novo lead in de Castle, Dancing With the Stars. O reality de competição voltou ao ar nessa segunda-feira, após um hiato de quatro meses, para sua 14ª temporada. E a dobradinha “dança com a morte”/“dançando com as estrelas” rendeu um ótimo saldo para Castle: uma audiência de 11,52 milhões, a maior desde o excelente Cops & Robbers, o 7° episódio dessa temporada.

Mas se a audiência foi fabulosa, o mesmo não se pode dizer sobre o episódio. Referência por referência, preferi Once Upon a Crime. Mas A Dance Wiht Death foi um bom episódio, leve e divertido, com elementos clássicos do seriado – exemplo? A dobradinha Espo e Ryan.

Adorei o caso de Odette, cheio de reviravoltas mas ainda assim plausível. E com um assassino que realmente tinha motivos, e que não apareceu no episódio apenas para ser preso, ao apagar das luzes.

Quem imaginaria que a “queridinha da América” Odette era na verdade Barbra, uma stripper contratada para se passar pela garota problema? (Aqui preciso confessar que a teoria de Castle, complementada por Kate, das irmãs gêmeas separadas no nascimento era ótima). Que sua mudança de comportamento não foi causada pelo seu “encontro com a morte”, mas sim pela falsidade ideológica? E que Odette era, na verdade, a mandante do assassinato do avó, cometido pelo inventariante, que também era seu namorado? Namorado este que resolveu se vingar da stripper suja que estava se passando pela sua amada tresloucada, tirando a pureza de tudo que era de Odette?

Eu não imaginava, mesmo. Embora pudesse apostar no inventariante, mas por outros motivos, como dinheiro. E gostei de terem brincado com o clichê do mordomo no final do episódio. Enfim, um caso legal e bem construído, com um final bem lógico. Adoro.

Assim como adorei a dupla Espósito/Ryan e sua comicidade. Ryan, exalando cheiro de lua de mel, é ignorado pelas suspeitas, testemunhas e interrogadas. Esposito diz que a felicidade causa isso. Mas Ryan decide tirar a prova real e passa sua aliança para o amigo. Era óbvio que ia ficar entalada no dedo, mas nem a obviedade tornou as coisas menos divertidas. Conselho para Ryan: sossegue, e evite o risco de dormir no sofá. Ah, e não preciso nem dizer que ri muito de Esposito dizendo que muitos – NÃO ele – trocariam a visibilidade pela felicidade.

Outra coisa que me agradou foi termos visto mais de Martha nessa semana, e isso sempre é uma coisa boa. Foi engraçado vê-la superando as críticas da afiada Oona, em prol de sua escola de interpretação. A cena do almoço foi muito divertida, e eu ria só de pensar na Martha balançando a cabeça e “batendo asas” com as mãos. Não deve ter sido tão ruim, se ela foi indicada ao Tony. Mas é estranho, ainda assim.

De brinde, ainda vimos mais de Alexis. Tá certo que é bem forçado que ela, a assistente “recém-contratada” de Lanie – e sem qualificação médica, diga-se de passagem – consiga perceber todos aqueles sinais e descubra a morte do vovô. Mas ainda assim gostei de ver Alexis mais presente, participando mais. E orgulhando papai Castle.

E ainda vimos alguns daqueles habituais momentos casckett de troca de olhar, perguntas e respostas fofas. Pra aquecer o coração, ainda que de leve.

Enfim, um episódio bom de assistir, que proporcionou bons momentos de diversão. Bem diferente do que deve ser 47 seconds. O episódio promete bons momentos de tensão. Promete, e eu vou cobrar. E, dessa vez, tenho certeza que Castle pagará. Torço pra que com juros e correção monetária. Então, até lá.

P.S.:Quem não gostou de saber um tiquinho mais de Lanie? Uma bailarina? Adorei! Assim como foi bem bacaninha a cena inicial, na qual ela confessa ser uma fã do reality. Mandou bem, Dra. Parish.

New Girl – Fancyman (Part 1)

Data/Hora 22/03/2012, 13:04. Autor
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Série: New Girl
Episódios: Fancyman (Part 1)
Temporada:
Número do Episódio: 1×17
Data de Exibição nos EUA: 20/03/2012

Jess continua tentando sofregamente bater o recorde de vergonha alheia das séries. Confesso que ela está muito perto de levar o prêmio. Esta semana, Jess se enroscou numa situação onde tinha que pedir desculpas para o pai de uma aluna por ter dito que ele não sabia lidar com a filha.

A diretora não gostou da resposta da Jess ao homem por ele ser um dos maiores doadores financeiros da escola. Mas Jess não ia se desculpar. Ela ia dizer a ele que tinha razão e que ela não ia se curvar às ideias dele sobre como deveriam ser suas aulas, que, segundo ele, eram “criativas demais”.


No meio do caminho para o confronto, o carro de Jess estragou. A pessoa a parar no meio do tráfego, chamar a assistência e emprestar o próprio carro para ela era o próprio homem com quem ela estava indo se encontrar. Jess ficou super desconfortável e aceitou o convite dele para uma festa na casa dele.


A casa dele era uma mansão luxuosíssima. Jess, como sempre, se desentendeu com a privada japonesa, pagou mico caindo no lago e ainda levou Nick junto, para piorar a situação. Nick se apaixonou pelo homem e pelo seu estilo de vida. Sentou-se à mesa dele, lendo o livro dele e usando o sweater dele.


Ao encontrar Nick daquela maneira, o dono da casa disse que tinha sido como ele quando era mais jovem, o que fez Nick amá-lo ainda mais, e deu-lhe um telefone celular (Nick havia tentado comprar um telefone naquele mesmo dia mas seu limite de crédito era de dois dólares).

Enquanto isso, Winston estava se sentindo mal porque Schmidt estava impressionando sua namorada com o máximo de respostas corretas num jogo de perguntas e respostas em um bar. Schmidt não estava fazendo intencionalmente, é claro, mas Winston ficou chateado e tentou acompanhar, decorando todas as respostas dos cartões, com a ajuda do menino de quem ele é babá.

Na hora do jogo, Winston dava as respostas erradas para a pergunta feita. Sua farsa foi logo descoberta e Shelby disse que não se importava se ele não era inteligente, nem rico e não tinha carro. Ela o queria de qualquer maneira. E o relacionamento dos dois se tornou oficial.

Depois de Nick passar o episódio todo dizendo a Jess que o pai da aluna estava afim dela, sua teoria se confirmou. Russell chamou Jess para sair e ela aceitou. Pelo jeito, ainda veremos o Senhor “Fancyman” mais vezes, mesmo porque o nome do episódio indica que esta é apenas a primeira parte da história.

PS1: O que estava escrito no quadro na sala de aula quando o pai da aluna chegou, e o que estava escrito na placa que a Jess usava no pescoço, e os objetos que estavam em cima da mesa… Não preciso terminar esta frase, né? Épico!

PS2: A história de Cee Cee e Schmidt ficou de lado esta semana. Aposto que não é só eu que está esperando ansiosamente para ver como a galera, principalmente a Jess, vai descobrir sobre os dois, e qual será a reação deles.

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